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SINAIS VITAIS SINAIS VITAIS SSVV Os sinais vitais SSVV são indicadores das funções vitais e podem orientar o diagnóstico inicial e o acompanhamento da evolução do quadro clínico do paciente São eles Pressão arterial Pulso Respiração Temperatura ProfEnfEsp Andréa Oliveira PRESSÃO ARTERIAL PA hipotensão 90x60mmHg Normotensão 120x80mmHg Hipertensão 140x90mmHg FREQUÊNCIA CARDÍACA FC Bradicardia 60bpm Normocardia 60 100bpm Taquicardia 100bpm TEMPERATURA Hipotermia 35C Febril 373 a 377C Hipertemia 378 a 389C Parexia 39 a 40C Hiperpirexia 40C FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA FR Bradipneia 16rpm Normopneia 16 a 20rpm Taquipneia 20rpm DOR Escala numérica Escala de categoria de palavras Escala visual Escala de faces SINAIS VITAIS SSVV Os sinais vitais SSVV são indicadores das funções vitais e podem orientar o diagnóstico inicial e o acompanhamento da evolução do quadro clínico do paciente São eles Pressão arterial Pulso Respiração Temperatura ProfEnfEsp Andréa Oliveira Valores da temperatura Temperatura axilar 36C a 368C Temperatura inguinal 36C a 368C Temperatura bucal 362C a 37C Temperatura retal 364C a 372C Conhecer a variação normal dos SSVV do paciente avaliandoo individualmente Conhecer a história clínica do paciente Tentar controlar os fatores ambientais que possam influenciar nos SSVV Estabelecer a frequência de aferição conforme necessidade do paciente Certificarse da adequação dos equipamentos Em situação de alteração repetir a aferição e até solicitar a outro colega que o faça caso haja dúvidas ProfEnfEsp Andréa Oliveira DIRETRIZES PARA AFERIÇÃO DE SSVV Na admissão do paciente Na consulta ambulatorial Sistemática conforme rotina do serviço ou necessidade do paciente Antes durante e após procedimento cirúrgico ou invasivo Antes e após medicamentos que podem afetar as condições cardiovasculares respiratórias e de temperatura Sempre que o paciente manifestar sinais de alteração ou queixa ProfEnfEsp Andréa Oliveira ROTINAS PARA AFERIÇÃO DE SSVV Temperatura É a medida do calor do corpo sendo o equilíbrio entre o calor produzido e o calor perdido Valor normal do adulto 36º a 37ºC ProfEnfEsp Andréa Oliveira ROTINAS PARA AFERIÇÃO DE SSVV TERMÔMETRO DE MERCÚRIO Resolução ANVISA RDC nº 1452017 httpportalanvisagovbrdocuments10181286090907RDC1452017 que proíbe em todo o território nacional a fabricação importação e comercialização assim como o uso em serviços de saúde dos termômetros e esfigmomanômetros com coluna de mercúrio Press 1 Press on forehead Press hold 3 seconds Swipe to bend Back to forehead A long remove thermometer O calor é produzido como produto do metabolismo O metabolismo basal consiste no consumo de energia pelo corpo em repouso A Taxa de metabolismo basal baseiase no consumo de O2 execução de esforço físico e fatores hormonais O Hipotálamo é o nosso termostato percebendo as alterações da temperatura e mantendo o equilíbrio entre produção e perda de calor ProfEnfEsp Andréa Oliveira PRODUÇÃO E PERDA DE CALOR ProfEnfEsp Andréa Oliveira LOCAIS PARA AFERIÇÃO DA TEMPERATURA 41 ou mais FINALIDADES DA AFERIÇÃO DE TEMPERATURA 1 Verificar o equilíbrio entre produção e perda de calor 2 Indicar atividade metabólica 3 Auxiliar no diagnóstico e tratamento 4 Acompanhar a evolução e estado geral do paciente ProfEnfEsp Andréa Oliveira PULSO O ritmo do pulso é uma medida indireta do débito cardíaco Uma pulsação anormalmente baixa rápida ou irregular pode estar indicando a incapacidade cardíaca em promover um débito adequado ProfEnfEsp Andréa Oliveira PULSO Fatores que podem influenciar a frequência da pulsação Exercícios Febre Dor Postura Hemorragias Drogas digitálicos atropina ProfEnfEsp Andréa Oliveira PULSO Finalidades da aferição do pulso Verificar a ondulação exercida pela expansão relaxamento das artérias resultantes dos batimentos cardíacos Avaliar frequência do pulso frequência cardíaca Avaliar ritmo Avaliar volume Avaliar condições hemodinâmicas do paciente ProfEnfEsp Andréa Oliveira Infográfico Locais de aferição de pulso arterial RESPIRAÇÃO FR Os adultos normalmente respiram num padrão regular e ininterrupto de 16 à 20 incursõesminuto Ciclo respiratório inspiração expiração Na inspiração o diafragma se contrai e os órgãos abdominais se movem para baixo e para frente permitindo a entrada de ar nos pulmões Na expiração o diafragma relaxa e os órgãos abdominais voltam à posição original ProfEnfEsp Andréa Oliveira O AR ENTRANDO TIPOS DE RESPIRAÇÃO DISPNEIA Respiração forçada e consciente que causa desconforto EUPNEIA é a frequência respiratória esperada para um adulto que varia entre 12 a 20 irpm CHEYNESTOKES Aumento progressivo da amplitude seguido por um decrescimento progressivo até uma pausa KUSSMAUL Padrão respiratório que se caracteriza por um movimento respiratório lento crescente e decrescente que ocorre a cada 40 a 60 segundos APNEIA Ausência de movimentos respiratórios HIPERPNIEA Respiração rápida e profunda TAQUIPNEIA Respiração rápida e superficial BRADIPNEIA Frequência cardíaca abaixo de 12 irpm BIOT Movimentos respiratórios de mesma amplitude seguidos de apneia RESPIRAÇÃO FR A avaliação da respiração baseiase no reconhecimento dos movimentos torácicos e abdominais normais Na respiração regular não se usa músculos acessórios intercostais pescoço ombros ProfEnfEsp Andréa Oliveira RESPIRAÇÃO FR Avaliação da Respiração Não devemos permitir que o paciente perceba que seus movimentos respiratórios estão sendo avaliados pois caso note ele pode alterar a frequência e amplitude dos mesmos Simular aferição do pulso no momento ProfEnfEsp Andréa Oliveira RESPIRAÇÃO FR Fatores que podem alterar a FR Idade Doenças crônicas pulmonares Estresse Posição Drogas narcóticos Exercícios Sexo homem capacidade pulmonar que a mulher ProfEnfEsp Andréa Oliveira Ritmo Respiração regular ciclos regulares Respiração irregular ciclos irregulares RESPIRAÇÃO FR ProfEnfEsp Andréa Oliveira RESPIRAR corretamente Ajuda a controlar o ritmo cardíaco Diminui o estresse e a ansiedade Auxilia na manutenção de uma pressão arterial adequada Reduz a fadiga Melhora a concentração Favorece a circulação sanguínea Melhora a postura Reduz a tensão muscular RESPIRAÇÃO FR Finalidades da avaliação da respiração Avaliar a FR nº de incursõesmin Avaliar o ritmo regularidade dos ciclos Avaliar a profundidade expansão e movimento da parede torácica Avaliar os sons emitidos durante os ciclos ruídos estridor traqueialaringe ProfEnfEsp Andréa Oliveira CURIOSIDADE ProfEnfEsp Andréa Oliveira A respiração é a ponte que liga a vida à consciência que une seu corpo e seus pensamentos Thich Nhat Hann PRESSÃO ARTERIAL É a medida da força do sangue bombeado pelo coração contra as paredes das artérias É medida em mmHg pois a PA indica o ponto até o qual a pressão pode elevar coluna de mercúrio O pico de pressão máxima se dá na sístole VE bombeia sangue para a aorta PA sistólica A pressão mínima exercida ocorre na diástole relaxamento dos ventrículos P diastólica ProfEnfEsp Andréa Oliveira PRESSÃO ARTERIAL A PA sistólica é registrada antes da diastólica 120 80 mmHg PAS PAD A PA reflete as interrelações entre os vários fatores hemodinâmicos DC RVP volume sanguíneo viscosidade sanguínea elasticidade das artérias A pressão sanguínea é o produto do DC X RVP PS DC X RVP Qualquer alteração destes fatores alteram a PA ProfEnfEsp Andréa Oliveira PRESSÃO ARTERIAL Fatores que podem alterar a PA Hemorragias Aumento da PIC Dor IRC Anestesia geral Idade crianças adulto Ansiedade estresse Drogas Hormônios ProfEnfEsp Andréa Oliveira PRESSÃO ARTERIAL Tipos de aferição de PA Não invasiva Estetoscópio esfigmomanômetro Invasiva Cateter arterial circuito de pressão monitor ProfEnfEsp Andréa Oliveira Esfigmomanômetro Vidro ou Plástico de proteção Frente do manômetro Ponteiro indicativo Registro INMETRO Escala de leitura da pressão Entrada da pressão Nº de lote ESTETOSCÓPIO ProfEnfEsp Andréa Oliveira ESFIGMOMANÔMETRO DE MERCÚRIO MODELOS ANTIGOS ProfEnfEsp Andréa Oliveira MODELOS ATUAIS Hipertensão causas sintomas diagnóstico e como baixar a pressão A hipertensão arterial é o aumento anormal e por longo período da pressão que o sangue faz ao circular pelas artérias do corpo Não à toa a doença também é chamada de pressão alta Para chegar a cada parte do organismo o sangue bombeado a partir do coração exerce uma força natural contra as paredes internas das artérias Os vasos por sua vez oferecem certa resistência a essa passagem E é essa disputa que determina a pressão arterial ProfEnfEsp Andréa Oliveira Causas da hipertensão pressão alta Hereditariade Obesidade Estresse Alimentação não saudável Excesso de sal Como ter uma pressão 12 por 8 Acompanhamento médico Atividade física Redução do sal Alimentação equilibrada Controle do peso Medicamento se prescrito Aprenda como medir a pressão arterial do jeito mais correto Manguito Diafragma Estetoscópio Cuff de insuflação