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ALUNA ANA PAULA CAVALHEIRO SOARES CURSO MEDICINA TURMA M2 DISCIPLINA EPIDEMIOLOGIA Estamos vivendo a era das pandemias As pandemias já ocorrem a séculos na humanidade mas por muitos anos elas ficaram sem acontecer de forma grandiosa como se viu na pandemia do covid19 No entanto após isso já temse o surgimento de uma nova pandemia a Varíola do macaco O que se leva a perguntar viremos ainda sem pandemias A era da globalização não encurta somente as fronteiras para informação e economia mas também para a circulação de pessoas de forma rápida e em grande quantidade Com isso doenças que antes eram isoladas a determinadas regiões do planeta começaram a se espalhar mais rápido transformando surtos isolados as vezes em pandemia Ausência de controle das vigilâncias sanitárias nas fronteiras contribuem para entrada de pessoas doentes espalhando doenças novas Um exemplo é o sarampo que por anos estava erradicado do Brasil voltou a ser um problema de saúde pública no pais em decorrência da entrada de imigrantes não vacinados e contaminados O crescimento desordenado dos centros urbanos contribuem para baixa qualidade de vida atrelado a falta de políticas públicas de saúde e urbanismo favorecem a disseminação de doenças e agravamento dos casos e o colapso dos serviços de saúde Diante do exposto é notório a necessidade de mudança no comportamento da humanidade nas políticas internacionais no respeito ao meio ambiente e no habitat natural dos animais Para que assim consiga se eliminar as pandemias existentes e evitar que novas surjam ALUNA CURSO TURMA DISCIPLINA EPIDEMIOLOGIA Estamos vivendo a era das pandemias As epidemias muitas vezes acabam se dimensionando à níveis pandêmicos devido ao processo de globalização e infelizmente essa situação gera um impacto negativo em todo o globo já que com a expansão da distribuição de tal enfermidade pode gerar a maior dimensão dos efeitos colaterais dificultando a redução de riscos A partir disso surgem questões como o abalo da ordem social e fragilidade socioeconômica Através dessa fragilidade os países mais afetados acabam entrando em situações de riscos econômicos As estruturas sociais globais sofrem interferência e grandes modificações devido ao contexto pandêmico Quando apontamos o histórico de gripes e pestes que foram responsáveis por grandes devastações em muitas civilizações e até mesmo continentes podemos comparar com a forma que a sociedade atual está estruturada devido às consequências sofridas e a necessidade de readaptação Acerca dessa reconstrução social podemos analisar as questões de locomoção como a passagem de um país ao outro foi se tornando mais limitado e com mais requisitos à medida que pandemias tomaram o mundo um grande e recente exemplo disso é a própria COVID19 que impossibilitou viagens de negócios e até mesmo transportes de mercadorias devido ao risco de disseminação do vírus Refletindo em uma sociedade menos ativa e economicamente enfraquecida A partir desse cenário apresentado diversos países sofrem com as recessões econômicas devido a improdutividade social já que a pandemia trás como consequência a redução da produção e necessita de mais verbas governamentais na busca da reestruturação da saúde Fazendo assim o desemprego e o índice de pobreza aumentar sendo um exemplo claro da relação de causa e consequência Se formos mais atrás na história podemos citar a Gripe Espanhola de 1918 cujo danos à economia se manifestaram nos setores de comércio e entretenimento principalmente e frente à globalização essa questão tende a se propagar de maneira ainda mais intensa Assim sendo a emersão territorial no contexto global está diretamente ligada ao nível de saúde populacional Podemos então compreender a partir do argumentado quanto aos aspectos de integração dos países que o problema de uma nação acaba refletindo em todas as outras Nesse viés se torna importante o trabalho conjunto populacional no cumprimento da quarentena e das indicações para a redução dos danos e proliferação pandêmica O que favorece à redução de sobrecarga do sistema de saúde do Estado e subsídios sociais que podem vir a ocorrer A partir disso podemos entender que não é de hoje que vivemos globalmente em uma constante era rondada por pandemias
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ALUNA ANA PAULA CAVALHEIRO SOARES CURSO MEDICINA TURMA M2 DISCIPLINA EPIDEMIOLOGIA Estamos vivendo a era das pandemias As pandemias já ocorrem a séculos na humanidade mas por muitos anos elas ficaram sem acontecer de forma grandiosa como se viu na pandemia do covid19 No entanto após isso já temse o surgimento de uma nova pandemia a Varíola do macaco O que se leva a perguntar viremos ainda sem pandemias A era da globalização não encurta somente as fronteiras para informação e economia mas também para a circulação de pessoas de forma rápida e em grande quantidade Com isso doenças que antes eram isoladas a determinadas regiões do planeta começaram a se espalhar mais rápido transformando surtos isolados as vezes em pandemia Ausência de controle das vigilâncias sanitárias nas fronteiras contribuem para entrada de pessoas doentes espalhando doenças novas Um exemplo é o sarampo que por anos estava erradicado do Brasil voltou a ser um problema de saúde pública no pais em decorrência da entrada de imigrantes não vacinados e contaminados O crescimento desordenado dos centros urbanos contribuem para baixa qualidade de vida atrelado a falta de políticas públicas de saúde e urbanismo favorecem a disseminação de doenças e agravamento dos casos e o colapso dos serviços de saúde Diante do exposto é notório a necessidade de mudança no comportamento da humanidade nas políticas internacionais no respeito ao meio ambiente e no habitat natural dos animais Para que assim consiga se eliminar as pandemias existentes e evitar que novas surjam ALUNA CURSO TURMA DISCIPLINA EPIDEMIOLOGIA Estamos vivendo a era das pandemias As epidemias muitas vezes acabam se dimensionando à níveis pandêmicos devido ao processo de globalização e infelizmente essa situação gera um impacto negativo em todo o globo já que com a expansão da distribuição de tal enfermidade pode gerar a maior dimensão dos efeitos colaterais dificultando a redução de riscos A partir disso surgem questões como o abalo da ordem social e fragilidade socioeconômica Através dessa fragilidade os países mais afetados acabam entrando em situações de riscos econômicos As estruturas sociais globais sofrem interferência e grandes modificações devido ao contexto pandêmico Quando apontamos o histórico de gripes e pestes que foram responsáveis por grandes devastações em muitas civilizações e até mesmo continentes podemos comparar com a forma que a sociedade atual está estruturada devido às consequências sofridas e a necessidade de readaptação Acerca dessa reconstrução social podemos analisar as questões de locomoção como a passagem de um país ao outro foi se tornando mais limitado e com mais requisitos à medida que pandemias tomaram o mundo um grande e recente exemplo disso é a própria COVID19 que impossibilitou viagens de negócios e até mesmo transportes de mercadorias devido ao risco de disseminação do vírus Refletindo em uma sociedade menos ativa e economicamente enfraquecida A partir desse cenário apresentado diversos países sofrem com as recessões econômicas devido a improdutividade social já que a pandemia trás como consequência a redução da produção e necessita de mais verbas governamentais na busca da reestruturação da saúde Fazendo assim o desemprego e o índice de pobreza aumentar sendo um exemplo claro da relação de causa e consequência Se formos mais atrás na história podemos citar a Gripe Espanhola de 1918 cujo danos à economia se manifestaram nos setores de comércio e entretenimento principalmente e frente à globalização essa questão tende a se propagar de maneira ainda mais intensa Assim sendo a emersão territorial no contexto global está diretamente ligada ao nível de saúde populacional Podemos então compreender a partir do argumentado quanto aos aspectos de integração dos países que o problema de uma nação acaba refletindo em todas as outras Nesse viés se torna importante o trabalho conjunto populacional no cumprimento da quarentena e das indicações para a redução dos danos e proliferação pandêmica O que favorece à redução de sobrecarga do sistema de saúde do Estado e subsídios sociais que podem vir a ocorrer A partir disso podemos entender que não é de hoje que vivemos globalmente em uma constante era rondada por pandemias