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Análise de Investimentos

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FONTES DE CAPITAL E O CUSTO DO CAPITAL DO QUE AS ORGANIZAÇÕES PRECISAM PARA FUNCIONAR FONTES DE RECURSOS FINANCEIROS PARA AS ORGANIZAÇÕES EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS LUCROS RETIDOS NOVO CAPITAL CUSTO DO CAPITAL DE TERCEIROS EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS São recursos financeiros obtidos de terceiros em relação a empresa Instituições Financeiras Detentores de Títulos de Dívida Empréstimos são recursos financeiros obtidos sem que haja uma destinação específica para eles Financiamentos são recursos financeiros destinados a financiar bens e serviços Os bens são usualmente de consumo durável OS RECURSOS FINANCEIROS POSSUEM REMUNERAÇÃO Juros Capital de Terceiros Retorno Capital Próprio BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Fornecedores Salários a Pagar Empréstimos e Financiamentos CIRCULANTE Empréstimos e Financiamentos Títulos de Dívida Contingências NÃO CIRCULANTE Capital Reserva de Lucros Prejuízos Acumulados PATRIMÔNIO LÍQUIDO Caixa e Bancos Contas a Receber Estoques CIRCULANTE Contas a Receber Impostos a Compensar NÃO CIRCULANTE Imobilizado Investimentos NÃO CIRCULANTE DURÁVEL APLICAÇÕES ORIGENS EMPRÉSTIMOS FINANCIAMENTOS E TÍTULOS DE DÍVIDA Serão considerados os empréstimos financiamentos e títulos de dívida que representam recursos de longo prazo Ao obter recursos de terceiros a organização deverá pagar pelos seus custos que são Capital de Empréstimos e Financiamento Obtidos em intermediários financeiros que cobram os custos de intermediação Assim as taxas de juros cobradas são compostas de taxa de captação spread bancário impostos Títulos de Dívida Recursos obtidos de investidores que possuem interesse na organização mas com o objetivo de obter remuneração de renda fixa EMPRÉSTIMOS FINANCIAMENTOS E TÍTULOS DE DÍVIDA EMPREST FINANC Empréstimos de Longo Prazo Financiamentos obtidos em Bancos de Desenvolvimento Leasing Financeiro TÍTULOS DE DÍVIDA Debêntures CUSTO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS E TÍTULOS DE DÍVIDA E O IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Os custos e os juros pagos pela contratação de empréstimos financiamentos e títulos de dívida são dedutíveis como despesa para efeito de apuração do Imposto sobre a Renda e a Contribuição Social de organizações tributadas pelo Lucro Real Como estas despesas são dedutíveis para efeito de fluxo de caixa elas reduzem o desembolso de caixa menor pois devido a sua existência o Imposto de Renda e Contribuição Social a pagar serão menores A este efeito se dá o nome de Benefício Fiscal Assim a taxa efetiva de custo de capital de terceiros para organizações tributadas pelo lucro real pode ser dada por 𝑪𝒖𝒔𝒕𝒐 𝒅𝒆 𝑪𝒂𝒑𝒊𝒕𝒂𝒍 𝒅𝒆 𝑻𝒆𝒓𝒄𝒆𝒊𝒓𝒐𝒔 𝑱𝒖𝒓𝒐𝒔 𝟏 𝑨𝒍𝒊𝒒𝒖𝒐𝒕𝒂 𝒅𝒐 𝑰𝒎𝒑𝒐𝒔𝒕𝒐 𝒅𝒆 𝑹𝒆𝒏𝒅𝒂 CUSTO DO CAPITAL PRÓPRIO CUSTO DE OPORTUNIDADE Ao tomarse uma decisão optase por uma alternativa viável As diferentes alternativas apresentam diferentes valores e a escolha de uma em detrimento das outras gera o que se chama de custo de oportunidade O Custo de Oportunidade representa o valor da melhor alternativa não escolhida Exemplo Aplicar dinheiro em títulos do governo no longo prazo108 ao ano de retorno Aplicar dinheiro em conta de poupança 86 ao ano de retorno TAXA MÍNIMA DE ATRATIVIDADE Como visto as decisões de projetos de investimento podem ser tomadas de duas formas Taxa Interna de Retorno ou Valor Presente Líquido Em qualquer dos métodos que se venha a adotar necessitase de uma taxa que represente o que o investidor deseja minimamente de retorno para seus investimentos Esta é a Taxa Mínima de Atratividade e ela é inerente a cada investidor O QUE COMPÕE A TAXA MÍNIMA DE ATRATIVIDADE Para o investidor essencialmente a base da Taxa Mínima de Atratividade é a Taxa Livre de Risco da economia A Taxa Livre de Risco no Brasil ou é a taxa de retorno oferecida pelos títulos do governo Taxa Básica de Juros ou então a Taxa da Caderneta de Poupança A mais usada é a Taxa Básica de Juros da Economia A outra parcela é o prêmio pelo risco O QUE COMPÕE A TAXA MÍNIMA DE ATRATIVIDADE O maior problema para o investidor é então dimensionar o prêmio pelo risco OS OBJETIVOS DO INVESTIDOR RETORNO RISCO LIQUIDEZ RISCO E RETORNO PERCEPÇÃO INTRINSECA NA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Investimentos mais arriscados podem gerar maiores lucros e vice versa O QUE É RISCO É um conceito subjetivo e está associado a probabilidade de perda ou ganho Pelo risco ser um conceito subjetivo e estar associado as taxas de retorno desejadas pelo investidor procurase formas de reduzir a subjetividade e uma dessas formas é desenvolver modelos de precificação de ativos O MODELO MAIS UTILIZADO É O CAPM Capital Asset Pricing Model O MODELO CAPM CAPM Capital Asset Pricing Model Modelo desenvolvido por William F Sharpe 1964 Objetivo Definir taxas de retorno de mercado em função do risco Pressupostos para o CAPM Maximização da utilidade Recursos disponíveis a taxa livre de risco Expectativas homogêneas Divisibilidade e liquidez Não há custos de transação Não há impostos As atividades de compra e venda não afetarão os preços das ações A quantidade de todos os ativos são dadas e fixas TERMO GERAL DO CAPM 1 f M f r R R R R Taxa de Retorno requerida Taxa Livre de Risco Coeficiente de Risco Sistemático Prêmio pelo Risco Erro RISCO SISTEMÁTICO E NÃO SISTEMÁTICO Empresa Projetos apresentam desempenho acima ou abaixo dos esperados Concorrência pode ser maior ou menor do que o previsto Afetam poucas empresas Afetam muitas empresas Todo o segmento econômico pode ser afetado pela ação Mercado Taxa de câmbio e risco político Taxa de juros inflação e noticias sobre a economia Risco não Sistemático Risco Sistemático MENSURANDO O RISCO DE MERCADO É a quantidade de risco com que uma ação individual contribui para uma carteira bem diversificada É a tendência do retorno de uma ação se mover para cima ou para baixo com o mercado Dado que no mercado acionário os retornos são variáveis alea tórias basicamente todas as métricas são baseadas em cálculos estatísticos e no caso do β não é diferente O β procura medir o quanto da movimentação conjunta dos retor nos de uma ação e da carteira de mercado contribuem para a volatilidade do mercado MENSURANDO O RISCO DE MERCADO Assim a primeira medida do β é dada pela movimentação conjunta dos retornos da ação e do mercado dividido pela volatilidade do mercado M M i i R Var Cov R R Outra forma de se medir o β é valendose da conceito de correlação M i M i i r R R RETORNO REQUERIDO MODELO DE GORDON O custo do capital próprio também pode ser estimado pelo chamado Modelo de Gordon Este modelo adota como premissa que a remuneração de um acionista consiste basicamente nos dividendos pagos pela empresa Também partese do pressuposto que os dividendos crescem a cada período de forma constante RETORNO REQUERIDO MODELO DE GORDON Desta forma a expressão matemática para o Retorno requerido no Modelo de Gordon será 𝑅𝑟 𝐷1 𝑃0 g onde 𝑅𝑟 Taxa de Retorno Requerida pelo Investidor 𝐷1 Dividendo por ação esperado ao final do ano 1 𝑃0 Preço corrente da ação ordinária 𝑔 𝑡𝑎𝑥𝑎 𝑑𝑒 𝑐𝑟𝑒𝑠𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑑𝑒𝑛𝑑𝑜𝑠 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS MODELOS MODELO VANTAGENS DESVANTAGENS Simples de Utilizar Só é aplicável a empresas que paguem dividendos Fácil de ser compreendido e utilizado O pressuposto de que os dividendos cresçam a uma taxa constante é forçado Não considera explicitamente o risco Considera o risco uma vez que trabalha com o beta O retorno do mercado deve ser estimado o que torna o resultado mais impreciso Pode ser aplicado a empresas que não pagam dividendos Por utilizar o beta que é uma medida estatística o futuro está sendo projetado com base no passado o que nem sempre será necessariamente seguido Modelo de Gordon crescimento dos dividendos Modelo CAPM

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CIRCULANTE Contas a Receber Impostos a Compensar NÃO CIRCULANTE Imobilizado Investimentos NÃO CIRCULANTE DURÁVEL APLICAÇÕES ORIGENS EMPRÉSTIMOS FINANCIAMENTOS E TÍTULOS DE DÍVIDA Serão considerados os empréstimos financiamentos e títulos de dívida que representam recursos de longo prazo Ao obter recursos de terceiros a organização deverá pagar pelos seus custos que são Capital de Empréstimos e Financiamento Obtidos em intermediários financeiros que cobram os custos de intermediação Assim as taxas de juros cobradas são compostas de taxa de captação spread bancário impostos Títulos de Dívida Recursos obtidos de investidores que possuem interesse na organização mas com o objetivo de obter remuneração de renda fixa EMPRÉSTIMOS FINANCIAMENTOS E TÍTULOS DE DÍVIDA EMPREST FINANC Empréstimos de Longo Prazo Financiamentos obtidos em Bancos de Desenvolvimento Leasing Financeiro TÍTULOS DE DÍVIDA Debêntures CUSTO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS E TÍTULOS DE DÍVIDA E O IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Os custos e os juros pagos pela contratação de empréstimos financiamentos e títulos de dívida são dedutíveis como despesa para efeito de apuração do Imposto sobre a Renda e a Contribuição Social de organizações tributadas pelo Lucro Real Como estas despesas são dedutíveis para efeito de fluxo de caixa elas reduzem o desembolso de caixa menor pois devido a sua existência o Imposto de Renda e Contribuição Social a pagar serão menores A este efeito se dá o nome de Benefício Fiscal Assim a taxa efetiva de custo de capital de terceiros para organizações tributadas pelo lucro real pode ser dada por 𝑪𝒖𝒔𝒕𝒐 𝒅𝒆 𝑪𝒂𝒑𝒊𝒕𝒂𝒍 𝒅𝒆 𝑻𝒆𝒓𝒄𝒆𝒊𝒓𝒐𝒔 𝑱𝒖𝒓𝒐𝒔 𝟏 𝑨𝒍𝒊𝒒𝒖𝒐𝒕𝒂 𝒅𝒐 𝑰𝒎𝒑𝒐𝒔𝒕𝒐 𝒅𝒆 𝑹𝒆𝒏𝒅𝒂 CUSTO DO CAPITAL PRÓPRIO CUSTO DE OPORTUNIDADE Ao tomarse uma decisão optase por uma alternativa viável As diferentes alternativas apresentam diferentes valores e a escolha de uma em detrimento das outras gera o que se chama de custo de oportunidade O Custo de Oportunidade representa o valor da melhor alternativa não escolhida Exemplo Aplicar dinheiro em títulos do governo no longo prazo108 ao ano de retorno Aplicar dinheiro em conta de poupança 86 ao ano de retorno TAXA MÍNIMA DE ATRATIVIDADE Como visto as decisões de projetos de investimento podem ser tomadas de duas formas Taxa Interna de Retorno ou Valor Presente Líquido Em qualquer dos métodos que se venha a adotar necessitase de uma taxa que represente o que o investidor deseja minimamente de retorno para seus investimentos Esta é a Taxa Mínima de Atratividade e ela é inerente a cada investidor O QUE COMPÕE A TAXA MÍNIMA DE ATRATIVIDADE Para o investidor essencialmente a base da Taxa Mínima de Atratividade é a Taxa Livre de Risco da economia A Taxa Livre de Risco no Brasil ou é a taxa de retorno oferecida pelos títulos do governo Taxa Básica de Juros ou então a Taxa da Caderneta de Poupança A mais usada é a Taxa Básica de Juros da Economia A outra parcela é o prêmio pelo risco O QUE COMPÕE A TAXA MÍNIMA DE ATRATIVIDADE O maior problema para o investidor é então dimensionar o prêmio pelo risco OS OBJETIVOS DO INVESTIDOR RETORNO RISCO LIQUIDEZ RISCO E RETORNO PERCEPÇÃO INTRINSECA NA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Investimentos mais arriscados podem gerar maiores lucros e vice versa O QUE É RISCO É um conceito subjetivo e está associado a probabilidade de perda ou ganho Pelo risco ser um conceito subjetivo e estar associado as taxas de retorno desejadas pelo investidor procurase formas de reduzir a subjetividade e uma dessas formas é desenvolver modelos de precificação de ativos O MODELO MAIS UTILIZADO É O CAPM Capital Asset Pricing Model O MODELO CAPM CAPM Capital Asset Pricing Model Modelo desenvolvido por William F Sharpe 1964 Objetivo Definir taxas de retorno de mercado em função do risco Pressupostos para o CAPM Maximização da utilidade Recursos disponíveis a taxa livre de risco Expectativas homogêneas Divisibilidade e liquidez Não há custos de transação Não há impostos As atividades de compra e venda não afetarão os preços das ações A quantidade de todos os ativos são dadas e fixas TERMO GERAL DO CAPM 1 f M f r R R R R Taxa de Retorno requerida Taxa Livre de Risco Coeficiente de Risco Sistemático Prêmio pelo Risco Erro RISCO SISTEMÁTICO E NÃO SISTEMÁTICO Empresa Projetos apresentam desempenho acima ou abaixo dos esperados Concorrência pode ser maior ou menor do que o previsto Afetam poucas empresas Afetam muitas empresas Todo o segmento econômico pode ser afetado pela ação Mercado Taxa de câmbio e risco político Taxa de juros inflação e noticias sobre a economia Risco não Sistemático Risco Sistemático MENSURANDO O RISCO DE MERCADO É a quantidade de risco com que uma ação individual contribui para uma carteira bem diversificada É a tendência do retorno de uma ação se mover para cima ou para baixo com o mercado Dado que no mercado acionário os retornos são variáveis alea tórias basicamente todas as métricas são baseadas em cálculos estatísticos e no caso do β não é diferente O β procura medir o quanto da movimentação conjunta dos retor nos de uma ação e da carteira de mercado contribuem para a volatilidade do mercado MENSURANDO O RISCO DE MERCADO Assim a primeira medida do β é dada pela movimentação conjunta dos retornos da ação e do mercado dividido pela volatilidade do mercado M M i i R Var Cov R R Outra forma de se medir o β é valendose da conceito de correlação M i M i i r R R RETORNO REQUERIDO MODELO DE GORDON O custo do capital próprio também pode ser estimado pelo chamado Modelo de Gordon Este modelo adota como premissa que a remuneração de um acionista consiste basicamente nos dividendos pagos pela empresa Também partese do pressuposto que os dividendos crescem a cada período de forma constante RETORNO REQUERIDO MODELO DE GORDON Desta forma a expressão matemática para o Retorno requerido no Modelo de Gordon será 𝑅𝑟 𝐷1 𝑃0 g onde 𝑅𝑟 Taxa de Retorno Requerida pelo Investidor 𝐷1 Dividendo por ação esperado ao final do ano 1 𝑃0 Preço corrente da ação ordinária 𝑔 𝑡𝑎𝑥𝑎 𝑑𝑒 𝑐𝑟𝑒𝑠𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑑𝑒𝑛𝑑𝑜𝑠 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS MODELOS MODELO VANTAGENS DESVANTAGENS Simples de Utilizar Só é aplicável a empresas que paguem dividendos Fácil de ser compreendido e utilizado O pressuposto de que os dividendos cresçam a uma taxa constante é forçado Não considera explicitamente o risco Considera o risco uma vez que trabalha com o beta O retorno do mercado deve ser estimado o que torna o resultado mais impreciso Pode ser aplicado a empresas que não pagam dividendos Por utilizar o beta que é uma medida estatística o futuro está sendo projetado com base no passado o que nem sempre será necessariamente seguido Modelo de Gordon crescimento dos dividendos Modelo CAPM

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