·
Engenharia Elétrica ·
Instalações Elétricas
Send your question to AI and receive an answer instantly
Recommended for you
1
Diagrama Unifilar
Instalações Elétricas
UNINTER
3
Instalações Elétricas Prediais
Instalações Elétricas
UNINTER
36
Exercícios
Instalações Elétricas
UNINTER
39
Questões de Instalações Elétricas Prediais
Instalações Elétricas
UNINTER
6
Preciso Somente que Seja Feita a Correção da Atividade com Precisão da Analise
Instalações Elétricas
UNINTER
4
Calculos Projeto Eletrico
Instalações Elétricas
UNINTER
4
Projeto de Instalacoes Eletricas Prediais - Atividade Pratica
Instalações Elétricas
UNINTER
25
Elétrica Residencial
Instalações Elétricas
UNINTER
37
Projeto Experimental III - Eletricidade e Informática Básica com Multisim e LPI
Instalações Elétricas
UNINTER
27
Aula 2: Introdução ao Projeto de Instalações Elétricas Prediais
Instalações Elétricas
UNINTER
Preview text
Próreitoria de EaD e CCDD 1 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas Atividade Prática de Instalações Elétricas Industriais OBJETIVO Implementar o circuito de força e de comando de uma chave de partida direta o circuito de comando de uma chave de partida direta com reversão no sentido de rotação e o circuito de comando de uma chave de partida estrelatriângulo MATERIAL UTILIZADO A Atividade Prática da disciplina de Instalações Elétricas Industriais deverá ser desenvolvida com base neste roteiro e nos vídeos disponibilizados que apresentam a utilização dos componentes e equipamentos disponibilizados no Polo para esta disciplina Especificamente o material para cada experimento é descrito a seguir 1 Partida direta 2 botoeiras 1 Automação 1 contator 1 Automação Conjunto MotorInversor com disjuntores 1 Automação Alicate universal 1 Automação Chave de fendaphilips 1 Automação Cabo flexível 10 mm2 ou 15 mm2 Adquirido pelo aluno Fonte CC ajustada em 24 V 7 Fonte de Alimentação Cabos de alimentação para fonte 9 Ponta de Prova Plug Banana Garra Jacaré Multímetro 6 Multímetro Digital 2 Circuito de comando da chave de partida direta com reversão no sentido de rotação 3 botoeiras 1 Automação Próreitoria de EaD e CCDD 2 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas 2 contatores 1 Automação 2 blocos de contatos auxiliares 1 Automação Alicate universal 1 Automação Chave de fendaphilips 1 Automação Cabo flexível 10 mm2 ou 15 mm2 Adquirido pelo aluno Fonte CC ajustada em 24 V 7 Fonte de Alimentação Cabos de alimentação para fonte 9 Ponta de Prova Plug Banana Garra Jacaré Multímetro 6 Multímetro Digital 3 Circuito de comando da chave de partida estrelatriângulo 2 botoeiras 1 Automação 3 contatores 1 Automação 3 blocos de contatos auxiliares 1 Automação 1 relé temporizador 1 Automação Alicate universal 1 Automação Chave de fendaphilips 1 Automação Cabo flexível 10 mm2 ou 15 mm2 Adquirido pelo aluno Fonte CC ajustada em 24 V 7 Fonte de Alimentação Cabos de alimentação para fonte 9 Ponta de Prova Plug Banana Garra Jacaré Multímetro 6 Multímetro Digital INTRODUÇÃO As instalações elétricas industriais são compostas em grande parte por circuitos para acionamento de máquinas elétricas principalmente motores elétricos Embora com o advento das partidas eletrônicas como partidas suaves e inversores de frequência a utilização de acionamentos utilizando componentes eletromecânicos ainda é largamente empregado Entre os fatores que contribuem para a utilização das chaves de partida Próreitoria de EaD e CCDD 3 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas eletromecânicas podemos citar o baixo custo e a facilidade de implementação além do fato de que em algumas aplicações pode ser que seja necessário a aplicação de uma chave de partida específica como a direta ou a estrelatriângulo por exemplo Embora os circuitos de comando possam possuir lógicas de contatos bastante complexas devido a intertravamentos necessários ao processo ou contatos de selo os acionamentos são basicamente três chave de partida direta chave de partida estrelatriângulo ou chave de partida compensadora sendo esta última a menos utilizada e cada vez mais desuso mas ainda presente em instalações mais antigas ou onde este tipo de partida é a que melhor se adapta ao processo O circuito de força da chave de partida direta pode ser implementado a partir do circuito da Figura 1 Figura 1 Circuito de força de uma chave de partida direta A Figura 1 apresenta 2 circuitos sendo que o circuito a utiliza fusíveis e um relé de sobrecarga para a proteção do motor e o circuito b utiliza apenas um Próreitoria de EaD e CCDD 4 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas disjuntormotor Ambos estão corretos e podem ser utilizados sem nenhum tipo de problema No circuito da Figura 1a a energização do motor se dá pelo acionamento do contator K1 Quando ele é acionado os seus contatos de força 12 34 e 56 de K1 se fecham e então a tensão trifásica L1 L2 e L3 ficam aplicadas diretamente aos terminais de alimentação do motor U1 V1 e W1 A corrente proveniente da fonte vai passar pelos fusíveis que fazem a proteção contra corrente de curto circuito F1 F2 e F3 e também pelos contatos de força do relé de sobrecarga 1 2 34 e 56 de RT1 antes de chegar aos terminais do motor Assim caso haja um curtocircuito a corrente será detectada pelos fusíveis e caso haja uma sobre carga a corrente será detectada pelo relé de sobrecarga O desligamento do motor se dá pela desenergização do contator K1 Ao ser desenergizado os contatos de força do contator se abrem interrompendo o caminho entre a fonte de alimentação e o motor O funcionamento do circuito da Figura 1b é o mesmo ou seja o acionamento do motor é feito pela energização do contator K1 Entretanto para isso o disjuntor motor Q1 deve ser fechado Perceba que os contatos de força dele 12 34 e 56 são normalmente abertos portanto para que eles fechem e permitam a passagem de corrente o disjuntormotor deve estar acionado Além disso somente assim as proteções dele contra correntes de curtocircuito e sobrecarga serão habilitadas Fazendo uma comparação direta entre os dois circuitos ambos possuem pontos positivos e negativos No circuito da Figura 1b a montagem é mais simples o número de componentes é menor porém pode apresentar um custo mais elevado e o disjuntormotor deve ser acionado manualmente Por outro lado o circuito da Figura 1a apresenta um custo menor e é mais didático Entretanto como mencionado anteriormente ambos podem ser utilizados sem nenhum problema Cabe aos profissionais decidir qual será o circuito mais adequado em cada situação Outro ponto que merece destaque com relação à atuação da proteção contra correntes de curtocircuito No circuito da Figura 1a dependendo do tipo de curto circuito que venha a ocorrer pode ser que somente o fusível de uma das fases se rompa Caso isso ocorra o motor passa a ser alimentado pelas duas fases Próreitoria de EaD e CCDD 5 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas restantes sobrecarregandoas Assim caberá ao relé de sobrecarga detectar esta corrente de sobrecarga e atuar no desligamento do motor Já no circuito da Figura 1b isso não ocorre Isso porque caso ocorra um curtocircuito em apenas uma das fases já será o suficiente para a atuação do disjuntormotor Quando atua o disjuntormotor abre seus contatos de força interrompendo imediatamente a corrente das três fases simultaneamente Caso isso ocorra basta eliminar a causa da atuação do disjuntormotor ligálo novamente e então estará pronto para uso O circuito de comando para a chave de partida direta sem reversão no sentido de rotação é apresentado na Figura 2 Figura 2 Circuito de comando de uma chave de partida direta sem reversão no sentido de rotação A Figura 2 apresenta duas possibilidades para o circuito de comando da chave de partida direta sem reversão no sentido de rotação O circuito da Figura 2a deve ser utilizado juntamente com o circuito de força da Figura 1a e o circuito de comando da Figura 2b deve ser utilizado em conjunto com o circuito de força Próreitoria de EaD e CCDD 6 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas da Figura 1b Tomando o circuito da Figura 2a para a explicação do funcionamento do circuito a energização da bobina do contator K1 se dá pela aplicação da tensão de comando aqui definida como 24 VCC aos seus terminais A1 e A2 Isso ocorre quando a botoeira S2 é acionada Perceba que quando a botoeira S2 é acionada seu contato normalmente aberto 1314 de fecha e permite que a corrente elétrica passe por ele após ela passar pelo fusível F4 pelo contato normalmente fechado do relé térmico RT1 9596 e pelo contato normalmente fechado de S1 1112 chegando finalmente à bobina do contator K1 energizandoo No instante em que a bobina de K1 é energizada o contato de selo de K1 13 14 se fecha e então é possível que os contatos 1314 da botoeira S2 que estavam fechados voltem a abrir ou seja é necessário somente um pulso na botoeira S2 para acionar o motor e mantêlo dessa forma Para desligar o motor basta pressionar a botoeira S1 para que seu contato normalmente fechado 1112 se abra e interrompa o fluxo de corrente do circuito de comando desenergizando a bobina do contator K1 Perceba ainda que no circuito da Figura 1a existe o contato auxiliar do relé térmico RT1 9596 Este contato é normalmente fechado e em caso de atuação do relé RT1 devido a corrente de sobrecarga no circuito de força este contato irá se abrir desenergizando a bobina do contator K1 desligando assim o circuito de força Agora em relação ao circuito da Figura 2b o acionamento e o desligamento do motor são idênticos ao do circuito da Figura 2a ou seja o motor é ligado quando a botoeira S2 é pressionada e é desligado quando a botoeira S1 é pressionada A grande diferença está em relação ao contato normalmente aberto do disjuntormotor Q1 1314 Quando o disjuntormotor tiver seus contatos de força fechados manualmente o seu contato auxiliar também irá fechar permitindo que a corrente elétrica chegue até a bobina do contator para acionálo Em caso de atuação do disjuntormotor por sobrecarga ou curtocircuito o contato auxiliar volta a sua posição original ou seja ficará aberto É válido observar que nos circuitos da Figura 2 foi utilizada a tensão de 24 VCC Este nível de tensão foi utilizado porque é comum a tensão do circuito de Próreitoria de EaD e CCDD 7 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas comando ser menor que a tensão do circuito de força Isso proporciona mais segurança e desvincula a alimentação do circuito de comando da alimentação do circuito de força já que normalmente a tensão de 24 VCC é proveniente de uma fonte de alimentação que deve ser isolada Assim os problemas que acontecem na rede trifásica não afetam diretamente o circuito de comando protegendo assim a integridade deles O circuito de força de uma chave de partida direta com reversão no sentido de rotação é mostrado na Figura 3 Figura 3 Circuito de força de uma chave de partida direta com reversão no sentido de rotação Os dois circuitos da Figura 3 apresentam o mesmo diagrama de força para a chave de partida direta com reversão no sentido de rotação porém na ligação da Figura 3a a proteção do motor é feita por fusíveis e pelo relé de sobrecarga e no circuito da Figura 3b a proteção é feita por meio do disjuntormotor Em ambos os circuitos se desconsiderarmos o contator K2 eles ficarão idênticos ao circuito de força de uma chave de partida direta sem reversão no sentido de rotação portanto o funcionamento é exatamente o mesmo conforme já Próreitoria de EaD e CCDD 8 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas foi explicado Agora com a inclusão do contator K2 há a possibilidade de inversão no sentido de rotação do motor A inversão no sentido de rotação de um motor de indução trifásico se dá pela inversão de duas das três fases que chegam até os terminais de alimentação do motor e é justamente esse o papel do contator K2 Perceba que quanto o contator K1 é acionado a fase L1 é aplicada ao terminal U1 do motor a fase L2 é aplicada ao terminal V1 e a fase L3 é aplicada ao terminal W1 Assim a ligação da fonte de alimentação com os terminais do motor fica da seguinte forma L1U1 L2V1 e L3W1 Esta sequência vai fazer com que o motor seja acionado girando em um determinado sentido que vamos chamar de sentido de rotação A Agora vamos considerar que ao invés de o contator K1 ser acionado é o contator K2 quem é acionado Neste caso a fase L1 é aplicada ao terminal U1 do motor a fase L2 é aplicada ao terminal W1 e a fase L3 é aplicada ao terminal V1 Assim a ligação da fonte de alimentação com os terminais do motor fica da seguinte forma L1U1 L2W1 e L3V1 Esta inversão é feita na ligação entre os terminais de saída do contator K2 2 4 e 6 e os terminais de alimentação do motor Em comparação com o acionamento do contator K1 houve uma inversão dos terminais que recebem as fases L2 e L3 Portanto o motor será acionado no sentido de giro que vamos chamar de B Em resumo o contator K1 faz o motor ser acionado em um determinado sentido de giro e o contator K2 faz o motor ser acionado no sentido de giro oposto devido a inversão de duas das três fases de alimentação Algo que é indispensável neste acionamento é o intertravamento entre os contatores K1 e K2 Como foi mencionado quando o contator K1 é acionado a ligação das tensões com os terminais do motor é L1U1 L2V1 e L3W1 Já quando o contator K2 é acionado a ligação é L1U1 L2W1 e L3V1 Portanto se percebe que se os dois contatores forem acionados simultaneamente haverá uma ligação direta das fases L2 e L3 nos terminais de ligação do motor resultando em um curto circuito entre estas duas fases A garantia de que esta situação não vai ocorrer é feita através de um contato de intertravamento presente no circuito de comando como será visto a seguir Próreitoria de EaD e CCDD 9 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas O circuito de comando para a chave de partida direta com reversão no sentido de rotação é apresentado na Figura 4 Figura 4 Circuito de comando de uma chave de partida direta com reversão no sentido de rotação Conforme foi observado nos circuitos de força da Figura 3 é preciso dois contatores para realizar a reversão no sentido de rotação do motor Além disso foi mencionado que os contatores não podem ser acionados simultaneamente Toda essa lógica de contatos pode ser verificada no funcionamento dos circuitos de comando da Figura 4 Tomando como base para a explicação o circuito de comando da Figura 4a se percebe que a energização do contator K1 se dá pelo acionamento da botoeira S2 Ao pressionála a tensão de 24 VCC fica diretamente aplicada aos terminais do contator K1 fechando os contatos de força e o contato normalmente aberto 1314 que é um contato de selo para manter a bobina do contator energizada Notase também que há um contato normalmente fechado de K1 2122 em série com a bobina do contator K2 Quanto a bobina do contator K1 é energizada este contato Próreitoria de EaD e CCDD 10 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas vai abrir impedindo assim que a bobina do contator K2 seja acionada realizando o intertravamento Para que o contator K2 seja acionado e então o motor inverta o sentido de rotação é necessário antes de tudo desenergizar a bobina do contator K1 pressionando a botoeira S1 Ao acionar esta botoeira todo o fluxo de corrente do circuito é interrompido fazendo com que todos os contatos voltem ao estado original Com todo o circuito de comando desenergizado então ao pressionar a botoeira S3 a tensão de 24 VCC fica aplicada diretamente aos terminais da bobina do contator K2 Assim os contatos de força do contator K2 são acionados o contato de selo de K2 1314 se fecha e o contato de intertravamento de K2 2122 que está em série com a bobina do contator K1 evitando que a sua bobina seja energizada Dessa forma mantemse o circuito em funcionamento possibilitando o acionamento do motor em qualquer sentido de giro Vale ressaltar que o circuito de comando da Figura 4a deve ser utilizado em conjunto com o circuito de força da Figura 3a onde a proteção é feita com fusíveis e o relé de sobrecarga e o circuito de comando da Figura 4b deve ser utilizado com o circuito de força da Figura 3b onde o seccionamento e a proteção são feitas com a utilização de um disjuntormotor PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS A partir deste ponto estão descritos os experimentos que devem ser realizados no desenvolvimento da atividade prática 1 Chave de partida direta Neste experimento será realizada a montagem do circuito de força e comando para a chave de partida direta de um motor de indução trifásico A montagem deve ser iniciar pelo circuito de comando Somente depois de montado e testado é que deve ser montado o circuito de força Próreitoria de EaD e CCDD 11 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas Circuito de comando O circuito de comando a ser montado é o que está mostrado na Figura 5 Figura 5 Circuito de comando da chave de partida direta A Figura 6 apresenta como é a ligação do circuito da Figura 5 utilizando os componentes dos kits Próreitoria de EaD e CCDD 12 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas Figura 6 Circuito de comando da chave de partida direta Os componentes que serão utilizados para a montagem do circuito de comando são os seguintes 2 botoeiras 1 Automação 1 contator 1 Automação Alicate universal 1 Automação Chave de fendaphilips 1 Automação Cabo flexível 10 mm2 ou 15 mm2 Adquirido pelo aluno Fonte CC ajustada em 24V 7 Fonte de alimentação Cabos de alimentação para fonte 9 Ponta de Prova Plug Banana Garra Jacaré Próreitoria de EaD e CCDD 13 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas Recomendações e testes para a montagem Ao montar o circuito certifiquese que a fonte esteja desligada Ligue o cabo de alimentação da fonte somente depois do circuito estar totalmente montado Após a montagem ligue a fonte de alimentação e ajuste em 24 V aperte a botoeira B2 e o contator deve ficar energizado Com o contator energizado pressione a botoeira B1 e o contator deve ser desenergizado e o circuito desligado Se o contator é energizado ao pressionar a botoeira B2 e desenergizado ao pressionar a botoeira B1 então o circuito está funcionando como deve Após certificarse que o circuito está funcionando corretamente não desmonte o circuito de comando Após a montagem do circuito da Figura 6 e a realização dos testes o próximo passo é a montagem do circuito de força Próreitoria de EaD e CCDD 14 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas Circuito de força O circuito de força a ser montado é o que está mostrado na Figura 7 Figura 7 Circuito de força da chave de partida direta O circuito da Figura 7 é deve ser implementado utilizando os componentes e ferramentas do kit 1 Automação A Figura 8 apresenta como é a ligação do circuito da Figura 7 utilizando os componentes e equipamentos disponibilizados Próreitoria de EaD e CCDD 15 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas Figura 8 Circuito de força da chave de partida direta utilizando os componentes dos kits 1 Automação A seguir são citadas as orientações para a montagem do circuito da Figura 8 Próreitoria de EaD e CCDD 16 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas Orientações para a montagem do circuito de força Para a montagem do circuito de força o circuito de comando deve permanecer montado O contato K1 do circuito de comando é o mesmo contator K1 do circuito de força Ao iniciar a montagem certifiquese que o conjunto não esteja energizado A ligação entre o INVER e o DM já está feita no kit não é necessário realizála Os fios azul vermelho e amarelo que saem do motor devem ser desconectados do disjuntormotor Após a desconexão dos três fios realizar a montagem conforme a Figura 8 Após a montagem circuito de força é preciso configurar o inversor para que ele gere a tensão de saída conforme desejado Para a configuração do inversor siga o roteiro a seguir Próreitoria de EaD e CCDD 17 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas Configuração do inversor de frequência a Ligar o cabo de alimentação em uma fonte de 220 V Caso seja preciso utilize o transformador que acompanha o kit 1 Automação b Acionar o botão OFF vermelho do disjuntormotor Próreitoria de EaD e CCDD 18 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas c Ligar o disjuntor geral do conjunto motorinversor colocando a chave na posição ON O inversor será energizado ligando o display e o ventilador d Ajustar o potenciômetro do conjunto girandoo no sentido horário até o final Caso no display não apareça 5000 como mostrado na figura dê prosseguimento da mesma forma Próreitoria de EaD e CCDD 19 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas e Pressione a tecla PROG uma vez No display deve aparecer a mensagem P0 f Pressione a tecla para cima quantas vezes forem necessárias até que no display apareça a mensagem PP Próreitoria de EaD e CCDD 20 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas g Pressione a tecla ENTER No display deve aparecer a PP00 h Pressione a tecla para cima uma vez para selecionar o parâmetro PP01 Próreitoria de EaD e CCDD 21 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas i Pressione a tecla ENTER uma vez para acessar o parâmetro No display deve aparecer 000 j Aperte a tecla para cima uma vez para selecionar o valor 001 e em seguida pressione ENTER No display deve aparecer PP02 Próreitoria de EaD e CCDD 22 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas k Pressione a tecla PROG duas vezes Na tela deve aparecer 5000 l Pressione a tecla RUN e observe o valor mostrado no display ir de 000 até 5000 Próreitoria de EaD e CCDD 23 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas m Após o valor chegar a 5000 ligue o disjuntormotor pressionando o botão de ligar preto Testes finais Após a montagem do circuito de comando de força e da configuração do inversor pressione a botoeira B2 para que o motor seja acionado Depois pressione a botoeira B1 para o motor ser desligado ORIENTAÇÕES PARA A ENTREGA A seguir são descritas as orientações para entrega Fotografe o circuito de comando com um postit ao lado com seu nome completo e número do RU Fotografe o circuito completo montado com um postit ao lado com seu nome completo e número do RU Coloque as informações no relatório que deve ser entregue de acordo com o modelo disponibilizado Após realizar todas os testes siga os passos a seguir para desenergizar os circuitos Próreitoria de EaD e CCDD 24 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas a Para desligar pressione o botão de desligar vermelho do disjuntormotor b Pressione a tecla STOPRESET do inversor e aguarde o valor do display ir de 5000 até 000 c Desligue o disjuntor do conjunto e aguarde o display do inversor desligar completamente d Desconecte o cabo de alimentação do conjunto do disjuntor geral e da fonte de alimentação do circuito de comando Próreitoria de EaD e CCDD 25 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas 2 Chave de partida direta com reversão no sentido de rotação Neste experimento será realizada a montagem do circuito de comando para a chave de partida direta com reversão no sentido de rotação para um motor de indução trifásico Circuito de comando O circuito de comando a ser montado é o que está mostrado na Figura 9 Figura 9 Circuito de comando da chave de partida direta com reversão no sentido de rotação A Figura 10 apresenta como é a ligação do circuito da Figura 9 utilizando os componentes e equipamentos disponíveis Próreitoria de EaD e CCDD 26 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas Figura 10 Circuito de comando da chave de partida direta com reversão no sentido de rotação utilizando os componentes e equipamentos disponíveis Os componentes que serão utilizados para a montagem do circuito de comando são os seguintes 3 botoeiras 1 Automação 2 contatores 1 Automação 2 blocos de contatos auxiliares 1 Automação Alicate universal 1 Automação Chave de fendaphilips 1 Automação Cabo flexível 10 mm2 ou 15 mm2 Adquirido pelo aluno Fonte CC ajustada em 24 V 7 Fonte de alimentação Cabos de alimentação para fonte 9 Ponta de Prova Plug Banana Garra Jacaré Recomendações e testes para a montagem Ao montar o circuito certifiquese que a fonte esteja desligada Ligue o cabo de alimentação da fonte somente depois do circuito estar totalmente montado Após a montagem ligue a fonte de alimentação e ajuste em 24 V pressione a botoeira B2 e o contator K1 deve ser energizado Próreitoria de EaD e CCDD 27 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas Com o contator K1 energizado pressione a botoeira B3 O contator K2 não pode ser energizado Se o contator K2 for energizado revise a montagem do circuito Pressione a botoeira B1 O contato K1 deve ser desenergizado Pressione a botoeira B3 e o contator K2 deve ser energizado Com o contator K2 energizado pressione a botoeira B2 O contator K1 não pode ser energizado Se o contator K1 for energizado revise a montagem do circuito Pressione a botoeira B1 O contato K2 deve ser desenergizado ORIENTAÇÕES PARA A ENTREGA A seguir são descritas as orientações para entrega Fotografe o circuito de comando com um postit ao lado com seu nome completo e número do RU Coloque as informações no relatório que deve ser entregue de acordo com o modelo disponibilizado Após realizar todas os testes siga os passos a seguir para desenergizar o circuito e desmontar Próreitoria de EaD e CCDD 28 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas 3 Chave de partida estrelatriângulo Neste experimento será realizada a montagem do circuito de comando para a chave de partida estrelatriângulo para um motor de indução trifásico Circuito de comando O circuito de comando a ser montado é o que está mostrado na Figura 11 Figura 11 Circuito de comando da chave de partida estrelatriângulo A Figura 12 apresenta como é a ligação do circuito da Figura 11 utilizando os componentes dos kits Próreitoria de EaD e CCDD 29 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas Figura 12 Circuito de comando da chave de partida estrelatriângulo utilizando os componentes e equipamentos disponíveis Os componentes que serão utilizados para a montagem do circuito de comando são os seguintes 2 botoeiras 1 Automação 3 contatores 1 Automação 3 blocos de contatos auxiliares 1 Automação 1 relé temporizador 1 Automação Alicate universal 1 Automação Chave de fendaphilips 1 Automação Cabo flexível 10 mm2 ou 15 mm2 Adquirido pelo aluno Fonte CC ajustada em 24 V 7 Fonte de alimentação Cabos de alimentação para fonte 9 Ponta de Prova Plug Banana Garra Jacaré Próreitoria de EaD e CCDD 30 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas Recomendações e testes para a montagem Ao montar o circuito certifiquese que a fonte esteja desligada Ajuste o relé temporizador KT conforme mostra a figura a seguir O potenciômetro de cima deve ficar ajustado em 10s e o de baixo em 100 Assim o tempo ajustado será de 10 segundos Ligue o cabo de alimentação da fonte somente depois do circuito estar totalmente montado Após a montagem ligue a fonte de alimentação e ajuste em 24 V aperte a botoeira B2 Os contatores K1 K3 e o temporizador KT devem ser energizados Após a energização de KT o led verde deve ficar ligado e o vermelho deve ficar piscando A partir deste instante ele inicia a contagem de 10 segundos Após se passarem os 10 segundos o contator K3 deve ser desenergizado e o contator K2 deve ser energizado O circuito deve permanecer assim com K1 e K2 energizados e K3 desligado O temporizador deve permanecer com os dois leds ligados Pressione a botoeira B1 Os contatores K1 e K2 devem ser desenergizados Próreitoria de EaD e CCDD 31 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas ORIENTAÇÕES PARA A ENTREGA A seguir são descritas as orientações para entrega Fotografe o circuito de comando com um postit ao lado com seu nome completo e número do RU Coloque as informações no relatório que deve ser entregue de acordo com o modelo disponibilizado Após realizar todas os testes siga os passos a seguir para desenergizar o circuito e desmontar DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 HEMOGRAMA Material SANGUE TOTAL Método Citometria de fluxo e Impedância Eritrócitos 422 milhõesmm³ Hemoglobina 129 gdL Hematócrito 366 VCM 867 fL HCM 306 pg CHCM 352 gdL RDW 118 Leucócitos 5170 uL Segmentados 504 2606 uL Eosinófilos 10 52 uL Basófilos 04 21 uL Monócitos 97 501 uL Linfócitos 385 1990 uL Plaquetas 297000 mm³ Valores de referência De 40 a 540 milhõesmm³ De 118 a 154 gdL De 350 a 460 De 780 a 951 fL De 256 a 321 pg De 319 a 354 gdL De 118 a 167 De 3840 a 10400uL De 40 a 70 De 1804 a 6460uL De 0 a 11 De 56 a 682uL De 0 a 01 De 0 a 99uL De 4 a 11 De 208 a 807uL De 21 a 48 De 1157 a 3500uL De 150000 a 400000 mm³ Referência Bibliográfica VALDati KD HENNEBERGR NASCIMENTO AJ Hematological reference ranges among healthy adults of Curitiba PR Brazil Rev Bras Hematol Hemoter 20113353937 Valores de referência hematológico Informações técnicas PNCQSBAC disponível em httpwwwpncqorgbruploads2017InfostecnicasValoresNormaisAtualizadopdf A contagem de neutrófilos compreende a soma dos segmentados e bastonetes quando presentes Equipamento automatizado XN SYSMEX DR RAFAEL DO AMARAL PORTO CRFPR 22035 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 1301 Assinado Eletronicamente 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 FIBRINOGÊNIO Material Plasma Método Clauss Resultado 261 mgdL Valores de referência 200 a 400 mgdL Notas Durante a Gravidez se observa uma diminuição nos níveis de Fibrinogênio Referências ANDREOTTI F et al Fibrinogen as a marker of inflammation a clinical view Blood Coag Fibrinolysis 10 34 1999 MACKIE IJ et al Guidelines on fibrinogen assays Br J Haematology 121 396404 2003 HANTGAN RR LORD ST Fibrinogen structure and physiology in Hemostasis and Thrombosis basics principles and clinical practice Fifth Edition 285316 2006 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 1318 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 2 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 HEMOGLOBINA GLICADA HbA1c Material Sangue total Método Cromatografia líquida de alta resolução HPLC Hemoglobina Glicada HbA1c 450 Glicemia Média Estimada 825 mgdL Intervalos de referência Menor que 57 Diabetes Mellitus Prédiabetes 57 a 64 Diagnóstico Igual ou maior que 65 Bom controle Menor que 7 Meta terapêutica Pacientes DM1 ou DM2 Menor que 70 Idoso Saudável Menor que 75 Idoso Comprometido Menor que 80 Criança e Adolescente Menor que 70 Interpretação Diagnóstico de Diabetes Pacientes com HbA1C superior a 65 são considerados diabéticos se confirmado em outra coleta A confirmação é dis pensável em caso de sintomas ou glicemia superior ou igual a 200 mgdL Indivíduos com HbA1C entre 57 e 64 são considerados com risco au mentado para o desenvolvimento de Diabetes Fonte Diretrizes Sociedade Brasileira de Diabetes 2024 International Society for Pediatric and Adolescents DiabetesGuideline 2018 É RECOMENDADO estabelecer o diagnóstico de Diabetes Mellitus se houver glicemia de jejum maior ou igual a 126 mgdl e HbA1c maior ou igual a 65 simultaneamente Notas O método utilizado nesta dosagem de hemoglobina glicada está certificado pelo NGSP National Glycohemoglobin Standardization Program USA Pode ocorrer interferência ana lítica na presença de algumas hemoglobinas variantes ou em situações que interferem na meiavida das hemácias Os resultados devem ser sempre correlacionados com demais dados clinicolaboratoriais para melhor interpretação Referência Pititto B Dias M Moura F Lamounier R Calliari S Bertoluci M Metas no tratamento do diabetes Diretriz Oficial da Sociedade Brasileira de Diabetes 2024 DOI 102932755775320223 ISBN 9788557229068 Link da página da Sociedade Brasileira de Diabetes httpsdiretrizdiabetesorg Atenção para alteração dos valores de referência e notas a partir de 17072024 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 1448 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 3 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 ÁCIDO URICO MaterialSoro Método Colorimétrico Enzimático Resultado 30 mgdL Intervalos de referência Mulheres 24 a 57 mgdL Nota Equipamento COBAS 501 ROCHE Limite de detecção 02 a 250 mgdL Resultados Anteriores Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2118 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 4 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 UREIA MaterialSoro Método Colorimétrico cinético com urease e glutamato desidrogenase Resultado 130 mgdL Intervalos de referência Idade Masculino Feminino 1 30 dias 80 260 mgdL 60 360 mgdL 1 12 meses 40 280 mgdL 80 300 mgdL 1 3 anos 60 260 mgdL 60 300 mgdL 4 6 anos 60 340 mgdL 80 300 mgdL 7 9 anos 80 340 mgdL 80 340 mgdL 10 12 anos 110 390 mgdL 110 340 mgdL 13 15 anos 150 390 mgdL 80 320 mgdL 16 18 anos 110 430 mgdL 80 320 mgdL Adultos 166 485 mgdL 166 485 mgdL Nota Equipamento COBAS 501 ROCHE Limite de detecção 30 a 2400 mgdL Referência bibliográfica Medicina Laboratorial em Pediatria Magda CarneiroSampaio et al editores da coleção Filumena Maria da Silva Gomes Clóvis Artur Almeida da Silva Magda CarneiroSampaio 1 ed Santana de Parnaíba SP Manole 2023 Atenção para alteração dos valores de referência a partir de 02072024 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2155 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 5 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 CREATININA MaterialSoro Método Colorimétrico cinético método Jaffé e Fórmula CKDEPI Intervalos de referência Resultado 085 mgdL Mulheres 059 a 104 mgdL eTFG Superior a 90 mLmin173m2 Superior a 90 mLmin173m2 Valores referenciais e estadiamento para eTFG segundo o KDIGO 2013 para adultos Normal 90 mLmin173m2 estádio G1 Redução Discreta 89 a 60 mlmin173m2 estádio G2 Redução DiscretaModerada 59 a 45 mlmin173m2 estádio G3a Redução ModeradaSevera 44 a 30 mLmin173m2 estádio G3b Redução Severa 29 a 15 mLmin173m2 estádio G4 Falência Renal 15 mLmin173m2 estádio G5 Nota Equipamento COBAS 501 ROCHE Limite de detecção 017 a 2490 mgdL Notas Pacientes com mais de 40 anos perdem em geral cerca de 1mLmin da eTFG por ano devido a uma diminuição fisiológica da eTFG com a idade Assim pacientes idosos podem apresentar valores mais baixos da eTFG Não é recomendado o uso da eTFG para grávidas indivíduos com concentrações de creatinina instáveis pacientes hospitalizados ou com sérias condições mórbidas especialmente pacientes com insuficiência renal aguda extremos de massa muscular amputados paraplégicos malnutridos fisiculturistas ou indivíduos com dietas vegetarianas ou com suplementação de creatina O uso do cálculo CKDEPI sem a variável grupo étnico para avaliação da estimativa da taxa de filtração glomerular eTFG é recomendado pela Sociedade Americana de Nefrologia assim como Sociedade Brasileira de Nefrologia Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 6 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 CREATININA Notas O cálculo inclui a diversidade étnica no seu desenvolvimento e não possui consequências que afetem desproporcionalmente nenhum grupo de indivíduos O cálculo CDKEPI sem uso da variável grupo étnico mostrou menor viés em indivíduos pardos e negros possibilitando o diagnóstico mais precoce do declínio da função renal entre eles A grande miscigenação étnica que ocorre no Brasil reforça essa conclusão A fórmula pode ser utilizada para indivíduos a partir de 18 anos A diretriz KDIGO Kidney Disease Improving Global Outcomes sugere o uso da equação de Schwartz para avaliação da TFG na faixa etária pediátrica Para pacientes acima de 65 anos com Taxa de Filtração Glomerular entre 45 a 60mLmin173m2 a utilização da Cistatina C associada aos dados clínicos são recomendados para melhor interpretação deste resultado Os medicamentos sulfametoxazoltrimetoprima cefalosporinas e ácido ascórbico podem ocasionar falsos aumentos da creatinina Conforme classificação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Referências Bibliográficas 1 Delgado C Baweja M Crews DC Eneanya ND Gadegbeku CA Inker LA Mendu ML Miller WG MoxeyMims MM Roberts GV St Peter WL Warfield C Powe NR A Unifying Approach for GFR Estimation Recommendations of the NKFASN Task Force on Reassessing the Inclusion of Race in Diagnosing Kidney Disease Am J Kidney Dis 2022 Feb792268288e1 doi 101053jajkd202108003 Epub 2021 Sep 23 PMID 34563581 2 Khwaja A KDIGO clinical practice guidelines for acute kidney injury Nephron Clin Pract 20121204c17984 doi 101159000339789 Epub 2012 Aug 7 PMID 22890468 3 LA Inker et al New Creatinine and Cystatin CBased Equations to Estimate GFR without Race n engl j med 38519 nejmorg November 4 2021 4 Recomendações da Sociedade Brasileira de Patologia ClínicaMedicina Laboratorial e Sociedade Brasileira de Nefrologia para implantação da estimativa datada de filtração glomerular eTFG 2ª Edição 2015 5 KIRSZTAJN G M et al Estimated glomerular filtration rate in clinical practice Consensus positioning of the Brazilian Society of Nephrology SBN and Brazilian Society of Clinical Pathology and Laboratory Medicine SBPCML Brazilian Journal of Nephrology v 46 n 3 p e20230193 jul 2024 6Mello PA Rocha BG Oliveira WN Mendonça TS Domingueti CP Nefrotoxicidade e alterações de exames laboratoriais por fármacos revisão da literatura Nephrotoxicity and alterations of laboratory tests by drugs literature review Rev Med São Paulo 2021 marabr100215261 7Medicina Laboratorial em Pediatria Magda CarneiroSampaio et al editores da coleção Filumena Maria da Silva Gomes Clóvis Artur Almeida da Silva Magda CarneiroSampaio 1 ed Santana de Parnaíba SP Manole 2023 Atenção para alteração dos valores de referência a partir de 10092024 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2148 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 7 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 SÓDIO Material Soro Método Íon seletivo indireto ISE Resultado 1400 mmolL Valores de referência 1360 a 1450 mmolL Nota Equipamento COBAS 501 ROCHE Limite de detecção 800 a 1800 mmolL Nota Pode ser observada pseudohiponatremia nas amostras lipêmicas Níveis de proteínaslípides alterados podem desviar resultados de sódio para a direção oposta nível de proteínas elevado pseudohiponatremia nível de proteínas reduzido pseudohipernatremia Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 1825 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Talão 025793018 POTÁSSIO MaterialSoro Método Íon seletivo indireto ISE Resultado 38 mmolL Valores de referência 35 a 51 mmolL Nota Equipamento COBAS 501 ROCHE Limite de detecção 15 a 100 mmolL Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 1825 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 8 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 CÁLCIO IÔNICO Material Soro Método Colorimétrico Calculado Resultado 117 mmolL Valor de Referência 116 a 132 mmolL Referência bibliográfica Tietz2006 clinical guide to laboratory tests 4th edition Saunders Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2148 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Talão 025793018 FÓSFORO MaterialSoro Método Colorimétrico Automatizado Molibdato UV Resultado 28 mgdL Valores de referência Idade Feminino Masculino 13 a 16 anos 31 a 53 mgdL 35 a 58 mgdL 16 a 19 anos 29 a 48 mgdL 29 a 48 mgdL Adultos 25 a 45 mgdL 25 a 45 mgdL Nota Equipamento COBAS 501 ROCHE Limite de detecção 031 a 200 mgdL Referência bibliográfica Khosrow Adeli Victoria Higgins Karin Trajcevski Nicole WhiteAl Habeeb 2017 The Canadian laboratory initiative on pediatric reference intervals A CALIPER white paper Critical Reviews in Clinical Laboratory Sciences DOI 1010801040836320171379945 Atenção para os novos valores de referência a partir de 12072024 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2148 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 9 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 MAGNÉSIO MaterialSoro Método Ponto final colorimétrico Resultado 20 mgdL Valores de referência 02 anos 1627 mgdL 35 anos 1626 mgdL 68 anos 1625 mgdL 911 anos 1624 mgdL 1217 anos 1623 mgdL 17 anos 1723 mgdL Nota Equipamento COBAS 501 ROCHE Limite de detecção 0243 a 486 mgdL Referência clínica Tietz Textbook de Química Clínica Capítulo 49 Quarta edição Editado por CA Burtis ER Ashwood DE Bruns Filadélfi aWB Saunders Company 2006 pp 18931912 Mayo Clinic Laboratories mayocliniclabscom Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2118 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 10 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 ALANINA AMINOTRANSFERASE ALTTGP MaterialSoro Método Cinética Enzimática Resultado 278 UL Valores de referência Idade Masculino Feminino 0 a 12 meses Até 450 UL Até 450 UL Maiores de 1 ano Até 410 UL Até 330 UL Nota Equipamento COBAS 501 ROCHE Limite de detecção 50 a 7000 UL Nota A elevação de TGO ou TGP isoladamente não se constitui em diagnóstico de quaisquer doenças O uso de algumas medicações e lesões musculares por prática recente de esportes ou esforço físico excessivo por exemplo podem levar a alterações dos marcadores hepáticos Os resultados devem ser sempre correlacionados com demais dados clínicolaboratoriais para melhor interpretação pelo médico solicitante Atenção para alteração dos valores de referência a partir de 26062024 Referência bibliográfica Medicina Laboratorial em Pediatria Magda CarneiroSampaio et al editores da coleção Filumena Maria da Silva Gomes Clóvis Artur Almeida da Silva Magda CarneiroSampaio 1 ed Santana de Parnaíba SP Manole 2023 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2148 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 11 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 ASPARTATO AMINOTRANSFERASE ASTTGO MaterialSoro Método Cinética Enzimática Resultado 400 UL Valores de referência Idade Masculino Feminino 0 a 10 dias Até 1500 UL Até 1500 UL 11 dias a 24 meses Até 800 UL Até 800 UL Maiores de 2 anos Até 400 UL Até 320 UL Nota Equipamento COBAS 501 ROCHE Limite de detecção 50 a 7000 UL Nota A elevação de TGO ou TGP isoladamente não se constitui em diagnóstico de quaisquer doenças O uso de algumas medicações e lesões musculares por prática recente de esportes ou esforço físico excessivo por exemplo podem levar a alterações dos marcadores hepáticos Os resultados devem ser sempre correlacionados com demais dados clínicolaboratoriais para melhor interpretação pelo médico solicitante Atenção para alteração dos valores de referência a partir de 26062024 Referência bibliográfica Medicina Laboratorial em Pediatria Magda CarneiroSampaio et al editores da coleção Filumena Maria da Silva Gomes Clóvis Artur Almeida da Silva Magda CarneiroSampaio 1 ed Santana de Parnaíba SP Manole 2023 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2155 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 12 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 GAMA GLUTAMIL TRANSFERASE GAMA GT Material Soro Método Cinética Enzimática Resultado 130 UL Intervalo de referência Mulheres 50 a 360 UL Nota Equipamento COBAS 501 ROCHE Limite de detecção 30 a 12000 UL Referência bibliográfica Tietz Clinical Guide to Laboratory Tests 4th ed Alan H B Wu SaundersElsevier 2006 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2148 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Talão 025793018 FOSFATASE ALCALINA Material Soro Método Cinética Enzimática Resultado 65 UL Intervalos de referência 17 a 18 anos 45 a 87 UL Adultos 35 a 104 UL Nota Equipamento COBAS 501 ROCHE Limite de detecção 5 a 1200 UL Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2112 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 13 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 LACTATO DESIDROGENASE LDH MaterialSoro Método Cinética Enzimática Resultado 1500 UL Intervalos de referência Crianças Inferior a 1 ano Inferior a 4510 UL 1 a 3 anos Inferior a 3440 UL 4 a 6 anos Inferior a 3140 UL 7 a 12 anos Inferior a 3320 UL 13 a 17 anos Inferior a 2790 UL Adultos Inferior a 2500 UL Nota Equipamento COBAS 501 ROCHE Limite de detecção 100 a 10000 UL Referências bibliograficas Bula do fabricante Valores infantis HeilEhrhardt Reference Ranges for Adults and Children 2008 artigo Roche Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2112 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Talão 025793018 BILIRRUBINAS TOTAL E FRAÇÕES Material Soro Método Diazo Colorimétrico Automatizado Resultados Valores de referência Bilirrubina TOTAL 032 mgdL Até 120 mgdL Bilirrubina DIRETA 009 mgdL Até 030 mgdL Bilirrubina INDIRETA 023 mgdL Até 090 mgdL Nota Equipamento COBAS 501 ROCHE Limite de detecção Bilirrubina direta 009 a 1700 mgdL Bilirrubina total 0146 a 3800 mgdL Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 1632 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 14 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 CREATINOQUINASE TOTAL CK MaterialSoro Método Cinética Enzimática Teste UV Resultado 5800 UL Intervalos de referência Mulheres 260 a 1920 UL Paciente realizou atividade física anteriormente ao exame NÃO Nota Equipamento COBAS 501 ROCHE Limite de medição 70 a 20000 UL Nota Níveis aumentados de CPK podem ser encontrados em situações como lesões cardíacas doenças ou lesões musculares alterações tireoideanas uso de algumas medicações traumas injeções musculares e após exercícios físicos Após o exercício físico especialmente se vigoroso ou não habitual a CPK elevase e pode permanecer alterada por 7 dias ou mais¹ A elevação da CPK em uma porcentagem pequena de pacientes assintomáticos ou oligossintomáticos pode ocorrer devido à elevação da macroCK resultando em níveis sanguíneos anormalmente elevados de CPK² Na discordância de dados clínicos com a CPK elevada sugerese solicitar dosagem específica da macroCK Para os pacientes com elevações persistentes da CPK quando excluídas as outras causas sugerese avaliação neuromuscular² Os resultados devem ser sempre correlacionados com demais dados clínicolaboratoriais pelo médico assistente para melhor interpretação Referências bibliográficas 1 Morandi L Angelini C Prelle A et al High plasma creatine kinase review of the literature and proposal for a diagnostic algorithm Neurol Sci 2006 Nov275303311 2 Cleve Clin J Med 2016 January 831 3742 doi103949ccjm83a14120 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2234 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 15 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 FERRO MaterialSoro Método Colorimétrico Automatizado Resultado 1474 µgdL Valores de referência Recémnascido até 1 mês 10002500 µgdL 1 a 12 meses 4001000 µddL 12 meses a 12 anos 5001200 µgdL Masculino 6501750 µgdL Feminino 5001700 µgdL Nota Equipamento COBAS 501 ROCHE Limite de detecção 50 a 10000 µgdL Nota A concentração do ferro sérico depende da ingestão de ferro e está sujeita a variações circadianas valores mais altos pela manhã e mais baixos à tarde e à noite são descritas¹ e variações intraindividuais variações de cerca de 30 podem ocorrer em coletas de dias diferentes² Sugerese correlação com demais dados clínicos e laboratoriais Referências bibliográficas 1 Grotto HZW Diagnóstico laboratorial da deficiência de ferro Rev Bras Hematol Hemoter 2010 32 Supl22228 2 Ridefelt P Influences of sleep and the circadian rhythm on ironstatus indices Clinical Biochemistry 43 2010 13231328 3Tietz Clinical Guide to Laboratory Tests 4th ed Alan H B Wu SaundersElsevier 2006 Atenção para alteração dos valores de referência a partir de 28032024 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2040 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 16 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 COLESTEROL TOTAL Material Soro Método Colorimétrico enzimático Resultado 2300 mgdL Intervalos de referência com ou sem jejum Desejável 1900 mgdL Nota Equipamento COBAS 501 ROCHE Limite de detecção 386 a 8000 mgdL Notas A interpretação clínica dos resultados deverá levar em consideração o motivo da indicação do exame o estado metabólico do paciente e estratificação do risco para estabelecimento das metas terapêuticas Valores de Colesterol Total superior ou igual a 3100 mgdL podem ser indicativos de Hipercolesterolemia Familiar HF se excluídas as dislipidemias secundárias A N acetilcisteína na concentração terapêutica quando utilizada como antídoto para intoxicação por acetoaminofeno e o metabolito do acetaminofeno N acetil p benzoquinona imina NAPQI podem provocar resultados de colesterol HDL falsamente baixos Em casos muito raros a gamapatia em particular a de tipo IgM macroglobulinemia de Waldenstroem pode produzir resultados alterados Referência bibliográfica Consenso Brasileiro para a Normatização da Determinação Laboratorial do Perfil Lipídico 2016 Sociedade Brasileira de Análises Clínicas Sociedade Brasileira de Diabetes Sociedade Brasileira de Cardiologia Departamento de Aterosclerose Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Sociedade Brasileira de Patologia ClínicaMedicina Laboratorial Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2155 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 17 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 COLESTEROL HDL MaterialSoro Método Colorimétrico enzimático homogêneo Resultado 570 mgdL Valores de referência com ou sem jejum Desejável 400 mgdL Nota Equipamento COBAS 501 ROCHE Limite de detecção 309 a 1500 mgdL Notas A interpretação clínica dos resultados deverá levar em consideração o motivo da indicação do exame o estado metabólico do paciente e estratificação do risco para estabelecimento das metas terapêuticas Uma função hepática anômala pode afetar o metabolismo lipídico A N acetilcisteína na concentração terapêutica quando utilizada como antídoto para intoxicação por acetoaminofeno e o metabolito do acetaminofeno N acetil p benzoquinona imina NAPQI podem provocar resultados de colesterol HDL falsamente baixos Em casos muito raros a gamapatia em particular a de tipo IgM macroglobulinemia de Waldenstroem pode produzir resultados alterados Referência bibliográfica Consenso Brasileiro para a Normatização da Determinação Laboratorial do Perfil Lipídico 2016 Sociedade Brasileira de Análises Clínicas Sociedade Brasileira de Diabetes Sociedade Brasileira de Cardiologia Departamento de Aterosclerose Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Sociedade Brasileira de Patologia ClínicaMedicina Laboratorial Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2112 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 18 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 COLESTEROL LDL MaterialSORO Método Colorimétrico enzimático homogêneo e Cálculo Indireto Calculado 1439 mgdL Dosado 1424 mgdL Recomendações para meta terapêutica conforme avaliação de risco cardiovascular estimado pelo médico Para pacientes de risco cardiovascular estimado pelo médico como Meta terapêutica com ou sem jejum mgdL Baixo 130 Intermediário 100 Alto 70 Muito Alto 50 Equipamento COBAS 501 ROCHE intervalo de medição 387 a 5490 mgdL Notas LDL e VLDL são calculados a partir da Fórmula de Martin O LDL pode ser determinado por dosagem direta ou calculado pela fórmula de Martin Quando a amostra é colhida sem jejum prévio ou os níveis de triglicérides são superiores a 400 mgdL devese utilizar a fórmula de Martin ou realizar a dosagem direta Na fórmula de Martin o divisor é variável sendo baseado nas concentrações de triglicérides e do colesterol nãoHDL A interpretação clínica dos resultados deverá levar em consideração o motivo da indicação do exame o estado metabólico do paciente e estratifi cação do risco para estabelecimento das metas terapêuticas Segundo diretriz tríplice da SBD SBEM e SBC pacientes com diabetes e sem fatores de risco ou sem evidência de aterosclerose subclínica devem manter o LDLC abaixo de 100 mgdL Pacientes com fatores de risco ou Doença Aterosclerótica subclínica devem manter LDLC abaixo de 70 mgdL Pacientes com história de infarto agudo do miocárdio AVC revascularização ou história de amputação devem manter o LDLC abaixo de 50 mgdL Referências bibliográficas Consenso Brasileiro para a Normatização da Determinação Laboratorial do Perfil Lipídico 2016 Sociedade Brasileira de Análises Clínicas Sociedade Brasileira de Diabetes Martin SS et al Comparison of a novel method vs the Friedewald equation for estimating lowdensity lipoprotein cholesterol levels from the standard lipid profile JAMA 20133101920618 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2155 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 19 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 COLESTEROL VLDL Material Soro Método Cálculo Indireto Resultado 291 mgdL Intervalo de referência 400 mgdL Nota LDL e VLDL são calculados a partir da Fórmula de Martin O LDL pode ser determinado por dosagem direta ou calculado pela fórmula de Martin Quando a amostra é colhida sem jejum prévio ou os níveis de triglicérides são superiores a 4000 mgdL devese utilizar a fórmula de Martin ou realizar a dosagem direta Na fórmula de Martin o divisor é variável sendo baseado nas concentrações de triglicérides e do colesterol nãoHDL Referências bibliográficas Martin SS et al Comparison of a novel method vs the Friedewald equation for estimating lowdensity lipoprotein cholesterol levels from the standard lipid profile JAMA 20133101920618 NCPE Nacional Colesterol Education Program Nacional heart lung and blood institute NIH publication Nº 02 5215 September 2002 MARGOLIS S Lowdensity lipoprotein receptors and familial hypercholesterolemia In GLEW R H NINOMIYA Y Clinical studies in medical biochemistry 2 ed New York Oxford Univer sity Press 1997 p 20217 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2148 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 20 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 TRIGLICERÍDEOS MaterialSoro Método Colorimétrico enzimático Resultado 1570 mgdL PACIENTE ENCONTRASE EM JEJUM DE 10 HORAS Valores de referência desejáveis Com jejum de 12 horas Triglicérides 1500 mgdL Sem jejum Triglicérides 1750 mgdL Nota Equipamento COBAS 501 ROCHE Limite de detecção 885 a 8850 mgdL Notas A interpretação clínica dos resultados deverá levar em consideração o motivo da indicação do exame o estado metabólico do paciente e estratificação do risco para estabelecimento das metas terapêuticas Quando os níveis de triglicérides sem jejum estiverem em situações especiais como triglicérides4400 mgdL em recuperação de pancreatite por hipertrigliceridemia ou em início de tratamento com drogas que causam hipertrigliceridemia severa recomendamos ao médico solicitante uma nova avaliação de triglicérides com jejum de 12 horas O glicerol não esterificado endógeno na amostra eleva falsamente os triglicérides séricos As medicações Dicinone Etamsilato ácido ascórbico e o dobesilato de cálcio podem causar valores de triglicérides falsamente baixos A N acetilcisteína na concentração terapêutica quando utilizada como antídoto para intoxicação por acetoaminofeno e o metabolito do acetaminofeno N acetil p benzoquinona imina NAPQI podem provocar resultados de colesterol HDL falsamente baixos Em casos muito raros a gamapatia em particular a de tipo IgM macroglobulinemia de Waldenstroem pode produzir resultados alterados Referência bibliográfica Consenso Brasileiro para a Normatização da Determinação Laboratorial do Perfil Lipídico 2016 Sociedade Brasileira de Análises Clínicas Sociedade Brasileira de Diabetes Sociedade Brasileira de Cardiologia Departamento de Aterosclerose Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Sociedade Brasileira de Patologia ClínicaMedicina Laboratorial Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2148 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 21 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 PROTEÍNA C REATIVA ULTRASSENSÍVEL MaterialSORO Método Imunoturbidimetria Resultado 004 mgdL Valores de referência Prova inflamatória 050 mgdL Risco de doença cardiovascular Risco baixo 010 mgdL Risco médio 010 a 030 mgdL Risco alto 030 mgdL Equipamento COBAS 501 ROCHE Limite de detecção 0015 a 200 mgdL Nota A identificação dos indivíduos assintomáticos com maior predisposição a um evento cardiovascular agudo é crucial para a prevenção efetiva com a correta definição das metas terapêuticas Atenção para alteração de layout notas a partir de 18092024 Referência bibliográfica Précoma DB Oliveira GMM Simão AF Dutra OP Coelho OR Izar MCO et al Atualização da Diretriz de Prevenção Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia 2019 Arq Bras Cardiol 2019 1134787891 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2117 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 22 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 FERRITINA Material Soro Método Quimioluminescência Resultado 6674 ngmL Valores de referência Masculino 2181 a 27466 ngmL Feminino 463 a 20400 ngmL Nota Equipamento Alinity Abbott Limite de detecção 198 a 167556 ngmL Notas Níveis de ferritina abaixo de 1500 ngmL foram reportados como indicativos de deficiência de ferro pela Organização Mundial de Saúde¹ Os níveis podem variar conforme sexo idade presença de inflamação gestação índice de massa corporal entre outros fatores Os resultados devem ser sempre correlacionados com demais dados clínicos e complementares pelo médico assistente Este ensaio pode sofrer interferência por altas concentrações de proteína no plasma por anticorpos heterofilos e anticorpos humanos anticamundongos HAMA Os resultados devem ser sempre correlacionados com demais dados clínicos e complementares Referência bibliográfica 1 WHO Serum ferritin concentrations for the assessment of iron status and iron deficiency in populations Vitamin and Mineral Nutrition Information System World Health Organisation Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2338 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 23 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 VITAMINA B 12 Material Soro Método Eletroquimioluminescência ECLIA Resultado 4137 pgmL Intervalo de referência 1970 a 7710 pgmL Paciente está em uso de biotina NÃO Equipamento COBAS E601 ROCHE Limite de detecção 1000 a 20000 pgmL Nota A ingestão ou suplementação recente de vitamina B12 com menos de 14 dias especialmente em forma injetável podem levar a dosagens normais ou elevadas de vitamina B12 Complexo de imunoglobulina vitamina B12 podem provocar valores inesperadamente elevados de vitamina B12 Este ensaio pode sofrer interferência pelo uso de Biotina Vitamina B7 utilizada em algumas condições neurológicas e presente em polivitamínicos e suplementos para beneficiar cabelo pele e unhas Exames com resultados incompatíveis com a clínica devem ser repetidos após 72 horas da sus pensão da biotina ou à critério do médico solicitante Atenção para alteração de layout a partir de 27052024 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 27092024 0434 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 24 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 ÁCIDO FÓLICO MaterialSoro Método Quimioluminescência Resultado 1000 ngmL Valores de referência Igual ou superior a 350 ngmL Nota Equipamento Alinity Abbott Limite de detecção 220 a 2000 ngmL Notas Pacientes com comprometimento ou insuficiência renal podem apresentar resultados falsamente baixos para o folato Para estes pacientes recomendase que os resultados baixos sejam confirmados por um método alternativo como a dosagem de folato nas hemácias Medicações cujas estruturas moleculares são semelhantes ao folato como metotrexato aminopterina e ácido folínico podem apresentar reatividade cruzada com o ensaio O diagnóstico de deficiência de folato não pode ser baseado apenas nos níveis de folato em soro ou glóbulos vermelhos e outros testes podem ser necessários Este ensaio pode sofrer interferência por anticorpos heterofilos e anticorpos humanos anticamundongos HAMA Os resultados devem ser sempre correlacionados com os demais dados clínicos e outros exames complementares se necessários Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2337 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 25 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 25 HIDROXI VITAMINA D Material Soro Método Quimioluminescência Resultado 314 ngmL Valor de Referência 1 Deficiência Inferior a 200 ngmL Níveis normais para população geral saudável 200 a 600 ngmL Níveis desejáveis para grupos de risco 300 a 600 ngmL Risco de toxicidade Maior que 1000 ngmL Notas Pacientes acima de 65 anos gestantes pósbariátricas em uso de medicações que interferem no metabolismo da vitamina D e pacientes com osteoporose hiperparatireoidismo secundário osteomalácia Diabetes melito tipo I câncer doença renal crônica ou malabsortina a critério médico e correlação clínico laboratorial recomendase valor maior que 300 ngmL Para crianças também podese utilizar a classificação do Global Consensus Recommendations on Prevention and Management of Nutritional Rickets ² Suficiência Superior a 200 ngmL Insuficência 120 a 200 ngmL Deficiência Inferior a 120 ngmL Este ensaio sofre interferência de triglicerídeos 5000 mgdL Concentrações acima de 8000 mgdL resultam em redução de 138 102 e 175 nos valores de 25OHvitamina D de 200 300 e 400 ngmL respectivamente Conforme diretriz da Endocrine Society2024 a ingestão ideal de vitamina D e o papel do teste na prevenção de doenças permanecem incertos Não foram encontradas evidências que apoiem a triagem de rotina para o exame na população em geral nem definição do nívelalvo ideal necessário para a prevenção de doenças sugerindo contra o teste rotineiro de 25OHD na ausência das indicações de risco Equipamento Alinity Abbott limite de detecção 35 a 1542 ngmL Referências bibliográficas 1 Reference values of 25hydroxyvitamin D revisited a position statement from the Brazilian Society of Endrocrinology and Metabolism SBEM and the Brazilian Society of clinical PathologyLaboratory Medicine SBPC et Moreira A C Ferreira CE Madeira M Maeda SS Silva B C CBatita C M Bandeira F Boraba VZC LazarettiCastro M Arch Endocrinol Met 2020 2 Global Consensus Recommendations on Prevention and Management of Nutritional Rickets J Clin Endocrinol Metab 2016 Feb 101 2 394415 3 The Journal of Clinical Endocrinology Metabolism 2024 00 141 httpsdoiorg101210clinemdgae290 Advance access publication 3 June 2024 Clinical Practice Guideline Atenção para alteração de notas a partir de 18072024 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2338 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 26 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 VITAMINA C Material Sangue Método UPLC Cromatografia Líquida de Ultra Performance Resultado 073 mgdL Valor de Referência De 050 A 150 mgdL Nota Metodologia in house desenvolvida e validada pelo laboratório de apoio Atenção para alteração de metodologia e valor de referência a partir de 15042024 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 02102024 1135 Exame realizado no laboratório INSTITUTO HERMES PARDINI Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 27 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 IGF1 SOMATOMEDINA C Material Soro Método Eletroquimioluminescência Resultado 2876 ngmL Valores de referênciaValores correspondentes ao p 25 a p 975 Idade Feminino Masculino 19 anos 1550 a 4490 ngmL 1340 a 4500 ngmL 20 anos 1520 a 4290 ngmL 1360 a 4210 ngmL 21 anos 1480 a 4100 ngmL 1370 a 3940 ngmL 22 anos 1430 a 3920 ngmL 1370 a 3700 ngmL 23 anos 1380 a 3750 ngmL 1360 a 3480 ngmL 24 anos 1340 a 3590 ngmL 1350 a 3280 ngmL 25 anos 1300 a 3430 ngmL 1320 a 3100 ngmL 26 anos 1260 a 3290 ngmL 1300 a 2950 ngmL 27 anos 1220 a 3150 ngmL 1280 a 2820 ngmL 28 anos 1180 a 3030 ngmL 1250 a 2710 ngmL 29 anos 1150 a 2920 ngmL 1230 a 2630 ngmL 30 anos 1120 a 2810 ngmL 1200 a 2570 ngmL 31 anos 1090 a 2710 ngmL 1180 a 2530 ngmL 32 anos 1070 a 2630 ngmL 1160 a 2500 ngmL 33 anos 1040 a 2550 ngmL 1140 a 2470 ngmL 34 anos 1020 a 2480 ngmL 1110 a 2440 ngmL 35 anos 1000 a 2420 ngmL 1090 a 2420 ngmL 36 anos 983 a 2380 ngmL 1070 a 2390 ngmL 37 anos 965 a 2340 ngmL 1050 a 2360 ngmL 38 anos 948 a 2310 ngmL 1030 a 2340 ngmL 39 anos 931 a 2280 ngmL 1010 a 2310 ngmL 40 anos 914 a 2270 ngmL 985 a 2290 ngmL 41 anos 898 a 2250 ngmL 964 a 2260 ngmL 42 anos 881 a 2240 ngmL 944 a 2230 ngmL Paciente está em uso de biotina NÃO Equipamento COBAS E601 ROCHE Limite de detecção 70 a 16000 ngmL Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 28 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 IGF1 SOMATOMEDINA C Notas Este ensaio pode sofrer interferências por doses elevadas de biotina 50 mgdia 8 horas antes da coleta e mais raramente pela presença de títulos elevados contra anticorpos específicos do analito Os resultados devem ser sempre correlacionados com demais dados clínicolaboratoriais para melhor interpretação Existem grandes variações para a medição do IGF1 entre plataformas diferentes refletindo diferenças sistemáticas que aumentam à medida que os valores de IGF1 aumentam O impacto potencial das variações na medição entre diferentes plataformas deve ser levado em consideração no manejo dos pacientes Referências bibliograficas Lee JKY Cradic K Singh RJ Jones J Li J Discordance of insulinlike growth factor1 results and interpretation on four different platforms Clin Chim Acta 2023 Jan 15539130133 doi 101016jcca202211034 Epub 2022 Dec 14 PMID 36528048 Biotina Da Nutrição à Terapêutica J Nutr Agosto de 2017 147814871492 DOI 103945jn116238956 EPub 2017 12 de julho PMID 28701385 PMCID PMC5525106 Atenção para alteração de layput a partir de 31052024 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2250 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 29 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 IGFBP3 PROTEÍNA LIGADORA3 DO IGF Material Sangue Método Quimioluminescência Resultado 55 mcgmL Valor de Referência Crianças e Adolescentes 01 a 07 dias Menor que 08 mcgmL 08 a 15 dias 05 a 14 mcgmL 01 ano 07 a 36 mcgmL 02 anos 08 a 39 mcgmL 03 anos 09 a 43 mcgmL 04 anos 10 a 47 mcgmL 05 anos 11 a 52 mcgmL 06 anos 13 a 56 mcgmL 07 anos 14 a 61 mcgmL 08 anos 16 a 65 mcgmL 09 anos 18 a 71 mcgmL 10 anos 21 a 77 mcgmL 11 anos 24 a 84 mcgmL 12 anos 27 a 89 mcgmL 13 anos 31 a 95 mcgmL 14 anos 33 a 100 mcgmL 15 anos 35 a 100 mcgmL 16 anos 34 a 95 mcgmL 17 anos 32 a 87 mcgmL 18 anos 31 a 79 mcgmL Valor de Referência Adultos 19 anos 29 a 73 mcgmL 20 anos 29 a 72 mcgmL 21 a 25 anos 34 a 78 mcgmL 26 a 30 anos 35 a 76 mcgmL 31 a 35 anos 35 a 70 mcgmL 36 a 40 anos 34 a 67 mcgmL 41 a 45 anos 33 a 66 mcgmL 46 a 50 anos 33 a 67 mcgmL 51 a 55 anos 34 a 68 mcgmL 56 a 60 anos 34 a 69 mcgmL 61 a 65 anos 32 a 66 mcgmL 66 a 70 anos 30 a 62 mcgmL 71 a 75 anos 28 a 57 mcgmL 76 a 80 anos 25 a 51 mcgmL 81 a 85 anos 22 a 45 mcgmL Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 28092024 1517 Exame realizado no laboratório INSTITUTO HERMES PARDINI Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 30 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 GONADOTROFINA CORIÔNICA HUMANA HCG MaterialSoro Método Eletroquimioluminescência ECLIA Resultado Inferior a 0100 mUImL Valores de referência Não grávidas 500 mUImL Pacientes está em uso de Biotina NÃO Equipamento ROCHE E601 Limite inferior de detecção do teste 0100 mUImL Notas A detecção de níveis muito baixos de hCG não exclui gravidez A critério médico pacientes com níveis muito baixos de hCG devem realizar nova coleta após 48h para análise uma vez que os valores de hCG duplicam aproximadamente a cada 48 horas em uma gravidez normal Devido a possibilidade de interferentes fisiológicos não utilizamos a tabela sugerindo o tempo de gravidez e indicamos a correlação com ecografia ou dados clínicos Caso a informação se faça necessária favor contatar a Assessoria Científica do Laboratório Possíveis interferentes do hCG são Fatores de coagulação fator reumatóide anticorpos heterófilos e antianimais anticorpos antiidiótipos fármacos e seus metabólitos O diagnóstico diferencial deve enfocar os fatores interferentes do próprio teste produção anormal de hCG e produção de hCG fisiológica mulheres peri e pósmenopausa podem apresentar concentrações detectáveis de hCG 140 UIL devido a produção pituitária de hCG Atenção para alteração de layout metodologia valor de referência e notas a partir de 16092024 Referências bibliográficas Tietz Clinical guide to laboratory tests Fourth edition 2006 Snyder JA Haymond S Parvin CA et al Diagnostic considerations in the measurement of human chorionic gonadotropin in aging women Clin Chem 2005 5118301835 Biotina Da Nutrição à Terapêutica J Nutr Agosto de 2017 147814871492 DOI 103945jn116238956 EPub 2017 12 de julho PMID 28701385 PMCID PMC5525106 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 1751 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 31 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 TESTOSTERONA TOTAL Material Soro Método Eletroquimioluminescência ECLIA Resultado 946 ngdL Valores de referência Mulheres 20 a 49 anos 840 a 4810 ngdL Igual ou a 50 anos 290 a 4080 ngdL Paciente está em uso de biotina NÃO Nota Equipamento COBAS E601 ROCHE Limite de detecção 250 a 150000 ngdL Atenção A utilização de drogas anabolizantes como nandrolona oxandrolona e derivados pode causar falsa elevação dos resultados de testosterona de forma significativa nesta metodologia Os ésteres de testosterona por exemplo utilizados em terapias de substituição de testosterona são metabolizados em testosterona após a administração O ensaio Elecsys Testosterone II não faz diferenciação entre testosterona endógena e testosterona exógena resultante da testosterona metabolizada sob terapia de suplementação de testosterona Em geral os fármacos esteroides podem interferir com o ensaio Elecsys Testosterone II Notas Quando o objetivo é o diagnóstico os resultados devem ser sempre interpretados em conjunto com a história clínica do paciente o exame clínico e outros resultados Resultados elevados de testosterona podem ser encontrados em pacientes em uso de biotina fenilbutazona nandrolona e testosterona exógena e ainda doentes do sexo feminino com nefropatia terminal Valores elevados de testosterona que não sejam plausíveis obtidos em mulheres devem ser verificados por um método de extração ou por um método tandem cromatografia líquida espectrometria de massa validado Este ensaio pode sofrer interferência por anticorpos contra anticorpos específicos do analito contra a estreptavidina ou contra o rutênio Referência bibliográfica Biotina Da Nutrição à Terapêutica J Nutr Agosto de 2017 147814871492 DOI 103945jn116238956 EPub 2017 12 de julho PMID 28701385 PMCID PMC5525106 Atenção para alteração de layout a partir de 09092024 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 27092024 0529 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 32 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 TESTOSTERONA LIVRE Material Soro Método Eletroquimioluminescência Cálculo baseado nos níveis de testoterona total e SHBG segundo VERMEULEN AET AL 1999 Resultado 005 ngdL Valor de Referência Mulheres 20 a 49 anos 009 a 095 ngdL Igual ou a 50 anos 003 a 058 ngdL Paciente está um uso de biotina NÃO Notas O ensaio de testosterona total utilizada para o cálculo pode sofrer interferência por anticorpos heterófilos e anticorpos humanos anticamundongos HAMA Pacientes em uso de medicações com testosterona ou derivados podem apresentar variações no resultado Pacientes em tratamento com Nandrolona não devem fazer este exame devido a forte reação cruzada Quando o objetivo é o diagnóstico os resultados devem ser sempre interpretados em conjunto com a história clínica do paciente o exame físico e outros resultados Dúvidas favor contactar Assessoria Científica do laboratório Fonte Bula do fabricante Referência bibliográfica Biotina Da Nutrição à Terapêutica J Nutr Agosto de 2017 147814871492 DOI 103945jn116238956 EPub 2017 12 de julho PMID 28701385 PMCID PMC5525106 Atenção para alteração de layout a partir de 03062024 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 27092024 0532 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 33 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 GLOBULINA DE LIGAÇÃO DO HORMÔNIO SEXUAL SHBG MaterialSoro Método Eletroquimioluminescência ECLIA Resultado 15640 nmolL Valores de referência Mulheres 20 a 49 anos 3240 a 12800 nmolL Mulheres ou 50 anos 2710 a 12800 nmolL Paciente está em uso de biotina NÃO Nota Equipamento COBAS E601 ROCHE Limite de detecção 0350 a 20000 nmolL Referência bibliográfica Biotina Da Nutrição à Terapêutica J Nutr Agosto de 2017 147814871492 DOI 103945jn116238956 EPub 2017 12 de julho PMID 28701385 PMCID PMC5525106 Atenção para alteração de layout a partir de 29052024 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2250 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Talão 025793018 ANDROSTENEDIONA Material Sangue Método Quimioluminescência Resultado 08 ngmL Valor de Referência PréPuberal ambos os sexos Inferior a 16 ngmL Homem De 06 a 37 ngmL Mulher De 03 a 37 ngmL Notas Este ensaio pode apresentar reação cruzada com espironolactona A critério médico a interpretação do resultado em indivíduos em uso dessa medicação Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 28092024 1517 Exame realizado no laboratório INSTITUTO HERMES PARDINI Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 34 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 TRIIODOTIRONINA LIVRE T3 LIVRE MaterialSoro Método Quimioluminescência Resultado 345 pgmL Valores de referência 158 a 391 pgmL Nota Equipamento Alinity Abbott Limite de detecção 150 a 2000 pgmL Notas No hipertireoidismo os níveis de T3 e T4 são geralmente elevados Em um pequeno subconjunto de pacientes com tireotoxicose por T3 só o T3 é elevado Os resultados devem ser sempre correlacionados com demais dados clínicos e complementares Atenção para alteração dos valores de referência a partir de 01112023 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2337 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Talão 025793018 TIROXINA LIVRE T4 LIVRE MaterialSORO Método Quimioluminescência Resultado 093 ngdL Intervalos de referência 070 a 148 ngdL Equipamento Alinity Abbott Limite de detecção 042 a 500 ngdL INTERPRETAÇÃO Valores elevados de T4 livre sugerem hipertireoidismo ou uso de tiroxina exógena Diminuição dos níveis de T4 livre sugerem hipotireoidismo Os resultados devem ser sempre correlacionados com os demais dados clínicolaboratoriais para melhor interpretação Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2338 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 35 de 55 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 HORMÔNIO TIREOESTIMULANTE ULTRA SENSÍVEL TSH Material Soro Método Quimioluminescência Resultado 157 µIUmL Valor de referência Mulheres não gestantes 035 a 494 µIUmL Gestantes vide notas Notas Equipamento Alinity Abbott Limite de detecção 00083 a 1000000 µIUmL Notas Este ensaio pode sofrer interferência por anticorpos heterofilos e anticorpos humanos anticamundongos HAMA Os resultados devem ser interpretados a critério médico em conjunto com demais dados clínicolaboratoriais Notas para gestantes 1 Segundo consenso de 2013 da Sociedade Brasileira de Endocrinologia SBEM¹ na gestação podem ser utilizados os seguintes valores de referência primeiro trimestre 01 25 mUL segundo trimestre 02 35 mUL terceiro trimestre 0335 mUL 2 Segundo guideline de 2017 da Associação americana de Tireoide ATA² no primeiro trimestre de gestação o valor inferior de normalidade deve ser reduzido em 04 UL e o valor superior de normalidade em 05 mUL o que corresponde a 454 mUL quando utilizado este método 3 Em estudo realizado em mesma metodologia deste ensaio foram encontrados ainda os seguintes valores de referência primeiro trimestre 008 284 mUL segundo trimestre 018 281 mUL terceiro trimestre 03 292 mUL Referências bibliográficas 1Consenso brasileiro para a abordagem clínica e tratamento do hipotireoidismo subclínico em adultos recomendações do Departamento de tireoide da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Arq Bras Endocrinol Metab 2013573 22017 Guidelines of the American Thyroid Association for the Diagnosis and Management of Thyroid Disease during Pregnancy and the Postpartum Thyroid 2017 273315385 3TrimeterSpecific Reference Intervals for Thyroid Hormone Assays on the Abbott Architect Analyser American association for clinical chemistry anual Meeting Dr Gabriel Cury Neto CRFPR 5773 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2337 Assinado Eletronicamente 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 ANTICORPOS ANTI TPO ANTI PEROXIDASE MaterialSORO Método Quimioluminescência Resultado Inferior a 300 UImL Valor de Referência Inferior a 561 UImL ANTI TPO ANTI MICROSSOMAL Nota Equipamento Alinity Abbott Intervalo de medição 300 a 100000 UImL Notas Cerca de 20 das amostras de pacientes assintomáticos podem apresentar autoanticorpos antiTPO refletindo a prevalência em populações aparentemente saudáveis A prevalência de anticorpos antiTPO também poderá depender de fatores como idade sexo e localização geográfica da população selecionada Os resultados devem ser sempre correlacionados com demais dados clínicolaboratoriais para melhor interpretação Este ensaio pode sofrer interferência por anticorpos heterofilos e anticorpos humanos anticamundongos HAMA Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 27092024 1719 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Talão 025793018 TIREOGLOBULINA Material Sangue Método Eletroquimioluminescência Resultado 1510 ngmL Valor de Referência De 350 a 770 ngmL Nota A sensibilidade funcional do método é de 010 ngmL Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 28092024 1410 Exame realizado no laboratório INSTITUTO HERMES PARDINI Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 37 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 ANTITIREOGLOBULINA Material Sangue Método Quimioluminescência Resultado 13 UImL Valores de referência Inferior a 45 UImL Notas Atenção para os novos valores de referência devido à nova padronização do teste Pacientes em acompanhamento deverão ter seus valores realinhados Divergências significativas são esperadas entre os resultados antes e após a nova padronização tão somente por alteração da formulação do teste e não por alteração clÌnica do estado de saúde do paciente Valores indetectáveis podem se tornar detectáveis em uma dosagem subsequente devido à variação lote a lote Para esse kit estimase uma possÌvel elevação de cerca de até 22 vezes o valor da sensibilidade analítica definida como 13 UImL Obs o resultado corresponde à sensibilidade analítica limite inferior do ensaio Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 27092024 0557 Exame realizado no laboratório INSTITUTO HERMES PARDINI Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 38 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 17 BETA ESTRADIOL E2 MaterialSoro Método Eletroquimioluminescência ECLIA Resultado 5447 pgmL Valores de referência Mulheres Fase Folicular inicial 2050 a 6280 pgmL Fase Folicular intermediária 2600 a 7980 pgmL Fase Folicular tardia 4950 a 23300 pgmL Fase ovulatória 6040 a 60200 pgmL Fase lútea inicial 5110 a 17900 pgmL Fase lútea intermediária 6650 a 30500 pgmL Fase lútea tardia 3020 a 22200 pgmL Pósmenopausa 500 a 13800 pgmL Gestantes 1º trimestre 15400 a 324300 pgmL 2º trimestre 156100 a 2128000 pgmL 3º trimestre 852500 a 3000000 pgmL Paciente está em uso de biotina NÃO Nota Equipamento COBAS E601 ROCHE Limite de detecção 500 a 300000 pgmL Notas Este ensaio pode sofrer interferência pelo uso de Biotina Vitamina B7 utilizada em algumas condições neurológicas e presente em polivitamínicos e suplementos para beneficiar cabelo pele e unhas Exames com resultados incompatíveis com a clínica devem ser repetidos após 72 horas da suspensão da biotina ou à critério do médico solicitante O uso de algumas medicações como esteroides e Fulvestrant podem interferir nos resultados deste ensaio Os resultados devem ser sempre correlacionados com demais dados clínicolaboratoriais pelo médico assistente para melhor interpretação Atenção para alteração de layout a partir de 28052024 Referência bibliográfica Biotina Da Nutrição à Terapêutica J Nutr Agosto de 2017 147814871492 DOI 103945jn116238956 EPub 2017 12 de julho PMID 28701385 PMCID PMC5525106 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2247 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 39 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 HORMÔNIO LUTEINIZANTE LH Material Soro Método Quimioluminescência Resultado 354 mUImL Valores de referência Mulheres adultas Fase folicular 180 a 1178 mUImL Pico do meio do ciclo 759 a 8908 mUImL Fase lútea 056 a 1400 mUImL Pósmenopausa sem reposição hormonal 516 a 6199 mUImL Nota Equipamento Alinity Abbott Limite de detecção 012 a 25000 mUImL Notas Este ensaio pode sofrer interferência por anticorpos heterofilos e anticorpos humanos anticamundongos HAMA Os resultados devem ser sempre correlacionados com demais dados clínicos e complementares Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2338 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 40 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 HORMÔNIO FOLICULO ESTIMULANTE FSH Material Soro Método Quimioluminescência Resultado 226 mUlmL Valores de referência Mulheres com menstruação normal Fase folicular 303 a 808 mUImL Pico do meio do ciclo 255 a 1669 mUImL Fase lútea 138 a 547 mUImL Mulheres na pós menopausa 2672 a 13341 mUImL Nota Equipamento Alinity Abbott Limite de detecção 011 a 15000 mUImL Notas Este ensaio pode sofrer interferência por anticorpos heterofilos e anticorpos humanos anticamundongos HAMA Os resultados devem ser sempre correlacionados com demais dados clínicolaboratoriais para melhor interpretação Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2337 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 41 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 PROGESTERONA Material Soro Método Eletroquimioluminescência ECLIA Resultado 018 ngmL Valores de referência 4 dias até 12 meses ou a 130 ngmL 12 meses a 9 anos ou a 035 ngmL 10 a 17 anos concentrações adultas são alcançadas na puberdade Adultos Fase Folicular inicial 005 a 032 ngmL Fase Folicular intermediária 005 a 022 ngmL Fase Folicular tardia 005 a 022 ngmL Fase ovulatória 005 a 235 ngmL Fase lútea inicial 236 a 1510 ngmL Fase lútea intermediária 476 a 2090 ngmL Fase lútea tardia 054 a 1350 ngmL Pósmenopausa Inferior a 013 ngmL Gravidez 1 trimestre 1100 a 4430 ngmL 2 trimestre 2540 a 8340 ngmL 3 trimestre 5870 a 21400 ngmL Paciente está em uso de biotina NÃO Equipamento COBAS E601 ROCHE Limite de detecção 005 6000 ngmL Notas Valores de referência pediátricos baseados no estudo CALIPER wwwsickkidscacaliperprojectindexhtml The Hospital for Sick Children Toronto Canada Valores de referência baseados em intervalo de 90 central da população saudável Podem ocorrer interferências devido a uso de biotina suplementação com estrogênio e progesterona anticorpos murinos monoclonais e títulos extremamente elevados de anticorpos contra estreptavidina ou contra o ruténio Os resultados devem ser sempre correlacionados com demais dados clínicolaboratoriais para melhor interpretação Atenção para alteração de layout a partir de 28052024 Referência bibliográfica Biotina Da Nutrição à Terapêutica J Nutr Agosto de 2017 147814871492 DOI 103945jn116238956 EPub 2017 12 de julho PMID 28701385 PMCID PMC5525106 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2126 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 42 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 PROLACTINA MaterialSoro Método Eletroquimioluminescência ECLIA Resultado 2418 ngmL Valor de referência Mulheres não grávidas 479 a 2330 ngmL Paciente está em uso de biotina NÃO Equipamento COBAS E601 ROCHE Limite de detecção 00470 47000 ngmL Notas No ensaio utilizado podem ocorrer interferências devido a uso de biotina presença de anticorpos heterófilos ou devido a títulos extremamente elevados de anticorpos contra a estreptavidina ou contra o ruténio anticorpos específicos do ensaio utilizado A liberação de prolactina é promovida fisiologicamente pela amamentação e pelo stress As concentrações elevadas de prolactina sérica também podem ser causadas por vários medicamentos como estrogênios incluindo anticoncepcionais com estrogênios antagonistas dopaminérgicos medicamentos antidepressivos e antipsicóticos entre outros Os resultados devem ser sempre correlacionados com demais dados clínicolaboratoriais para melhor interpretação Em caso de hiperprolactinemia discordante de quadro clínico sugerese à critério do médico solicitante a avaliação da macroprolactina e em caso de prolactina abaixo de esperado para o quadro clínico também a critério do médico solicitante a avaliação da prolactina com pesquisa do efeitogancho Atenção para alteração de layout a partir de 29052024 Referência bibliográfica Biotina Da Nutrição à Terapêutica J Nutr Agosto de 2017 147814871492 DOI 103945jn116238956 EPub 2017 12 de julho PMID 28701385 PMCID PMC5525106 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2250 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 43 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 SULFATO DE DEHIDROEPIANDROSTERONA SDHEA Material Soro Método Eletroquimioluminescência ECLIA Resultado 548 µgdL Valores de referência Idade 10 a 14 anos 339 a 2800 µgdL 15 a 19 anos 651 a 3680 µgdL 20 a 24 anos 1480 a 4070 µgdL 25 a 34 anos 988 a 3400 µgdL 35 a 44 anos 609 a 3370 µgdL 45 a 54 anos 354 a 2560 µgdL 55 a 64 anos 189 a 2050 µgdL 65 a 74 anos 94 a 2460 µgdL 75 anos 120 a 1540 µgdL Paciente está em uso de biotina NÃO Nota Equipamento COBAS E601 ROCHE Limite de detecção 0100 a 10000 µgdL Referência bibliográfica Biotina Da Nutrição à Terapêutica J Nutr Agosto de 2017 147814871492 DOI 103945jn116238956 EPub 2017 12 de julho PMID 28701385 PMCID PMC5525106 Atenção para alteração de layout a partir de 29052024 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2126 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 44 de 55 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 CORTISOL Material Soro Método Quimioluminescência Resultado 1450 µgdL Valores de referência Manhã antes das 10 horas 370 a 1940 µgdL Tarde após às 17 horas 290 a 1730 µgdL Nota Equipamento Alinity Abbott Limite de detecção 100 a 5980 µgdL Notas Os valores de referência foram obtidos de população aparentemente saudável antes das 10 horas da manhã Segundo Guideline da Endocrine Society para diagnóstico de insuficiência adrenal¹ as amostras devem ser coletadas entre 6 e 10 horas Os critérios diagnóstico que sugerem Síndrome de Cushing são cortisol livre urinário em 24 horas acima do valor de referência do ensaio cortisol salivar noturno acima do valor de referência do ensaio e cortisol sérico matinal acima de 18 mcgdL após supressão noturna com dexametasona 1mg Múltiplas coletas podem ser necessárias para o diagnóstico adequado da doença² Pacientes em uso de corticoide especialmente fludrocortisona prednisolona ou prednisona podem apresentar valores artificialmente elevados de cortisol devido à reatividade cruzada O uso de corticoides pode levar ainda à supressão dos níveis de cortisol Este ensaio pode sofrer interferência por anticorpos heterofilos e anticorpos humanos anticamundongos HAMA Os resultados devem ser sempre correlacionados com demais dados clínicos e complementares Referências bibliográficas 1Diagnosis and treatment of primary adrenal insufficiency na Endocrine Society Clinical Practice Guideline J Clin Endocrinol Metab February 2016 1012 364389 2 Consensus on diagnosis and management of Cushings disease a guideline update Lancet Diabetes Endocrinol 2021 Vol 9 84775 DR ALISSON FERNANDO RIBEIRO CRBMPR 4903 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2338 Assinado Eletronicamente 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 ESTRONA Material Sangue Método Imunoensaio enzimático Resultado 44 pgmL Valores de referência Homens Inferior a 175 pgmL Mulheres Prémenopausa De 27 a 231 pgmL Pósmenopausa Inferior a 126 pgmL Notas Dosagens de Estrona por imunoensaios estão sujeitas a interferências por outros esteróides sexuais alguns medicamentos e anticorpos heterofilos entre outros Os resultados devem ser correlacionados com demais dados clínicos e laboratoriais Em caso de divergência ou dúvida sugerese à critério médico confirmação por outros métodos tais como espectrometria de massa Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 29092024 1043 Exame realizado no laboratório INSTITUTO HERMES PARDINI Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Talão 025793018 SEROTONINA TOTAL Material Sangue Método UPLC Cromatografia Líquida de Ultra Performance Resultado INFERIOR A 200 ngmL Valor de Referência Até 2300 ngmL Nota Metodologia in house desenvolvida e validada pelo laboratório de apoio Obs O resultado obtido esta abaixo da sensibilidade analítica limite inferior do ensaio Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 30092024 1500 Exame realizado no laboratório INSTITUTO HERMES PARDINI Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 46 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 PARATORMONIO PTH MOLÉCULA INTACTA MaterialSoro Método Quimioluminescência Resultado 422 pgmL Valores de referência De 193 a 1125 pgml Intervalo de Referência PTH de acordo com a Vitamina D Vitamina D Intervalo de Referência PTH Inferior a 30 ngml 152 a 1277 pgml De 30 a 40 ngml 256 a 1010 pgml De 40 a 50 ngml 262 a 892 pgml Superior a 50 ngml 284 a 872 pgml Nota Equipamento Alinity Abbott Limite de detecção 30 a 30000 pgmL Notas Os resultados devem ser sempre correlacionados com demais dados clínicolaboratoriais para melhor interpretação Este ensaio pode sofrer interferência por anticorpos heterofilos e anticorpos humanos anticamundongos HAMA Referência bibliográfica Marilena Minieri Bruno Daniele Leoni Lorenza Bellincampi Daniela Bajo Alessia Agnoli Anna Maria De Angelis Massimo Pieri Francesco Equitani Vincenzo Rossi Filippa Valente Stefano Pignalosa Alessandro Terrinoni Sergio Bernardini Serum iPTH range in a reference population From an integrated approach to vitamin D prevalence impact evaluation Clinica Chimica Acta Volume 521 2021 Pages 18 ISSN 00098981 httpsdoiorg101016jcca202106004 Atenção para alteração de metodologia e valores de referência a partir de 01022024 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 1552 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 47 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 HOMOCISTEINA MaterialSoro Método Ensaio imunoturbidimétrico Resultado 116 µmolL Valores de referência Com suplementos de folato Não suplementado Gravidez Inferior a 80 µmolL Inferior a 100 µmolL 15 anos Inferior a 80 µmolL Inferior a 100 µmolL 15 a 65 anos Inferior a 120 µmolL Inferior a 150 µmolL 65 anos Inferior a 160 µmolL Inferior a 200 µmolL Nota Equipamento COBAS 501 ROCHE Limite de detecção 30 a 500 µmolL Nota A presença de gamopatias ou uso de algumas medicações tais como metotrexato carbamazepina fenitoína óxido nitroso anticonvulsivantes e 6azuridina triacetato podem apresentar interferência nos resultados Os resultados devem ser sempre correlacionados com demais dados clínicolaboratoriais para melhor interpretação Resultados Anteriores Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2148 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 48 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 INDICE DE HOMA IR Material Soro Método Enzimático automatizado Teste UV Hexoquinase Eletroquimioluminescência ECLIA Cálculo Glicose 876 mgdL Valores de referência 650 a 990 mgdL Insulina 1951 µUmL Valores de referência 260 a 2490 µUmL Indice de HOMAIR 42 Nota Atenção para alteração de metodologia a partir de 14022024 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2235 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Talão 025793018 ZINCO Material Soro Método Colorimétrico Resultado 795 µgdL Valores de referência Adultos 600 a 1200 µgdL Crianças 750 a 1000 µgdL Nota Equipamento Cobas C501 Roche Limite de detecção 290 a 6720 µgdL Notas Durante a gravidez e a menstruação a concentração pode ser inferior ao intervalo normal Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2307 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 49 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 APOLIPOPROTEÍNA A1 Material Sangue Método Turbidimetria Resultado 136 mgdL Valores de Referência Homem De 79 a 169 mgdL Mulher De 76 a 214 mgdL Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 28092024 1410 Exame realizado no laboratório INSTITUTO HERMES PARDINI Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Talão 025793018 APOLIPOPROTEÍNA B Material Sangue Método Turbidimetria Resultado 95 mgdL Valores de Referência Homens De 46 a 174 mgdL Mulheres De 46 a 142 mgdL Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 28092024 1410 Exame realizado no laboratório INSTITUTO HERMES PARDINI Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 50 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 TRAB ANTICORPO ANTI RECEPTOR TSH Material Sangue Método Quimioluminescência Resultado 010 UIL Valor de Referência Até 055 UIL Obs o resultado corresponde à sensibilidade analítica limite inferior do ensaio Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 28092024 1943 Exame realizado no laboratório INSTITUTO HERMES PARDINI Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Talão 025793018 DIHIDROTESTOSTERONA Material Sangue Método Cromatografia Líquida Acoplada a Espectrometria de Massas Resultado 84 pgmL Valores de Referência Mulheres Até 460 pgmL Homens De 160 a 790 pgmL Nota Metodologia in house desenvolvida e validada pelo laboratório de apoio Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 30092024 1500 Exame realizado no laboratório INSTITUTO HERMES PARDINI Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 51 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 ALDOLASE Material Sangue Método Enzimático Resultado 77 UL Valor de referência RecémNascidos Até 196 UL De 10 Meses à 24 Meses De 34 a 118 UL De 2 Anos à 16 Anos Até 88 UL Adultos Até 76 UL Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 29092024 0935 Exame realizado no laboratório INSTITUTO HERMES PARDINI Assinado Eletronicamente Exames em andamento COBRE Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 52 de 55 025793018 LAUDO EVOLUTIVO UNIMED LABORATÓRIO Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Resultado Atual Resultados Anteriores Valores de Referência Nº Talão Data do Talão 025793018 26092024 349302001 09022024 019178018 06122023 983539098 04102023 017670018 19092023 Acido urico 30 43 38 34 24 a 57 mgdL ANTI TIREOGLOBULI NA 13 13 Inferior a 450 UImL ANTI TIREOGLOBULI NA Inferior a 300 Inferior a 411 UImL Calcio ionico 117 116 a 132 mmolL Estradiol 5447 2115 Verificar observacao Estradiol 190 vide observacao Ferritina 6674 7252 12061 9062 Vide observacao FSH 226 500 692 Vide observacao Magnésio 20 Vide observacão PTH 422 Vide observacao Resultado 386 150 a 650 pgmL Progesterona 018 Vide observacão 016 005 a 2090 ngmL SHBG 15640 46580 Vide observacao SHBG 3600 Vide observacao Testosterona 946 Vide observacao 12 1433 290 a 4810 ngdL TIREOGLOBULI NA 1510 De 350 a 770 ngmL Vitamina B12 4137 Superior a 2000 2935 1970 a 7710 pgmL Vitamina B12 408 De 172 a 890 pgmL Zinco 795 882 Vide observacao 756 818 Vide observacão Pág 53 de 55 025793018 LAUDO EVOLUTIVO UNIMED LABORATÓRIO Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Resultado Atual Resultados Anteriores Valores de Referência Nº Talão Data do Talão 025793018 26092024 349302001 09022024 019178018 06122023 018120018 11102023 983539098 04102023 017670018 19092023 Bilirrubina Total 032 023 Até 120 mgdL Bilirrubina Direta 009 009 Ate 030 mgdL Bilirrubina Indireta 023 014 Até 090 mgdL Colesterol HDL 570 690 Vide observacao Colesterol LDL calculado 1439 1605 Vide observacão Colesterol LDL dosado 1424 1660 Vide observacao Colesterol total 2300 2710 Vide observacão Creatinina 085 050 a 090 mgdL 088 106 092 060 a 110 mgdL Fosfatase alcalina 65 60 Vide observacao Fosforo 28 Vide observacão GAMA GT 130 110 144 50 a 360 UL Potassio 38 37 35 a 51 mmolL PCR ultrassensivel 004 012 029 011 Vide observacao Sodio 1400 1390 1360 a 1450 mmolL TGO AST 400 180 240 Vide observacão ALTTGP 278 Vide observacão TGP ALT 120 165 Vide observacão Triglicerideos 1570 2530 Vide observacão Uréia 130 Vide observacao 180 180 180 166 a 485 mgdL Resultado Atual Resultados Anteriores Valores de Referência Nº Talão Data do Talão 025793018 26092024 349302001 09022024 019178018 06122023 018120018 11102023 983539098 04102023 017670018 19092023 HbA1C 450 510 470 Vide observacão Hemograma Eritrocitos 422 415 423 423 428 400 a 540 milhõesmm³ Hemograma Hemoglobina 129 127 127 134 134 118 a 154 gdL Hemograma Hematocrito 366 375 384 395 401 350 a 460 Hemograma Leucocitos 5170 6490 7450 5560 5500 3840 a 10400 uL Hemograma Plaquetas 297000 352000 414000 305000 329000 150000 a 400000 mm³ Resultado Atual Resultados Anteriores Valores de Referência Nº Talão Data do Talão 025793018 26092024 349302001 09022024 019178018 06122023 017670018 19092023 IGF1 SOMATOMEDIN A C 2876 Vide observacao 25Hidroxi vitamina D 314 663 516 385 Vide observacao Pág 54 de 55 025793018 LAUDO EVOLUTIVO UNIMED LABORATÓRIO Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Resultado Atual Resultados Anteriores Valores de Referência Nº Talão Data do Talão 025793018 26092024 349302001 09022024 019178018 06122023 983539098 04102023 017670018 19092023 TSH 157 204 157 217 240 035 a 494 µIUmL T4 LIVRE 093 081 076 085 072 070 a 148 ngdL Nota Os resultados reportados no laudo evolutivo apresentam historico dos ultimos 6 atendimentos realizados na Unimed Laboratorio Observacao Alguns exames laboratoriais possuem valores de referencia diferenciados conforme idade eou genero do paciente Para estes casos consultar informacoes no exame fonte Pág 55 de 55 i CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER ESCOLA SUPERIOR POLITÉCNICA BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA ALUNOA PROF CIDADE UF 2024 1 1 INTRODUÇÃO Este trabalho trata do estudo e implementação de circuitos de comando e força para dife rentes tipos de chaves de partida de motores de indução trifásicos utilizados em instalações elétricas industriais O tema é de grande relevância na automação industrial uma vez que a eficiência e segurança no acionamento de motores elétricos são cruciais para o funcionamento de inúmeros processos produtivos A motivação principal reside na necessidade de compreen der os princípios de funcionamento de diferentes métodos de partida como a chave de partida direta a partida com reversão de rotação e a chave de partida estrelatriângulo cada qual com suas particularidades O problema investigado neste trabalho é a análise de qual chave de partida é mais adequada para diferentes condições operacionais de motores trifásicos Isso envolve entender os parâme tros que afetam a escolha de um tipo de chave como correntes de partida sobrecargas e a necessidade de reversão do sentido de rotação Além disso a pesquisa busca explorar soluções eficientes para a proteção e controle de motores elétricos a fim de minimizar riscos e otimizar o desempenho dos sistemas industriais A importância deste estudo se dá pelo fato de que a utilização de chaves de partida adequa das impacta diretamente no desempenho e na vida útil dos motores além de ser fundamental para a segurança das operações industriais A relevância científica do trabalho está em seu po tencial de fornecer conhecimento técnico prático sobre a implementação desses dispositivos ao passo que a relevância social se traduz no aumento da eficiência energética e operacional de indústrias que dependem de motores elétricos 2 OBJETIVOS O trabalho tem como objetivo principal implementar e analisar três diferentes tipos de chaves de partida para motores de indução trifásicos a saber Chave de Partida Direta examinar a funcionalidade de partida e parada de motores sem controle de reversão ou de redução de corrente de partida Chave de Partida Direta com Reversão no Sentido de Rotação verificar a imple mentação do circuito para reversão de rotação do motor além de testar o intertrava mento entre contatores para garantir a segurança 2 Chave de Partida EstrelaTriângulo avaliar o desempenho da partida em dois está gios estrela e triângulo observando a redução da corrente de partida e a transição au tomática de configurações Além disso o trabalho pretende Verificar o funcionamento correto dos circuitos de comando e força Analisar a resposta dos motores durante as operações de partida e reversão Identificar os benefícios de cada tipo de chave de partida no contexto de eficiência ener gética e proteção de motores 3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A implementação de sistemas de controle de motores trifásicos em instalações elétricas industriais envolve diversos componentes essenciais cada um desempenhando funções especí ficas dentro do circuito A seguir descrevemos os principais elementos teóricos necessários para o entendimento e implementação de chaves de partida em sistemas elétricos Fusíveis Os fusíveis são dispositivos de proteção passiva amplamente utilizados em circuitos elétricos para interromper o fluxo de corrente em caso de sobrecorrente evitando danos a com ponentes sensíveis como motores e contatores Eles são compostos por um filamento que se funde quando a corrente excede um valor predeterminado abrindo o circuito e protegendo o equipamento Nas instalações elétricas industriais os fusíveis são usados como primeira linha de defesa contra curtoscircuitos e sobrecargas rápidas O tipo de fusível utilizado depende da corrente de operação e do tempo de resposta desejado o Exemplo Em circuitos de partida direta de motores os fusíveis devem ser di mensionados para suportar a corrente de partida que pode ser de 5 a 7 vezes maior que a corrente nominal Figura 1 Exemplo Fusível 500A Fonte Eonibus 3 Contatores Contatores são componentes eletromecânicos usados para controlar a operação de mo tores elétricos em sistemas industriais Eles consistem em uma bobina e um conjunto de conta tos de força que permitem o fechamento ou abertura do circuito de alimentação do motor Em chaves de partida os contatores desempenham o papel fundamental de permitir a aplicação ou interrupção da tensão trifásica ao motor A robustez desses dispositivos garante que eles supor tem correntes elevadas especialmente durante a partida de motores que pode gerar correntes elevadas em um curto período de tempo Exemplo Em sistemas de partida estrelatriângulo são necessários três contatores onde um comanda a partida inicial estrela e os outros dois realizam a transição para triângulo e comandam o funcionamento normal do motor Figura 2 Exemplo de Contator Fonte 47Elétrica Relés de Sobrecarga Relés de sobrecarga protegem os motores de correntes excessivas que podem ocorrer devido a condições de carga prolongadas ou funcionamento inadequado Diferente dos fusíveis que atuam imediatamente em caso de sobrecorrente os relés de sobrecarga atuam após um tempo determinado permitindo que o motor opere sob sobrecargas temporárias mas desli gandoo em caso de sobrecargas prolongadas Esses relés são essenciais em sistemas industriais onde é comum que o motor enfrente picos de carga 4 Exemplo Um relé de sobrecarga típico em um circuito de partida direta é ajustado para desarmar o motor caso a corrente exceda o valor nominal em cerca de 15 por um período de tempo contínuo Figura 3 Exemplo Relé de Proteção Fonte Eletrotem Materiais Elétricos Relés Temporizadores Relés temporizadores são utilizados em sistemas de partida estrelatriângulo e em outras aplicações que requerem controle de tempo para transição entre diferentes estágios de operação do motor Esses dispositivos permitem que o motor comece sua operação com uma corrente reduzida configuração estrela e após um intervalo de tempo predefinido realizase a mudança para a configuração triângulo onde o motor opera normalmente com a corrente de regime Os temporizadores garantem que a mudança ocorra de forma segura e no tempo certo Exemplo Em uma chave de partida estrelatriângulo o relé temporizador comu mente é ajustado para um intervalo de 5 a 10 segundos dependendo das características do motor e da carga conectada Figura 4 Exemplo Relé Temporizador 5 Fonte Eletrotem Materiais Elétricos Botoeiras As botoeiras são dispositivos de controle manual que permitem ao operador acionar ou interromper o funcionamento de circuitos de controle Nas instalações industriais as botoeiras são normalmente utilizadas para o controle de contatores em sistemas de comando de motores Elas podem ser do tipo normalmente abertas NO usadas para iniciar a operação ou normal mente fechadas NC para interromper o circuito e desligar o motor Exemplo Em um circuito de partida direta a botoeira de partida NO é pressionada para acionar o contator que alimenta o motor enquanto uma botoeira de parada NC desliga o sistema ao ser acionada Figura 5 Exemplo Botoeira de Emergência Fonte Wise Automação 6 4 DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO Circuito de Força da Chave de Partida Direta Descrição do Funcionamento O circuito de força de uma chave de partida direta é responsável por fornecer ener gia ao motor Ele geralmente inclui os seguintes componentes Disjuntor Protege o circuito contra sobrecargas e curtoscircuitos Contatores Atuam como interruptores controlados eletricamente que ligam e desligam o motor Relé Térmico Protege o motor contra sobrecarga por meio de um me canismo de desligamento automático Circuito de Comando da Chave de Partida Direta Funcionamento 1 Energia Fornecida Quando a chave é acionada o disjuntor permite a pas sagem de corrente elétrica 2 Contator Energizado O contator fecha seus contatos principais permi tindo que a corrente flua para o motor 3 Proteção O relé térmico monitora a corrente e desliga o motor em caso de sobrecarga Descrição do Funcionamento O circuito de comando é responsável por controlar o acionamento do circuito de força Ele geralmente inclui Botões de Start e Stop Para ligar e desligar o motor Contatos Auxiliares do Contator Mantêm o circuito energizado após o botão Start ser pressionado Relé de Sobrecarga Desliga o circuito de comando em caso de sobrecarga Funcionamento 1 Início Ao pressionar o botão Start o circuito de comando é energizado 2 Manutenção Os contatos auxiliares do contator mantêm o circuito fechado mesmo após soltar o botão Start 3 Parada Pressionando o botão Stop o circuito é interrompido desligando o motor 7 4 Proteção O relé de sobrecarga abrirá o circuito de comando se detectar uma condição de sobrecarga Montagem do Circuito de Comando O circuito de comando foi montado conforme o esquema da Figura 1 usando os componentes disponíveis no kit de automação Figura 6 Circuito de comando da chave de partida direta Fonte Acervo do Autor Para a montagem os seguintes passos foram seguidos 1 Inicialmente a fonte foi desligada e os cabos de alimentação foram desconectados 2 A botoeira B2 foi conectada aos terminais 13 e 14 do contator K1 deforma que ao pres sionála o contator seja energizado 3 A botoeira B1 foi conectada ao circuito de desenergizacão garantindo o desligamento do contator K1 quando acionada 4 O terminal A1 da bobina do contator K1 foi conectado a sáıda positivada fonte de ali mentação de 24 V e o terminal A2 foi conectado ao polo negativo da mesma fonte Após a montagem os testes a seguir foram realizados Ao ligar a fonte de alimentação e ajustar para 24 V a botoeira B2 foi pressionada e o contator K1 foi energizado conforme esperado Ao pressionar a botoeira B1 o contator K1 foi desenergizado interrompendo o circuito Montagem do Circuito de Força 1 Os cabos de alimentação do motor trifásico foram desconectados do disjuntormotor 2 Realizouse a ligação dos cabos trifásicos de alimentação nas saídas de força do contator K1 3 O contator K1 foi interligado ao motor trifásico garantindo que as fasesL1 L2 e L3 fossem aplicadas corretamente nos terminais U1 V1 e W1 do motor 4 O relé de sobrecarga foi ajustado conforme o nnível de corrente nominal motor garan tindo proteção contra sobrecarga 8 Experiência 2 Circuito de comando da chave de partida direta com reversão no sentido de rotação Circuito de Força Descrição do Funcionamento O circuito de força para uma chave de partida direta com reversão inclui componentes adicionais para permitir a inversão do sentido de rotação do motor Os principais componentes são Disjuntor Protege o circuito Dois Contatores Um para cada direção de rotação normal e reversa Relé Térmico Protege o motor contra sobrecargas Funcionamento 1 Energia Fornecida O disjuntor permite a passagem de corrente 2 Contator Direto Quando energizado fecha seus contatos para permitir a rotação normal do motor 3 Contator Reverso Quando energizado fecha seus contatos para inverter duas fases permitindo a rotação reversa do motor 4 Proteção O relé térmico desliga o motor em caso de sobrecarga Circuito de Comando com Reversão no Sentido de Rotação Descrição do Funcionamento O circuito de comando controla qual contator será energizado determi nando o sentido de rotação do motor Ele inclui Botões de Start e Stop Para ligar e desligar o motor Botões de Reversão Para selecionar o sentido de rotação Intertravamento Elétrico Impede que ambos os contatores sejam energi zados simultaneamente Funcionamento 1 Início Pressionando o botão de Start o circuito é energizado 2 Seleção de Sentido Pressionando o botão para rotação normal ou reversa o contator correspondente é energizado 3 Intertravamento O circuito utiliza contatos auxiliares para garantir que apenas um contator esteja energizado por vez 4 Parada Pressionando o botão Stop o circuito é interrompido desligando o motor 9 Montagem do Circuito de Comando O circuito de comando foi montado conforme o esquema da Figura 1 Esta etapa inclui a implementação do controle da reversão de rotação do motor utilizando contatores e botoeiras Figura 7 Circuito de comando da chave de partida direta com reversão no sentido de rotação Fonte Acervo do Autor Os passos seguidos para a montagem do circuito de comando foram 1 A botoeira B2 foi conectada ao contator K1 responsável pelo acionamento do motor no sentido normal 2 A botoeira B3 foi conectada ao contator K2 responsável pela inversão do sentido de rotação do motor 3 A botoeira B1 foi conectada para desligar qualquer um dos dois contatores seja o K1 ou o K2 4 Foi implementado um intertravamento entre os contatores K1 e K2garantindo que am bos não sejam energizados simultaneamente evitando curtocircuito 10 5 A fonte de 24 V foi conectada ao circuito de comando isolando o sistema de controle do circuito de forca Testes do Circuito de Comando Os seguintes testes foram realizados após a montagem Com a fonte ajustada para 24 V pressionando a botoeira B2 o contator K1 foi energizado acionando o motor no sentido horário Ao pressionar a botoeira B1 o motor foi desligado conforme esperado Em seguida pressionando a botoeira B3 o contator K2 foi energizado e o motor iniciou a rotação no sentido antihorário O intertravamento funcionou corretamente impedindo que os dois contatores fossem aci onados ao mesmo tempo Montagem do Circuito de Força O circuito de força foi montado conforme o diagrama da Figura 2 A inversão no sentido de rotação do motor foi implementada pela troca das fases L2 e L3 através dos contatores Os passos para a montagem do circuito de força foram 1 As conexões das fases L1 L2 e L3 foram feitas nos terminais de saída dos contatores K1 e K2 2 O relé de sobrecarga foi ajustado conforme a corrente nominal do motor garantindo proteção contra sobrecarga 3 O motor trifásico foi ligado aos terminais de saída dos contatores verificando que as fases estivessem corretamente aplicadas Experiência 3 Circuito de comando da chave de partida estrelatriângulo Circuito de Força Descrição do Funcionamento O circuito de força para uma chave de partida estrelatriângulo envolve a transição do motor de uma conexão estrela para uma conexão triângulo Os prin cipais componentes são Disjuntor Protege o circuito contra sobrecargas 11 Três Contatores Um para a conexão estrela um para a conexão triângulo e um principal Relé Térmico Protege o motor contra sobrecargas Funcionamento 1 Partida em Estrela Inicialmente o motor é conectado em estrela o que reduz a tensão em cada enrolamento e consequentemente a corrente de par tida 2 Transição para Triângulo Após um tempo predeterminado o circuito de comando desenergiza o contator estrela e energiza o contator triângulo co nectando o motor em triângulo para operação normal 3 Proteção O relé térmico monitora a corrente e desliga o motor em caso de sobrecarga Circuito de Comando da Chave de Partida EstrelaTriângulo Descrição do Funcionamento O circuito de comando controla a transição do motor de estrela para triân gulo Ele inclui Botões de Start e Stop Para ligar e desligar o motor Temporizador Controla o tempo de transição entre estrela e triângulo Contatos Auxiliares Garantem a sequência correta de energização dos con tatores Funcionamento 1 Início Ao pressionar o botão Start o contator principal e o contator estrela são energizados conectando o motor em estrela 2 Temporização Após o tempo ajustado no temporizador o contator estrela é desenergizado e o contator triângulo é energizado 3 Operação Normal O motor opera em triângulo até que o botão Stop seja pressionado 4 Intertravamento Contatos auxiliares garantem que os contatores estrela e triângulo não sejam energizados simultaneamente Montagem do Circuito de Comando O circuito de comando foi montado conforme o esquema da Figura 1 utilizando trˆes contatores e um relé temporizador Os passos para a montagem do circuito de comando foram 12 1 Conectar a botoeira B2 ao contator K1 responsável pela partida do motor na configuração estrela 2 O relé temporizador KT foi conectado para controlar a transição para triangulo após o tempo predefinido 3 O contator K3 foi conectado para realizar a transição para triˆângulo apos os 10 segundos ajustados no relé temporizador 4 O contator K2 foi conectado para manter o motor operando na configuração tri angulo após a transição 5 Implementação do intertravamento entre os contatores para evitar o acionamento simultâneo de K2 e K3 evitando curtocircuito Testes do Circuito de Comando Após a montagem os seguintes testes foram realizados Ao pressionar a botoeira B2 o contator K1 foi energizado iniciando a partida do motor na configuração estrela O relé temporizador KT foi ajustado para 10 segundos Após esse tempo o contator K3 foi desenergizado e o contator K2 foi energizado fazendo a transição para triangulo O intertravamento impediu a energização simultânea dos contatores K2 e K3 conforme esperado A botoeira B1 foi utilizada para desligar o sistema desenergizando todos os contatores e reiniciando o circuito ao estado original Montagem do Circuito de Força O circuito de força foi montado conforme o diagrama da Figura 2 Neste circuito a partida inicial do motor ocorre na configuração estrela com a transição posterior para triˆangulo con trolada pelo relé temporizador Figura 8 Circuito de força da chave de partida estrelatriangulo Fonte Acervo do Autor Os passos seguidos para a montagem do circuito de força foram 1 O motor trifásico foi conectado ao contator K1 configurandoo para a partida inicial em estrela 13 2 O relé temporizador controlou a saída do contator K3 para realizar a transição para triangulo após o tempo ajustado 3 O relé de sobrecarga foi ajustado conforme a corrente nominal do motor garan tindo proteção contra sobrecarga durante a operação 5 CONCLUSÕES Os resultados obtidos neste trabalho confirmam que o estudo e implementação dos três tipos de chaves de partida de motores de indução trifásicos chave de partida direta chave de partida direta com reversão no sentido de rotação e chave de partida estrelatriângulo são essenciais para o controle eficiente e seguro de motores em instalações elétricas industriais A análise prática de cada uma das chaves permitiu atingir os objetivos estabelecidos verificando suas características funcionamento e impacto no sistema Em relação à chave de partida direta constatouse que essa opção é eficiente para acio namento simples de motores de pequeno e médio porte quando a corrente de partida não repre senta um grande risco ao sistema O circuito mostrouse confiável com comandos claros atra vés das botoeiras e proteção garantida pelos fusíveis e relés de sobrecarga A chave de partida direta com reversão no sentido de rotação foi capaz de demonstrar a eficácia da lógica de intertravamento dos contatores garantindo que a inversão de rotação do motor ocorresse de maneira segura sem o risco de curtocircuito O controle manual das boto eiras proporcionou uma interface intuitiva permitindo o controle preciso da direção do motor No experimento com a chave de partida estrelatriângulo a redução da corrente de par tida e a transição suave entre os modos estrela e triângulo provaram a importância desse tipo de chave em aplicações onde a proteção contra altas correntes de partida é essencial O relé tem porizador desempenhou um papel fundamental ajustando a transição no tempo correto para garantir o funcionamento seguro e eficiente do motor Esses resultados estão alinhados com o problema levantado na introdução a escolha da chave de partida correta é crucial para garantir o controle eficiente e a proteção do motor em diferentes condições operacionais Além disso a relevância social e científica foi reforçada pela possibilidade de melhorar o desempenho de sistemas industriais otimizando a vida útil dos motores e minimizando o risco de falhas Em suma o trabalho realizado atingiu os objetivos propostos demonstrando na prática como cada tipo de chave de partida opera e sua adequação para diferentes contextos industriais 14 O conhecimento adquirido pode ser aplicado em situações reais contribuindo para uma maior eficiência e segurança em instalações elétricas industriais 15 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOYLESTAD Robert L NASHELSKY Louis Electronic Devices and Circuit Theory 11 ed Pearson 2012 CHEN Z Protective Relaying Principles and Applications CRC Press 2011 GUSSOW Milton Fundamentals of Electrical Circuits McGrawHill Education 2007 CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER ESCOLA SUPERIOR POLITÉCNICA BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA ALUNOA PROF CIDADE UF 2024 i 1 INTRODUÇÃO Este trabalho trata do estudo e implementação de circuitos de comando e força para diferentes tipos de chaves de partida de motores de indução trifásicos utilizados em instalações elétricas industriais O tema é de grande relevância na automação industrial uma vez que a eficiência e segurança no acionamento de motores elétricos são cruciais para o funcionamento de inúmeros processos produtivos A motivação principal reside na necessidade de compreender os princípios de funcionamento de diferentes métodos de partida como a chave de partida direta a partida com reversão de rotação e a chave de partida estrelatriângulo cada qual com suas particularidades O problema investigado neste trabalho é a análise de qual chave de partida é mais adequada para diferentes condições operacionais de motores trifásicos Isso envolve entender os parâmetros que afetam a escolha de um tipo de chave como correntes de partida sobrecargas e a necessidade de reversão do sentido de rotação Além disso a pesquisa busca explorar soluções eficientes para a proteção e controle de motores elétricos a fim de minimizar riscos e otimizar o desempenho dos sistemas industriais A importância deste estudo se dá pelo fato de que a utilização de chaves de partida adequadas impacta diretamente no desempenho e na vida útil dos motores além de ser fundamental para a segurança das operações industriais A relevância científica do trabalho está em seu potencial de fornecer conhecimento técnico prático sobre a implementação desses dispositivos ao passo que a relevância social se traduz no aumento da eficiência energética e operacional de indústrias que dependem de motores elétricos 2 OBJETIVOS O trabalho tem como objetivo principal implementar e analisar três diferentes tipos de chaves de partida para motores de indução trifásicos a saber Chave de Partida Direta examinar a funcionalidade de partida e parada de motores sem controle de reversão ou de redução de corrente de partida Chave de Partida Direta com Reversão no Sentido de Rotação verificar a implementação do circuito para reversão de rotação do motor além de testar o intertravamento entre contatores para garantir a segurança 1 Chave de Partida EstrelaTriângulo avaliar o desempenho da partida em dois estágios estrela e triângulo observando a redução da corrente de partida e a transição automática de configurações Além disso o trabalho pretende Verificar o funcionamento correto dos circuitos de comando e força Analisar a resposta dos motores durante as operações de partida e reversão Identificar os benefícios de cada tipo de chave de partida no contexto de eficiência energética e proteção de motores 3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A implementação de sistemas de controle de motores trifásicos em instalações elétricas industriais envolve diversos componentes essenciais cada um desempenhando funções específicas dentro do circuito A seguir descrevemos os principais elementos teóricos necessários para o entendimento e implementação de chaves de partida em sistemas elétricos Fusíveis Os fusíveis são dispositivos de proteção passiva amplamente utilizados em circuitos elétricos para interromper o fluxo de corrente em caso de sobrecorrente evitando danos a componentes sensíveis como motores e contatores Eles são compostos por um filamento que se funde quando a corrente excede um valor predeterminado abrindo o circuito e protegendo o equipamento Nas instalações elétricas industriais os fusíveis são usados como primeira linha de defesa contra curtoscircuitos e sobrecargas rápidas O tipo de fusível utilizado depende da corrente de operação e do tempo de resposta desejado o Exemplo Em circuitos de partida direta de motores os fusíveis devem ser dimensionados para suportar a corrente de partida que pode ser de 5 a 7 vezes maior que a corrente nominal Figura 1 Exemplo Fusível 500A Fonte Eonibus 2 Contatores Contatores são componentes eletromecânicos usados para controlar a operação de motores elétricos em sistemas industriais Eles consistem em uma bobina e um conjunto de contatos de força que permitem o fechamento ou abertura do circuito de alimentação do motor Em chaves de partida os contatores desempenham o papel fundamental de permitir a aplicação ou interrupção da tensão trifásica ao motor A robustez desses dispositivos garante que eles suportem correntes elevadas especialmente durante a partida de motores que pode gerar correntes elevadas em um curto período de tempo Exemplo Em sistemas de partida estrelatriângulo são necessários três contatores onde um comanda a partida inicial estrela e os outros dois realizam a transição para triângulo e comandam o funcionamento normal do motor Figura 2 Exemplo de Contator Fonte 47Elétrica Relés de Sobrecarga Relés de sobrecarga protegem os motores de correntes excessivas que podem ocorrer devido a condições de carga prolongadas ou funcionamento inadequado Diferente dos fusíveis que atuam imediatamente em caso de sobrecorrente os relés de sobrecarga atuam após um tempo determinado permitindo que o motor opere sob sobrecargas temporárias mas desligandoo em caso de sobrecargas prolongadas Esses relés são essenciais em sistemas industriais onde é comum que o motor enfrente picos de carga 3 Exemplo Um relé de sobrecarga típico em um circuito de partida direta é ajustado para desarmar o motor caso a corrente exceda o valor nominal em cerca de 15 por um período de tempo contínuo Figura 3 Exemplo Relé de Proteção Fonte Eletrotem Materiais Elétricos Relés Temporizadores Relés temporizadores são utilizados em sistemas de partida estrelatriângulo e em outras aplicações que requerem controle de tempo para transição entre diferentes estágios de operação do motor Esses dispositivos permitem que o motor comece sua operação com uma corrente reduzida configuração estrela e após um intervalo de tempo predefinido realizase a mudança para a configuração triângulo onde o motor opera normalmente com a corrente de regime Os temporizadores garantem que a mudança ocorra de forma segura e no tempo certo Exemplo Em uma chave de partida estrelatriângulo o relé temporizador comumente é ajustado para um intervalo de 5 a 10 segundos dependendo das características do motor e da carga conectada Figura 4 Exemplo Relé Temporizador 4 Fonte Eletrotem Materiais Elétricos Botoeiras As botoeiras são dispositivos de controle manual que permitem ao operador acionar ou interromper o funcionamento de circuitos de controle Nas instalações industriais as botoeiras são normalmente utilizadas para o controle de contatores em sistemas de comando de motores Elas podem ser do tipo normalmente abertas NO usadas para iniciar a operação ou normalmente fechadas NC para interromper o circuito e desligar o motor Exemplo Em um circuito de partida direta a botoeira de partida NO é pressionada para acionar o contator que alimenta o motor enquanto uma botoeira de parada NC desliga o sistema ao ser acionada Figura 5 Exemplo Botoeira de Emergência Fonte Wise Automação 5 4 DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO Circuito de Força da Chave de Partida Direta Descrição do Funcionamento O circuito de força de uma chave de partida direta é responsável por fornecer energia ao motor Ele geralmente inclui os seguintes componentes Disjuntor Protege o circuito contra sobrecargas e curtoscircuitos Contatores Atuam como interruptores controlados eletricamente que ligam e desligam o motor Relé Térmico Protege o motor contra sobrecarga por meio de um mecanismo de desligamento automático Circuito de Comando da Chave de Partida Direta Funcionamento 1 Energia Fornecida Quando a chave é acionada o disjuntor permite a passagem de corrente elétrica 2 Contator Energizado O contator fecha seus contatos principais permitindo que a corrente flua para o motor 3 Proteção O relé térmico monitora a corrente e desliga o motor em caso de sobrecarga Descrição do Funcionamento O circuito de comando é responsável por controlar o acionamento do circuito de força Ele geralmente inclui Botões de Start e Stop Para ligar e desligar o motor Contatos Auxiliares do Contator Mantêm o circuito energizado após o botão Start ser pressionado Relé de Sobrecarga Desliga o circuito de comando em caso de sobrecarga Funcionamento 1 Início Ao pressionar o botão Start o circuito de comando é energizado 2 Manutenção Os contatos auxiliares do contator mantêm o circuito fechado mesmo após soltar o botão Start 3 Parada Pressionando o botão Stop o circuito é interrompido desligando o motor 6 4 Proteção O relé de sobrecarga abrirá o circuito de comando se detectar uma condição de sobrecarga Montagem do Circuito de Comando O circuito de comando foi montado conforme o esquema da Figura 1 usando os componentes disponíveis no kit de automação Figura 6 Circuito de comando da chave de partida direta Fonte Acervo do Autor Para a montagem os seguintes passos foram seguidos 1 Inicialmente a fonte foi desligada e os cabos de alimentação foram desconectados 2 A botoeira B2 foi conectada aos terminais 13 e 14 do contator K1 deforma que ao pressionála o contator seja energizado 3 A botoeira B1 foi conectada ao circuito de desenergizacão garantindo o desligamento do contator K1 quando acionada 4 O terminal A1 da bobina do contator K1 foi conectado a sáıda positivada fonte de alimentação de 24 V e o terminal A2 foi conectado ao polo negativo da mesma fonte Após a montagem os testes a seguir foram realizados Ao ligar a fonte de alimentação e ajustar para 24 V a botoeira B2 foi pressionada e o contator K1 foi energizado conforme esperado Ao pressionar a botoeira B1 o contator K1 foi desenergizado interrompendo o circuito Montagem do Circuito de Força 1 Os cabos de alimentação do motor trifásico foram desconectados do disjuntormotor 2 Realizouse a ligação dos cabos trifásicos de alimentação nas saídas de força do contator K1 3 O contator K1 foi interligado ao motor trifásico garantindo que as fasesL1 L2 e L3 fossem aplicadas corretamente nos terminais U1 V1 e W1 do motor 4 O relé de sobrecarga foi ajustado conforme o nnível de corrente nominal motor garantindo proteção contra sobrecarga 7 Experiência 2 Circuito de comando da chave de partida direta com reversão no sentido de rotação Circuito de Força Descrição do Funcionamento O circuito de força para uma chave de partida direta com reversão inclui componentes adicionais para permitir a inversão do sentido de rotação do motor Os principais componentes são Disjuntor Protege o circuito Dois Contatores Um para cada direção de rotação normal e reversa Relé Térmico Protege o motor contra sobrecargas Funcionamento 1 Energia Fornecida O disjuntor permite a passagem de corrente 2 Contator Direto Quando energizado fecha seus contatos para permitir a rotação normal do motor 3 Contator Reverso Quando energizado fecha seus contatos para inverter duas fases permitindo a rotação reversa do motor 4 Proteção O relé térmico desliga o motor em caso de sobrecarga Circuito de Comando com Reversão no Sentido de Rotação Descrição do Funcionamento O circuito de comando controla qual contator será energizado determinando o sentido de rotação do motor Ele inclui Botões de Start e Stop Para ligar e desligar o motor Botões de Reversão Para selecionar o sentido de rotação Intertravamento Elétrico Impede que ambos os contatores sejam energizados simultaneamente Funcionamento 1 Início Pressionando o botão de Start o circuito é energizado 2 Seleção de Sentido Pressionando o botão para rotação normal ou reversa o contator correspondente é energizado 3 Intertravamento O circuito utiliza contatos auxiliares para garantir que apenas um contator esteja energizado por vez 4 Parada Pressionando o botão Stop o circuito é interrompido desligando o motor 8 Montagem do Circuito de Comando O circuito de comando foi montado conforme o esquema da Figura 1 Esta etapa inclui a implementação do controle da reversão de rotação do motor utilizando contatores e botoeiras Figura 7 Circuito de comando da chave de partida direta com reversão no sentido de rotação Fonte Acervo do Autor Os passos seguidos para a montagem do circuito de comando foram 1 A botoeira B2 foi conectada ao contator K1 responsável pelo acionamento do motor no sentido normal 2 A botoeira B3 foi conectada ao contator K2 responsável pela inversão do sentido de rotação do motor 3 A botoeira B1 foi conectada para desligar qualquer um dos dois contatores seja o K1 ou o K2 4 Foi implementado um intertravamento entre os contatores K1 e K2garantindo que ambos não sejam energizados simultaneamente evitando curtocircuito 9 5 A fonte de 24 V foi conectada ao circuito de comando isolando o sistema de controle do circuito de forca Testes do Circuito de Comando Os seguintes testes foram realizados após a montagem Com a fonte ajustada para 24 V pressionando a botoeira B2 o contator K1 foi energizado acionando o motor no sentido horário Ao pressionar a botoeira B1 o motor foi desligado conforme esperado Em seguida pressionando a botoeira B3 o contator K2 foi energizado e o motor iniciou a rotação no sentido antihorário O intertravamento funcionou corretamente impedindo que os dois contatores fossem acionados ao mesmo tempo Montagem do Circuito de Força O circuito de força foi montado conforme o diagrama da Figura 2 A inversão no sentido de rotação do motor foi implementada pela troca das fases L2 e L3 através dos contatores Os passos para a montagem do circuito de força foram 1 As conexões das fases L1 L2 e L3 foram feitas nos terminais de saída dos contatores K1 e K2 2 O relé de sobrecarga foi ajustado conforme a corrente nominal do motor garantindo proteção contra sobrecarga 3 O motor trifásico foi ligado aos terminais de saída dos contatores verificando que as fases estivessem corretamente aplicadas Experiência 3 Circuito de comando da chave de partida estrelatriângulo Circuito de Força Descrição do Funcionamento O circuito de força para uma chave de partida estrelatriângulo envolve a transição do motor de uma conexão estrela para uma conexão triângulo Os principais componentes são Disjuntor Protege o circuito contra sobrecargas 10 Três Contatores Um para a conexão estrela um para a conexão triângulo e um principal Relé Térmico Protege o motor contra sobrecargas Funcionamento 1 Partida em Estrela Inicialmente o motor é conectado em estrela o que reduz a tensão em cada enrolamento e consequentemente a corrente de partida 2 Transição para Triângulo Após um tempo predeterminado o circuito de comando desenergiza o contator estrela e energiza o contator triângulo conectando o motor em triângulo para operação normal 3 Proteção O relé térmico monitora a corrente e desliga o motor em caso de sobrecarga Circuito de Comando da Chave de Partida EstrelaTriângulo Descrição do Funcionamento O circuito de comando controla a transição do motor de estrela para triângulo Ele inclui Botões de Start e Stop Para ligar e desligar o motor Temporizador Controla o tempo de transição entre estrela e triângulo Contatos Auxiliares Garantem a sequência correta de energização dos contatores Funcionamento 1 Início Ao pressionar o botão Start o contator principal e o contator estrela são energizados conectando o motor em estrela 2 Temporização Após o tempo ajustado no temporizador o contator estrela é desenergizado e o contator triângulo é energizado 3 Operação Normal O motor opera em triângulo até que o botão Stop seja pressionado 4 Intertravamento Contatos auxiliares garantem que os contatores estrela e triângulo não sejam energizados simultaneamente Montagem do Circuito de Comando O circuito de comando foi montado conforme o esquema da Figura 1 utilizando trˆes contatores e um relé temporizador Os passos para a montagem do circuito de comando foram 11 1 Conectar a botoeira B2 ao contator K1 responsável pela partida do motor na configuração estrela 2 O relé temporizador KT foi conectado para controlar a transição para triangulo após o tempo predefinido 3 O contator K3 foi conectado para realizar a transição para triˆângulo apos os 10 segundos ajustados no relé temporizador 4 O contator K2 foi conectado para manter o motor operando na configuração triangulo após a transição 5 Implementação do intertravamento entre os contatores para evitar o acionamento simultâneo de K2 e K3 evitando curtocircuito Testes do Circuito de Comando Após a montagem os seguintes testes foram realizados Ao pressionar a botoeira B2 o contator K1 foi energizado iniciando a partida do motor na configuração estrela O relé temporizador KT foi ajustado para 10 segundos Após esse tempo o contator K3 foi desenergizado e o contator K2 foi energizado fazendo a transição para triangulo O intertravamento impediu a energização simultânea dos contatores K2 e K3 conforme esperado A botoeira B1 foi utilizada para desligar o sistema desenergizando todos os contatores e reiniciando o circuito ao estado original Montagem do Circuito de Força O circuito de força foi montado conforme o diagrama da Figura 2 Neste circuito a partida inicial do motor ocorre na configuração estrela com a transição posterior para triˆangulo controlada pelo relé temporizador Figura 8 Circuito de força da chave de partida estrelatriangulo Fonte Acervo do Autor Os passos seguidos para a montagem do circuito de força foram 12 1 O motor trifásico foi conectado ao contator K1 configurandoo para a partida inicial em estrela 2 O relé temporizador controlou a saída do contator K3 para realizar a transição para triangulo após o tempo ajustado 3 O relé de sobrecarga foi ajustado conforme a corrente nominal do motor garantindo proteção contra sobrecarga durante a operação 5 CONCLUSÕES Os resultados obtidos neste trabalho confirmam que o estudo e implementação dos três tipos de chaves de partida de motores de indução trifásicos chave de partida direta chave de partida direta com reversão no sentido de rotação e chave de partida estrelatriângulo são essenciais para o controle eficiente e seguro de motores em instalações elétricas industriais A análise prática de cada uma das chaves permitiu atingir os objetivos estabelecidos verificando suas características funcionamento e impacto no sistema Em relação à chave de partida direta constatouse que essa opção é eficiente para acionamento simples de motores de pequeno e médio porte quando a corrente de partida não representa um grande risco ao sistema O circuito mostrouse confiável com comandos claros através das botoeiras e proteção garantida pelos fusíveis e relés de sobrecarga A chave de partida direta com reversão no sentido de rotação foi capaz de demonstrar a eficácia da lógica de intertravamento dos contatores garantindo que a inversão de rotação do motor ocorresse de maneira segura sem o risco de curtocircuito O controle manual das botoeiras proporcionou uma interface intuitiva permitindo o controle preciso da direção do motor No experimento com a chave de partida estrelatriângulo a redução da corrente de partida e a transição suave entre os modos estrela e triângulo provaram a importância desse tipo de chave em aplicações onde a proteção contra altas correntes de partida é essencial O relé temporizador desempenhou um papel fundamental ajustando a transição no tempo correto para garantir o funcionamento seguro e eficiente do motor Esses resultados estão alinhados com o problema levantado na introdução a escolha da chave de partida correta é crucial para garantir o controle eficiente e a proteção do motor em diferentes condições operacionais Além disso a relevância social e científica foi reforçada 13 pela possibilidade de melhorar o desempenho de sistemas industriais otimizando a vida útil dos motores e minimizando o risco de falhas Em suma o trabalho realizado atingiu os objetivos propostos demonstrando na prática como cada tipo de chave de partida opera e sua adequação para diferentes contextos industriais O conhecimento adquirido pode ser aplicado em situações reais contribuindo para uma maior eficiência e segurança em instalações elétricas industriais 14 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOYLESTAD Robert L NASHELSKY Louis Electronic Devices and Circuit Theory 11 ed Pearson 2012 CHEN Z Protective Relaying Principles and Applications CRC Press 2011 GUSSOW Milton Fundamentals of Electrical Circuits McGrawHill Education 2007 15
Send your question to AI and receive an answer instantly
Recommended for you
1
Diagrama Unifilar
Instalações Elétricas
UNINTER
3
Instalações Elétricas Prediais
Instalações Elétricas
UNINTER
36
Exercícios
Instalações Elétricas
UNINTER
39
Questões de Instalações Elétricas Prediais
Instalações Elétricas
UNINTER
6
Preciso Somente que Seja Feita a Correção da Atividade com Precisão da Analise
Instalações Elétricas
UNINTER
4
Calculos Projeto Eletrico
Instalações Elétricas
UNINTER
4
Projeto de Instalacoes Eletricas Prediais - Atividade Pratica
Instalações Elétricas
UNINTER
25
Elétrica Residencial
Instalações Elétricas
UNINTER
37
Projeto Experimental III - Eletricidade e Informática Básica com Multisim e LPI
Instalações Elétricas
UNINTER
27
Aula 2: Introdução ao Projeto de Instalações Elétricas Prediais
Instalações Elétricas
UNINTER
Preview text
Próreitoria de EaD e CCDD 1 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas Atividade Prática de Instalações Elétricas Industriais OBJETIVO Implementar o circuito de força e de comando de uma chave de partida direta o circuito de comando de uma chave de partida direta com reversão no sentido de rotação e o circuito de comando de uma chave de partida estrelatriângulo MATERIAL UTILIZADO A Atividade Prática da disciplina de Instalações Elétricas Industriais deverá ser desenvolvida com base neste roteiro e nos vídeos disponibilizados que apresentam a utilização dos componentes e equipamentos disponibilizados no Polo para esta disciplina Especificamente o material para cada experimento é descrito a seguir 1 Partida direta 2 botoeiras 1 Automação 1 contator 1 Automação Conjunto MotorInversor com disjuntores 1 Automação Alicate universal 1 Automação Chave de fendaphilips 1 Automação Cabo flexível 10 mm2 ou 15 mm2 Adquirido pelo aluno Fonte CC ajustada em 24 V 7 Fonte de Alimentação Cabos de alimentação para fonte 9 Ponta de Prova Plug Banana Garra Jacaré Multímetro 6 Multímetro Digital 2 Circuito de comando da chave de partida direta com reversão no sentido de rotação 3 botoeiras 1 Automação Próreitoria de EaD e CCDD 2 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas 2 contatores 1 Automação 2 blocos de contatos auxiliares 1 Automação Alicate universal 1 Automação Chave de fendaphilips 1 Automação Cabo flexível 10 mm2 ou 15 mm2 Adquirido pelo aluno Fonte CC ajustada em 24 V 7 Fonte de Alimentação Cabos de alimentação para fonte 9 Ponta de Prova Plug Banana Garra Jacaré Multímetro 6 Multímetro Digital 3 Circuito de comando da chave de partida estrelatriângulo 2 botoeiras 1 Automação 3 contatores 1 Automação 3 blocos de contatos auxiliares 1 Automação 1 relé temporizador 1 Automação Alicate universal 1 Automação Chave de fendaphilips 1 Automação Cabo flexível 10 mm2 ou 15 mm2 Adquirido pelo aluno Fonte CC ajustada em 24 V 7 Fonte de Alimentação Cabos de alimentação para fonte 9 Ponta de Prova Plug Banana Garra Jacaré Multímetro 6 Multímetro Digital INTRODUÇÃO As instalações elétricas industriais são compostas em grande parte por circuitos para acionamento de máquinas elétricas principalmente motores elétricos Embora com o advento das partidas eletrônicas como partidas suaves e inversores de frequência a utilização de acionamentos utilizando componentes eletromecânicos ainda é largamente empregado Entre os fatores que contribuem para a utilização das chaves de partida Próreitoria de EaD e CCDD 3 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas eletromecânicas podemos citar o baixo custo e a facilidade de implementação além do fato de que em algumas aplicações pode ser que seja necessário a aplicação de uma chave de partida específica como a direta ou a estrelatriângulo por exemplo Embora os circuitos de comando possam possuir lógicas de contatos bastante complexas devido a intertravamentos necessários ao processo ou contatos de selo os acionamentos são basicamente três chave de partida direta chave de partida estrelatriângulo ou chave de partida compensadora sendo esta última a menos utilizada e cada vez mais desuso mas ainda presente em instalações mais antigas ou onde este tipo de partida é a que melhor se adapta ao processo O circuito de força da chave de partida direta pode ser implementado a partir do circuito da Figura 1 Figura 1 Circuito de força de uma chave de partida direta A Figura 1 apresenta 2 circuitos sendo que o circuito a utiliza fusíveis e um relé de sobrecarga para a proteção do motor e o circuito b utiliza apenas um Próreitoria de EaD e CCDD 4 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas disjuntormotor Ambos estão corretos e podem ser utilizados sem nenhum tipo de problema No circuito da Figura 1a a energização do motor se dá pelo acionamento do contator K1 Quando ele é acionado os seus contatos de força 12 34 e 56 de K1 se fecham e então a tensão trifásica L1 L2 e L3 ficam aplicadas diretamente aos terminais de alimentação do motor U1 V1 e W1 A corrente proveniente da fonte vai passar pelos fusíveis que fazem a proteção contra corrente de curto circuito F1 F2 e F3 e também pelos contatos de força do relé de sobrecarga 1 2 34 e 56 de RT1 antes de chegar aos terminais do motor Assim caso haja um curtocircuito a corrente será detectada pelos fusíveis e caso haja uma sobre carga a corrente será detectada pelo relé de sobrecarga O desligamento do motor se dá pela desenergização do contator K1 Ao ser desenergizado os contatos de força do contator se abrem interrompendo o caminho entre a fonte de alimentação e o motor O funcionamento do circuito da Figura 1b é o mesmo ou seja o acionamento do motor é feito pela energização do contator K1 Entretanto para isso o disjuntor motor Q1 deve ser fechado Perceba que os contatos de força dele 12 34 e 56 são normalmente abertos portanto para que eles fechem e permitam a passagem de corrente o disjuntormotor deve estar acionado Além disso somente assim as proteções dele contra correntes de curtocircuito e sobrecarga serão habilitadas Fazendo uma comparação direta entre os dois circuitos ambos possuem pontos positivos e negativos No circuito da Figura 1b a montagem é mais simples o número de componentes é menor porém pode apresentar um custo mais elevado e o disjuntormotor deve ser acionado manualmente Por outro lado o circuito da Figura 1a apresenta um custo menor e é mais didático Entretanto como mencionado anteriormente ambos podem ser utilizados sem nenhum problema Cabe aos profissionais decidir qual será o circuito mais adequado em cada situação Outro ponto que merece destaque com relação à atuação da proteção contra correntes de curtocircuito No circuito da Figura 1a dependendo do tipo de curto circuito que venha a ocorrer pode ser que somente o fusível de uma das fases se rompa Caso isso ocorra o motor passa a ser alimentado pelas duas fases Próreitoria de EaD e CCDD 5 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas restantes sobrecarregandoas Assim caberá ao relé de sobrecarga detectar esta corrente de sobrecarga e atuar no desligamento do motor Já no circuito da Figura 1b isso não ocorre Isso porque caso ocorra um curtocircuito em apenas uma das fases já será o suficiente para a atuação do disjuntormotor Quando atua o disjuntormotor abre seus contatos de força interrompendo imediatamente a corrente das três fases simultaneamente Caso isso ocorra basta eliminar a causa da atuação do disjuntormotor ligálo novamente e então estará pronto para uso O circuito de comando para a chave de partida direta sem reversão no sentido de rotação é apresentado na Figura 2 Figura 2 Circuito de comando de uma chave de partida direta sem reversão no sentido de rotação A Figura 2 apresenta duas possibilidades para o circuito de comando da chave de partida direta sem reversão no sentido de rotação O circuito da Figura 2a deve ser utilizado juntamente com o circuito de força da Figura 1a e o circuito de comando da Figura 2b deve ser utilizado em conjunto com o circuito de força Próreitoria de EaD e CCDD 6 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas da Figura 1b Tomando o circuito da Figura 2a para a explicação do funcionamento do circuito a energização da bobina do contator K1 se dá pela aplicação da tensão de comando aqui definida como 24 VCC aos seus terminais A1 e A2 Isso ocorre quando a botoeira S2 é acionada Perceba que quando a botoeira S2 é acionada seu contato normalmente aberto 1314 de fecha e permite que a corrente elétrica passe por ele após ela passar pelo fusível F4 pelo contato normalmente fechado do relé térmico RT1 9596 e pelo contato normalmente fechado de S1 1112 chegando finalmente à bobina do contator K1 energizandoo No instante em que a bobina de K1 é energizada o contato de selo de K1 13 14 se fecha e então é possível que os contatos 1314 da botoeira S2 que estavam fechados voltem a abrir ou seja é necessário somente um pulso na botoeira S2 para acionar o motor e mantêlo dessa forma Para desligar o motor basta pressionar a botoeira S1 para que seu contato normalmente fechado 1112 se abra e interrompa o fluxo de corrente do circuito de comando desenergizando a bobina do contator K1 Perceba ainda que no circuito da Figura 1a existe o contato auxiliar do relé térmico RT1 9596 Este contato é normalmente fechado e em caso de atuação do relé RT1 devido a corrente de sobrecarga no circuito de força este contato irá se abrir desenergizando a bobina do contator K1 desligando assim o circuito de força Agora em relação ao circuito da Figura 2b o acionamento e o desligamento do motor são idênticos ao do circuito da Figura 2a ou seja o motor é ligado quando a botoeira S2 é pressionada e é desligado quando a botoeira S1 é pressionada A grande diferença está em relação ao contato normalmente aberto do disjuntormotor Q1 1314 Quando o disjuntormotor tiver seus contatos de força fechados manualmente o seu contato auxiliar também irá fechar permitindo que a corrente elétrica chegue até a bobina do contator para acionálo Em caso de atuação do disjuntormotor por sobrecarga ou curtocircuito o contato auxiliar volta a sua posição original ou seja ficará aberto É válido observar que nos circuitos da Figura 2 foi utilizada a tensão de 24 VCC Este nível de tensão foi utilizado porque é comum a tensão do circuito de Próreitoria de EaD e CCDD 7 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas comando ser menor que a tensão do circuito de força Isso proporciona mais segurança e desvincula a alimentação do circuito de comando da alimentação do circuito de força já que normalmente a tensão de 24 VCC é proveniente de uma fonte de alimentação que deve ser isolada Assim os problemas que acontecem na rede trifásica não afetam diretamente o circuito de comando protegendo assim a integridade deles O circuito de força de uma chave de partida direta com reversão no sentido de rotação é mostrado na Figura 3 Figura 3 Circuito de força de uma chave de partida direta com reversão no sentido de rotação Os dois circuitos da Figura 3 apresentam o mesmo diagrama de força para a chave de partida direta com reversão no sentido de rotação porém na ligação da Figura 3a a proteção do motor é feita por fusíveis e pelo relé de sobrecarga e no circuito da Figura 3b a proteção é feita por meio do disjuntormotor Em ambos os circuitos se desconsiderarmos o contator K2 eles ficarão idênticos ao circuito de força de uma chave de partida direta sem reversão no sentido de rotação portanto o funcionamento é exatamente o mesmo conforme já Próreitoria de EaD e CCDD 8 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas foi explicado Agora com a inclusão do contator K2 há a possibilidade de inversão no sentido de rotação do motor A inversão no sentido de rotação de um motor de indução trifásico se dá pela inversão de duas das três fases que chegam até os terminais de alimentação do motor e é justamente esse o papel do contator K2 Perceba que quanto o contator K1 é acionado a fase L1 é aplicada ao terminal U1 do motor a fase L2 é aplicada ao terminal V1 e a fase L3 é aplicada ao terminal W1 Assim a ligação da fonte de alimentação com os terminais do motor fica da seguinte forma L1U1 L2V1 e L3W1 Esta sequência vai fazer com que o motor seja acionado girando em um determinado sentido que vamos chamar de sentido de rotação A Agora vamos considerar que ao invés de o contator K1 ser acionado é o contator K2 quem é acionado Neste caso a fase L1 é aplicada ao terminal U1 do motor a fase L2 é aplicada ao terminal W1 e a fase L3 é aplicada ao terminal V1 Assim a ligação da fonte de alimentação com os terminais do motor fica da seguinte forma L1U1 L2W1 e L3V1 Esta inversão é feita na ligação entre os terminais de saída do contator K2 2 4 e 6 e os terminais de alimentação do motor Em comparação com o acionamento do contator K1 houve uma inversão dos terminais que recebem as fases L2 e L3 Portanto o motor será acionado no sentido de giro que vamos chamar de B Em resumo o contator K1 faz o motor ser acionado em um determinado sentido de giro e o contator K2 faz o motor ser acionado no sentido de giro oposto devido a inversão de duas das três fases de alimentação Algo que é indispensável neste acionamento é o intertravamento entre os contatores K1 e K2 Como foi mencionado quando o contator K1 é acionado a ligação das tensões com os terminais do motor é L1U1 L2V1 e L3W1 Já quando o contator K2 é acionado a ligação é L1U1 L2W1 e L3V1 Portanto se percebe que se os dois contatores forem acionados simultaneamente haverá uma ligação direta das fases L2 e L3 nos terminais de ligação do motor resultando em um curto circuito entre estas duas fases A garantia de que esta situação não vai ocorrer é feita através de um contato de intertravamento presente no circuito de comando como será visto a seguir Próreitoria de EaD e CCDD 9 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas O circuito de comando para a chave de partida direta com reversão no sentido de rotação é apresentado na Figura 4 Figura 4 Circuito de comando de uma chave de partida direta com reversão no sentido de rotação Conforme foi observado nos circuitos de força da Figura 3 é preciso dois contatores para realizar a reversão no sentido de rotação do motor Além disso foi mencionado que os contatores não podem ser acionados simultaneamente Toda essa lógica de contatos pode ser verificada no funcionamento dos circuitos de comando da Figura 4 Tomando como base para a explicação o circuito de comando da Figura 4a se percebe que a energização do contator K1 se dá pelo acionamento da botoeira S2 Ao pressionála a tensão de 24 VCC fica diretamente aplicada aos terminais do contator K1 fechando os contatos de força e o contato normalmente aberto 1314 que é um contato de selo para manter a bobina do contator energizada Notase também que há um contato normalmente fechado de K1 2122 em série com a bobina do contator K2 Quanto a bobina do contator K1 é energizada este contato Próreitoria de EaD e CCDD 10 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas vai abrir impedindo assim que a bobina do contator K2 seja acionada realizando o intertravamento Para que o contator K2 seja acionado e então o motor inverta o sentido de rotação é necessário antes de tudo desenergizar a bobina do contator K1 pressionando a botoeira S1 Ao acionar esta botoeira todo o fluxo de corrente do circuito é interrompido fazendo com que todos os contatos voltem ao estado original Com todo o circuito de comando desenergizado então ao pressionar a botoeira S3 a tensão de 24 VCC fica aplicada diretamente aos terminais da bobina do contator K2 Assim os contatos de força do contator K2 são acionados o contato de selo de K2 1314 se fecha e o contato de intertravamento de K2 2122 que está em série com a bobina do contator K1 evitando que a sua bobina seja energizada Dessa forma mantemse o circuito em funcionamento possibilitando o acionamento do motor em qualquer sentido de giro Vale ressaltar que o circuito de comando da Figura 4a deve ser utilizado em conjunto com o circuito de força da Figura 3a onde a proteção é feita com fusíveis e o relé de sobrecarga e o circuito de comando da Figura 4b deve ser utilizado com o circuito de força da Figura 3b onde o seccionamento e a proteção são feitas com a utilização de um disjuntormotor PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS A partir deste ponto estão descritos os experimentos que devem ser realizados no desenvolvimento da atividade prática 1 Chave de partida direta Neste experimento será realizada a montagem do circuito de força e comando para a chave de partida direta de um motor de indução trifásico A montagem deve ser iniciar pelo circuito de comando Somente depois de montado e testado é que deve ser montado o circuito de força Próreitoria de EaD e CCDD 11 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas Circuito de comando O circuito de comando a ser montado é o que está mostrado na Figura 5 Figura 5 Circuito de comando da chave de partida direta A Figura 6 apresenta como é a ligação do circuito da Figura 5 utilizando os componentes dos kits Próreitoria de EaD e CCDD 12 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas Figura 6 Circuito de comando da chave de partida direta Os componentes que serão utilizados para a montagem do circuito de comando são os seguintes 2 botoeiras 1 Automação 1 contator 1 Automação Alicate universal 1 Automação Chave de fendaphilips 1 Automação Cabo flexível 10 mm2 ou 15 mm2 Adquirido pelo aluno Fonte CC ajustada em 24V 7 Fonte de alimentação Cabos de alimentação para fonte 9 Ponta de Prova Plug Banana Garra Jacaré Próreitoria de EaD e CCDD 13 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas Recomendações e testes para a montagem Ao montar o circuito certifiquese que a fonte esteja desligada Ligue o cabo de alimentação da fonte somente depois do circuito estar totalmente montado Após a montagem ligue a fonte de alimentação e ajuste em 24 V aperte a botoeira B2 e o contator deve ficar energizado Com o contator energizado pressione a botoeira B1 e o contator deve ser desenergizado e o circuito desligado Se o contator é energizado ao pressionar a botoeira B2 e desenergizado ao pressionar a botoeira B1 então o circuito está funcionando como deve Após certificarse que o circuito está funcionando corretamente não desmonte o circuito de comando Após a montagem do circuito da Figura 6 e a realização dos testes o próximo passo é a montagem do circuito de força Próreitoria de EaD e CCDD 14 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas Circuito de força O circuito de força a ser montado é o que está mostrado na Figura 7 Figura 7 Circuito de força da chave de partida direta O circuito da Figura 7 é deve ser implementado utilizando os componentes e ferramentas do kit 1 Automação A Figura 8 apresenta como é a ligação do circuito da Figura 7 utilizando os componentes e equipamentos disponibilizados Próreitoria de EaD e CCDD 15 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas Figura 8 Circuito de força da chave de partida direta utilizando os componentes dos kits 1 Automação A seguir são citadas as orientações para a montagem do circuito da Figura 8 Próreitoria de EaD e CCDD 16 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas Orientações para a montagem do circuito de força Para a montagem do circuito de força o circuito de comando deve permanecer montado O contato K1 do circuito de comando é o mesmo contator K1 do circuito de força Ao iniciar a montagem certifiquese que o conjunto não esteja energizado A ligação entre o INVER e o DM já está feita no kit não é necessário realizála Os fios azul vermelho e amarelo que saem do motor devem ser desconectados do disjuntormotor Após a desconexão dos três fios realizar a montagem conforme a Figura 8 Após a montagem circuito de força é preciso configurar o inversor para que ele gere a tensão de saída conforme desejado Para a configuração do inversor siga o roteiro a seguir Próreitoria de EaD e CCDD 17 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas Configuração do inversor de frequência a Ligar o cabo de alimentação em uma fonte de 220 V Caso seja preciso utilize o transformador que acompanha o kit 1 Automação b Acionar o botão OFF vermelho do disjuntormotor Próreitoria de EaD e CCDD 18 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas c Ligar o disjuntor geral do conjunto motorinversor colocando a chave na posição ON O inversor será energizado ligando o display e o ventilador d Ajustar o potenciômetro do conjunto girandoo no sentido horário até o final Caso no display não apareça 5000 como mostrado na figura dê prosseguimento da mesma forma Próreitoria de EaD e CCDD 19 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas e Pressione a tecla PROG uma vez No display deve aparecer a mensagem P0 f Pressione a tecla para cima quantas vezes forem necessárias até que no display apareça a mensagem PP Próreitoria de EaD e CCDD 20 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas g Pressione a tecla ENTER No display deve aparecer a PP00 h Pressione a tecla para cima uma vez para selecionar o parâmetro PP01 Próreitoria de EaD e CCDD 21 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas i Pressione a tecla ENTER uma vez para acessar o parâmetro No display deve aparecer 000 j Aperte a tecla para cima uma vez para selecionar o valor 001 e em seguida pressione ENTER No display deve aparecer PP02 Próreitoria de EaD e CCDD 22 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas k Pressione a tecla PROG duas vezes Na tela deve aparecer 5000 l Pressione a tecla RUN e observe o valor mostrado no display ir de 000 até 5000 Próreitoria de EaD e CCDD 23 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas m Após o valor chegar a 5000 ligue o disjuntormotor pressionando o botão de ligar preto Testes finais Após a montagem do circuito de comando de força e da configuração do inversor pressione a botoeira B2 para que o motor seja acionado Depois pressione a botoeira B1 para o motor ser desligado ORIENTAÇÕES PARA A ENTREGA A seguir são descritas as orientações para entrega Fotografe o circuito de comando com um postit ao lado com seu nome completo e número do RU Fotografe o circuito completo montado com um postit ao lado com seu nome completo e número do RU Coloque as informações no relatório que deve ser entregue de acordo com o modelo disponibilizado Após realizar todas os testes siga os passos a seguir para desenergizar os circuitos Próreitoria de EaD e CCDD 24 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas a Para desligar pressione o botão de desligar vermelho do disjuntormotor b Pressione a tecla STOPRESET do inversor e aguarde o valor do display ir de 5000 até 000 c Desligue o disjuntor do conjunto e aguarde o display do inversor desligar completamente d Desconecte o cabo de alimentação do conjunto do disjuntor geral e da fonte de alimentação do circuito de comando Próreitoria de EaD e CCDD 25 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas 2 Chave de partida direta com reversão no sentido de rotação Neste experimento será realizada a montagem do circuito de comando para a chave de partida direta com reversão no sentido de rotação para um motor de indução trifásico Circuito de comando O circuito de comando a ser montado é o que está mostrado na Figura 9 Figura 9 Circuito de comando da chave de partida direta com reversão no sentido de rotação A Figura 10 apresenta como é a ligação do circuito da Figura 9 utilizando os componentes e equipamentos disponíveis Próreitoria de EaD e CCDD 26 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas Figura 10 Circuito de comando da chave de partida direta com reversão no sentido de rotação utilizando os componentes e equipamentos disponíveis Os componentes que serão utilizados para a montagem do circuito de comando são os seguintes 3 botoeiras 1 Automação 2 contatores 1 Automação 2 blocos de contatos auxiliares 1 Automação Alicate universal 1 Automação Chave de fendaphilips 1 Automação Cabo flexível 10 mm2 ou 15 mm2 Adquirido pelo aluno Fonte CC ajustada em 24 V 7 Fonte de alimentação Cabos de alimentação para fonte 9 Ponta de Prova Plug Banana Garra Jacaré Recomendações e testes para a montagem Ao montar o circuito certifiquese que a fonte esteja desligada Ligue o cabo de alimentação da fonte somente depois do circuito estar totalmente montado Após a montagem ligue a fonte de alimentação e ajuste em 24 V pressione a botoeira B2 e o contator K1 deve ser energizado Próreitoria de EaD e CCDD 27 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas Com o contator K1 energizado pressione a botoeira B3 O contator K2 não pode ser energizado Se o contator K2 for energizado revise a montagem do circuito Pressione a botoeira B1 O contato K1 deve ser desenergizado Pressione a botoeira B3 e o contator K2 deve ser energizado Com o contator K2 energizado pressione a botoeira B2 O contator K1 não pode ser energizado Se o contator K1 for energizado revise a montagem do circuito Pressione a botoeira B1 O contato K2 deve ser desenergizado ORIENTAÇÕES PARA A ENTREGA A seguir são descritas as orientações para entrega Fotografe o circuito de comando com um postit ao lado com seu nome completo e número do RU Coloque as informações no relatório que deve ser entregue de acordo com o modelo disponibilizado Após realizar todas os testes siga os passos a seguir para desenergizar o circuito e desmontar Próreitoria de EaD e CCDD 28 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas 3 Chave de partida estrelatriângulo Neste experimento será realizada a montagem do circuito de comando para a chave de partida estrelatriângulo para um motor de indução trifásico Circuito de comando O circuito de comando a ser montado é o que está mostrado na Figura 11 Figura 11 Circuito de comando da chave de partida estrelatriângulo A Figura 12 apresenta como é a ligação do circuito da Figura 11 utilizando os componentes dos kits Próreitoria de EaD e CCDD 29 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas Figura 12 Circuito de comando da chave de partida estrelatriângulo utilizando os componentes e equipamentos disponíveis Os componentes que serão utilizados para a montagem do circuito de comando são os seguintes 2 botoeiras 1 Automação 3 contatores 1 Automação 3 blocos de contatos auxiliares 1 Automação 1 relé temporizador 1 Automação Alicate universal 1 Automação Chave de fendaphilips 1 Automação Cabo flexível 10 mm2 ou 15 mm2 Adquirido pelo aluno Fonte CC ajustada em 24 V 7 Fonte de alimentação Cabos de alimentação para fonte 9 Ponta de Prova Plug Banana Garra Jacaré Próreitoria de EaD e CCDD 30 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas Recomendações e testes para a montagem Ao montar o circuito certifiquese que a fonte esteja desligada Ajuste o relé temporizador KT conforme mostra a figura a seguir O potenciômetro de cima deve ficar ajustado em 10s e o de baixo em 100 Assim o tempo ajustado será de 10 segundos Ligue o cabo de alimentação da fonte somente depois do circuito estar totalmente montado Após a montagem ligue a fonte de alimentação e ajuste em 24 V aperte a botoeira B2 Os contatores K1 K3 e o temporizador KT devem ser energizados Após a energização de KT o led verde deve ficar ligado e o vermelho deve ficar piscando A partir deste instante ele inicia a contagem de 10 segundos Após se passarem os 10 segundos o contator K3 deve ser desenergizado e o contator K2 deve ser energizado O circuito deve permanecer assim com K1 e K2 energizados e K3 desligado O temporizador deve permanecer com os dois leds ligados Pressione a botoeira B1 Os contatores K1 e K2 devem ser desenergizados Próreitoria de EaD e CCDD 31 Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Prof Msc Samuel Polato Ribas ORIENTAÇÕES PARA A ENTREGA A seguir são descritas as orientações para entrega Fotografe o circuito de comando com um postit ao lado com seu nome completo e número do RU Coloque as informações no relatório que deve ser entregue de acordo com o modelo disponibilizado Após realizar todas os testes siga os passos a seguir para desenergizar o circuito e desmontar DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 HEMOGRAMA Material SANGUE TOTAL Método Citometria de fluxo e Impedância Eritrócitos 422 milhõesmm³ Hemoglobina 129 gdL Hematócrito 366 VCM 867 fL HCM 306 pg CHCM 352 gdL RDW 118 Leucócitos 5170 uL Segmentados 504 2606 uL Eosinófilos 10 52 uL Basófilos 04 21 uL Monócitos 97 501 uL Linfócitos 385 1990 uL Plaquetas 297000 mm³ Valores de referência De 40 a 540 milhõesmm³ De 118 a 154 gdL De 350 a 460 De 780 a 951 fL De 256 a 321 pg De 319 a 354 gdL De 118 a 167 De 3840 a 10400uL De 40 a 70 De 1804 a 6460uL De 0 a 11 De 56 a 682uL De 0 a 01 De 0 a 99uL De 4 a 11 De 208 a 807uL De 21 a 48 De 1157 a 3500uL De 150000 a 400000 mm³ Referência Bibliográfica VALDati KD HENNEBERGR NASCIMENTO AJ Hematological reference ranges among healthy adults of Curitiba PR Brazil Rev Bras Hematol Hemoter 20113353937 Valores de referência hematológico Informações técnicas PNCQSBAC disponível em httpwwwpncqorgbruploads2017InfostecnicasValoresNormaisAtualizadopdf A contagem de neutrófilos compreende a soma dos segmentados e bastonetes quando presentes Equipamento automatizado XN SYSMEX DR RAFAEL DO AMARAL PORTO CRFPR 22035 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 1301 Assinado Eletronicamente 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 FIBRINOGÊNIO Material Plasma Método Clauss Resultado 261 mgdL Valores de referência 200 a 400 mgdL Notas Durante a Gravidez se observa uma diminuição nos níveis de Fibrinogênio Referências ANDREOTTI F et al Fibrinogen as a marker of inflammation a clinical view Blood Coag Fibrinolysis 10 34 1999 MACKIE IJ et al Guidelines on fibrinogen assays Br J Haematology 121 396404 2003 HANTGAN RR LORD ST Fibrinogen structure and physiology in Hemostasis and Thrombosis basics principles and clinical practice Fifth Edition 285316 2006 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 1318 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 2 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 HEMOGLOBINA GLICADA HbA1c Material Sangue total Método Cromatografia líquida de alta resolução HPLC Hemoglobina Glicada HbA1c 450 Glicemia Média Estimada 825 mgdL Intervalos de referência Menor que 57 Diabetes Mellitus Prédiabetes 57 a 64 Diagnóstico Igual ou maior que 65 Bom controle Menor que 7 Meta terapêutica Pacientes DM1 ou DM2 Menor que 70 Idoso Saudável Menor que 75 Idoso Comprometido Menor que 80 Criança e Adolescente Menor que 70 Interpretação Diagnóstico de Diabetes Pacientes com HbA1C superior a 65 são considerados diabéticos se confirmado em outra coleta A confirmação é dis pensável em caso de sintomas ou glicemia superior ou igual a 200 mgdL Indivíduos com HbA1C entre 57 e 64 são considerados com risco au mentado para o desenvolvimento de Diabetes Fonte Diretrizes Sociedade Brasileira de Diabetes 2024 International Society for Pediatric and Adolescents DiabetesGuideline 2018 É RECOMENDADO estabelecer o diagnóstico de Diabetes Mellitus se houver glicemia de jejum maior ou igual a 126 mgdl e HbA1c maior ou igual a 65 simultaneamente Notas O método utilizado nesta dosagem de hemoglobina glicada está certificado pelo NGSP National Glycohemoglobin Standardization Program USA Pode ocorrer interferência ana lítica na presença de algumas hemoglobinas variantes ou em situações que interferem na meiavida das hemácias Os resultados devem ser sempre correlacionados com demais dados clinicolaboratoriais para melhor interpretação Referência Pititto B Dias M Moura F Lamounier R Calliari S Bertoluci M Metas no tratamento do diabetes Diretriz Oficial da Sociedade Brasileira de Diabetes 2024 DOI 102932755775320223 ISBN 9788557229068 Link da página da Sociedade Brasileira de Diabetes httpsdiretrizdiabetesorg Atenção para alteração dos valores de referência e notas a partir de 17072024 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 1448 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 3 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 ÁCIDO URICO MaterialSoro Método Colorimétrico Enzimático Resultado 30 mgdL Intervalos de referência Mulheres 24 a 57 mgdL Nota Equipamento COBAS 501 ROCHE Limite de detecção 02 a 250 mgdL Resultados Anteriores Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2118 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 4 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 UREIA MaterialSoro Método Colorimétrico cinético com urease e glutamato desidrogenase Resultado 130 mgdL Intervalos de referência Idade Masculino Feminino 1 30 dias 80 260 mgdL 60 360 mgdL 1 12 meses 40 280 mgdL 80 300 mgdL 1 3 anos 60 260 mgdL 60 300 mgdL 4 6 anos 60 340 mgdL 80 300 mgdL 7 9 anos 80 340 mgdL 80 340 mgdL 10 12 anos 110 390 mgdL 110 340 mgdL 13 15 anos 150 390 mgdL 80 320 mgdL 16 18 anos 110 430 mgdL 80 320 mgdL Adultos 166 485 mgdL 166 485 mgdL Nota Equipamento COBAS 501 ROCHE Limite de detecção 30 a 2400 mgdL Referência bibliográfica Medicina Laboratorial em Pediatria Magda CarneiroSampaio et al editores da coleção Filumena Maria da Silva Gomes Clóvis Artur Almeida da Silva Magda CarneiroSampaio 1 ed Santana de Parnaíba SP Manole 2023 Atenção para alteração dos valores de referência a partir de 02072024 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2155 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 5 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 CREATININA MaterialSoro Método Colorimétrico cinético método Jaffé e Fórmula CKDEPI Intervalos de referência Resultado 085 mgdL Mulheres 059 a 104 mgdL eTFG Superior a 90 mLmin173m2 Superior a 90 mLmin173m2 Valores referenciais e estadiamento para eTFG segundo o KDIGO 2013 para adultos Normal 90 mLmin173m2 estádio G1 Redução Discreta 89 a 60 mlmin173m2 estádio G2 Redução DiscretaModerada 59 a 45 mlmin173m2 estádio G3a Redução ModeradaSevera 44 a 30 mLmin173m2 estádio G3b Redução Severa 29 a 15 mLmin173m2 estádio G4 Falência Renal 15 mLmin173m2 estádio G5 Nota Equipamento COBAS 501 ROCHE Limite de detecção 017 a 2490 mgdL Notas Pacientes com mais de 40 anos perdem em geral cerca de 1mLmin da eTFG por ano devido a uma diminuição fisiológica da eTFG com a idade Assim pacientes idosos podem apresentar valores mais baixos da eTFG Não é recomendado o uso da eTFG para grávidas indivíduos com concentrações de creatinina instáveis pacientes hospitalizados ou com sérias condições mórbidas especialmente pacientes com insuficiência renal aguda extremos de massa muscular amputados paraplégicos malnutridos fisiculturistas ou indivíduos com dietas vegetarianas ou com suplementação de creatina O uso do cálculo CKDEPI sem a variável grupo étnico para avaliação da estimativa da taxa de filtração glomerular eTFG é recomendado pela Sociedade Americana de Nefrologia assim como Sociedade Brasileira de Nefrologia Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 6 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 CREATININA Notas O cálculo inclui a diversidade étnica no seu desenvolvimento e não possui consequências que afetem desproporcionalmente nenhum grupo de indivíduos O cálculo CDKEPI sem uso da variável grupo étnico mostrou menor viés em indivíduos pardos e negros possibilitando o diagnóstico mais precoce do declínio da função renal entre eles A grande miscigenação étnica que ocorre no Brasil reforça essa conclusão A fórmula pode ser utilizada para indivíduos a partir de 18 anos A diretriz KDIGO Kidney Disease Improving Global Outcomes sugere o uso da equação de Schwartz para avaliação da TFG na faixa etária pediátrica Para pacientes acima de 65 anos com Taxa de Filtração Glomerular entre 45 a 60mLmin173m2 a utilização da Cistatina C associada aos dados clínicos são recomendados para melhor interpretação deste resultado Os medicamentos sulfametoxazoltrimetoprima cefalosporinas e ácido ascórbico podem ocasionar falsos aumentos da creatinina Conforme classificação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Referências Bibliográficas 1 Delgado C Baweja M Crews DC Eneanya ND Gadegbeku CA Inker LA Mendu ML Miller WG MoxeyMims MM Roberts GV St Peter WL Warfield C Powe NR A Unifying Approach for GFR Estimation Recommendations of the NKFASN Task Force on Reassessing the Inclusion of Race in Diagnosing Kidney Disease Am J Kidney Dis 2022 Feb792268288e1 doi 101053jajkd202108003 Epub 2021 Sep 23 PMID 34563581 2 Khwaja A KDIGO clinical practice guidelines for acute kidney injury Nephron Clin Pract 20121204c17984 doi 101159000339789 Epub 2012 Aug 7 PMID 22890468 3 LA Inker et al New Creatinine and Cystatin CBased Equations to Estimate GFR without Race n engl j med 38519 nejmorg November 4 2021 4 Recomendações da Sociedade Brasileira de Patologia ClínicaMedicina Laboratorial e Sociedade Brasileira de Nefrologia para implantação da estimativa datada de filtração glomerular eTFG 2ª Edição 2015 5 KIRSZTAJN G M et al Estimated glomerular filtration rate in clinical practice Consensus positioning of the Brazilian Society of Nephrology SBN and Brazilian Society of Clinical Pathology and Laboratory Medicine SBPCML Brazilian Journal of Nephrology v 46 n 3 p e20230193 jul 2024 6Mello PA Rocha BG Oliveira WN Mendonça TS Domingueti CP Nefrotoxicidade e alterações de exames laboratoriais por fármacos revisão da literatura Nephrotoxicity and alterations of laboratory tests by drugs literature review Rev Med São Paulo 2021 marabr100215261 7Medicina Laboratorial em Pediatria Magda CarneiroSampaio et al editores da coleção Filumena Maria da Silva Gomes Clóvis Artur Almeida da Silva Magda CarneiroSampaio 1 ed Santana de Parnaíba SP Manole 2023 Atenção para alteração dos valores de referência a partir de 10092024 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2148 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 7 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 SÓDIO Material Soro Método Íon seletivo indireto ISE Resultado 1400 mmolL Valores de referência 1360 a 1450 mmolL Nota Equipamento COBAS 501 ROCHE Limite de detecção 800 a 1800 mmolL Nota Pode ser observada pseudohiponatremia nas amostras lipêmicas Níveis de proteínaslípides alterados podem desviar resultados de sódio para a direção oposta nível de proteínas elevado pseudohiponatremia nível de proteínas reduzido pseudohipernatremia Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 1825 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Talão 025793018 POTÁSSIO MaterialSoro Método Íon seletivo indireto ISE Resultado 38 mmolL Valores de referência 35 a 51 mmolL Nota Equipamento COBAS 501 ROCHE Limite de detecção 15 a 100 mmolL Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 1825 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 8 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 CÁLCIO IÔNICO Material Soro Método Colorimétrico Calculado Resultado 117 mmolL Valor de Referência 116 a 132 mmolL Referência bibliográfica Tietz2006 clinical guide to laboratory tests 4th edition Saunders Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2148 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Talão 025793018 FÓSFORO MaterialSoro Método Colorimétrico Automatizado Molibdato UV Resultado 28 mgdL Valores de referência Idade Feminino Masculino 13 a 16 anos 31 a 53 mgdL 35 a 58 mgdL 16 a 19 anos 29 a 48 mgdL 29 a 48 mgdL Adultos 25 a 45 mgdL 25 a 45 mgdL Nota Equipamento COBAS 501 ROCHE Limite de detecção 031 a 200 mgdL Referência bibliográfica Khosrow Adeli Victoria Higgins Karin Trajcevski Nicole WhiteAl Habeeb 2017 The Canadian laboratory initiative on pediatric reference intervals A CALIPER white paper Critical Reviews in Clinical Laboratory Sciences DOI 1010801040836320171379945 Atenção para os novos valores de referência a partir de 12072024 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2148 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 9 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 MAGNÉSIO MaterialSoro Método Ponto final colorimétrico Resultado 20 mgdL Valores de referência 02 anos 1627 mgdL 35 anos 1626 mgdL 68 anos 1625 mgdL 911 anos 1624 mgdL 1217 anos 1623 mgdL 17 anos 1723 mgdL Nota Equipamento COBAS 501 ROCHE Limite de detecção 0243 a 486 mgdL Referência clínica Tietz Textbook de Química Clínica Capítulo 49 Quarta edição Editado por CA Burtis ER Ashwood DE Bruns Filadélfi aWB Saunders Company 2006 pp 18931912 Mayo Clinic Laboratories mayocliniclabscom Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2118 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 10 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 ALANINA AMINOTRANSFERASE ALTTGP MaterialSoro Método Cinética Enzimática Resultado 278 UL Valores de referência Idade Masculino Feminino 0 a 12 meses Até 450 UL Até 450 UL Maiores de 1 ano Até 410 UL Até 330 UL Nota Equipamento COBAS 501 ROCHE Limite de detecção 50 a 7000 UL Nota A elevação de TGO ou TGP isoladamente não se constitui em diagnóstico de quaisquer doenças O uso de algumas medicações e lesões musculares por prática recente de esportes ou esforço físico excessivo por exemplo podem levar a alterações dos marcadores hepáticos Os resultados devem ser sempre correlacionados com demais dados clínicolaboratoriais para melhor interpretação pelo médico solicitante Atenção para alteração dos valores de referência a partir de 26062024 Referência bibliográfica Medicina Laboratorial em Pediatria Magda CarneiroSampaio et al editores da coleção Filumena Maria da Silva Gomes Clóvis Artur Almeida da Silva Magda CarneiroSampaio 1 ed Santana de Parnaíba SP Manole 2023 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2148 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 11 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 ASPARTATO AMINOTRANSFERASE ASTTGO MaterialSoro Método Cinética Enzimática Resultado 400 UL Valores de referência Idade Masculino Feminino 0 a 10 dias Até 1500 UL Até 1500 UL 11 dias a 24 meses Até 800 UL Até 800 UL Maiores de 2 anos Até 400 UL Até 320 UL Nota Equipamento COBAS 501 ROCHE Limite de detecção 50 a 7000 UL Nota A elevação de TGO ou TGP isoladamente não se constitui em diagnóstico de quaisquer doenças O uso de algumas medicações e lesões musculares por prática recente de esportes ou esforço físico excessivo por exemplo podem levar a alterações dos marcadores hepáticos Os resultados devem ser sempre correlacionados com demais dados clínicolaboratoriais para melhor interpretação pelo médico solicitante Atenção para alteração dos valores de referência a partir de 26062024 Referência bibliográfica Medicina Laboratorial em Pediatria Magda CarneiroSampaio et al editores da coleção Filumena Maria da Silva Gomes Clóvis Artur Almeida da Silva Magda CarneiroSampaio 1 ed Santana de Parnaíba SP Manole 2023 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2155 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 12 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 GAMA GLUTAMIL TRANSFERASE GAMA GT Material Soro Método Cinética Enzimática Resultado 130 UL Intervalo de referência Mulheres 50 a 360 UL Nota Equipamento COBAS 501 ROCHE Limite de detecção 30 a 12000 UL Referência bibliográfica Tietz Clinical Guide to Laboratory Tests 4th ed Alan H B Wu SaundersElsevier 2006 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2148 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Talão 025793018 FOSFATASE ALCALINA Material Soro Método Cinética Enzimática Resultado 65 UL Intervalos de referência 17 a 18 anos 45 a 87 UL Adultos 35 a 104 UL Nota Equipamento COBAS 501 ROCHE Limite de detecção 5 a 1200 UL Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2112 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 13 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 LACTATO DESIDROGENASE LDH MaterialSoro Método Cinética Enzimática Resultado 1500 UL Intervalos de referência Crianças Inferior a 1 ano Inferior a 4510 UL 1 a 3 anos Inferior a 3440 UL 4 a 6 anos Inferior a 3140 UL 7 a 12 anos Inferior a 3320 UL 13 a 17 anos Inferior a 2790 UL Adultos Inferior a 2500 UL Nota Equipamento COBAS 501 ROCHE Limite de detecção 100 a 10000 UL Referências bibliograficas Bula do fabricante Valores infantis HeilEhrhardt Reference Ranges for Adults and Children 2008 artigo Roche Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2112 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Talão 025793018 BILIRRUBINAS TOTAL E FRAÇÕES Material Soro Método Diazo Colorimétrico Automatizado Resultados Valores de referência Bilirrubina TOTAL 032 mgdL Até 120 mgdL Bilirrubina DIRETA 009 mgdL Até 030 mgdL Bilirrubina INDIRETA 023 mgdL Até 090 mgdL Nota Equipamento COBAS 501 ROCHE Limite de detecção Bilirrubina direta 009 a 1700 mgdL Bilirrubina total 0146 a 3800 mgdL Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 1632 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 14 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 CREATINOQUINASE TOTAL CK MaterialSoro Método Cinética Enzimática Teste UV Resultado 5800 UL Intervalos de referência Mulheres 260 a 1920 UL Paciente realizou atividade física anteriormente ao exame NÃO Nota Equipamento COBAS 501 ROCHE Limite de medição 70 a 20000 UL Nota Níveis aumentados de CPK podem ser encontrados em situações como lesões cardíacas doenças ou lesões musculares alterações tireoideanas uso de algumas medicações traumas injeções musculares e após exercícios físicos Após o exercício físico especialmente se vigoroso ou não habitual a CPK elevase e pode permanecer alterada por 7 dias ou mais¹ A elevação da CPK em uma porcentagem pequena de pacientes assintomáticos ou oligossintomáticos pode ocorrer devido à elevação da macroCK resultando em níveis sanguíneos anormalmente elevados de CPK² Na discordância de dados clínicos com a CPK elevada sugerese solicitar dosagem específica da macroCK Para os pacientes com elevações persistentes da CPK quando excluídas as outras causas sugerese avaliação neuromuscular² Os resultados devem ser sempre correlacionados com demais dados clínicolaboratoriais pelo médico assistente para melhor interpretação Referências bibliográficas 1 Morandi L Angelini C Prelle A et al High plasma creatine kinase review of the literature and proposal for a diagnostic algorithm Neurol Sci 2006 Nov275303311 2 Cleve Clin J Med 2016 January 831 3742 doi103949ccjm83a14120 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2234 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 15 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 FERRO MaterialSoro Método Colorimétrico Automatizado Resultado 1474 µgdL Valores de referência Recémnascido até 1 mês 10002500 µgdL 1 a 12 meses 4001000 µddL 12 meses a 12 anos 5001200 µgdL Masculino 6501750 µgdL Feminino 5001700 µgdL Nota Equipamento COBAS 501 ROCHE Limite de detecção 50 a 10000 µgdL Nota A concentração do ferro sérico depende da ingestão de ferro e está sujeita a variações circadianas valores mais altos pela manhã e mais baixos à tarde e à noite são descritas¹ e variações intraindividuais variações de cerca de 30 podem ocorrer em coletas de dias diferentes² Sugerese correlação com demais dados clínicos e laboratoriais Referências bibliográficas 1 Grotto HZW Diagnóstico laboratorial da deficiência de ferro Rev Bras Hematol Hemoter 2010 32 Supl22228 2 Ridefelt P Influences of sleep and the circadian rhythm on ironstatus indices Clinical Biochemistry 43 2010 13231328 3Tietz Clinical Guide to Laboratory Tests 4th ed Alan H B Wu SaundersElsevier 2006 Atenção para alteração dos valores de referência a partir de 28032024 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2040 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 16 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 COLESTEROL TOTAL Material Soro Método Colorimétrico enzimático Resultado 2300 mgdL Intervalos de referência com ou sem jejum Desejável 1900 mgdL Nota Equipamento COBAS 501 ROCHE Limite de detecção 386 a 8000 mgdL Notas A interpretação clínica dos resultados deverá levar em consideração o motivo da indicação do exame o estado metabólico do paciente e estratificação do risco para estabelecimento das metas terapêuticas Valores de Colesterol Total superior ou igual a 3100 mgdL podem ser indicativos de Hipercolesterolemia Familiar HF se excluídas as dislipidemias secundárias A N acetilcisteína na concentração terapêutica quando utilizada como antídoto para intoxicação por acetoaminofeno e o metabolito do acetaminofeno N acetil p benzoquinona imina NAPQI podem provocar resultados de colesterol HDL falsamente baixos Em casos muito raros a gamapatia em particular a de tipo IgM macroglobulinemia de Waldenstroem pode produzir resultados alterados Referência bibliográfica Consenso Brasileiro para a Normatização da Determinação Laboratorial do Perfil Lipídico 2016 Sociedade Brasileira de Análises Clínicas Sociedade Brasileira de Diabetes Sociedade Brasileira de Cardiologia Departamento de Aterosclerose Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Sociedade Brasileira de Patologia ClínicaMedicina Laboratorial Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2155 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 17 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 COLESTEROL HDL MaterialSoro Método Colorimétrico enzimático homogêneo Resultado 570 mgdL Valores de referência com ou sem jejum Desejável 400 mgdL Nota Equipamento COBAS 501 ROCHE Limite de detecção 309 a 1500 mgdL Notas A interpretação clínica dos resultados deverá levar em consideração o motivo da indicação do exame o estado metabólico do paciente e estratificação do risco para estabelecimento das metas terapêuticas Uma função hepática anômala pode afetar o metabolismo lipídico A N acetilcisteína na concentração terapêutica quando utilizada como antídoto para intoxicação por acetoaminofeno e o metabolito do acetaminofeno N acetil p benzoquinona imina NAPQI podem provocar resultados de colesterol HDL falsamente baixos Em casos muito raros a gamapatia em particular a de tipo IgM macroglobulinemia de Waldenstroem pode produzir resultados alterados Referência bibliográfica Consenso Brasileiro para a Normatização da Determinação Laboratorial do Perfil Lipídico 2016 Sociedade Brasileira de Análises Clínicas Sociedade Brasileira de Diabetes Sociedade Brasileira de Cardiologia Departamento de Aterosclerose Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Sociedade Brasileira de Patologia ClínicaMedicina Laboratorial Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2112 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 18 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 COLESTEROL LDL MaterialSORO Método Colorimétrico enzimático homogêneo e Cálculo Indireto Calculado 1439 mgdL Dosado 1424 mgdL Recomendações para meta terapêutica conforme avaliação de risco cardiovascular estimado pelo médico Para pacientes de risco cardiovascular estimado pelo médico como Meta terapêutica com ou sem jejum mgdL Baixo 130 Intermediário 100 Alto 70 Muito Alto 50 Equipamento COBAS 501 ROCHE intervalo de medição 387 a 5490 mgdL Notas LDL e VLDL são calculados a partir da Fórmula de Martin O LDL pode ser determinado por dosagem direta ou calculado pela fórmula de Martin Quando a amostra é colhida sem jejum prévio ou os níveis de triglicérides são superiores a 400 mgdL devese utilizar a fórmula de Martin ou realizar a dosagem direta Na fórmula de Martin o divisor é variável sendo baseado nas concentrações de triglicérides e do colesterol nãoHDL A interpretação clínica dos resultados deverá levar em consideração o motivo da indicação do exame o estado metabólico do paciente e estratifi cação do risco para estabelecimento das metas terapêuticas Segundo diretriz tríplice da SBD SBEM e SBC pacientes com diabetes e sem fatores de risco ou sem evidência de aterosclerose subclínica devem manter o LDLC abaixo de 100 mgdL Pacientes com fatores de risco ou Doença Aterosclerótica subclínica devem manter LDLC abaixo de 70 mgdL Pacientes com história de infarto agudo do miocárdio AVC revascularização ou história de amputação devem manter o LDLC abaixo de 50 mgdL Referências bibliográficas Consenso Brasileiro para a Normatização da Determinação Laboratorial do Perfil Lipídico 2016 Sociedade Brasileira de Análises Clínicas Sociedade Brasileira de Diabetes Martin SS et al Comparison of a novel method vs the Friedewald equation for estimating lowdensity lipoprotein cholesterol levels from the standard lipid profile JAMA 20133101920618 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2155 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 19 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 COLESTEROL VLDL Material Soro Método Cálculo Indireto Resultado 291 mgdL Intervalo de referência 400 mgdL Nota LDL e VLDL são calculados a partir da Fórmula de Martin O LDL pode ser determinado por dosagem direta ou calculado pela fórmula de Martin Quando a amostra é colhida sem jejum prévio ou os níveis de triglicérides são superiores a 4000 mgdL devese utilizar a fórmula de Martin ou realizar a dosagem direta Na fórmula de Martin o divisor é variável sendo baseado nas concentrações de triglicérides e do colesterol nãoHDL Referências bibliográficas Martin SS et al Comparison of a novel method vs the Friedewald equation for estimating lowdensity lipoprotein cholesterol levels from the standard lipid profile JAMA 20133101920618 NCPE Nacional Colesterol Education Program Nacional heart lung and blood institute NIH publication Nº 02 5215 September 2002 MARGOLIS S Lowdensity lipoprotein receptors and familial hypercholesterolemia In GLEW R H NINOMIYA Y Clinical studies in medical biochemistry 2 ed New York Oxford Univer sity Press 1997 p 20217 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2148 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 20 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 TRIGLICERÍDEOS MaterialSoro Método Colorimétrico enzimático Resultado 1570 mgdL PACIENTE ENCONTRASE EM JEJUM DE 10 HORAS Valores de referência desejáveis Com jejum de 12 horas Triglicérides 1500 mgdL Sem jejum Triglicérides 1750 mgdL Nota Equipamento COBAS 501 ROCHE Limite de detecção 885 a 8850 mgdL Notas A interpretação clínica dos resultados deverá levar em consideração o motivo da indicação do exame o estado metabólico do paciente e estratificação do risco para estabelecimento das metas terapêuticas Quando os níveis de triglicérides sem jejum estiverem em situações especiais como triglicérides4400 mgdL em recuperação de pancreatite por hipertrigliceridemia ou em início de tratamento com drogas que causam hipertrigliceridemia severa recomendamos ao médico solicitante uma nova avaliação de triglicérides com jejum de 12 horas O glicerol não esterificado endógeno na amostra eleva falsamente os triglicérides séricos As medicações Dicinone Etamsilato ácido ascórbico e o dobesilato de cálcio podem causar valores de triglicérides falsamente baixos A N acetilcisteína na concentração terapêutica quando utilizada como antídoto para intoxicação por acetoaminofeno e o metabolito do acetaminofeno N acetil p benzoquinona imina NAPQI podem provocar resultados de colesterol HDL falsamente baixos Em casos muito raros a gamapatia em particular a de tipo IgM macroglobulinemia de Waldenstroem pode produzir resultados alterados Referência bibliográfica Consenso Brasileiro para a Normatização da Determinação Laboratorial do Perfil Lipídico 2016 Sociedade Brasileira de Análises Clínicas Sociedade Brasileira de Diabetes Sociedade Brasileira de Cardiologia Departamento de Aterosclerose Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Sociedade Brasileira de Patologia ClínicaMedicina Laboratorial Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2148 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 21 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 PROTEÍNA C REATIVA ULTRASSENSÍVEL MaterialSORO Método Imunoturbidimetria Resultado 004 mgdL Valores de referência Prova inflamatória 050 mgdL Risco de doença cardiovascular Risco baixo 010 mgdL Risco médio 010 a 030 mgdL Risco alto 030 mgdL Equipamento COBAS 501 ROCHE Limite de detecção 0015 a 200 mgdL Nota A identificação dos indivíduos assintomáticos com maior predisposição a um evento cardiovascular agudo é crucial para a prevenção efetiva com a correta definição das metas terapêuticas Atenção para alteração de layout notas a partir de 18092024 Referência bibliográfica Précoma DB Oliveira GMM Simão AF Dutra OP Coelho OR Izar MCO et al Atualização da Diretriz de Prevenção Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia 2019 Arq Bras Cardiol 2019 1134787891 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2117 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 22 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 FERRITINA Material Soro Método Quimioluminescência Resultado 6674 ngmL Valores de referência Masculino 2181 a 27466 ngmL Feminino 463 a 20400 ngmL Nota Equipamento Alinity Abbott Limite de detecção 198 a 167556 ngmL Notas Níveis de ferritina abaixo de 1500 ngmL foram reportados como indicativos de deficiência de ferro pela Organização Mundial de Saúde¹ Os níveis podem variar conforme sexo idade presença de inflamação gestação índice de massa corporal entre outros fatores Os resultados devem ser sempre correlacionados com demais dados clínicos e complementares pelo médico assistente Este ensaio pode sofrer interferência por altas concentrações de proteína no plasma por anticorpos heterofilos e anticorpos humanos anticamundongos HAMA Os resultados devem ser sempre correlacionados com demais dados clínicos e complementares Referência bibliográfica 1 WHO Serum ferritin concentrations for the assessment of iron status and iron deficiency in populations Vitamin and Mineral Nutrition Information System World Health Organisation Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2338 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 23 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 VITAMINA B 12 Material Soro Método Eletroquimioluminescência ECLIA Resultado 4137 pgmL Intervalo de referência 1970 a 7710 pgmL Paciente está em uso de biotina NÃO Equipamento COBAS E601 ROCHE Limite de detecção 1000 a 20000 pgmL Nota A ingestão ou suplementação recente de vitamina B12 com menos de 14 dias especialmente em forma injetável podem levar a dosagens normais ou elevadas de vitamina B12 Complexo de imunoglobulina vitamina B12 podem provocar valores inesperadamente elevados de vitamina B12 Este ensaio pode sofrer interferência pelo uso de Biotina Vitamina B7 utilizada em algumas condições neurológicas e presente em polivitamínicos e suplementos para beneficiar cabelo pele e unhas Exames com resultados incompatíveis com a clínica devem ser repetidos após 72 horas da sus pensão da biotina ou à critério do médico solicitante Atenção para alteração de layout a partir de 27052024 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 27092024 0434 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 24 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 ÁCIDO FÓLICO MaterialSoro Método Quimioluminescência Resultado 1000 ngmL Valores de referência Igual ou superior a 350 ngmL Nota Equipamento Alinity Abbott Limite de detecção 220 a 2000 ngmL Notas Pacientes com comprometimento ou insuficiência renal podem apresentar resultados falsamente baixos para o folato Para estes pacientes recomendase que os resultados baixos sejam confirmados por um método alternativo como a dosagem de folato nas hemácias Medicações cujas estruturas moleculares são semelhantes ao folato como metotrexato aminopterina e ácido folínico podem apresentar reatividade cruzada com o ensaio O diagnóstico de deficiência de folato não pode ser baseado apenas nos níveis de folato em soro ou glóbulos vermelhos e outros testes podem ser necessários Este ensaio pode sofrer interferência por anticorpos heterofilos e anticorpos humanos anticamundongos HAMA Os resultados devem ser sempre correlacionados com os demais dados clínicos e outros exames complementares se necessários Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2337 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 25 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 25 HIDROXI VITAMINA D Material Soro Método Quimioluminescência Resultado 314 ngmL Valor de Referência 1 Deficiência Inferior a 200 ngmL Níveis normais para população geral saudável 200 a 600 ngmL Níveis desejáveis para grupos de risco 300 a 600 ngmL Risco de toxicidade Maior que 1000 ngmL Notas Pacientes acima de 65 anos gestantes pósbariátricas em uso de medicações que interferem no metabolismo da vitamina D e pacientes com osteoporose hiperparatireoidismo secundário osteomalácia Diabetes melito tipo I câncer doença renal crônica ou malabsortina a critério médico e correlação clínico laboratorial recomendase valor maior que 300 ngmL Para crianças também podese utilizar a classificação do Global Consensus Recommendations on Prevention and Management of Nutritional Rickets ² Suficiência Superior a 200 ngmL Insuficência 120 a 200 ngmL Deficiência Inferior a 120 ngmL Este ensaio sofre interferência de triglicerídeos 5000 mgdL Concentrações acima de 8000 mgdL resultam em redução de 138 102 e 175 nos valores de 25OHvitamina D de 200 300 e 400 ngmL respectivamente Conforme diretriz da Endocrine Society2024 a ingestão ideal de vitamina D e o papel do teste na prevenção de doenças permanecem incertos Não foram encontradas evidências que apoiem a triagem de rotina para o exame na população em geral nem definição do nívelalvo ideal necessário para a prevenção de doenças sugerindo contra o teste rotineiro de 25OHD na ausência das indicações de risco Equipamento Alinity Abbott limite de detecção 35 a 1542 ngmL Referências bibliográficas 1 Reference values of 25hydroxyvitamin D revisited a position statement from the Brazilian Society of Endrocrinology and Metabolism SBEM and the Brazilian Society of clinical PathologyLaboratory Medicine SBPC et Moreira A C Ferreira CE Madeira M Maeda SS Silva B C CBatita C M Bandeira F Boraba VZC LazarettiCastro M Arch Endocrinol Met 2020 2 Global Consensus Recommendations on Prevention and Management of Nutritional Rickets J Clin Endocrinol Metab 2016 Feb 101 2 394415 3 The Journal of Clinical Endocrinology Metabolism 2024 00 141 httpsdoiorg101210clinemdgae290 Advance access publication 3 June 2024 Clinical Practice Guideline Atenção para alteração de notas a partir de 18072024 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2338 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 26 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 VITAMINA C Material Sangue Método UPLC Cromatografia Líquida de Ultra Performance Resultado 073 mgdL Valor de Referência De 050 A 150 mgdL Nota Metodologia in house desenvolvida e validada pelo laboratório de apoio Atenção para alteração de metodologia e valor de referência a partir de 15042024 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 02102024 1135 Exame realizado no laboratório INSTITUTO HERMES PARDINI Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 27 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 IGF1 SOMATOMEDINA C Material Soro Método Eletroquimioluminescência Resultado 2876 ngmL Valores de referênciaValores correspondentes ao p 25 a p 975 Idade Feminino Masculino 19 anos 1550 a 4490 ngmL 1340 a 4500 ngmL 20 anos 1520 a 4290 ngmL 1360 a 4210 ngmL 21 anos 1480 a 4100 ngmL 1370 a 3940 ngmL 22 anos 1430 a 3920 ngmL 1370 a 3700 ngmL 23 anos 1380 a 3750 ngmL 1360 a 3480 ngmL 24 anos 1340 a 3590 ngmL 1350 a 3280 ngmL 25 anos 1300 a 3430 ngmL 1320 a 3100 ngmL 26 anos 1260 a 3290 ngmL 1300 a 2950 ngmL 27 anos 1220 a 3150 ngmL 1280 a 2820 ngmL 28 anos 1180 a 3030 ngmL 1250 a 2710 ngmL 29 anos 1150 a 2920 ngmL 1230 a 2630 ngmL 30 anos 1120 a 2810 ngmL 1200 a 2570 ngmL 31 anos 1090 a 2710 ngmL 1180 a 2530 ngmL 32 anos 1070 a 2630 ngmL 1160 a 2500 ngmL 33 anos 1040 a 2550 ngmL 1140 a 2470 ngmL 34 anos 1020 a 2480 ngmL 1110 a 2440 ngmL 35 anos 1000 a 2420 ngmL 1090 a 2420 ngmL 36 anos 983 a 2380 ngmL 1070 a 2390 ngmL 37 anos 965 a 2340 ngmL 1050 a 2360 ngmL 38 anos 948 a 2310 ngmL 1030 a 2340 ngmL 39 anos 931 a 2280 ngmL 1010 a 2310 ngmL 40 anos 914 a 2270 ngmL 985 a 2290 ngmL 41 anos 898 a 2250 ngmL 964 a 2260 ngmL 42 anos 881 a 2240 ngmL 944 a 2230 ngmL Paciente está em uso de biotina NÃO Equipamento COBAS E601 ROCHE Limite de detecção 70 a 16000 ngmL Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 28 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 IGF1 SOMATOMEDINA C Notas Este ensaio pode sofrer interferências por doses elevadas de biotina 50 mgdia 8 horas antes da coleta e mais raramente pela presença de títulos elevados contra anticorpos específicos do analito Os resultados devem ser sempre correlacionados com demais dados clínicolaboratoriais para melhor interpretação Existem grandes variações para a medição do IGF1 entre plataformas diferentes refletindo diferenças sistemáticas que aumentam à medida que os valores de IGF1 aumentam O impacto potencial das variações na medição entre diferentes plataformas deve ser levado em consideração no manejo dos pacientes Referências bibliograficas Lee JKY Cradic K Singh RJ Jones J Li J Discordance of insulinlike growth factor1 results and interpretation on four different platforms Clin Chim Acta 2023 Jan 15539130133 doi 101016jcca202211034 Epub 2022 Dec 14 PMID 36528048 Biotina Da Nutrição à Terapêutica J Nutr Agosto de 2017 147814871492 DOI 103945jn116238956 EPub 2017 12 de julho PMID 28701385 PMCID PMC5525106 Atenção para alteração de layput a partir de 31052024 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2250 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 29 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 IGFBP3 PROTEÍNA LIGADORA3 DO IGF Material Sangue Método Quimioluminescência Resultado 55 mcgmL Valor de Referência Crianças e Adolescentes 01 a 07 dias Menor que 08 mcgmL 08 a 15 dias 05 a 14 mcgmL 01 ano 07 a 36 mcgmL 02 anos 08 a 39 mcgmL 03 anos 09 a 43 mcgmL 04 anos 10 a 47 mcgmL 05 anos 11 a 52 mcgmL 06 anos 13 a 56 mcgmL 07 anos 14 a 61 mcgmL 08 anos 16 a 65 mcgmL 09 anos 18 a 71 mcgmL 10 anos 21 a 77 mcgmL 11 anos 24 a 84 mcgmL 12 anos 27 a 89 mcgmL 13 anos 31 a 95 mcgmL 14 anos 33 a 100 mcgmL 15 anos 35 a 100 mcgmL 16 anos 34 a 95 mcgmL 17 anos 32 a 87 mcgmL 18 anos 31 a 79 mcgmL Valor de Referência Adultos 19 anos 29 a 73 mcgmL 20 anos 29 a 72 mcgmL 21 a 25 anos 34 a 78 mcgmL 26 a 30 anos 35 a 76 mcgmL 31 a 35 anos 35 a 70 mcgmL 36 a 40 anos 34 a 67 mcgmL 41 a 45 anos 33 a 66 mcgmL 46 a 50 anos 33 a 67 mcgmL 51 a 55 anos 34 a 68 mcgmL 56 a 60 anos 34 a 69 mcgmL 61 a 65 anos 32 a 66 mcgmL 66 a 70 anos 30 a 62 mcgmL 71 a 75 anos 28 a 57 mcgmL 76 a 80 anos 25 a 51 mcgmL 81 a 85 anos 22 a 45 mcgmL Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 28092024 1517 Exame realizado no laboratório INSTITUTO HERMES PARDINI Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 30 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 GONADOTROFINA CORIÔNICA HUMANA HCG MaterialSoro Método Eletroquimioluminescência ECLIA Resultado Inferior a 0100 mUImL Valores de referência Não grávidas 500 mUImL Pacientes está em uso de Biotina NÃO Equipamento ROCHE E601 Limite inferior de detecção do teste 0100 mUImL Notas A detecção de níveis muito baixos de hCG não exclui gravidez A critério médico pacientes com níveis muito baixos de hCG devem realizar nova coleta após 48h para análise uma vez que os valores de hCG duplicam aproximadamente a cada 48 horas em uma gravidez normal Devido a possibilidade de interferentes fisiológicos não utilizamos a tabela sugerindo o tempo de gravidez e indicamos a correlação com ecografia ou dados clínicos Caso a informação se faça necessária favor contatar a Assessoria Científica do Laboratório Possíveis interferentes do hCG são Fatores de coagulação fator reumatóide anticorpos heterófilos e antianimais anticorpos antiidiótipos fármacos e seus metabólitos O diagnóstico diferencial deve enfocar os fatores interferentes do próprio teste produção anormal de hCG e produção de hCG fisiológica mulheres peri e pósmenopausa podem apresentar concentrações detectáveis de hCG 140 UIL devido a produção pituitária de hCG Atenção para alteração de layout metodologia valor de referência e notas a partir de 16092024 Referências bibliográficas Tietz Clinical guide to laboratory tests Fourth edition 2006 Snyder JA Haymond S Parvin CA et al Diagnostic considerations in the measurement of human chorionic gonadotropin in aging women Clin Chem 2005 5118301835 Biotina Da Nutrição à Terapêutica J Nutr Agosto de 2017 147814871492 DOI 103945jn116238956 EPub 2017 12 de julho PMID 28701385 PMCID PMC5525106 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 1751 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 31 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 TESTOSTERONA TOTAL Material Soro Método Eletroquimioluminescência ECLIA Resultado 946 ngdL Valores de referência Mulheres 20 a 49 anos 840 a 4810 ngdL Igual ou a 50 anos 290 a 4080 ngdL Paciente está em uso de biotina NÃO Nota Equipamento COBAS E601 ROCHE Limite de detecção 250 a 150000 ngdL Atenção A utilização de drogas anabolizantes como nandrolona oxandrolona e derivados pode causar falsa elevação dos resultados de testosterona de forma significativa nesta metodologia Os ésteres de testosterona por exemplo utilizados em terapias de substituição de testosterona são metabolizados em testosterona após a administração O ensaio Elecsys Testosterone II não faz diferenciação entre testosterona endógena e testosterona exógena resultante da testosterona metabolizada sob terapia de suplementação de testosterona Em geral os fármacos esteroides podem interferir com o ensaio Elecsys Testosterone II Notas Quando o objetivo é o diagnóstico os resultados devem ser sempre interpretados em conjunto com a história clínica do paciente o exame clínico e outros resultados Resultados elevados de testosterona podem ser encontrados em pacientes em uso de biotina fenilbutazona nandrolona e testosterona exógena e ainda doentes do sexo feminino com nefropatia terminal Valores elevados de testosterona que não sejam plausíveis obtidos em mulheres devem ser verificados por um método de extração ou por um método tandem cromatografia líquida espectrometria de massa validado Este ensaio pode sofrer interferência por anticorpos contra anticorpos específicos do analito contra a estreptavidina ou contra o rutênio Referência bibliográfica Biotina Da Nutrição à Terapêutica J Nutr Agosto de 2017 147814871492 DOI 103945jn116238956 EPub 2017 12 de julho PMID 28701385 PMCID PMC5525106 Atenção para alteração de layout a partir de 09092024 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 27092024 0529 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 32 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 TESTOSTERONA LIVRE Material Soro Método Eletroquimioluminescência Cálculo baseado nos níveis de testoterona total e SHBG segundo VERMEULEN AET AL 1999 Resultado 005 ngdL Valor de Referência Mulheres 20 a 49 anos 009 a 095 ngdL Igual ou a 50 anos 003 a 058 ngdL Paciente está um uso de biotina NÃO Notas O ensaio de testosterona total utilizada para o cálculo pode sofrer interferência por anticorpos heterófilos e anticorpos humanos anticamundongos HAMA Pacientes em uso de medicações com testosterona ou derivados podem apresentar variações no resultado Pacientes em tratamento com Nandrolona não devem fazer este exame devido a forte reação cruzada Quando o objetivo é o diagnóstico os resultados devem ser sempre interpretados em conjunto com a história clínica do paciente o exame físico e outros resultados Dúvidas favor contactar Assessoria Científica do laboratório Fonte Bula do fabricante Referência bibliográfica Biotina Da Nutrição à Terapêutica J Nutr Agosto de 2017 147814871492 DOI 103945jn116238956 EPub 2017 12 de julho PMID 28701385 PMCID PMC5525106 Atenção para alteração de layout a partir de 03062024 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 27092024 0532 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 33 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 GLOBULINA DE LIGAÇÃO DO HORMÔNIO SEXUAL SHBG MaterialSoro Método Eletroquimioluminescência ECLIA Resultado 15640 nmolL Valores de referência Mulheres 20 a 49 anos 3240 a 12800 nmolL Mulheres ou 50 anos 2710 a 12800 nmolL Paciente está em uso de biotina NÃO Nota Equipamento COBAS E601 ROCHE Limite de detecção 0350 a 20000 nmolL Referência bibliográfica Biotina Da Nutrição à Terapêutica J Nutr Agosto de 2017 147814871492 DOI 103945jn116238956 EPub 2017 12 de julho PMID 28701385 PMCID PMC5525106 Atenção para alteração de layout a partir de 29052024 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2250 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Talão 025793018 ANDROSTENEDIONA Material Sangue Método Quimioluminescência Resultado 08 ngmL Valor de Referência PréPuberal ambos os sexos Inferior a 16 ngmL Homem De 06 a 37 ngmL Mulher De 03 a 37 ngmL Notas Este ensaio pode apresentar reação cruzada com espironolactona A critério médico a interpretação do resultado em indivíduos em uso dessa medicação Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 28092024 1517 Exame realizado no laboratório INSTITUTO HERMES PARDINI Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 34 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 TRIIODOTIRONINA LIVRE T3 LIVRE MaterialSoro Método Quimioluminescência Resultado 345 pgmL Valores de referência 158 a 391 pgmL Nota Equipamento Alinity Abbott Limite de detecção 150 a 2000 pgmL Notas No hipertireoidismo os níveis de T3 e T4 são geralmente elevados Em um pequeno subconjunto de pacientes com tireotoxicose por T3 só o T3 é elevado Os resultados devem ser sempre correlacionados com demais dados clínicos e complementares Atenção para alteração dos valores de referência a partir de 01112023 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2337 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Talão 025793018 TIROXINA LIVRE T4 LIVRE MaterialSORO Método Quimioluminescência Resultado 093 ngdL Intervalos de referência 070 a 148 ngdL Equipamento Alinity Abbott Limite de detecção 042 a 500 ngdL INTERPRETAÇÃO Valores elevados de T4 livre sugerem hipertireoidismo ou uso de tiroxina exógena Diminuição dos níveis de T4 livre sugerem hipotireoidismo Os resultados devem ser sempre correlacionados com os demais dados clínicolaboratoriais para melhor interpretação Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2338 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 35 de 55 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 HORMÔNIO TIREOESTIMULANTE ULTRA SENSÍVEL TSH Material Soro Método Quimioluminescência Resultado 157 µIUmL Valor de referência Mulheres não gestantes 035 a 494 µIUmL Gestantes vide notas Notas Equipamento Alinity Abbott Limite de detecção 00083 a 1000000 µIUmL Notas Este ensaio pode sofrer interferência por anticorpos heterofilos e anticorpos humanos anticamundongos HAMA Os resultados devem ser interpretados a critério médico em conjunto com demais dados clínicolaboratoriais Notas para gestantes 1 Segundo consenso de 2013 da Sociedade Brasileira de Endocrinologia SBEM¹ na gestação podem ser utilizados os seguintes valores de referência primeiro trimestre 01 25 mUL segundo trimestre 02 35 mUL terceiro trimestre 0335 mUL 2 Segundo guideline de 2017 da Associação americana de Tireoide ATA² no primeiro trimestre de gestação o valor inferior de normalidade deve ser reduzido em 04 UL e o valor superior de normalidade em 05 mUL o que corresponde a 454 mUL quando utilizado este método 3 Em estudo realizado em mesma metodologia deste ensaio foram encontrados ainda os seguintes valores de referência primeiro trimestre 008 284 mUL segundo trimestre 018 281 mUL terceiro trimestre 03 292 mUL Referências bibliográficas 1Consenso brasileiro para a abordagem clínica e tratamento do hipotireoidismo subclínico em adultos recomendações do Departamento de tireoide da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Arq Bras Endocrinol Metab 2013573 22017 Guidelines of the American Thyroid Association for the Diagnosis and Management of Thyroid Disease during Pregnancy and the Postpartum Thyroid 2017 273315385 3TrimeterSpecific Reference Intervals for Thyroid Hormone Assays on the Abbott Architect Analyser American association for clinical chemistry anual Meeting Dr Gabriel Cury Neto CRFPR 5773 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2337 Assinado Eletronicamente 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 ANTICORPOS ANTI TPO ANTI PEROXIDASE MaterialSORO Método Quimioluminescência Resultado Inferior a 300 UImL Valor de Referência Inferior a 561 UImL ANTI TPO ANTI MICROSSOMAL Nota Equipamento Alinity Abbott Intervalo de medição 300 a 100000 UImL Notas Cerca de 20 das amostras de pacientes assintomáticos podem apresentar autoanticorpos antiTPO refletindo a prevalência em populações aparentemente saudáveis A prevalência de anticorpos antiTPO também poderá depender de fatores como idade sexo e localização geográfica da população selecionada Os resultados devem ser sempre correlacionados com demais dados clínicolaboratoriais para melhor interpretação Este ensaio pode sofrer interferência por anticorpos heterofilos e anticorpos humanos anticamundongos HAMA Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 27092024 1719 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Talão 025793018 TIREOGLOBULINA Material Sangue Método Eletroquimioluminescência Resultado 1510 ngmL Valor de Referência De 350 a 770 ngmL Nota A sensibilidade funcional do método é de 010 ngmL Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 28092024 1410 Exame realizado no laboratório INSTITUTO HERMES PARDINI Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 37 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 ANTITIREOGLOBULINA Material Sangue Método Quimioluminescência Resultado 13 UImL Valores de referência Inferior a 45 UImL Notas Atenção para os novos valores de referência devido à nova padronização do teste Pacientes em acompanhamento deverão ter seus valores realinhados Divergências significativas são esperadas entre os resultados antes e após a nova padronização tão somente por alteração da formulação do teste e não por alteração clÌnica do estado de saúde do paciente Valores indetectáveis podem se tornar detectáveis em uma dosagem subsequente devido à variação lote a lote Para esse kit estimase uma possÌvel elevação de cerca de até 22 vezes o valor da sensibilidade analítica definida como 13 UImL Obs o resultado corresponde à sensibilidade analítica limite inferior do ensaio Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 27092024 0557 Exame realizado no laboratório INSTITUTO HERMES PARDINI Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 38 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 17 BETA ESTRADIOL E2 MaterialSoro Método Eletroquimioluminescência ECLIA Resultado 5447 pgmL Valores de referência Mulheres Fase Folicular inicial 2050 a 6280 pgmL Fase Folicular intermediária 2600 a 7980 pgmL Fase Folicular tardia 4950 a 23300 pgmL Fase ovulatória 6040 a 60200 pgmL Fase lútea inicial 5110 a 17900 pgmL Fase lútea intermediária 6650 a 30500 pgmL Fase lútea tardia 3020 a 22200 pgmL Pósmenopausa 500 a 13800 pgmL Gestantes 1º trimestre 15400 a 324300 pgmL 2º trimestre 156100 a 2128000 pgmL 3º trimestre 852500 a 3000000 pgmL Paciente está em uso de biotina NÃO Nota Equipamento COBAS E601 ROCHE Limite de detecção 500 a 300000 pgmL Notas Este ensaio pode sofrer interferência pelo uso de Biotina Vitamina B7 utilizada em algumas condições neurológicas e presente em polivitamínicos e suplementos para beneficiar cabelo pele e unhas Exames com resultados incompatíveis com a clínica devem ser repetidos após 72 horas da suspensão da biotina ou à critério do médico solicitante O uso de algumas medicações como esteroides e Fulvestrant podem interferir nos resultados deste ensaio Os resultados devem ser sempre correlacionados com demais dados clínicolaboratoriais pelo médico assistente para melhor interpretação Atenção para alteração de layout a partir de 28052024 Referência bibliográfica Biotina Da Nutrição à Terapêutica J Nutr Agosto de 2017 147814871492 DOI 103945jn116238956 EPub 2017 12 de julho PMID 28701385 PMCID PMC5525106 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2247 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 39 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 HORMÔNIO LUTEINIZANTE LH Material Soro Método Quimioluminescência Resultado 354 mUImL Valores de referência Mulheres adultas Fase folicular 180 a 1178 mUImL Pico do meio do ciclo 759 a 8908 mUImL Fase lútea 056 a 1400 mUImL Pósmenopausa sem reposição hormonal 516 a 6199 mUImL Nota Equipamento Alinity Abbott Limite de detecção 012 a 25000 mUImL Notas Este ensaio pode sofrer interferência por anticorpos heterofilos e anticorpos humanos anticamundongos HAMA Os resultados devem ser sempre correlacionados com demais dados clínicos e complementares Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2338 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 40 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 HORMÔNIO FOLICULO ESTIMULANTE FSH Material Soro Método Quimioluminescência Resultado 226 mUlmL Valores de referência Mulheres com menstruação normal Fase folicular 303 a 808 mUImL Pico do meio do ciclo 255 a 1669 mUImL Fase lútea 138 a 547 mUImL Mulheres na pós menopausa 2672 a 13341 mUImL Nota Equipamento Alinity Abbott Limite de detecção 011 a 15000 mUImL Notas Este ensaio pode sofrer interferência por anticorpos heterofilos e anticorpos humanos anticamundongos HAMA Os resultados devem ser sempre correlacionados com demais dados clínicolaboratoriais para melhor interpretação Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2337 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 41 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 PROGESTERONA Material Soro Método Eletroquimioluminescência ECLIA Resultado 018 ngmL Valores de referência 4 dias até 12 meses ou a 130 ngmL 12 meses a 9 anos ou a 035 ngmL 10 a 17 anos concentrações adultas são alcançadas na puberdade Adultos Fase Folicular inicial 005 a 032 ngmL Fase Folicular intermediária 005 a 022 ngmL Fase Folicular tardia 005 a 022 ngmL Fase ovulatória 005 a 235 ngmL Fase lútea inicial 236 a 1510 ngmL Fase lútea intermediária 476 a 2090 ngmL Fase lútea tardia 054 a 1350 ngmL Pósmenopausa Inferior a 013 ngmL Gravidez 1 trimestre 1100 a 4430 ngmL 2 trimestre 2540 a 8340 ngmL 3 trimestre 5870 a 21400 ngmL Paciente está em uso de biotina NÃO Equipamento COBAS E601 ROCHE Limite de detecção 005 6000 ngmL Notas Valores de referência pediátricos baseados no estudo CALIPER wwwsickkidscacaliperprojectindexhtml The Hospital for Sick Children Toronto Canada Valores de referência baseados em intervalo de 90 central da população saudável Podem ocorrer interferências devido a uso de biotina suplementação com estrogênio e progesterona anticorpos murinos monoclonais e títulos extremamente elevados de anticorpos contra estreptavidina ou contra o ruténio Os resultados devem ser sempre correlacionados com demais dados clínicolaboratoriais para melhor interpretação Atenção para alteração de layout a partir de 28052024 Referência bibliográfica Biotina Da Nutrição à Terapêutica J Nutr Agosto de 2017 147814871492 DOI 103945jn116238956 EPub 2017 12 de julho PMID 28701385 PMCID PMC5525106 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2126 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 42 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 PROLACTINA MaterialSoro Método Eletroquimioluminescência ECLIA Resultado 2418 ngmL Valor de referência Mulheres não grávidas 479 a 2330 ngmL Paciente está em uso de biotina NÃO Equipamento COBAS E601 ROCHE Limite de detecção 00470 47000 ngmL Notas No ensaio utilizado podem ocorrer interferências devido a uso de biotina presença de anticorpos heterófilos ou devido a títulos extremamente elevados de anticorpos contra a estreptavidina ou contra o ruténio anticorpos específicos do ensaio utilizado A liberação de prolactina é promovida fisiologicamente pela amamentação e pelo stress As concentrações elevadas de prolactina sérica também podem ser causadas por vários medicamentos como estrogênios incluindo anticoncepcionais com estrogênios antagonistas dopaminérgicos medicamentos antidepressivos e antipsicóticos entre outros Os resultados devem ser sempre correlacionados com demais dados clínicolaboratoriais para melhor interpretação Em caso de hiperprolactinemia discordante de quadro clínico sugerese à critério do médico solicitante a avaliação da macroprolactina e em caso de prolactina abaixo de esperado para o quadro clínico também a critério do médico solicitante a avaliação da prolactina com pesquisa do efeitogancho Atenção para alteração de layout a partir de 29052024 Referência bibliográfica Biotina Da Nutrição à Terapêutica J Nutr Agosto de 2017 147814871492 DOI 103945jn116238956 EPub 2017 12 de julho PMID 28701385 PMCID PMC5525106 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2250 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 43 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 SULFATO DE DEHIDROEPIANDROSTERONA SDHEA Material Soro Método Eletroquimioluminescência ECLIA Resultado 548 µgdL Valores de referência Idade 10 a 14 anos 339 a 2800 µgdL 15 a 19 anos 651 a 3680 µgdL 20 a 24 anos 1480 a 4070 µgdL 25 a 34 anos 988 a 3400 µgdL 35 a 44 anos 609 a 3370 µgdL 45 a 54 anos 354 a 2560 µgdL 55 a 64 anos 189 a 2050 µgdL 65 a 74 anos 94 a 2460 µgdL 75 anos 120 a 1540 µgdL Paciente está em uso de biotina NÃO Nota Equipamento COBAS E601 ROCHE Limite de detecção 0100 a 10000 µgdL Referência bibliográfica Biotina Da Nutrição à Terapêutica J Nutr Agosto de 2017 147814871492 DOI 103945jn116238956 EPub 2017 12 de julho PMID 28701385 PMCID PMC5525106 Atenção para alteração de layout a partir de 29052024 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2126 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 44 de 55 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 CORTISOL Material Soro Método Quimioluminescência Resultado 1450 µgdL Valores de referência Manhã antes das 10 horas 370 a 1940 µgdL Tarde após às 17 horas 290 a 1730 µgdL Nota Equipamento Alinity Abbott Limite de detecção 100 a 5980 µgdL Notas Os valores de referência foram obtidos de população aparentemente saudável antes das 10 horas da manhã Segundo Guideline da Endocrine Society para diagnóstico de insuficiência adrenal¹ as amostras devem ser coletadas entre 6 e 10 horas Os critérios diagnóstico que sugerem Síndrome de Cushing são cortisol livre urinário em 24 horas acima do valor de referência do ensaio cortisol salivar noturno acima do valor de referência do ensaio e cortisol sérico matinal acima de 18 mcgdL após supressão noturna com dexametasona 1mg Múltiplas coletas podem ser necessárias para o diagnóstico adequado da doença² Pacientes em uso de corticoide especialmente fludrocortisona prednisolona ou prednisona podem apresentar valores artificialmente elevados de cortisol devido à reatividade cruzada O uso de corticoides pode levar ainda à supressão dos níveis de cortisol Este ensaio pode sofrer interferência por anticorpos heterofilos e anticorpos humanos anticamundongos HAMA Os resultados devem ser sempre correlacionados com demais dados clínicos e complementares Referências bibliográficas 1Diagnosis and treatment of primary adrenal insufficiency na Endocrine Society Clinical Practice Guideline J Clin Endocrinol Metab February 2016 1012 364389 2 Consensus on diagnosis and management of Cushings disease a guideline update Lancet Diabetes Endocrinol 2021 Vol 9 84775 DR ALISSON FERNANDO RIBEIRO CRBMPR 4903 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2338 Assinado Eletronicamente 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 ESTRONA Material Sangue Método Imunoensaio enzimático Resultado 44 pgmL Valores de referência Homens Inferior a 175 pgmL Mulheres Prémenopausa De 27 a 231 pgmL Pósmenopausa Inferior a 126 pgmL Notas Dosagens de Estrona por imunoensaios estão sujeitas a interferências por outros esteróides sexuais alguns medicamentos e anticorpos heterofilos entre outros Os resultados devem ser correlacionados com demais dados clínicos e laboratoriais Em caso de divergência ou dúvida sugerese à critério médico confirmação por outros métodos tais como espectrometria de massa Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 29092024 1043 Exame realizado no laboratório INSTITUTO HERMES PARDINI Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Talão 025793018 SEROTONINA TOTAL Material Sangue Método UPLC Cromatografia Líquida de Ultra Performance Resultado INFERIOR A 200 ngmL Valor de Referência Até 2300 ngmL Nota Metodologia in house desenvolvida e validada pelo laboratório de apoio Obs O resultado obtido esta abaixo da sensibilidade analítica limite inferior do ensaio Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 30092024 1500 Exame realizado no laboratório INSTITUTO HERMES PARDINI Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 46 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 PARATORMONIO PTH MOLÉCULA INTACTA MaterialSoro Método Quimioluminescência Resultado 422 pgmL Valores de referência De 193 a 1125 pgml Intervalo de Referência PTH de acordo com a Vitamina D Vitamina D Intervalo de Referência PTH Inferior a 30 ngml 152 a 1277 pgml De 30 a 40 ngml 256 a 1010 pgml De 40 a 50 ngml 262 a 892 pgml Superior a 50 ngml 284 a 872 pgml Nota Equipamento Alinity Abbott Limite de detecção 30 a 30000 pgmL Notas Os resultados devem ser sempre correlacionados com demais dados clínicolaboratoriais para melhor interpretação Este ensaio pode sofrer interferência por anticorpos heterofilos e anticorpos humanos anticamundongos HAMA Referência bibliográfica Marilena Minieri Bruno Daniele Leoni Lorenza Bellincampi Daniela Bajo Alessia Agnoli Anna Maria De Angelis Massimo Pieri Francesco Equitani Vincenzo Rossi Filippa Valente Stefano Pignalosa Alessandro Terrinoni Sergio Bernardini Serum iPTH range in a reference population From an integrated approach to vitamin D prevalence impact evaluation Clinica Chimica Acta Volume 521 2021 Pages 18 ISSN 00098981 httpsdoiorg101016jcca202106004 Atenção para alteração de metodologia e valores de referência a partir de 01022024 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 1552 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 47 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 HOMOCISTEINA MaterialSoro Método Ensaio imunoturbidimétrico Resultado 116 µmolL Valores de referência Com suplementos de folato Não suplementado Gravidez Inferior a 80 µmolL Inferior a 100 µmolL 15 anos Inferior a 80 µmolL Inferior a 100 µmolL 15 a 65 anos Inferior a 120 µmolL Inferior a 150 µmolL 65 anos Inferior a 160 µmolL Inferior a 200 µmolL Nota Equipamento COBAS 501 ROCHE Limite de detecção 30 a 500 µmolL Nota A presença de gamopatias ou uso de algumas medicações tais como metotrexato carbamazepina fenitoína óxido nitroso anticonvulsivantes e 6azuridina triacetato podem apresentar interferência nos resultados Os resultados devem ser sempre correlacionados com demais dados clínicolaboratoriais para melhor interpretação Resultados Anteriores Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2148 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 48 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 INDICE DE HOMA IR Material Soro Método Enzimático automatizado Teste UV Hexoquinase Eletroquimioluminescência ECLIA Cálculo Glicose 876 mgdL Valores de referência 650 a 990 mgdL Insulina 1951 µUmL Valores de referência 260 a 2490 µUmL Indice de HOMAIR 42 Nota Atenção para alteração de metodologia a partir de 14022024 Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2235 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Talão 025793018 ZINCO Material Soro Método Colorimétrico Resultado 795 µgdL Valores de referência Adultos 600 a 1200 µgdL Crianças 750 a 1000 µgdL Nota Equipamento Cobas C501 Roche Limite de detecção 290 a 6720 µgdL Notas Durante a gravidez e a menstruação a concentração pode ser inferior ao intervalo normal Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 26092024 2307 Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 49 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 APOLIPOPROTEÍNA A1 Material Sangue Método Turbidimetria Resultado 136 mgdL Valores de Referência Homem De 79 a 169 mgdL Mulher De 76 a 214 mgdL Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 28092024 1410 Exame realizado no laboratório INSTITUTO HERMES PARDINI Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Talão 025793018 APOLIPOPROTEÍNA B Material Sangue Método Turbidimetria Resultado 95 mgdL Valores de Referência Homens De 46 a 174 mgdL Mulheres De 46 a 142 mgdL Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 28092024 1410 Exame realizado no laboratório INSTITUTO HERMES PARDINI Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 50 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 TRAB ANTICORPO ANTI RECEPTOR TSH Material Sangue Método Quimioluminescência Resultado 010 UIL Valor de Referência Até 055 UIL Obs o resultado corresponde à sensibilidade analítica limite inferior do ensaio Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 28092024 1943 Exame realizado no laboratório INSTITUTO HERMES PARDINI Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Talão 025793018 DIHIDROTESTOSTERONA Material Sangue Método Cromatografia Líquida Acoplada a Espectrometria de Massas Resultado 84 pgmL Valores de Referência Mulheres Até 460 pgmL Homens De 160 a 790 pgmL Nota Metodologia in house desenvolvida e validada pelo laboratório de apoio Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 30092024 1500 Exame realizado no laboratório INSTITUTO HERMES PARDINI Assinado Eletronicamente Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 51 de 55 025793018 DADOS DA AMOSTRA Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Talão 025793018 ALDOLASE Material Sangue Método Enzimático Resultado 77 UL Valor de referência RecémNascidos Até 196 UL De 10 Meses à 24 Meses De 34 a 118 UL De 2 Anos à 16 Anos Até 88 UL Adultos Até 76 UL Coletado em 26092024 0823 Origem da coleta LABORATORIO Responsável pela coleta F300915 Liberado em 29092024 0935 Exame realizado no laboratório INSTITUTO HERMES PARDINI Assinado Eletronicamente Exames em andamento COBRE Laboratório inscrito no CRMPR sob número 9256 Responsável Técnico Dr Mauro Scharf Pinto CRMPR 13009 CNES 9020837 Os exames laboratoriais estão sujeitos a variações em seus resultados decorrentes de variáveis préanalíticas e fisiológicas ou interferências pelo uso de medicação e quadro patológico devendo sempre ser interpretado pelo médico assistente Pág 52 de 55 025793018 LAUDO EVOLUTIVO UNIMED LABORATÓRIO Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Resultado Atual Resultados Anteriores Valores de Referência Nº Talão Data do Talão 025793018 26092024 349302001 09022024 019178018 06122023 983539098 04102023 017670018 19092023 Acido urico 30 43 38 34 24 a 57 mgdL ANTI TIREOGLOBULI NA 13 13 Inferior a 450 UImL ANTI TIREOGLOBULI NA Inferior a 300 Inferior a 411 UImL Calcio ionico 117 116 a 132 mmolL Estradiol 5447 2115 Verificar observacao Estradiol 190 vide observacao Ferritina 6674 7252 12061 9062 Vide observacao FSH 226 500 692 Vide observacao Magnésio 20 Vide observacão PTH 422 Vide observacao Resultado 386 150 a 650 pgmL Progesterona 018 Vide observacão 016 005 a 2090 ngmL SHBG 15640 46580 Vide observacao SHBG 3600 Vide observacao Testosterona 946 Vide observacao 12 1433 290 a 4810 ngdL TIREOGLOBULI NA 1510 De 350 a 770 ngmL Vitamina B12 4137 Superior a 2000 2935 1970 a 7710 pgmL Vitamina B12 408 De 172 a 890 pgmL Zinco 795 882 Vide observacao 756 818 Vide observacão Pág 53 de 55 025793018 LAUDO EVOLUTIVO UNIMED LABORATÓRIO Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Resultado Atual Resultados Anteriores Valores de Referência Nº Talão Data do Talão 025793018 26092024 349302001 09022024 019178018 06122023 018120018 11102023 983539098 04102023 017670018 19092023 Bilirrubina Total 032 023 Até 120 mgdL Bilirrubina Direta 009 009 Ate 030 mgdL Bilirrubina Indireta 023 014 Até 090 mgdL Colesterol HDL 570 690 Vide observacao Colesterol LDL calculado 1439 1605 Vide observacão Colesterol LDL dosado 1424 1660 Vide observacao Colesterol total 2300 2710 Vide observacão Creatinina 085 050 a 090 mgdL 088 106 092 060 a 110 mgdL Fosfatase alcalina 65 60 Vide observacao Fosforo 28 Vide observacão GAMA GT 130 110 144 50 a 360 UL Potassio 38 37 35 a 51 mmolL PCR ultrassensivel 004 012 029 011 Vide observacao Sodio 1400 1390 1360 a 1450 mmolL TGO AST 400 180 240 Vide observacão ALTTGP 278 Vide observacão TGP ALT 120 165 Vide observacão Triglicerideos 1570 2530 Vide observacão Uréia 130 Vide observacao 180 180 180 166 a 485 mgdL Resultado Atual Resultados Anteriores Valores de Referência Nº Talão Data do Talão 025793018 26092024 349302001 09022024 019178018 06122023 018120018 11102023 983539098 04102023 017670018 19092023 HbA1C 450 510 470 Vide observacão Hemograma Eritrocitos 422 415 423 423 428 400 a 540 milhõesmm³ Hemograma Hemoglobina 129 127 127 134 134 118 a 154 gdL Hemograma Hematocrito 366 375 384 395 401 350 a 460 Hemograma Leucocitos 5170 6490 7450 5560 5500 3840 a 10400 uL Hemograma Plaquetas 297000 352000 414000 305000 329000 150000 a 400000 mm³ Resultado Atual Resultados Anteriores Valores de Referência Nº Talão Data do Talão 025793018 26092024 349302001 09022024 019178018 06122023 017670018 19092023 IGF1 SOMATOMEDIN A C 2876 Vide observacao 25Hidroxi vitamina D 314 663 516 385 Vide observacao Pág 54 de 55 025793018 LAUDO EVOLUTIVO UNIMED LABORATÓRIO Nome SUELEM MARIA FERREIRA LUIZ BIANCO Atendimento 025793018 Idade 30 anos Data do cadastro 26092024 Solicitado por 245070 Dra BRUNO HENRIQUE DUARTE RODRIGUES Data da emissão 03102024 Resultado Atual Resultados Anteriores Valores de Referência Nº Talão Data do Talão 025793018 26092024 349302001 09022024 019178018 06122023 983539098 04102023 017670018 19092023 TSH 157 204 157 217 240 035 a 494 µIUmL T4 LIVRE 093 081 076 085 072 070 a 148 ngdL Nota Os resultados reportados no laudo evolutivo apresentam historico dos ultimos 6 atendimentos realizados na Unimed Laboratorio Observacao Alguns exames laboratoriais possuem valores de referencia diferenciados conforme idade eou genero do paciente Para estes casos consultar informacoes no exame fonte Pág 55 de 55 i CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER ESCOLA SUPERIOR POLITÉCNICA BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA ALUNOA PROF CIDADE UF 2024 1 1 INTRODUÇÃO Este trabalho trata do estudo e implementação de circuitos de comando e força para dife rentes tipos de chaves de partida de motores de indução trifásicos utilizados em instalações elétricas industriais O tema é de grande relevância na automação industrial uma vez que a eficiência e segurança no acionamento de motores elétricos são cruciais para o funcionamento de inúmeros processos produtivos A motivação principal reside na necessidade de compreen der os princípios de funcionamento de diferentes métodos de partida como a chave de partida direta a partida com reversão de rotação e a chave de partida estrelatriângulo cada qual com suas particularidades O problema investigado neste trabalho é a análise de qual chave de partida é mais adequada para diferentes condições operacionais de motores trifásicos Isso envolve entender os parâme tros que afetam a escolha de um tipo de chave como correntes de partida sobrecargas e a necessidade de reversão do sentido de rotação Além disso a pesquisa busca explorar soluções eficientes para a proteção e controle de motores elétricos a fim de minimizar riscos e otimizar o desempenho dos sistemas industriais A importância deste estudo se dá pelo fato de que a utilização de chaves de partida adequa das impacta diretamente no desempenho e na vida útil dos motores além de ser fundamental para a segurança das operações industriais A relevância científica do trabalho está em seu po tencial de fornecer conhecimento técnico prático sobre a implementação desses dispositivos ao passo que a relevância social se traduz no aumento da eficiência energética e operacional de indústrias que dependem de motores elétricos 2 OBJETIVOS O trabalho tem como objetivo principal implementar e analisar três diferentes tipos de chaves de partida para motores de indução trifásicos a saber Chave de Partida Direta examinar a funcionalidade de partida e parada de motores sem controle de reversão ou de redução de corrente de partida Chave de Partida Direta com Reversão no Sentido de Rotação verificar a imple mentação do circuito para reversão de rotação do motor além de testar o intertrava mento entre contatores para garantir a segurança 2 Chave de Partida EstrelaTriângulo avaliar o desempenho da partida em dois está gios estrela e triângulo observando a redução da corrente de partida e a transição au tomática de configurações Além disso o trabalho pretende Verificar o funcionamento correto dos circuitos de comando e força Analisar a resposta dos motores durante as operações de partida e reversão Identificar os benefícios de cada tipo de chave de partida no contexto de eficiência ener gética e proteção de motores 3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A implementação de sistemas de controle de motores trifásicos em instalações elétricas industriais envolve diversos componentes essenciais cada um desempenhando funções especí ficas dentro do circuito A seguir descrevemos os principais elementos teóricos necessários para o entendimento e implementação de chaves de partida em sistemas elétricos Fusíveis Os fusíveis são dispositivos de proteção passiva amplamente utilizados em circuitos elétricos para interromper o fluxo de corrente em caso de sobrecorrente evitando danos a com ponentes sensíveis como motores e contatores Eles são compostos por um filamento que se funde quando a corrente excede um valor predeterminado abrindo o circuito e protegendo o equipamento Nas instalações elétricas industriais os fusíveis são usados como primeira linha de defesa contra curtoscircuitos e sobrecargas rápidas O tipo de fusível utilizado depende da corrente de operação e do tempo de resposta desejado o Exemplo Em circuitos de partida direta de motores os fusíveis devem ser di mensionados para suportar a corrente de partida que pode ser de 5 a 7 vezes maior que a corrente nominal Figura 1 Exemplo Fusível 500A Fonte Eonibus 3 Contatores Contatores são componentes eletromecânicos usados para controlar a operação de mo tores elétricos em sistemas industriais Eles consistem em uma bobina e um conjunto de conta tos de força que permitem o fechamento ou abertura do circuito de alimentação do motor Em chaves de partida os contatores desempenham o papel fundamental de permitir a aplicação ou interrupção da tensão trifásica ao motor A robustez desses dispositivos garante que eles supor tem correntes elevadas especialmente durante a partida de motores que pode gerar correntes elevadas em um curto período de tempo Exemplo Em sistemas de partida estrelatriângulo são necessários três contatores onde um comanda a partida inicial estrela e os outros dois realizam a transição para triângulo e comandam o funcionamento normal do motor Figura 2 Exemplo de Contator Fonte 47Elétrica Relés de Sobrecarga Relés de sobrecarga protegem os motores de correntes excessivas que podem ocorrer devido a condições de carga prolongadas ou funcionamento inadequado Diferente dos fusíveis que atuam imediatamente em caso de sobrecorrente os relés de sobrecarga atuam após um tempo determinado permitindo que o motor opere sob sobrecargas temporárias mas desli gandoo em caso de sobrecargas prolongadas Esses relés são essenciais em sistemas industriais onde é comum que o motor enfrente picos de carga 4 Exemplo Um relé de sobrecarga típico em um circuito de partida direta é ajustado para desarmar o motor caso a corrente exceda o valor nominal em cerca de 15 por um período de tempo contínuo Figura 3 Exemplo Relé de Proteção Fonte Eletrotem Materiais Elétricos Relés Temporizadores Relés temporizadores são utilizados em sistemas de partida estrelatriângulo e em outras aplicações que requerem controle de tempo para transição entre diferentes estágios de operação do motor Esses dispositivos permitem que o motor comece sua operação com uma corrente reduzida configuração estrela e após um intervalo de tempo predefinido realizase a mudança para a configuração triângulo onde o motor opera normalmente com a corrente de regime Os temporizadores garantem que a mudança ocorra de forma segura e no tempo certo Exemplo Em uma chave de partida estrelatriângulo o relé temporizador comu mente é ajustado para um intervalo de 5 a 10 segundos dependendo das características do motor e da carga conectada Figura 4 Exemplo Relé Temporizador 5 Fonte Eletrotem Materiais Elétricos Botoeiras As botoeiras são dispositivos de controle manual que permitem ao operador acionar ou interromper o funcionamento de circuitos de controle Nas instalações industriais as botoeiras são normalmente utilizadas para o controle de contatores em sistemas de comando de motores Elas podem ser do tipo normalmente abertas NO usadas para iniciar a operação ou normal mente fechadas NC para interromper o circuito e desligar o motor Exemplo Em um circuito de partida direta a botoeira de partida NO é pressionada para acionar o contator que alimenta o motor enquanto uma botoeira de parada NC desliga o sistema ao ser acionada Figura 5 Exemplo Botoeira de Emergência Fonte Wise Automação 6 4 DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO Circuito de Força da Chave de Partida Direta Descrição do Funcionamento O circuito de força de uma chave de partida direta é responsável por fornecer ener gia ao motor Ele geralmente inclui os seguintes componentes Disjuntor Protege o circuito contra sobrecargas e curtoscircuitos Contatores Atuam como interruptores controlados eletricamente que ligam e desligam o motor Relé Térmico Protege o motor contra sobrecarga por meio de um me canismo de desligamento automático Circuito de Comando da Chave de Partida Direta Funcionamento 1 Energia Fornecida Quando a chave é acionada o disjuntor permite a pas sagem de corrente elétrica 2 Contator Energizado O contator fecha seus contatos principais permi tindo que a corrente flua para o motor 3 Proteção O relé térmico monitora a corrente e desliga o motor em caso de sobrecarga Descrição do Funcionamento O circuito de comando é responsável por controlar o acionamento do circuito de força Ele geralmente inclui Botões de Start e Stop Para ligar e desligar o motor Contatos Auxiliares do Contator Mantêm o circuito energizado após o botão Start ser pressionado Relé de Sobrecarga Desliga o circuito de comando em caso de sobrecarga Funcionamento 1 Início Ao pressionar o botão Start o circuito de comando é energizado 2 Manutenção Os contatos auxiliares do contator mantêm o circuito fechado mesmo após soltar o botão Start 3 Parada Pressionando o botão Stop o circuito é interrompido desligando o motor 7 4 Proteção O relé de sobrecarga abrirá o circuito de comando se detectar uma condição de sobrecarga Montagem do Circuito de Comando O circuito de comando foi montado conforme o esquema da Figura 1 usando os componentes disponíveis no kit de automação Figura 6 Circuito de comando da chave de partida direta Fonte Acervo do Autor Para a montagem os seguintes passos foram seguidos 1 Inicialmente a fonte foi desligada e os cabos de alimentação foram desconectados 2 A botoeira B2 foi conectada aos terminais 13 e 14 do contator K1 deforma que ao pres sionála o contator seja energizado 3 A botoeira B1 foi conectada ao circuito de desenergizacão garantindo o desligamento do contator K1 quando acionada 4 O terminal A1 da bobina do contator K1 foi conectado a sáıda positivada fonte de ali mentação de 24 V e o terminal A2 foi conectado ao polo negativo da mesma fonte Após a montagem os testes a seguir foram realizados Ao ligar a fonte de alimentação e ajustar para 24 V a botoeira B2 foi pressionada e o contator K1 foi energizado conforme esperado Ao pressionar a botoeira B1 o contator K1 foi desenergizado interrompendo o circuito Montagem do Circuito de Força 1 Os cabos de alimentação do motor trifásico foram desconectados do disjuntormotor 2 Realizouse a ligação dos cabos trifásicos de alimentação nas saídas de força do contator K1 3 O contator K1 foi interligado ao motor trifásico garantindo que as fasesL1 L2 e L3 fossem aplicadas corretamente nos terminais U1 V1 e W1 do motor 4 O relé de sobrecarga foi ajustado conforme o nnível de corrente nominal motor garan tindo proteção contra sobrecarga 8 Experiência 2 Circuito de comando da chave de partida direta com reversão no sentido de rotação Circuito de Força Descrição do Funcionamento O circuito de força para uma chave de partida direta com reversão inclui componentes adicionais para permitir a inversão do sentido de rotação do motor Os principais componentes são Disjuntor Protege o circuito Dois Contatores Um para cada direção de rotação normal e reversa Relé Térmico Protege o motor contra sobrecargas Funcionamento 1 Energia Fornecida O disjuntor permite a passagem de corrente 2 Contator Direto Quando energizado fecha seus contatos para permitir a rotação normal do motor 3 Contator Reverso Quando energizado fecha seus contatos para inverter duas fases permitindo a rotação reversa do motor 4 Proteção O relé térmico desliga o motor em caso de sobrecarga Circuito de Comando com Reversão no Sentido de Rotação Descrição do Funcionamento O circuito de comando controla qual contator será energizado determi nando o sentido de rotação do motor Ele inclui Botões de Start e Stop Para ligar e desligar o motor Botões de Reversão Para selecionar o sentido de rotação Intertravamento Elétrico Impede que ambos os contatores sejam energi zados simultaneamente Funcionamento 1 Início Pressionando o botão de Start o circuito é energizado 2 Seleção de Sentido Pressionando o botão para rotação normal ou reversa o contator correspondente é energizado 3 Intertravamento O circuito utiliza contatos auxiliares para garantir que apenas um contator esteja energizado por vez 4 Parada Pressionando o botão Stop o circuito é interrompido desligando o motor 9 Montagem do Circuito de Comando O circuito de comando foi montado conforme o esquema da Figura 1 Esta etapa inclui a implementação do controle da reversão de rotação do motor utilizando contatores e botoeiras Figura 7 Circuito de comando da chave de partida direta com reversão no sentido de rotação Fonte Acervo do Autor Os passos seguidos para a montagem do circuito de comando foram 1 A botoeira B2 foi conectada ao contator K1 responsável pelo acionamento do motor no sentido normal 2 A botoeira B3 foi conectada ao contator K2 responsável pela inversão do sentido de rotação do motor 3 A botoeira B1 foi conectada para desligar qualquer um dos dois contatores seja o K1 ou o K2 4 Foi implementado um intertravamento entre os contatores K1 e K2garantindo que am bos não sejam energizados simultaneamente evitando curtocircuito 10 5 A fonte de 24 V foi conectada ao circuito de comando isolando o sistema de controle do circuito de forca Testes do Circuito de Comando Os seguintes testes foram realizados após a montagem Com a fonte ajustada para 24 V pressionando a botoeira B2 o contator K1 foi energizado acionando o motor no sentido horário Ao pressionar a botoeira B1 o motor foi desligado conforme esperado Em seguida pressionando a botoeira B3 o contator K2 foi energizado e o motor iniciou a rotação no sentido antihorário O intertravamento funcionou corretamente impedindo que os dois contatores fossem aci onados ao mesmo tempo Montagem do Circuito de Força O circuito de força foi montado conforme o diagrama da Figura 2 A inversão no sentido de rotação do motor foi implementada pela troca das fases L2 e L3 através dos contatores Os passos para a montagem do circuito de força foram 1 As conexões das fases L1 L2 e L3 foram feitas nos terminais de saída dos contatores K1 e K2 2 O relé de sobrecarga foi ajustado conforme a corrente nominal do motor garantindo proteção contra sobrecarga 3 O motor trifásico foi ligado aos terminais de saída dos contatores verificando que as fases estivessem corretamente aplicadas Experiência 3 Circuito de comando da chave de partida estrelatriângulo Circuito de Força Descrição do Funcionamento O circuito de força para uma chave de partida estrelatriângulo envolve a transição do motor de uma conexão estrela para uma conexão triângulo Os prin cipais componentes são Disjuntor Protege o circuito contra sobrecargas 11 Três Contatores Um para a conexão estrela um para a conexão triângulo e um principal Relé Térmico Protege o motor contra sobrecargas Funcionamento 1 Partida em Estrela Inicialmente o motor é conectado em estrela o que reduz a tensão em cada enrolamento e consequentemente a corrente de par tida 2 Transição para Triângulo Após um tempo predeterminado o circuito de comando desenergiza o contator estrela e energiza o contator triângulo co nectando o motor em triângulo para operação normal 3 Proteção O relé térmico monitora a corrente e desliga o motor em caso de sobrecarga Circuito de Comando da Chave de Partida EstrelaTriângulo Descrição do Funcionamento O circuito de comando controla a transição do motor de estrela para triân gulo Ele inclui Botões de Start e Stop Para ligar e desligar o motor Temporizador Controla o tempo de transição entre estrela e triângulo Contatos Auxiliares Garantem a sequência correta de energização dos con tatores Funcionamento 1 Início Ao pressionar o botão Start o contator principal e o contator estrela são energizados conectando o motor em estrela 2 Temporização Após o tempo ajustado no temporizador o contator estrela é desenergizado e o contator triângulo é energizado 3 Operação Normal O motor opera em triângulo até que o botão Stop seja pressionado 4 Intertravamento Contatos auxiliares garantem que os contatores estrela e triângulo não sejam energizados simultaneamente Montagem do Circuito de Comando O circuito de comando foi montado conforme o esquema da Figura 1 utilizando trˆes contatores e um relé temporizador Os passos para a montagem do circuito de comando foram 12 1 Conectar a botoeira B2 ao contator K1 responsável pela partida do motor na configuração estrela 2 O relé temporizador KT foi conectado para controlar a transição para triangulo após o tempo predefinido 3 O contator K3 foi conectado para realizar a transição para triˆângulo apos os 10 segundos ajustados no relé temporizador 4 O contator K2 foi conectado para manter o motor operando na configuração tri angulo após a transição 5 Implementação do intertravamento entre os contatores para evitar o acionamento simultâneo de K2 e K3 evitando curtocircuito Testes do Circuito de Comando Após a montagem os seguintes testes foram realizados Ao pressionar a botoeira B2 o contator K1 foi energizado iniciando a partida do motor na configuração estrela O relé temporizador KT foi ajustado para 10 segundos Após esse tempo o contator K3 foi desenergizado e o contator K2 foi energizado fazendo a transição para triangulo O intertravamento impediu a energização simultânea dos contatores K2 e K3 conforme esperado A botoeira B1 foi utilizada para desligar o sistema desenergizando todos os contatores e reiniciando o circuito ao estado original Montagem do Circuito de Força O circuito de força foi montado conforme o diagrama da Figura 2 Neste circuito a partida inicial do motor ocorre na configuração estrela com a transição posterior para triˆangulo con trolada pelo relé temporizador Figura 8 Circuito de força da chave de partida estrelatriangulo Fonte Acervo do Autor Os passos seguidos para a montagem do circuito de força foram 1 O motor trifásico foi conectado ao contator K1 configurandoo para a partida inicial em estrela 13 2 O relé temporizador controlou a saída do contator K3 para realizar a transição para triangulo após o tempo ajustado 3 O relé de sobrecarga foi ajustado conforme a corrente nominal do motor garan tindo proteção contra sobrecarga durante a operação 5 CONCLUSÕES Os resultados obtidos neste trabalho confirmam que o estudo e implementação dos três tipos de chaves de partida de motores de indução trifásicos chave de partida direta chave de partida direta com reversão no sentido de rotação e chave de partida estrelatriângulo são essenciais para o controle eficiente e seguro de motores em instalações elétricas industriais A análise prática de cada uma das chaves permitiu atingir os objetivos estabelecidos verificando suas características funcionamento e impacto no sistema Em relação à chave de partida direta constatouse que essa opção é eficiente para acio namento simples de motores de pequeno e médio porte quando a corrente de partida não repre senta um grande risco ao sistema O circuito mostrouse confiável com comandos claros atra vés das botoeiras e proteção garantida pelos fusíveis e relés de sobrecarga A chave de partida direta com reversão no sentido de rotação foi capaz de demonstrar a eficácia da lógica de intertravamento dos contatores garantindo que a inversão de rotação do motor ocorresse de maneira segura sem o risco de curtocircuito O controle manual das boto eiras proporcionou uma interface intuitiva permitindo o controle preciso da direção do motor No experimento com a chave de partida estrelatriângulo a redução da corrente de par tida e a transição suave entre os modos estrela e triângulo provaram a importância desse tipo de chave em aplicações onde a proteção contra altas correntes de partida é essencial O relé tem porizador desempenhou um papel fundamental ajustando a transição no tempo correto para garantir o funcionamento seguro e eficiente do motor Esses resultados estão alinhados com o problema levantado na introdução a escolha da chave de partida correta é crucial para garantir o controle eficiente e a proteção do motor em diferentes condições operacionais Além disso a relevância social e científica foi reforçada pela possibilidade de melhorar o desempenho de sistemas industriais otimizando a vida útil dos motores e minimizando o risco de falhas Em suma o trabalho realizado atingiu os objetivos propostos demonstrando na prática como cada tipo de chave de partida opera e sua adequação para diferentes contextos industriais 14 O conhecimento adquirido pode ser aplicado em situações reais contribuindo para uma maior eficiência e segurança em instalações elétricas industriais 15 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOYLESTAD Robert L NASHELSKY Louis Electronic Devices and Circuit Theory 11 ed Pearson 2012 CHEN Z Protective Relaying Principles and Applications CRC Press 2011 GUSSOW Milton Fundamentals of Electrical Circuits McGrawHill Education 2007 CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER ESCOLA SUPERIOR POLITÉCNICA BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA ALUNOA PROF CIDADE UF 2024 i 1 INTRODUÇÃO Este trabalho trata do estudo e implementação de circuitos de comando e força para diferentes tipos de chaves de partida de motores de indução trifásicos utilizados em instalações elétricas industriais O tema é de grande relevância na automação industrial uma vez que a eficiência e segurança no acionamento de motores elétricos são cruciais para o funcionamento de inúmeros processos produtivos A motivação principal reside na necessidade de compreender os princípios de funcionamento de diferentes métodos de partida como a chave de partida direta a partida com reversão de rotação e a chave de partida estrelatriângulo cada qual com suas particularidades O problema investigado neste trabalho é a análise de qual chave de partida é mais adequada para diferentes condições operacionais de motores trifásicos Isso envolve entender os parâmetros que afetam a escolha de um tipo de chave como correntes de partida sobrecargas e a necessidade de reversão do sentido de rotação Além disso a pesquisa busca explorar soluções eficientes para a proteção e controle de motores elétricos a fim de minimizar riscos e otimizar o desempenho dos sistemas industriais A importância deste estudo se dá pelo fato de que a utilização de chaves de partida adequadas impacta diretamente no desempenho e na vida útil dos motores além de ser fundamental para a segurança das operações industriais A relevância científica do trabalho está em seu potencial de fornecer conhecimento técnico prático sobre a implementação desses dispositivos ao passo que a relevância social se traduz no aumento da eficiência energética e operacional de indústrias que dependem de motores elétricos 2 OBJETIVOS O trabalho tem como objetivo principal implementar e analisar três diferentes tipos de chaves de partida para motores de indução trifásicos a saber Chave de Partida Direta examinar a funcionalidade de partida e parada de motores sem controle de reversão ou de redução de corrente de partida Chave de Partida Direta com Reversão no Sentido de Rotação verificar a implementação do circuito para reversão de rotação do motor além de testar o intertravamento entre contatores para garantir a segurança 1 Chave de Partida EstrelaTriângulo avaliar o desempenho da partida em dois estágios estrela e triângulo observando a redução da corrente de partida e a transição automática de configurações Além disso o trabalho pretende Verificar o funcionamento correto dos circuitos de comando e força Analisar a resposta dos motores durante as operações de partida e reversão Identificar os benefícios de cada tipo de chave de partida no contexto de eficiência energética e proteção de motores 3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A implementação de sistemas de controle de motores trifásicos em instalações elétricas industriais envolve diversos componentes essenciais cada um desempenhando funções específicas dentro do circuito A seguir descrevemos os principais elementos teóricos necessários para o entendimento e implementação de chaves de partida em sistemas elétricos Fusíveis Os fusíveis são dispositivos de proteção passiva amplamente utilizados em circuitos elétricos para interromper o fluxo de corrente em caso de sobrecorrente evitando danos a componentes sensíveis como motores e contatores Eles são compostos por um filamento que se funde quando a corrente excede um valor predeterminado abrindo o circuito e protegendo o equipamento Nas instalações elétricas industriais os fusíveis são usados como primeira linha de defesa contra curtoscircuitos e sobrecargas rápidas O tipo de fusível utilizado depende da corrente de operação e do tempo de resposta desejado o Exemplo Em circuitos de partida direta de motores os fusíveis devem ser dimensionados para suportar a corrente de partida que pode ser de 5 a 7 vezes maior que a corrente nominal Figura 1 Exemplo Fusível 500A Fonte Eonibus 2 Contatores Contatores são componentes eletromecânicos usados para controlar a operação de motores elétricos em sistemas industriais Eles consistem em uma bobina e um conjunto de contatos de força que permitem o fechamento ou abertura do circuito de alimentação do motor Em chaves de partida os contatores desempenham o papel fundamental de permitir a aplicação ou interrupção da tensão trifásica ao motor A robustez desses dispositivos garante que eles suportem correntes elevadas especialmente durante a partida de motores que pode gerar correntes elevadas em um curto período de tempo Exemplo Em sistemas de partida estrelatriângulo são necessários três contatores onde um comanda a partida inicial estrela e os outros dois realizam a transição para triângulo e comandam o funcionamento normal do motor Figura 2 Exemplo de Contator Fonte 47Elétrica Relés de Sobrecarga Relés de sobrecarga protegem os motores de correntes excessivas que podem ocorrer devido a condições de carga prolongadas ou funcionamento inadequado Diferente dos fusíveis que atuam imediatamente em caso de sobrecorrente os relés de sobrecarga atuam após um tempo determinado permitindo que o motor opere sob sobrecargas temporárias mas desligandoo em caso de sobrecargas prolongadas Esses relés são essenciais em sistemas industriais onde é comum que o motor enfrente picos de carga 3 Exemplo Um relé de sobrecarga típico em um circuito de partida direta é ajustado para desarmar o motor caso a corrente exceda o valor nominal em cerca de 15 por um período de tempo contínuo Figura 3 Exemplo Relé de Proteção Fonte Eletrotem Materiais Elétricos Relés Temporizadores Relés temporizadores são utilizados em sistemas de partida estrelatriângulo e em outras aplicações que requerem controle de tempo para transição entre diferentes estágios de operação do motor Esses dispositivos permitem que o motor comece sua operação com uma corrente reduzida configuração estrela e após um intervalo de tempo predefinido realizase a mudança para a configuração triângulo onde o motor opera normalmente com a corrente de regime Os temporizadores garantem que a mudança ocorra de forma segura e no tempo certo Exemplo Em uma chave de partida estrelatriângulo o relé temporizador comumente é ajustado para um intervalo de 5 a 10 segundos dependendo das características do motor e da carga conectada Figura 4 Exemplo Relé Temporizador 4 Fonte Eletrotem Materiais Elétricos Botoeiras As botoeiras são dispositivos de controle manual que permitem ao operador acionar ou interromper o funcionamento de circuitos de controle Nas instalações industriais as botoeiras são normalmente utilizadas para o controle de contatores em sistemas de comando de motores Elas podem ser do tipo normalmente abertas NO usadas para iniciar a operação ou normalmente fechadas NC para interromper o circuito e desligar o motor Exemplo Em um circuito de partida direta a botoeira de partida NO é pressionada para acionar o contator que alimenta o motor enquanto uma botoeira de parada NC desliga o sistema ao ser acionada Figura 5 Exemplo Botoeira de Emergência Fonte Wise Automação 5 4 DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO Circuito de Força da Chave de Partida Direta Descrição do Funcionamento O circuito de força de uma chave de partida direta é responsável por fornecer energia ao motor Ele geralmente inclui os seguintes componentes Disjuntor Protege o circuito contra sobrecargas e curtoscircuitos Contatores Atuam como interruptores controlados eletricamente que ligam e desligam o motor Relé Térmico Protege o motor contra sobrecarga por meio de um mecanismo de desligamento automático Circuito de Comando da Chave de Partida Direta Funcionamento 1 Energia Fornecida Quando a chave é acionada o disjuntor permite a passagem de corrente elétrica 2 Contator Energizado O contator fecha seus contatos principais permitindo que a corrente flua para o motor 3 Proteção O relé térmico monitora a corrente e desliga o motor em caso de sobrecarga Descrição do Funcionamento O circuito de comando é responsável por controlar o acionamento do circuito de força Ele geralmente inclui Botões de Start e Stop Para ligar e desligar o motor Contatos Auxiliares do Contator Mantêm o circuito energizado após o botão Start ser pressionado Relé de Sobrecarga Desliga o circuito de comando em caso de sobrecarga Funcionamento 1 Início Ao pressionar o botão Start o circuito de comando é energizado 2 Manutenção Os contatos auxiliares do contator mantêm o circuito fechado mesmo após soltar o botão Start 3 Parada Pressionando o botão Stop o circuito é interrompido desligando o motor 6 4 Proteção O relé de sobrecarga abrirá o circuito de comando se detectar uma condição de sobrecarga Montagem do Circuito de Comando O circuito de comando foi montado conforme o esquema da Figura 1 usando os componentes disponíveis no kit de automação Figura 6 Circuito de comando da chave de partida direta Fonte Acervo do Autor Para a montagem os seguintes passos foram seguidos 1 Inicialmente a fonte foi desligada e os cabos de alimentação foram desconectados 2 A botoeira B2 foi conectada aos terminais 13 e 14 do contator K1 deforma que ao pressionála o contator seja energizado 3 A botoeira B1 foi conectada ao circuito de desenergizacão garantindo o desligamento do contator K1 quando acionada 4 O terminal A1 da bobina do contator K1 foi conectado a sáıda positivada fonte de alimentação de 24 V e o terminal A2 foi conectado ao polo negativo da mesma fonte Após a montagem os testes a seguir foram realizados Ao ligar a fonte de alimentação e ajustar para 24 V a botoeira B2 foi pressionada e o contator K1 foi energizado conforme esperado Ao pressionar a botoeira B1 o contator K1 foi desenergizado interrompendo o circuito Montagem do Circuito de Força 1 Os cabos de alimentação do motor trifásico foram desconectados do disjuntormotor 2 Realizouse a ligação dos cabos trifásicos de alimentação nas saídas de força do contator K1 3 O contator K1 foi interligado ao motor trifásico garantindo que as fasesL1 L2 e L3 fossem aplicadas corretamente nos terminais U1 V1 e W1 do motor 4 O relé de sobrecarga foi ajustado conforme o nnível de corrente nominal motor garantindo proteção contra sobrecarga 7 Experiência 2 Circuito de comando da chave de partida direta com reversão no sentido de rotação Circuito de Força Descrição do Funcionamento O circuito de força para uma chave de partida direta com reversão inclui componentes adicionais para permitir a inversão do sentido de rotação do motor Os principais componentes são Disjuntor Protege o circuito Dois Contatores Um para cada direção de rotação normal e reversa Relé Térmico Protege o motor contra sobrecargas Funcionamento 1 Energia Fornecida O disjuntor permite a passagem de corrente 2 Contator Direto Quando energizado fecha seus contatos para permitir a rotação normal do motor 3 Contator Reverso Quando energizado fecha seus contatos para inverter duas fases permitindo a rotação reversa do motor 4 Proteção O relé térmico desliga o motor em caso de sobrecarga Circuito de Comando com Reversão no Sentido de Rotação Descrição do Funcionamento O circuito de comando controla qual contator será energizado determinando o sentido de rotação do motor Ele inclui Botões de Start e Stop Para ligar e desligar o motor Botões de Reversão Para selecionar o sentido de rotação Intertravamento Elétrico Impede que ambos os contatores sejam energizados simultaneamente Funcionamento 1 Início Pressionando o botão de Start o circuito é energizado 2 Seleção de Sentido Pressionando o botão para rotação normal ou reversa o contator correspondente é energizado 3 Intertravamento O circuito utiliza contatos auxiliares para garantir que apenas um contator esteja energizado por vez 4 Parada Pressionando o botão Stop o circuito é interrompido desligando o motor 8 Montagem do Circuito de Comando O circuito de comando foi montado conforme o esquema da Figura 1 Esta etapa inclui a implementação do controle da reversão de rotação do motor utilizando contatores e botoeiras Figura 7 Circuito de comando da chave de partida direta com reversão no sentido de rotação Fonte Acervo do Autor Os passos seguidos para a montagem do circuito de comando foram 1 A botoeira B2 foi conectada ao contator K1 responsável pelo acionamento do motor no sentido normal 2 A botoeira B3 foi conectada ao contator K2 responsável pela inversão do sentido de rotação do motor 3 A botoeira B1 foi conectada para desligar qualquer um dos dois contatores seja o K1 ou o K2 4 Foi implementado um intertravamento entre os contatores K1 e K2garantindo que ambos não sejam energizados simultaneamente evitando curtocircuito 9 5 A fonte de 24 V foi conectada ao circuito de comando isolando o sistema de controle do circuito de forca Testes do Circuito de Comando Os seguintes testes foram realizados após a montagem Com a fonte ajustada para 24 V pressionando a botoeira B2 o contator K1 foi energizado acionando o motor no sentido horário Ao pressionar a botoeira B1 o motor foi desligado conforme esperado Em seguida pressionando a botoeira B3 o contator K2 foi energizado e o motor iniciou a rotação no sentido antihorário O intertravamento funcionou corretamente impedindo que os dois contatores fossem acionados ao mesmo tempo Montagem do Circuito de Força O circuito de força foi montado conforme o diagrama da Figura 2 A inversão no sentido de rotação do motor foi implementada pela troca das fases L2 e L3 através dos contatores Os passos para a montagem do circuito de força foram 1 As conexões das fases L1 L2 e L3 foram feitas nos terminais de saída dos contatores K1 e K2 2 O relé de sobrecarga foi ajustado conforme a corrente nominal do motor garantindo proteção contra sobrecarga 3 O motor trifásico foi ligado aos terminais de saída dos contatores verificando que as fases estivessem corretamente aplicadas Experiência 3 Circuito de comando da chave de partida estrelatriângulo Circuito de Força Descrição do Funcionamento O circuito de força para uma chave de partida estrelatriângulo envolve a transição do motor de uma conexão estrela para uma conexão triângulo Os principais componentes são Disjuntor Protege o circuito contra sobrecargas 10 Três Contatores Um para a conexão estrela um para a conexão triângulo e um principal Relé Térmico Protege o motor contra sobrecargas Funcionamento 1 Partida em Estrela Inicialmente o motor é conectado em estrela o que reduz a tensão em cada enrolamento e consequentemente a corrente de partida 2 Transição para Triângulo Após um tempo predeterminado o circuito de comando desenergiza o contator estrela e energiza o contator triângulo conectando o motor em triângulo para operação normal 3 Proteção O relé térmico monitora a corrente e desliga o motor em caso de sobrecarga Circuito de Comando da Chave de Partida EstrelaTriângulo Descrição do Funcionamento O circuito de comando controla a transição do motor de estrela para triângulo Ele inclui Botões de Start e Stop Para ligar e desligar o motor Temporizador Controla o tempo de transição entre estrela e triângulo Contatos Auxiliares Garantem a sequência correta de energização dos contatores Funcionamento 1 Início Ao pressionar o botão Start o contator principal e o contator estrela são energizados conectando o motor em estrela 2 Temporização Após o tempo ajustado no temporizador o contator estrela é desenergizado e o contator triângulo é energizado 3 Operação Normal O motor opera em triângulo até que o botão Stop seja pressionado 4 Intertravamento Contatos auxiliares garantem que os contatores estrela e triângulo não sejam energizados simultaneamente Montagem do Circuito de Comando O circuito de comando foi montado conforme o esquema da Figura 1 utilizando trˆes contatores e um relé temporizador Os passos para a montagem do circuito de comando foram 11 1 Conectar a botoeira B2 ao contator K1 responsável pela partida do motor na configuração estrela 2 O relé temporizador KT foi conectado para controlar a transição para triangulo após o tempo predefinido 3 O contator K3 foi conectado para realizar a transição para triˆângulo apos os 10 segundos ajustados no relé temporizador 4 O contator K2 foi conectado para manter o motor operando na configuração triangulo após a transição 5 Implementação do intertravamento entre os contatores para evitar o acionamento simultâneo de K2 e K3 evitando curtocircuito Testes do Circuito de Comando Após a montagem os seguintes testes foram realizados Ao pressionar a botoeira B2 o contator K1 foi energizado iniciando a partida do motor na configuração estrela O relé temporizador KT foi ajustado para 10 segundos Após esse tempo o contator K3 foi desenergizado e o contator K2 foi energizado fazendo a transição para triangulo O intertravamento impediu a energização simultânea dos contatores K2 e K3 conforme esperado A botoeira B1 foi utilizada para desligar o sistema desenergizando todos os contatores e reiniciando o circuito ao estado original Montagem do Circuito de Força O circuito de força foi montado conforme o diagrama da Figura 2 Neste circuito a partida inicial do motor ocorre na configuração estrela com a transição posterior para triˆangulo controlada pelo relé temporizador Figura 8 Circuito de força da chave de partida estrelatriangulo Fonte Acervo do Autor Os passos seguidos para a montagem do circuito de força foram 12 1 O motor trifásico foi conectado ao contator K1 configurandoo para a partida inicial em estrela 2 O relé temporizador controlou a saída do contator K3 para realizar a transição para triangulo após o tempo ajustado 3 O relé de sobrecarga foi ajustado conforme a corrente nominal do motor garantindo proteção contra sobrecarga durante a operação 5 CONCLUSÕES Os resultados obtidos neste trabalho confirmam que o estudo e implementação dos três tipos de chaves de partida de motores de indução trifásicos chave de partida direta chave de partida direta com reversão no sentido de rotação e chave de partida estrelatriângulo são essenciais para o controle eficiente e seguro de motores em instalações elétricas industriais A análise prática de cada uma das chaves permitiu atingir os objetivos estabelecidos verificando suas características funcionamento e impacto no sistema Em relação à chave de partida direta constatouse que essa opção é eficiente para acionamento simples de motores de pequeno e médio porte quando a corrente de partida não representa um grande risco ao sistema O circuito mostrouse confiável com comandos claros através das botoeiras e proteção garantida pelos fusíveis e relés de sobrecarga A chave de partida direta com reversão no sentido de rotação foi capaz de demonstrar a eficácia da lógica de intertravamento dos contatores garantindo que a inversão de rotação do motor ocorresse de maneira segura sem o risco de curtocircuito O controle manual das botoeiras proporcionou uma interface intuitiva permitindo o controle preciso da direção do motor No experimento com a chave de partida estrelatriângulo a redução da corrente de partida e a transição suave entre os modos estrela e triângulo provaram a importância desse tipo de chave em aplicações onde a proteção contra altas correntes de partida é essencial O relé temporizador desempenhou um papel fundamental ajustando a transição no tempo correto para garantir o funcionamento seguro e eficiente do motor Esses resultados estão alinhados com o problema levantado na introdução a escolha da chave de partida correta é crucial para garantir o controle eficiente e a proteção do motor em diferentes condições operacionais Além disso a relevância social e científica foi reforçada 13 pela possibilidade de melhorar o desempenho de sistemas industriais otimizando a vida útil dos motores e minimizando o risco de falhas Em suma o trabalho realizado atingiu os objetivos propostos demonstrando na prática como cada tipo de chave de partida opera e sua adequação para diferentes contextos industriais O conhecimento adquirido pode ser aplicado em situações reais contribuindo para uma maior eficiência e segurança em instalações elétricas industriais 14 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOYLESTAD Robert L NASHELSKY Louis Electronic Devices and Circuit Theory 11 ed Pearson 2012 CHEN Z Protective Relaying Principles and Applications CRC Press 2011 GUSSOW Milton Fundamentals of Electrical Circuits McGrawHill Education 2007 15