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Bioestatística
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CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO Graduação em Biomedicina Aluna: Alice Nascimento de jesus Disciplina: Bioestatística e Epidemiologia Tutor: Frederico Kochem Medidas de tendência central Camaçari/BA 2024 Medidas de tendência central. De acordo com a Associação Dietética Americana (ADA), o Comitê das Organizações de Saúde (JCHO) e a Iniciativa de Triagem Nutricional (NSI), a triagem nutricional trata do processo de identificação das características associadas a problemas dietéticos ou nutricionais. Essa prática é proposta a um grupo de indivíduos para identificação de um possível risco nutricional e/ou verificação quanto a necessidade de uma avaliação nutricional mais detalhada. 1.55 1,65 1,70 1,64 1,63 1,85 1,56 1,67 1,60 1,77 1,65 1,65 1,58 1,65 1,91 Calculo das medidas de tendência central (média, moda e mediana). Média = (X1+⋯Xn) n = (1,55+1,56+1,58+1,60+⋯1,91) 15 Média = 26,06 / 15 = 1,67 m Moda = de maior frequência = 1,65 m Mediana (conjunto ímpar) = termo central 1,55; 1,56; 1,58; 1,60; 1,63; 1,64; 1,65; 1,65; 1,65; 1,65; 1,67; 1,70; 1,77; 1,85; 1,91 Mediana = 1,65 m Nesse caso, a média representa o valor médio das alturas dos convidados para a triagem nutricional. A moda demonstra a altura mais observada na amostra, ao passo que a mediana demonstra o valor central das mesmas, essas duas coincidindo, sugerindo que há uma distribuição relativamente simétrica. No contexto da triagem nutricional, conhecer a altura é essencial para a avaliação adequada do estado nutricional, cálculo de índice de massa corporal (IMC) e identificar possíveis riscos nutricionais em uma população. A altura dos pacientes é levada em consideração uma vez que se faz necessária para avaliação da depleção de tecidos (Dias et al., 2011). Não somente a altura deve ser considerada para triagem nutricional, mas dados como peso corporal, alterações de peso e presença de comorbidades e diagnósticos pré-existentes (Raslan et al., 2008). Ao obter dados como a média da altura de uma amostra representativa da população, a mesma pode ser associada a outros parâmetros a fim de predizer quais indivíduos provavelmente necessitam de uma avaliação nutricional mais detalhada em função dos riscos de desenvolverem problemas nutricionais e/ou dietéticos. Referências RASLAN, M; GONZALEZ, M.C; PAES-BARBOSA, F.C ; CECCONELLO, I; WAITZBERG, D.L. Aplicabilidade dos métodos de triagem nutricional no paciente hospitalizado. Ver. Nutri 21(5), out, 2008. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rn/a/r6Fzfc3JKVhZjSBZQKFkcCh/# DIAS, M.C.G; VAN AANHOLT, D.P.J; CATALANI, L.A; REY, J.S.F; GONZALES, M.V; CAPPINI, I; FRANCO FILHO, J.W; PAES-BARBOSA, MR; HORIE, L; ABRAHAO, V; MARTINS, C. Triagem e avaliação do estado nutricional. Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina – Projeto Diretrizes, 2011. Disponível em: https://amb.org.br/files/_BibliotecaAntiga/triagem_e_avaliacao_do_estado_nutricional.pdf
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