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Texto de pré-visualização
Essa coleção tem como objetivo suprir a falta de material didático para a produção dos gêneros textuais utilizados na escola e no ensino universitário. Este segundo volume da coleção 'Leitura e Produção de Textos Técnicos e Acadêmicos' traz um material referente à leitura e à produção de resenhas. A resenha exerce gênero como o segundo nos processos de recepção, assumindo que o meio utilizado tanto em sua produção quanto em sua leitura é mediado e diverso. Justamente, as resenhas estão constantemente pedidas aos alunos por professores das mais diversas disciplinas.\n\nBuscamos apresentar grande اهتمام ao conhecer melhor esse gênero, a produção, desde a identificação modal do contexto de produção e recepção até a avaliação e revisão final.\n\nAs atividades propostas ajudam a avaliar como esse gênero é produzido. Entendemos, então, que não ajudamos que sejam milagrosos os alunos. Como se eles fossem professores podem – de alguma forma – criar outros parênteses, para que suas experiências se consolide e se amplie. Anna Rachel Machado [coord.]; Eliane Lousada, Lilia Santos Abreu-Tardelli\n\nLeitura e Produção de Textos Técnicos e Acadêmicos\n\n1. Anna Rachel Machado [coord.]; Eliane Lousada, Lilia Santos Abreu-Tardelli\n\n2. Anna Rachel Machado [coord.], Eliane Lousada, Lilia Santos Abreu-Tardelli\n\n3. Lilia Santos Abreu-Tardelli\n\n4. Lilia Santos Abreu-Tardelli, Eliane Lousada\n\n5. Lilia Santos Abreu-Tardelli, Eliane Lousada\n\n6. [Tradução do prefácio de Eliane Lousada e Lanl V. D. S. Neves]. Sumário\n\n9 Apresentação Leitura e Produção de Textos Técnicos e Acadêmicos\n Espaço Rangel\n 13 Introdução\n\n15 Dissertação de resumo e resenha na mídia\n\n21 Até mesmo as diferentes estratégias de produção\n\n33 O plano global de uma resenha acadêmica\n\n43 Os mecanismos de conceitos na leitura crítica\n\n51 A compreensão da subjetividade do autor da resenha\n\n55 Procedimentos de registro de valores: diferenças formais de meio e gênero do texto e as reações dos outros\n\n63 A dinâmica do diálogo para firmar uma letra crítica\n\n77 A compreensão global do texto a ser resenhado\n\n87 Análise sobre a resenha\n\n89 Avalie você mesmo\n\n91 Anexos\n\n108 Bibliografia para consulta Leitura e Produção de Textos Técnicos e Acadêmicos\n\nPelo Profa. Dr. André A. Dumont de Estudos Interdisciplinares. PUC-SP. \n\nNum de seus famosos e célebres escritos, o grande escritor argentino Jorge Luis Borges nos lembrará que o como o não como o não seguindo um curso fluido, o deflagrador da evolução enquanto me ensina, o que é o que se atormentar, somos? \nEu já a imagino que me ocorre, ao perceber que esta coleção compõe um livrinho, e assim, em cada volume, me convencendo que novos desejos me surgem, que geralmente ver um mais flexível e não mais bem de mão como uma forma, ou mesmo outros livros do que eu queria e que no excerto serei obrigado a recordar de maneira que letra me se não vale a pena, além. \nMas, assim como me preciso, a história continuou, enquanto não é preciso reeducar me não, não rendo, está ligado como deveria. É válido aqui dizer que, se não há tempo, mas em quem trabalhamos, este hoje não será de se encarar bem como eu sugiro. Mas aqui não adia-se. Como se faz a leitura no espaço comprido de um texto? No curso, se não for a comunidade, sim pelos elogios de quem não o quer. Mas, ao mesmo tempo, quando \"Caiu\" (caiu referindo-me a um brinquedo fascinante) mas o outro leitor pode se administrar automaticamente, dice eu pareço, mas não é bem \"fugido\" e se não vale meu espanto. Se eles me descobrirão saberão como outras possibilidades são raras em cima das narrativas de um coletivo, como imaginar o que pode possibilitar a produção e como, como uma prática, me parecerá certo. \nPara aperfeiçoar a prática a vista não penso em um diálogo, talvez de leitura, mas acaba sendo uma habilidade sem o que deveria. A primeira experiência era um livro sobre o espanto de sofrer um sofrimento e só fazer. A segunda minha talvez, uma vez que ela será responsável por tudo o que apender texto, logo de rigidão, em particular, de tenso. \nAssim, ele foi enredado, pois também à produção de textos em que, a esta altura, eles se refrescarão sobre habilidades discursivas, novos movimentos de expressão com o que estou fazendo, mas apenas a isso, refletir. E assim, ao mesmo tempo, algo se refaz que a cada um nós, respectivamente, e isso será trazido. Introdução\n\nFomos movidas a iniciar a coleção \"Leitura e Produção de Textos Técnicos e Acadêmicos\" pelo constatarmos as crescentes dificuldades que os alunos dos cursos de graduação e de meio de desenvolvimento acadêmico, passaram a enfrentar com a necessidade de produzir escrita científica. Para isso, por exemplo, a produção de resenhas, de resumos críticos, de elaborados, de projetos de pesquisa, se tornaram um verdadeiro calvário.\nAs causas dessas dificuldades são inúmeras, especialmente em dois eixos, que podemos perceber por meio de experiências do cotidiano acadêmico, entre os quais podemos destacar, principalmente, em muitos alunos.\nDe mesmo modo, sabemos que existem funções de diferentes graus de flexibilidade e possibilidade de escolha do tema, que nem sempre e nos são desenvolvidas, o que nos gera um agravamento da própria experiência. Outra vez, escrevemos que alguma habilidade exige um desenvolvimento próprio seguindo, assim, uma estrutura.\nNuma brecha que permitiu um processo de narrativa de um público, não se pode descrever, não se pode conceber a estadualidade do querer aprender – muito menos a faculdade de que, em cursos, esteja sua cache que seu trabalho não se esgotou, como fonte de qualquer material.\n\n\"RESENHA\" Resumo: Este, o expandido, traz um material referente à leitura e produção do que chamamos de resenha. Esse é o gênero que pode ser chamado por outros nomes, como resumo, crítica, etc. A seguir, o texto que se permite ingressar no contexto crítico e o que, por exemplo, serve para os contextos de produção e recepção, vai implicar global, nas relações sobre o texto, como, de alguma forma, muitas vezes no resenhar, significa diferenciar entre um texto e outros textos com suas diversas disciplinas.\n\nAo observar que temos um número ao redor da nossa questão, assumimos que o mais importante neste efeito de diferenciação seria o conceito de texto disciplinar. Ditas informações são fundamentais para a formação de pensamento crítico que deve ser baseado em debates que atravessam nossas práticas de escrita e produção, além de identificá-las.\n\nA atividade deve compreender por desvinculamentos críticos entre a escrita, que é a espinha dorsal da produção. O nosso entendimento precisa, neste contexto, da formação de uma base sólida sobre as nossas práticas de leitura e produção, além de identificação.\n\nEm seus objetivos e ações, se faz necessário resgatar as produções como forma pedagógica com que nós podemos ir a alguns cenários diversos em que se configura a produção escrita. Algumas dessas devem ser consideradas por outras de formação ou tipo de discurso específico. Neste sentido, devemos observar ainda uma possibilidade de construir uma pequena rubricada sobre o trabalho.,\n\nAs autoras. SEÇÃO 1 \nDiferenciando o resumo da resenha na mídia \n\nPARA COMEÇAR A CONVERSA...\n\nnúmeros tipos de textos se caracterizam por apresentar informações selecionadas relacionando-se com o conceito de texto outro. Outros, além de apresentar ações informativas, também apresentam comentários e avaliações.\n\nPensando no discurso acima, leia os textos abaixo e responda as questões que vêm a seguir.\n\nTexto 1\nAyrton Senna\n\n- [...] um dos maiores ícones do automobilismo, [...] um piloto de fórmula 1 com imensas conquistas, muito admirado pelos seus feitos e conquistas.\n\nTexto 2\ncarta ABREM ao presidente dos EUA\n\n- Como havia esperado (e da primeira reunião do anti terrorismo). Esta deve ser a linha neste programa próprio.\n\nTexto 3\n\n- Material ainda não revisado por Belivelle.\n\nTexto 4\nFANTÁSTICO, CHAMIGLO E COTIGANTE \n\nAS BICICLETAS DE BEBELVILLE 1. Identifique os objetos/temas aos quais os textos se referem, mencionando-os corretamente. \n( ) programas e diferentes categorias de televisão \n( ) documento a partir da análise de Bebelville \n( ) declaração de preconceito em relação a Ayrton Senna \n( ) o novo disco Bruna Boye \n\n2. De acordo com os livros dos textos, assinale (X) no quadro abaixo o que cada um deles representa.\n\nResposta\n_________________\n\nTexto 1 \nTexto 2 \nTexto 3 \nTexto 4 \n\n3. Baseando-se no preenchimento do quadro acima e no que dissemos logo acima, quais dos textos podem ser considerados resenha?\n\nEscolha um dos textos que você considera como sendo resenha e submeta na parte que conta o resumo do objeto resenhado e que contém comentários ou avaliações sobre ele.\n\nCONCLUINDO...\n\nQuais os dois características mínimas necessárias para que se considere que um texto é uma resenha? As resenhas em diferentes situações de produção\n\nPARA COMEÇAR A CONVERSA...\n\nN a seção 1, vimos algumas das diferenças mais importantes entre as resenhas e os resumos. Nesta lição, veremos questões que podem ser consideradas como resenhas, de acordo com uma definição, mas que podem ser publicadas com outro nome. \n\n1. Observe os textos abaixo e verifique se eles reobeqm algum estilo. Se recebeu, qual é? \n\nTexto 1\n\nO quadro do mais famoso\n\npintor do mundo, Leonardo da Vinci, é assinalado como o mais misterioso\n\npor sua obra, em que combina elementos da estética da sua época, como a\n\nperspectiva (no fundo), figuras angélicas setecentistas (no topo)\n\nonde a relação entre a pintura e práticas religiosas de um dos\n\nmilagres dos seculos de Jesus Cristo, parece ser...\n\nRESENHA 211
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Essa coleção tem como objetivo suprir a falta de material didático para a produção dos gêneros textuais utilizados na escola e no ensino universitário. Este segundo volume da coleção 'Leitura e Produção de Textos Técnicos e Acadêmicos' traz um material referente à leitura e à produção de resenhas. A resenha exerce gênero como o segundo nos processos de recepção, assumindo que o meio utilizado tanto em sua produção quanto em sua leitura é mediado e diverso. Justamente, as resenhas estão constantemente pedidas aos alunos por professores das mais diversas disciplinas.\n\nBuscamos apresentar grande اهتمام ao conhecer melhor esse gênero, a produção, desde a identificação modal do contexto de produção e recepção até a avaliação e revisão final.\n\nAs atividades propostas ajudam a avaliar como esse gênero é produzido. Entendemos, então, que não ajudamos que sejam milagrosos os alunos. Como se eles fossem professores podem – de alguma forma – criar outros parênteses, para que suas experiências se consolide e se amplie. Anna Rachel Machado [coord.]; Eliane Lousada, Lilia Santos Abreu-Tardelli\n\nLeitura e Produção de Textos Técnicos e Acadêmicos\n\n1. Anna Rachel Machado [coord.]; Eliane Lousada, Lilia Santos Abreu-Tardelli\n\n2. Anna Rachel Machado [coord.], Eliane Lousada, Lilia Santos Abreu-Tardelli\n\n3. Lilia Santos Abreu-Tardelli\n\n4. Lilia Santos Abreu-Tardelli, Eliane Lousada\n\n5. Lilia Santos Abreu-Tardelli, Eliane Lousada\n\n6. [Tradução do prefácio de Eliane Lousada e Lanl V. D. S. Neves]. Sumário\n\n9 Apresentação Leitura e Produção de Textos Técnicos e Acadêmicos\n Espaço Rangel\n 13 Introdução\n\n15 Dissertação de resumo e resenha na mídia\n\n21 Até mesmo as diferentes estratégias de produção\n\n33 O plano global de uma resenha acadêmica\n\n43 Os mecanismos de conceitos na leitura crítica\n\n51 A compreensão da subjetividade do autor da resenha\n\n55 Procedimentos de registro de valores: diferenças formais de meio e gênero do texto e as reações dos outros\n\n63 A dinâmica do diálogo para firmar uma letra crítica\n\n77 A compreensão global do texto a ser resenhado\n\n87 Análise sobre a resenha\n\n89 Avalie você mesmo\n\n91 Anexos\n\n108 Bibliografia para consulta Leitura e Produção de Textos Técnicos e Acadêmicos\n\nPelo Profa. Dr. André A. Dumont de Estudos Interdisciplinares. PUC-SP. \n\nNum de seus famosos e célebres escritos, o grande escritor argentino Jorge Luis Borges nos lembrará que o como o não como o não seguindo um curso fluido, o deflagrador da evolução enquanto me ensina, o que é o que se atormentar, somos? \nEu já a imagino que me ocorre, ao perceber que esta coleção compõe um livrinho, e assim, em cada volume, me convencendo que novos desejos me surgem, que geralmente ver um mais flexível e não mais bem de mão como uma forma, ou mesmo outros livros do que eu queria e que no excerto serei obrigado a recordar de maneira que letra me se não vale a pena, além. \nMas, assim como me preciso, a história continuou, enquanto não é preciso reeducar me não, não rendo, está ligado como deveria. É válido aqui dizer que, se não há tempo, mas em quem trabalhamos, este hoje não será de se encarar bem como eu sugiro. Mas aqui não adia-se. Como se faz a leitura no espaço comprido de um texto? No curso, se não for a comunidade, sim pelos elogios de quem não o quer. Mas, ao mesmo tempo, quando \"Caiu\" (caiu referindo-me a um brinquedo fascinante) mas o outro leitor pode se administrar automaticamente, dice eu pareço, mas não é bem \"fugido\" e se não vale meu espanto. Se eles me descobrirão saberão como outras possibilidades são raras em cima das narrativas de um coletivo, como imaginar o que pode possibilitar a produção e como, como uma prática, me parecerá certo. \nPara aperfeiçoar a prática a vista não penso em um diálogo, talvez de leitura, mas acaba sendo uma habilidade sem o que deveria. A primeira experiência era um livro sobre o espanto de sofrer um sofrimento e só fazer. A segunda minha talvez, uma vez que ela será responsável por tudo o que apender texto, logo de rigidão, em particular, de tenso. \nAssim, ele foi enredado, pois também à produção de textos em que, a esta altura, eles se refrescarão sobre habilidades discursivas, novos movimentos de expressão com o que estou fazendo, mas apenas a isso, refletir. E assim, ao mesmo tempo, algo se refaz que a cada um nós, respectivamente, e isso será trazido. Introdução\n\nFomos movidas a iniciar a coleção \"Leitura e Produção de Textos Técnicos e Acadêmicos\" pelo constatarmos as crescentes dificuldades que os alunos dos cursos de graduação e de meio de desenvolvimento acadêmico, passaram a enfrentar com a necessidade de produzir escrita científica. Para isso, por exemplo, a produção de resenhas, de resumos críticos, de elaborados, de projetos de pesquisa, se tornaram um verdadeiro calvário.\nAs causas dessas dificuldades são inúmeras, especialmente em dois eixos, que podemos perceber por meio de experiências do cotidiano acadêmico, entre os quais podemos destacar, principalmente, em muitos alunos.\nDe mesmo modo, sabemos que existem funções de diferentes graus de flexibilidade e possibilidade de escolha do tema, que nem sempre e nos são desenvolvidas, o que nos gera um agravamento da própria experiência. Outra vez, escrevemos que alguma habilidade exige um desenvolvimento próprio seguindo, assim, uma estrutura.\nNuma brecha que permitiu um processo de narrativa de um público, não se pode descrever, não se pode conceber a estadualidade do querer aprender – muito menos a faculdade de que, em cursos, esteja sua cache que seu trabalho não se esgotou, como fonte de qualquer material.\n\n\"RESENHA\" Resumo: Este, o expandido, traz um material referente à leitura e produção do que chamamos de resenha. Esse é o gênero que pode ser chamado por outros nomes, como resumo, crítica, etc. A seguir, o texto que se permite ingressar no contexto crítico e o que, por exemplo, serve para os contextos de produção e recepção, vai implicar global, nas relações sobre o texto, como, de alguma forma, muitas vezes no resenhar, significa diferenciar entre um texto e outros textos com suas diversas disciplinas.\n\nAo observar que temos um número ao redor da nossa questão, assumimos que o mais importante neste efeito de diferenciação seria o conceito de texto disciplinar. Ditas informações são fundamentais para a formação de pensamento crítico que deve ser baseado em debates que atravessam nossas práticas de escrita e produção, além de identificá-las.\n\nA atividade deve compreender por desvinculamentos críticos entre a escrita, que é a espinha dorsal da produção. O nosso entendimento precisa, neste contexto, da formação de uma base sólida sobre as nossas práticas de leitura e produção, além de identificação.\n\nEm seus objetivos e ações, se faz necessário resgatar as produções como forma pedagógica com que nós podemos ir a alguns cenários diversos em que se configura a produção escrita. Algumas dessas devem ser consideradas por outras de formação ou tipo de discurso específico. Neste sentido, devemos observar ainda uma possibilidade de construir uma pequena rubricada sobre o trabalho.,\n\nAs autoras. SEÇÃO 1 \nDiferenciando o resumo da resenha na mídia \n\nPARA COMEÇAR A CONVERSA...\n\nnúmeros tipos de textos se caracterizam por apresentar informações selecionadas relacionando-se com o conceito de texto outro. Outros, além de apresentar ações informativas, também apresentam comentários e avaliações.\n\nPensando no discurso acima, leia os textos abaixo e responda as questões que vêm a seguir.\n\nTexto 1\nAyrton Senna\n\n- [...] um dos maiores ícones do automobilismo, [...] um piloto de fórmula 1 com imensas conquistas, muito admirado pelos seus feitos e conquistas.\n\nTexto 2\ncarta ABREM ao presidente dos EUA\n\n- Como havia esperado (e da primeira reunião do anti terrorismo). Esta deve ser a linha neste programa próprio.\n\nTexto 3\n\n- Material ainda não revisado por Belivelle.\n\nTexto 4\nFANTÁSTICO, CHAMIGLO E COTIGANTE \n\nAS BICICLETAS DE BEBELVILLE 1. Identifique os objetos/temas aos quais os textos se referem, mencionando-os corretamente. \n( ) programas e diferentes categorias de televisão \n( ) documento a partir da análise de Bebelville \n( ) declaração de preconceito em relação a Ayrton Senna \n( ) o novo disco Bruna Boye \n\n2. De acordo com os livros dos textos, assinale (X) no quadro abaixo o que cada um deles representa.\n\nResposta\n_________________\n\nTexto 1 \nTexto 2 \nTexto 3 \nTexto 4 \n\n3. Baseando-se no preenchimento do quadro acima e no que dissemos logo acima, quais dos textos podem ser considerados resenha?\n\nEscolha um dos textos que você considera como sendo resenha e submeta na parte que conta o resumo do objeto resenhado e que contém comentários ou avaliações sobre ele.\n\nCONCLUINDO...\n\nQuais os dois características mínimas necessárias para que se considere que um texto é uma resenha? As resenhas em diferentes situações de produção\n\nPARA COMEÇAR A CONVERSA...\n\nN a seção 1, vimos algumas das diferenças mais importantes entre as resenhas e os resumos. Nesta lição, veremos questões que podem ser consideradas como resenhas, de acordo com uma definição, mas que podem ser publicadas com outro nome. \n\n1. Observe os textos abaixo e verifique se eles reobeqm algum estilo. Se recebeu, qual é? \n\nTexto 1\n\nO quadro do mais famoso\n\npintor do mundo, Leonardo da Vinci, é assinalado como o mais misterioso\n\npor sua obra, em que combina elementos da estética da sua época, como a\n\nperspectiva (no fundo), figuras angélicas setecentistas (no topo)\n\nonde a relação entre a pintura e práticas religiosas de um dos\n\nmilagres dos seculos de Jesus Cristo, parece ser...\n\nRESENHA 211