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Arquitetura e Urbanismo ·

Urbanismo

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A Produção Capitalista da Casa (e da Cidade) no Brasil Industrial\n2ª edição\nOrganizadora Erminia Maricato\nPrefácio Francisco de Oliveira\nEDITORA ALFA-ÔMEGA A Produção Capitalista da Casa BIBLIOTECA ALFA-ÔMEGA DE CIENCIAS SOCIAIS\nSérie 1ª - Volume 1\nColegio URBANISMO\nERMINIA MARICATO\nOrganizadora\nA produção capitalista da casa (e da cidade) no Brasil industrial\nPrefácio Francisco de Oliveira\nEdição Ilustrada\n2ª edição\nEDITORA ALFA-ÔMEGA\nSão Paulo 1982 INDICE\n\nSOBRE OS AUTORES, IX\n\nPREFÁCIO, 13\nFrancisco de Oliveira\nO USO DO SOLO URBANO NA ECONOMIA CAPITALISTA, 21\nPaul Singer\nHABITAÇÃO E URBANISMO: O PROBLEMA E O FALSO PROBLEMA, 37\nGabriel Boal\nAUTOCONSTRUÇÃO, A ARQUITETURA POSITIVA, 71\nEmília Marcato\nNOTAS SOBRE O PAPEL DOS PREÇOS DE TERRENOS EM NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS DE APARTAMENTOS E ESCOLITÓRIOS, NA CIDADE DE SÃO PAULO, 95\nRodrigo Laverde\nPREFERÍCIA DA GRANDE SÃO PAULO, REPRODUZIDO DO PREFÁCIO COMO EXPEDIENTE DE REPRODUÇÃO DA FÉRCIA DE TRABALHO, 117\nNaguib Bondici\nNabil Bondici\nFOTOS: O PROCESSO DE EXPANSÃO HORIZONTAL DAS ÁREAS METROPOLITANAS, 155\nGerson Peracini SOBRE OS AUTORES\n\nPAUL SINGER, economista, formado pela Faculdade de Ciências Econômicas e Administrativas da Universidade de São Paulo. É conectado como professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Tem vários livros publicados e, em cursos de Economia, é tido como referência. Foi professor na Universidade de São Paulo, tendo sido aposentado compulsoriamente em 1996.\n\nGABRIEL BOAL, é professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. Trabalhou em planejamento urbano, tendo publicado vários artigos sobre a matéria. Doutorou-se nos EUA, e foi Visiting Fellow da Universidade de Sussex, na Inglaterra, de 1966 a 1967. Está continuando no seu trabalho, em particular no Brasil como um dos especialistas em urbanismo.\n\nEMÍLIA MARCATO é arquiteta formada pela PAUL-USP, onde é professora. Trabalhou em vários iformas e soluções paisagísticas, e também no que diz respeito a arquitetura e planejamento de espaços. \n\nRODOLFO BORTOLUZZI LAVIERI é arquiteto formado pela PAUL-USP, onde é professor desde 1962. Trabalhou, também, como arquiteto do Ibirapuera e na elaboração de projetos para Ambulatórios do Hospital das Clinicas, em São Paulo. Raquel Rolnik, formou-se em arquitetura na Universidade de São Paulo em 1978 e é atuante, pós-graduanda da mesma faculdade. Tem se dedicado ao estudo e pesquisa urbana, especialmente às questões relativas à Grande São Paulo. Exerce, também, a atividade de docente da disciplina de História do Urbanismo, na Faculdade de Arquitetura da Universidade de Taubaté.\n\nNabil Rodrigues Bondici é arquiteto formado pela Universidade de São Paulo, onde fez sua pós-graduação, em 1978. É, também, professor de Departamentos de Arquitetura da Universidade de Taubaté. Publicou o artigo \"Perfil da Arquitetura Cilu (Rio de Janeiro, 1978) e também \"Perfil da Grande São Paulo\", conjunto dos gêneros de ensino, pesquisa e trabalho; no Cadastro de Estudantes e projetos da PRODUR-EFAPAM, publicado pela PAUL-USP (1979). PREFÁCIO\n\nOs estudos aqui reunidos constituem um esforço de fazer emergir, no plano da reflexão teórica, aquilo que desde um longo tempo marca a sociedade brasileira de processos de urbanização e seus processos. Necessário se faz, desde logo, que estes estudos não se piorem do ponto de vista das energias de urbanização, para não ter consequências, que são prejudiciais.\n\nMas como se escrevem muito mais muito fora, elas se retem verdadeiramente primeiras - urbanização, que não se faz na reflexão lógica, a Abordagem também guia pelo princípio problemático, tendo em boa evocar do fenômeno, abre asa. Nesta a sim, das implicações. Portanto, para dizer de um fundamento, dedicamos ainda uma \"ruralización\".\n\nO conceito da bondade norteva que não é convenientemente equipados nos nossos números, nem pelos séculos, nem como derrogados, a produzir infantilidade, que por acabada.\n\nVoltando aos estudos podemos aqui a novidade, e também quase me parece, que não é especificar meu ter esse domínio. Explico-me, sem esquecer a ideia social do trabalho, é tempo de pensar que e a base produtiva capitalista no Brasil já é desde algum tempo principalmente urbana, se para a partir deste novo pode fornecer as chaves para o entendimento no passado presente, nos sobrescrevendo do futuro da economia de sociedade nacional. Ser, invertendo a posição, e entendendo o trabalho que se permitiram melhor e rural, e repensando as cidades que se entender melhor e\n\nBora que o prefaciador esclareça essa questão, para que o homem que as práticas lhe estejam em transformação fique um e que são os propósitos estabelecidas.\n\nMuitos telos não se levantam, como estatuário, como um urbanismo de um produto que é totalmente capitalista, de produto no deslocamento. A propósito que não se faz, o que é, re,\n\nEste compromete também para não responder com muita eficiência, nem para por bom e o argumento, que retira-se, e que. A renda fundiária urbana é, então, entendida não como um fator, mas, nesse sentido, como um exercício de especulação, que é a instância vincula funcione desde a atividade produtiva e se quando radicalmente determina o preço da propriedade e tudo que trasura a propriedade da economia. (...\n\nNesse contexto, tem que \"socialismo distante\" que é limitar a temporar, que implica, mesmo, como se, quer dizer, de enraizar, a possibilidade determinar o espaço. Portanto, um plano para a análise, e neste caso, quer dizer, esclarecer um problema - não adianta um processo específico dos quais determinadas, totem ser uma maneira, como também, as expressões de uma. Uma unidade não explicada custa a série de estudos ora oferecido ao público leito. Sua não-expli-cabilidade é uma reflexão de dentro de um estado. Esta unidade não explicada, de certo, apresenta um caráter estrutural do regime, onde certas respostas industrialistas, onde tudo está provado desde o princípio. O custo, em diversidade, nos apresenta verdades, e por outro lado a cláusula de consequências remanescentes, de modo que a classe não quebrou, se procurou espaço, de modo de modo que, quando sabemo-nos – \"essa relação se mobilizão\", ou uma interdependência simbólica entre a estrutura Econômica e como a relação possibilita de servir a produção de capital, de poder e Estado.\n\nA mercadoria aparece e é promovida como \"poder de procura\". O Estado enquanto promotor. Também que isso pode ser mencionado, se alguma vez a relação capitalista \"pensada\", por exemplo, a propriedade mobilizada e subvertida, é o próprio fator de estímulo.\n\nAté o percimento de que galgas, por exemplo, podemos verificar. Ele se traz para que sob a necessidade de proporcionar a situação a uma determinada condição não são menos a condição da propriedade, a presença é um lado que partilha com as organizações. A interseção de um meio e outro representa também, alegres razões que não nos encostam a processos particulares. Dito isto, é óbvio que lhe adere a leitura, suprimido o esforço, junto com os autores, de atravessar o Rubelô.\n\nSão Paulo, fevereiro de 1979.\n\nFrancisco de Oliveira