·
Medicina Veterinária ·
Parasitologia Veterinária
Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora
Recomendado para você
4
Revisão de Literatura sobre Toxoplasmose Ovina
Parasitologia Veterinária
UNIG
2
Doença de Chagas: Definição, Agente Etiológico e Modos de Transmissão
Parasitologia Veterinária
ARNALDO
1
Pulex irritans - Informacoes e Caracteristicas da Pulga Humana
Parasitologia Veterinária
UNIGRANRIO
2
Estudo da Toxoplasmose em Ovinos e Coccidiose em Aves: Desafios na Pecuária
Parasitologia Veterinária
UNIG
22
Parasitologia Veterinária II: Filo Arthropoda e Ordens de Insetos
Parasitologia Veterinária
UNIARA
17
Características e Ciclo Biológico das Moscas Parasitas
Parasitologia Veterinária
UNIARA
33
Parasitologia Veterinária II: Filo Arthropoda e Ordem Phthiraptera
Parasitologia Veterinária
UNIARA
1
Código de Procedimento Tunga - 14/06/2022 às 09:12
Parasitologia Veterinária
UNIGRANRIO
Texto de pré-visualização
Atualizações sobre a Esporotricose Prof Dr Flávio Silveira IPVDF DDPA SEAPIRS The cat of us Fungos 144000 200 são patogênicas 38 milhões sp Sporothrix scheneckii Fase M Forma Y Yeast Unicelulares Esféricas ou ovais Nãofilamentosas Anaeróbicas facultativas Respiração Fermentação CO2 e etanol Fase Y Forma M Mold Pluricelulares Filamentosos Hifas micélio e talo Reprodução Fragmentação ou esporos S scheneckii Fase M Temperatura Luminosidade Atmosfera Dimorfismo fúngico M Y 1827 ºC 37º C M Y M Y O2 CO2 Fase Y Classificação do agente Reino Fungi Filo Ascomycota Ordem Ophiostomatales Gênero Sporothrix Espécie S schenckii S schenckii Histórico 1898 1º caso em humanos Benjamin Schenk EUA 1907 1º caso em animais rato Brasil 1912 1º caso em humanos no RJ Brasil 1927 14 mineiros na África do Sul S schenckii Histórico 194144 3000 mineiros na África do Sul Saprofítico nas madeiras de escoras da mina Maior surto já registrado até hoje S schenckii Photographs 1 and 2 illustrating secondary nodules of sporotrichosis occurring along the course of the lymphatics draining the region of the primary lesion Histórico 1952 1º caso em felino naturalmente adquirida EUA 1956 1º caso felino e canino envolvidos SP Brasil 1982 1º surto em humanos relacionada a felinos EUA 1998 1ª descrição da epidemia de esporo zoonótica no RJ S schenckii 1980s 2010s Histórico HOJE NO BRASIL RJ maior hiperendemia de esporotricose zoonótica já registrada no mundo RS comportamento de dispersão seguindo o mesmo histórico do RJ Sporothrix sp Distribuição das espécies de interesse clínico no mundo Complexo Sporothrix S schenkii stricto sensu S albicans S brasiliensis S globosa S luriei S mexicana Fungos do complexo Sporothrix Zhou etal 2014 Fatores de virulência Enzimas Proteinases Hidrólise do estrato córneo colágeno de tipo I e elastina Invasão tecidual 2448h Termotolerância Define a forma sistêmica ou extracutânea rara Alerta Complexo Sporothrix travels through its circulatory system to the ants brain Fatores de virulência Parede celular βglucanas e peptídeoramnomanana Adesão a proteínas da matriz celular do hospedeiro Hipersensibilidade tardia e anticorpos Grânulos de melanina Proteção contra fagocitose e resistência atf Complexo Sporothrix Resposta imunológica do hospedeiro Resposta celular PMN e macrófagos Fagocitose Fração lipídica glicídica e melanina Explosão respiratória SOD e catalase Anticorpos Pouco efeito Complexo Sporothrix Manifestações clínicas em humanos Via de infecção e status imunitário Cutâneas Fixas linfocutâneas ou disseminadas Mucocutâneas e conjuntival Extracutâneas Pulmonar osteoarticular meníngea ou sistêmica Inalação de esporos ou hematógena 3 casos HIV Esporotricose Manifestações clínicas em humanos Cutâneas fixas Única e restrita Pápulas eritematosas ou placas Ulceradas ou verrucosas Diagnóstico diferencial Leishmaniose cromomicose blastomicose e piodermite vegetante Esporotricose Manifestações clínicas em humanos Linfocutânea 80 dos casos Nódulo trajeto linfático Ulceradas ou verrucosas Fistulam e regridem Linfangite nodular ascendente Esporotricose Image Courtesy of C Haise Copyright 2000 Coccidioides Corporation Manifestações clínicas em gatos Semelhantes à humanas Membros cabeça e cauda Secreção seropurulenta Rica em leveduras Esporotricose Rodrigues etal 2013 Rodrigues et al 2013 Rodrigues et al 2013 CDCEUA 2023 Manifestações clínicas em cães Cutâneas múltiplas Ulceradas e crostosas Cabeça tronco e membros Esporotricose Felix et al 2013 Manifestações clínicas em equinos Linfocutânea Solo e ferpas Esporotricose Boscarato et al 2016 Direto Microscopia direta Citologia Histopatológico Cultivo fúngico Indireto Testes sorológicos Testes moleculares em padronização no IPVDF Diagnóstico IPVDF Suabe ou imprinting Citologia Panótico rápido 13 dias Exame citológico Alta presença de neutrófilos PMN e macrófagos Leveduras fagocitadas ou livres Citologia Vantagens Desvantagens Baixo custo Lesões secas Resultado rápido Animais em tratamento 849 sensibilidade Gatos Baixa sensibilidade Cães Swab aspirado biopsia Cultivo fúngico Semeadura Ágar Sabouraud Incubação 2225 C 47 dias Meio Stuart 2448h Fase M Cultivo fúngico Vantagens Desvantagens Padrão ouro e custo 7 15 dias ou mais Isolamento Animais em tratamento Especiação por bio mol e suscetibilidade Qualidade da amostra Fluxo NT 602023 Fluxo NT 602023 Tratamento Iodeto de potássio 1903 Iodismo Azólicos Itraconazol 100 mg35 Kg VO HUMANO Cutânea e linfocutânea Posaconazol Sistêmica Anfotericina B Sistêmica Período até 30 dias após o fim das lesões Esporotricose Prevenção e controle Não há vacinas Uso de EPIs Luvas de jardinagem Macacões de trabalho Tratamento dos acometidos Esporotricose Epidemiologia no mundo Ubíquo solos Temperado e tropical Jp Af As AA Matéria orgânica Jardinagem agricultura construção civil animais silvestres Esporotricose Epidemiologia no Rio Grande do Sul Esporotricose Munhoz et al 2022 Poester et al 2018 January2016 to September2021 Porto Alegre city Total 24 human sporotrichosis cases Most of them by cat transmission 71 of cases in the last 21 months 20162018 n4 20192021 n20 Increase of 500 Dado Rio Grande Pelotas Sexo Macho 76 Macho 75 Situação Livre 92 Livre 92 Idade 402 anos 116 Acesso à rua Sim 94 Sim 100 Reprodução Sem dados 74 cas 58 Inteiros 71 Lesões 30 d Sim 43 Progressão Recuperados 65 Dados clínicoepidemiológicos de Esporotricose felina n367 diagnosticados em Rio Grande e Pelotas Poester et al 2018 Filogenia EF1α RJRS S brasiliensis Rodrigues etal 2013 Imagens arquivo pessoal não publicado Fatores relacionados ao aumento Relação homemgato Aumento populacional Aumento de animais abandonadosvida livre Diagnóstico Sensibilização da comunidade médicavets Centros de diagnóstico Rio GrandePelotasIPVDF Mudanças climáticas The cat of us Esporotricose CATastrophe Response to the challenges of zoonotic sporotrichosis in southern Brazil Vanice Rodrigues Poester David A Stevens Rossana Patricia Basso Lívai Silveira Munhoz Mariza Zanchí Jéssica Louise Benelli Gabriel Baracy Klafke Shirley Cardone Melissa Orzechowski Xavier Average of sporotrichosis cases occurrence 4 casesyear Time between the appearances of lesions until sporotrichosis diagnosis 1866 days Quiz IPVDF e PPGSA 51 98594 2848 Mestrado em Saúde Animal 1 vaga Esporotricose Site IPVDF ObriCATo Prof Flávio Silveira flaviosilveiraagriculturagovrsbr Instagram profflaviovet 51 98594 2848 Protocolo IPVDF
Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora
Recomendado para você
4
Revisão de Literatura sobre Toxoplasmose Ovina
Parasitologia Veterinária
UNIG
2
Doença de Chagas: Definição, Agente Etiológico e Modos de Transmissão
Parasitologia Veterinária
ARNALDO
1
Pulex irritans - Informacoes e Caracteristicas da Pulga Humana
Parasitologia Veterinária
UNIGRANRIO
2
Estudo da Toxoplasmose em Ovinos e Coccidiose em Aves: Desafios na Pecuária
Parasitologia Veterinária
UNIG
22
Parasitologia Veterinária II: Filo Arthropoda e Ordens de Insetos
Parasitologia Veterinária
UNIARA
17
Características e Ciclo Biológico das Moscas Parasitas
Parasitologia Veterinária
UNIARA
33
Parasitologia Veterinária II: Filo Arthropoda e Ordem Phthiraptera
Parasitologia Veterinária
UNIARA
1
Código de Procedimento Tunga - 14/06/2022 às 09:12
Parasitologia Veterinária
UNIGRANRIO
Texto de pré-visualização
Atualizações sobre a Esporotricose Prof Dr Flávio Silveira IPVDF DDPA SEAPIRS The cat of us Fungos 144000 200 são patogênicas 38 milhões sp Sporothrix scheneckii Fase M Forma Y Yeast Unicelulares Esféricas ou ovais Nãofilamentosas Anaeróbicas facultativas Respiração Fermentação CO2 e etanol Fase Y Forma M Mold Pluricelulares Filamentosos Hifas micélio e talo Reprodução Fragmentação ou esporos S scheneckii Fase M Temperatura Luminosidade Atmosfera Dimorfismo fúngico M Y 1827 ºC 37º C M Y M Y O2 CO2 Fase Y Classificação do agente Reino Fungi Filo Ascomycota Ordem Ophiostomatales Gênero Sporothrix Espécie S schenckii S schenckii Histórico 1898 1º caso em humanos Benjamin Schenk EUA 1907 1º caso em animais rato Brasil 1912 1º caso em humanos no RJ Brasil 1927 14 mineiros na África do Sul S schenckii Histórico 194144 3000 mineiros na África do Sul Saprofítico nas madeiras de escoras da mina Maior surto já registrado até hoje S schenckii Photographs 1 and 2 illustrating secondary nodules of sporotrichosis occurring along the course of the lymphatics draining the region of the primary lesion Histórico 1952 1º caso em felino naturalmente adquirida EUA 1956 1º caso felino e canino envolvidos SP Brasil 1982 1º surto em humanos relacionada a felinos EUA 1998 1ª descrição da epidemia de esporo zoonótica no RJ S schenckii 1980s 2010s Histórico HOJE NO BRASIL RJ maior hiperendemia de esporotricose zoonótica já registrada no mundo RS comportamento de dispersão seguindo o mesmo histórico do RJ Sporothrix sp Distribuição das espécies de interesse clínico no mundo Complexo Sporothrix S schenkii stricto sensu S albicans S brasiliensis S globosa S luriei S mexicana Fungos do complexo Sporothrix Zhou etal 2014 Fatores de virulência Enzimas Proteinases Hidrólise do estrato córneo colágeno de tipo I e elastina Invasão tecidual 2448h Termotolerância Define a forma sistêmica ou extracutânea rara Alerta Complexo Sporothrix travels through its circulatory system to the ants brain Fatores de virulência Parede celular βglucanas e peptídeoramnomanana Adesão a proteínas da matriz celular do hospedeiro Hipersensibilidade tardia e anticorpos Grânulos de melanina Proteção contra fagocitose e resistência atf Complexo Sporothrix Resposta imunológica do hospedeiro Resposta celular PMN e macrófagos Fagocitose Fração lipídica glicídica e melanina Explosão respiratória SOD e catalase Anticorpos Pouco efeito Complexo Sporothrix Manifestações clínicas em humanos Via de infecção e status imunitário Cutâneas Fixas linfocutâneas ou disseminadas Mucocutâneas e conjuntival Extracutâneas Pulmonar osteoarticular meníngea ou sistêmica Inalação de esporos ou hematógena 3 casos HIV Esporotricose Manifestações clínicas em humanos Cutâneas fixas Única e restrita Pápulas eritematosas ou placas Ulceradas ou verrucosas Diagnóstico diferencial Leishmaniose cromomicose blastomicose e piodermite vegetante Esporotricose Manifestações clínicas em humanos Linfocutânea 80 dos casos Nódulo trajeto linfático Ulceradas ou verrucosas Fistulam e regridem Linfangite nodular ascendente Esporotricose Image Courtesy of C Haise Copyright 2000 Coccidioides Corporation Manifestações clínicas em gatos Semelhantes à humanas Membros cabeça e cauda Secreção seropurulenta Rica em leveduras Esporotricose Rodrigues etal 2013 Rodrigues et al 2013 Rodrigues et al 2013 CDCEUA 2023 Manifestações clínicas em cães Cutâneas múltiplas Ulceradas e crostosas Cabeça tronco e membros Esporotricose Felix et al 2013 Manifestações clínicas em equinos Linfocutânea Solo e ferpas Esporotricose Boscarato et al 2016 Direto Microscopia direta Citologia Histopatológico Cultivo fúngico Indireto Testes sorológicos Testes moleculares em padronização no IPVDF Diagnóstico IPVDF Suabe ou imprinting Citologia Panótico rápido 13 dias Exame citológico Alta presença de neutrófilos PMN e macrófagos Leveduras fagocitadas ou livres Citologia Vantagens Desvantagens Baixo custo Lesões secas Resultado rápido Animais em tratamento 849 sensibilidade Gatos Baixa sensibilidade Cães Swab aspirado biopsia Cultivo fúngico Semeadura Ágar Sabouraud Incubação 2225 C 47 dias Meio Stuart 2448h Fase M Cultivo fúngico Vantagens Desvantagens Padrão ouro e custo 7 15 dias ou mais Isolamento Animais em tratamento Especiação por bio mol e suscetibilidade Qualidade da amostra Fluxo NT 602023 Fluxo NT 602023 Tratamento Iodeto de potássio 1903 Iodismo Azólicos Itraconazol 100 mg35 Kg VO HUMANO Cutânea e linfocutânea Posaconazol Sistêmica Anfotericina B Sistêmica Período até 30 dias após o fim das lesões Esporotricose Prevenção e controle Não há vacinas Uso de EPIs Luvas de jardinagem Macacões de trabalho Tratamento dos acometidos Esporotricose Epidemiologia no mundo Ubíquo solos Temperado e tropical Jp Af As AA Matéria orgânica Jardinagem agricultura construção civil animais silvestres Esporotricose Epidemiologia no Rio Grande do Sul Esporotricose Munhoz et al 2022 Poester et al 2018 January2016 to September2021 Porto Alegre city Total 24 human sporotrichosis cases Most of them by cat transmission 71 of cases in the last 21 months 20162018 n4 20192021 n20 Increase of 500 Dado Rio Grande Pelotas Sexo Macho 76 Macho 75 Situação Livre 92 Livre 92 Idade 402 anos 116 Acesso à rua Sim 94 Sim 100 Reprodução Sem dados 74 cas 58 Inteiros 71 Lesões 30 d Sim 43 Progressão Recuperados 65 Dados clínicoepidemiológicos de Esporotricose felina n367 diagnosticados em Rio Grande e Pelotas Poester et al 2018 Filogenia EF1α RJRS S brasiliensis Rodrigues etal 2013 Imagens arquivo pessoal não publicado Fatores relacionados ao aumento Relação homemgato Aumento populacional Aumento de animais abandonadosvida livre Diagnóstico Sensibilização da comunidade médicavets Centros de diagnóstico Rio GrandePelotasIPVDF Mudanças climáticas The cat of us Esporotricose CATastrophe Response to the challenges of zoonotic sporotrichosis in southern Brazil Vanice Rodrigues Poester David A Stevens Rossana Patricia Basso Lívai Silveira Munhoz Mariza Zanchí Jéssica Louise Benelli Gabriel Baracy Klafke Shirley Cardone Melissa Orzechowski Xavier Average of sporotrichosis cases occurrence 4 casesyear Time between the appearances of lesions until sporotrichosis diagnosis 1866 days Quiz IPVDF e PPGSA 51 98594 2848 Mestrado em Saúde Animal 1 vaga Esporotricose Site IPVDF ObriCATo Prof Flávio Silveira flaviosilveiraagriculturagovrsbr Instagram profflaviovet 51 98594 2848 Protocolo IPVDF