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Odontologia ·
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ANESTÉSICOS LOCAIS TECIDOS DE SUPORTE AO REDOR DO DENTE GENGIVA CEMENTO LIGAMENTO PERIODONTAL OSSO ALVEOLAR De proteção ou marginal De sustentação ou inserção No text present in the image Sulco gengival Epitélio juncional Inserção conjuntiva Epitélio oral LP OSSO ALVEOLAR TECIDO CONJUNTIVO G E N G I V A M A R G I N A L L I V R E G E N G I V A M A R G I N A L I N S E R I D A M U C O S A QU ER AT IN IZ A D A CEMENTO G E N G I V A M A R G I N A L L I V R E PORÇÃO GENGIVAL QUE FICA DESGRUDADA DO TECIDO DENTÁRIO G E N G I V A M A R G I N A L I N S E R I D A UM EPITÉLIO SE INSERE NA REGIÃO ADERIDO AO DENTE Bloqueio reversível da condução nervosa Não altera nível de consciência Efeitos reversíveis Perda da sensação de dor porém responsivo ao toque ENTENDENDO A COMPOSIÇÃO Um grupo lipofílico anel benzeno Um grupo hidrofílico amina terciária Separados por cadeia intermediária amida ou éster Separados por cadeia intermediária amida ou éster DURAÇÃO DO EFEITO E ALERGIAS Duração menor e maiores reações alérgicas Anestésicos tem pH levemente ácido 45 a 60 Quando é injetado no tecido com pH mais alcalino fica passível de absorção Se o meio já estiver ácido infecção não ocorre a absorção normal Classificação Curta duração procaína Média duração Lidocaína Mepivacaína Articaína Longa duração Bupivacaína Maior parte das situações Lidocaína segura boa ação anestésica usada com vasoconstritor existe tópica e infiltrativa Alternativa a lidocaína Mepivacaína segura boa ação anestésica pode ser usada sem vasoconstritor existe infiltrativa Cirurgias longas ou necessidade de analgesia pósoperatória Bupivacaína ação longa início tardio da ação cuidar pediatria Dificuldade de anestesia ou alternativa a lidocaína Articaína bons resultados segura mais lipossolúvel não indicada para menores de 4 anos Uso estritamente tópico Benzocaína ação rápida pouca penetração mais alergênica tipo éster boa ação tópica Vasoconstritores Agentes adrenérgicos Análogos da vasopressina MOTIVO DA UTILIZAÇÃO PROLONGA O EFEITO ANESTÉSICO MENOR SANGRAMENTO NA REGIÃO DIMINUI EFEITO SISTÊMICO DO ANESTÉSICO DIMINUI EFEITOS TÓXICOS DO ANESTÉSICO CONTRAINDICADOS EM PACIENTES COM ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES NÃO COMPENSADAS EXEMPLOS EPINEFRINA DIFERENTES CONCENTRAÇÕES NOREPINEFRINA PRODUZ VASOCONSTRIÇÃO MAIS ACENTUADA QUE A EPINEFRINA FELIPRESSINA FAZ VASOCONSTRIÇÃO APENAS LOCAL NÃO SISTÊMICA INDICADA QUANDO NÃO PODEMOS USAR A EPINEFRINA EFICÁCIA MENOR PACIENTES CARDIOPATAS SEM VASOCONSTRITOR GRÁVIDAS LIDOCAÍNA BENEFÍCIOS RISCOS DOSE SOMA DE ANESTÉSICOS ALERGIAS SEDAÇÃO CONSCIENTE DOSE REDUZIDA Anestésico Local Dose Máxima Nº de tubetes 18ml para adultos com 60kg Máximo absoluto independente de peso Lidocaína 2 44 mg 7 300 mg Mepivacaína 2 44 mg 7 300 mg Mepivacaína 3 44 mg 4 e ½ 300 mg Articaína 4 7 mg 5 ½ 500 mg Prilocaina 3 6 mg 6 ½ 400 mg Bupivacaína 05 13 mg 8 ½ 90 mg ODONTOLÓGICA Na quase prática ANESTESIA Conhecimento prévio Bloqueio da condução nervosa bloqueiam os íons de sódio pra dentro dos neurônios não deixam que o neurônio despolarize Impede que a dor seja sentida na região onde este processo ocorre Diferença entre ésteres e amidas Possuem vasoconstritor no seu interior na maior parte dos casos Cuidados Cuidar doses máximas dose segura Anamnese correta para verificar saúde geral Injeção lenta botão anestésico Iniciando Dar importância a anestesia é algo rotineiro mas Matsuura determinou que 549 das situações de emergência aconteceram durante a administração do anestésico local ou nos 5 minutos imediatamente subsequentes a sua administração Mais do que o fármaco o estresse A anestesia pode e deve ser indolor e atraumática E como fazer ela ser atraumática Agulhas descartáveis pontiagudas Verificar o fluxo da agulha expelindo somente algumas gotas Paciente em posição correta Tecido seco e com anestésico tópico colocado Comunicação com o paciente explicando o que irá ser realizado desde o tópico até o final da anestesia medo do desconhecido Apoio firme da mão Introdução lenta e controlada Obs não introduzir agulha até o fim Anestesia X Anestesia local Anestesia perda dos sentidos Anestesia local apenas uma parte do corpo perde as sensações paciente não perde a consciência Anestesia local Superficial dessensibiliza pele e mucosa ação curta e de pouca penetração Ex Anestésico tópico B Compressão comprime filetes nervosos Refrigeração Infiltrativa por bloqueio O que eu preciso para começar 1 Seringa carpule 2 Tubete anestésico 3 Agulha descartável Anestesia local 1 Seringa carpule 2 Tubete anestésico 3 Agulha descartável Ta professor cansei de teoria E a anestesia Submucosa Supraperiosteal Subperiosteal Intrapulpar Intraligamentar Nervo alveolar inferior Submucosa Aplicamos com pouca penetração tecidual na região de mucosa O líquido anestésico não penetra muito Anestesiamos o tecido mole que recobre uma zona Supraperiosteal Aplicamos na mucosa nos aproximamos do tecido ósseo mas sem penetrálo Fundo de sulco adjacente ao elemento Boa para dentes maxilares em poucos casos mandibulares Subperiosteal O líquido anestésico é depositado após penetração no periósteo Fundo de sulco adjacente ao elemento Inclinação 45 graus LingualPalatino e por vestibular É a mais usada Intraligamentar O líquido anestésico é depositado no ligamento periodontal Serve como via de acesso alternativa Agulha sofre leve travamento Dificuldade durante aplicação image shows a dental procedure with a syringe near teeth Nervo alveolardentário inferior Anestesiamos alveolar inferior lingual e bucal Usamos pois não conseguimos acesso com a subperiosteal em grane parte dos dentes inferiores Zona específica de aplicação Anestesiamos dentes da hemiarcada mucosa vestibular e lingual É a mais usada image depicts an open mouth with a syringe image shows a dental syringe inserted in a jaw structure Local entre linha oblíqua externa e ligamento pterigomandibular 1 cm acima do plano oclusal O que você faria DUCER
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ANESTÉSICOS LOCAIS TECIDOS DE SUPORTE AO REDOR DO DENTE GENGIVA CEMENTO LIGAMENTO PERIODONTAL OSSO ALVEOLAR De proteção ou marginal De sustentação ou inserção No text present in the image Sulco gengival Epitélio juncional Inserção conjuntiva Epitélio oral LP OSSO ALVEOLAR TECIDO CONJUNTIVO G E N G I V A M A R G I N A L L I V R E G E N G I V A M A R G I N A L I N S E R I D A M U C O S A QU ER AT IN IZ A D A CEMENTO G E N G I V A M A R G I N A L L I V R E PORÇÃO GENGIVAL QUE FICA DESGRUDADA DO TECIDO DENTÁRIO G E N G I V A M A R G I N A L I N S E R I D A UM EPITÉLIO SE INSERE NA REGIÃO ADERIDO AO DENTE Bloqueio reversível da condução nervosa Não altera nível de consciência Efeitos reversíveis Perda da sensação de dor porém responsivo ao toque ENTENDENDO A COMPOSIÇÃO Um grupo lipofílico anel benzeno Um grupo hidrofílico amina terciária Separados por cadeia intermediária amida ou éster Separados por cadeia intermediária amida ou éster DURAÇÃO DO EFEITO E ALERGIAS Duração menor e maiores reações alérgicas Anestésicos tem pH levemente ácido 45 a 60 Quando é injetado no tecido com pH mais alcalino fica passível de absorção Se o meio já estiver ácido infecção não ocorre a absorção normal Classificação Curta duração procaína Média duração Lidocaína Mepivacaína Articaína Longa duração Bupivacaína Maior parte das situações Lidocaína segura boa ação anestésica usada com vasoconstritor existe tópica e infiltrativa Alternativa a lidocaína Mepivacaína segura boa ação anestésica pode ser usada sem vasoconstritor existe infiltrativa Cirurgias longas ou necessidade de analgesia pósoperatória Bupivacaína ação longa início tardio da ação cuidar pediatria Dificuldade de anestesia ou alternativa a lidocaína Articaína bons resultados segura mais lipossolúvel não indicada para menores de 4 anos Uso estritamente tópico Benzocaína ação rápida pouca penetração mais alergênica tipo éster boa ação tópica Vasoconstritores Agentes adrenérgicos Análogos da vasopressina MOTIVO DA UTILIZAÇÃO PROLONGA O EFEITO ANESTÉSICO MENOR SANGRAMENTO NA REGIÃO DIMINUI EFEITO SISTÊMICO DO ANESTÉSICO DIMINUI EFEITOS TÓXICOS DO ANESTÉSICO CONTRAINDICADOS EM PACIENTES COM ALTERAÇÕES CARDIOVASCULARES NÃO COMPENSADAS EXEMPLOS EPINEFRINA DIFERENTES CONCENTRAÇÕES NOREPINEFRINA PRODUZ VASOCONSTRIÇÃO MAIS ACENTUADA QUE A EPINEFRINA FELIPRESSINA FAZ VASOCONSTRIÇÃO APENAS LOCAL NÃO SISTÊMICA INDICADA QUANDO NÃO PODEMOS USAR A EPINEFRINA EFICÁCIA MENOR PACIENTES CARDIOPATAS SEM VASOCONSTRITOR GRÁVIDAS LIDOCAÍNA BENEFÍCIOS RISCOS DOSE SOMA DE ANESTÉSICOS ALERGIAS SEDAÇÃO CONSCIENTE DOSE REDUZIDA Anestésico Local Dose Máxima Nº de tubetes 18ml para adultos com 60kg Máximo absoluto independente de peso Lidocaína 2 44 mg 7 300 mg Mepivacaína 2 44 mg 7 300 mg Mepivacaína 3 44 mg 4 e ½ 300 mg Articaína 4 7 mg 5 ½ 500 mg Prilocaina 3 6 mg 6 ½ 400 mg Bupivacaína 05 13 mg 8 ½ 90 mg ODONTOLÓGICA Na quase prática ANESTESIA Conhecimento prévio Bloqueio da condução nervosa bloqueiam os íons de sódio pra dentro dos neurônios não deixam que o neurônio despolarize Impede que a dor seja sentida na região onde este processo ocorre Diferença entre ésteres e amidas Possuem vasoconstritor no seu interior na maior parte dos casos Cuidados Cuidar doses máximas dose segura Anamnese correta para verificar saúde geral Injeção lenta botão anestésico Iniciando Dar importância a anestesia é algo rotineiro mas Matsuura determinou que 549 das situações de emergência aconteceram durante a administração do anestésico local ou nos 5 minutos imediatamente subsequentes a sua administração Mais do que o fármaco o estresse A anestesia pode e deve ser indolor e atraumática E como fazer ela ser atraumática Agulhas descartáveis pontiagudas Verificar o fluxo da agulha expelindo somente algumas gotas Paciente em posição correta Tecido seco e com anestésico tópico colocado Comunicação com o paciente explicando o que irá ser realizado desde o tópico até o final da anestesia medo do desconhecido Apoio firme da mão Introdução lenta e controlada Obs não introduzir agulha até o fim Anestesia X Anestesia local Anestesia perda dos sentidos Anestesia local apenas uma parte do corpo perde as sensações paciente não perde a consciência Anestesia local Superficial dessensibiliza pele e mucosa ação curta e de pouca penetração Ex Anestésico tópico B Compressão comprime filetes nervosos Refrigeração Infiltrativa por bloqueio O que eu preciso para começar 1 Seringa carpule 2 Tubete anestésico 3 Agulha descartável Anestesia local 1 Seringa carpule 2 Tubete anestésico 3 Agulha descartável Ta professor cansei de teoria E a anestesia Submucosa Supraperiosteal Subperiosteal Intrapulpar Intraligamentar Nervo alveolar inferior Submucosa Aplicamos com pouca penetração tecidual na região de mucosa O líquido anestésico não penetra muito Anestesiamos o tecido mole que recobre uma zona Supraperiosteal Aplicamos na mucosa nos aproximamos do tecido ósseo mas sem penetrálo Fundo de sulco adjacente ao elemento Boa para dentes maxilares em poucos casos mandibulares Subperiosteal O líquido anestésico é depositado após penetração no periósteo Fundo de sulco adjacente ao elemento Inclinação 45 graus LingualPalatino e por vestibular É a mais usada Intraligamentar O líquido anestésico é depositado no ligamento periodontal Serve como via de acesso alternativa Agulha sofre leve travamento Dificuldade durante aplicação image shows a dental procedure with a syringe near teeth Nervo alveolardentário inferior Anestesiamos alveolar inferior lingual e bucal Usamos pois não conseguimos acesso com a subperiosteal em grane parte dos dentes inferiores Zona específica de aplicação Anestesiamos dentes da hemiarcada mucosa vestibular e lingual É a mais usada image depicts an open mouth with a syringe image shows a dental syringe inserted in a jaw structure Local entre linha oblíqua externa e ligamento pterigomandibular 1 cm acima do plano oclusal O que você faria DUCER