·
Agronomia ·
Outros
Send your question to AI and receive an answer instantly
Preview text
Setembro2023 Docente Drª Mariana Aguiar Silva UC Fitopatologia agrícola FUNGOS COMO AGENTES DE DOENÇAS DE PLANTAS INTRODUÇÃO Fitomicologia Área da Fitopatologia que estuda os fungos como agentes causadores de doenças em plantas INTRODUÇÃO Características dos Fungos fitopatogênicos São organismos eucariontes aclorofilados heterotróficos Se reproduzem sexuada e assexuadamente As estruturas somáticas são geralmente filamentosas e ramificadas com parede celular contendo celulose ou quitina ou ambos Obtém o alimento como saprófitas ou como parasitas INTRODUÇÃO Cerca de 100 espécies de fungos produzem doenças no homem e quase o mesmo número em animais No entanto cerca de 10000 espécies de fungos causam doenças em plantas Sendo que todas as plantas são atacadas por algum tipo de fungo e cada um dos fungos parasitas atacam a um ou mais tipos de plantas FISIOLOGIA Crescimento Temperatura ótima 20 30ºC Umidade pH ótimo 60 Luz estímulo a esporulação e orientação da descarga de esporos Hifas de crescimento indeterminado Colônias esféricas CRESCIMENTO DOS FUNGOS O crescimento dos fungos é constituído das fases vegetativa e reprodutiva CRESCIMENTO DOS FUNGOS Fase vegetativa Os fungos em sua maioria são constituídos de filamentos microscópicos com parede celular bem definida chamados hifas CRESCIMENTO DOS FUNGOS Fase vegetativa As hifas podem ser Septada apresenta paredes transversais que a dividem denominadas septos Asseptada contínua ou cenocítica os núcleos distribuemse num protoplasma comum CRESCIMENTO DOS FUNGOS Hifa Hifa septada Hifa cenocítica Núcleo Septo Vacúolo Parede celular CRESCIMENTO DOS FUNGOS A substância de onde os fungos retiram os nutrientes de que necessitam chamase substrato As hifas ramificamse em todas as direções no substrato formando o micélio Micélio conjunto de hifas CRESCIMENTO DOS FUNGOS ESTRUTURA DOS FUNGOS Micélio colônia de fungo Micélio Hifa Nucleus Plasma membrane Cytoplasm Pore Cell wall Septum CRESCIMENTO DOS FUNGOS CRESCIMENTO DOS FUNGOS As hifas ou micélio quanto ao número de núcleos podem ser Uninucleadas Binucleadas Multinucleadas CRESCIMENTO DOS FUNGOS O crescimento do micélio de um fungo parasita pode ser Externo Interno CRESCIMENTO DOS FUNGOS Micélio externo Ocorre como um denso emaranhado na superfície de folhas caules ou frutos que não penetra na epiderme dos órgãos e nutrese através de exsudatos açúcares da planta CRESCIMENTO DOS FUNGOS Micélio interno pode ser Subepidérmico quando desenvolve entre a cutícula e as células epidermais Intercelular quando penetra no hospedeiro e localizase nos espaços intercelulares sem penetrar nas células sendo os nutrientes absorvidos através de órgãos especiais chamados haustórios estruturas constituídas de células da hifa ou diretamente por difusão através da parede celular Intracelular quando penetra dentro da célula hospedeira absorvendo os nutrientes diretamente CRESCIMENTO DOS FUNGOS CRESCIMENTO DOS FUNGOS Estruturas assimilativas Modificações das hifas CRESCIMENTO DOS FUNGOS Estruturas assimilativas Modificações das hifas CRESCIMENTO DOS FUNGOS CRESCIMENTO DOS FUNGOS No processo de desenvolvimento os fungos formam estruturas vegetativas que funcionam como estruturas de resistência tais como Rizomorfas estruturas macroscópicas formadas por hifas entrelaçadas no sentido longitudinal com crescimento semelhante a uma raiz Esclerócios estruturas macroscópicas formados pelo enovelamento de hifas com endurecimento do córtex Clamidosporos estruturas microscópicas formadas pela diferenciação de células da hifa com a formação de uma parede espessa CRESCIMENTO DOS FUNGOS FASE REPRODUTIVA Os esporos são as estruturas reprodutivas dos fungos constituindo a unidade propagativa da espécie cuja função é semelhante a de uma semente mas difere desta pois não contém um embrião préformado Os esporos são produzidos em ramificações especializadas ou tecidos do talo ou hifa chamados esporóforos Estes por sua vez recebem denominações de acordo com a classe do organismo como exemplo temos conidióforo nos Deuteromicetos e esporangióforo nos Oomicetos FASE REPRODUTIVA FASE REPRODUTIVA FASE REPRODUTIVA Corpos de Frutificação Dão proteção e apoio às células esporógenas as quais podem ser agregadas em camadas dentro da cavidade do corpo de frutificação ou em camadas na epiderme do hospedeiro Ex acérvulos Como peritécios apotécios e picnídios Nos Ascomicetos as células esporógenas compreendem as ascas enquanto nos Basidiomicetos as basídias FASE REPRODUTIVA FASE REPRODUTIVA FASE REPRODUTIVA Os esporos são comumente unicelulares mas em muitas espécies podem ser divididos por septos formando células Em muitas espécies de fungos a coloração e o número de septos dos esporos variam com a idade FASE REPRODUTIVA Os esporos podem ser Móveis zoosporos ou imóveis De paredes espessas ou finas Hialinas ou coloridas Com parede celular lisa ou ornamentada FASE REPRODUTIVA Os esporos podem ser assexuais e sexuais A fase associada com os esporos assexuais e micélio estéril é conhecida como estágio ou fase imperfeita do fungo Enquanto aquela associada com a produção de zigoto e chamada estágio ou fase perfeita FASE REPRODUTIVA Esporos assexuais São representados por zoosporos conidiosporos uredosporos e outros Formados pelas transformações do sistema vegetativo sem haver fusão de núcleos FASE REPRODUTIVA Esporos sexuais São resultantes da união de núcleos compatíveis seguido de meiose e mitose Os órgãos sexuais do fungo são chamados de gametângios FASE REPRODUTIVA Esporos sexuais O gametângio feminino é denominado oogônio ou ascogônio O gametângio masculino é denominado anterídio As células sexuais ou núcleos que se fundem na reprodução sexual são chamados gametas FASE REPRODUTIVA FASE REPRODUTIVA Algumas espécies de fungos produzem os gametângios no mesmo talo homotálicos hermafroditas Outras formam talos com sexos agregados heterotálicos dióicos A maioria dos fungos é eucárpico apenas parte do talo transformase na estrutura reprodutiva Nos fungos mais inferiores em algumas espécies todo talo transformase na estrutura reprodutiva holocárpicas FASE REPRODUTIVA FASE REPRODUTIVA Chapeu Lamelas Estipe ou Talo Lamelas Os fungos podem apresentar reprodução Assexuada Sexuada Mecanismo de recombinação gênica parassexualidade FASE REPRODUTIVA Reprodução assexuada Muito comum nos fungos Pode ocorrer pela fragmentação do micélio cada fragmento origina novo organismo Pela produção de esporos assexuais Neste tipo de reprodução não ocorre fusão de núcleos somente ocorrendo mitoses sucessivas FASE REPRODUTIVA Reprodução sexuada Ocorre entre dois esporos móveis ou não em que três processos se sucedem Plasmogamia fusão dos protoplasmas resultante da anastomose de duas células Cariogamia fusão de dois núcleos haplóides N e compatíveis formando um núcleo diplóide 2N Meiose onde o núcleo diplóide 2N sofre uma divisão reducional para formar dois núcleos haplóides N FASE REPRODUTIVA FASE REPRODUTIVA Parassexualidade Ocorrência de plasmogamia entre duas hifas geneticamente diferentes formando um heterocarion 2 núcleos geneticamente diferentes na mesma célula Esta situação de heterocariose termina quando ocorre a união destes núcleos originando uma célula ou hifa diplóide a qual se perpetua por mitose FASE REPRODUTIVA O ciclo assexual é o mais comum entre os fungos pois pode ser repetido várias vezes durante a estação de crescimento enquanto o ciclo sexual ocorre somente uma vez por ano FASE REPRODUTIVA De acordo com a forma de obter seu alimento a partir das plantas os fungos podem ser classificados em biotróficos hemibiotróficos ou necrotróficos Biotróficos Os fungos que colonizam e se alimentam da planta sem causar a morte do hospedeiro e estabelecem uma relação de parasitismo p ex os fungos que causam ferrugens carvões oídios e míldios ECOLOGIA Hemibiotróficos também parasitam o hospedeiro vivo mas podem completar seu ciclo em tecidos vegetais mortos p ex fungos que causam murchas vasculares Necrotróficos primeiramente matam o tecido das plantas para depois se alimentarem do hospedeiro p ex fungos que causam as podridões dos tecidos ECOLOGIA Fique atento Os fungos obtêm o seu alimento de diferentes formas o que os classifica em saprófita necrótrofico biotrófico ou hemibiotrófico Porém um mesmo fungo pode apresentar duas ou mais formas de nutrição por exemplo podem ser saprófitas em um momento do seu ciclo de vida e biotróficos em outro Essa variação ocorre de acordo com as condições ambientais em que o fungo se encontra AMORIM REZENDE BERGAMIM FILHO 2018 Por isso uma das formas de controle preventivo de doenças fúngicas no campo é o recolhimento de restos vegetais com sintomas de doenças Um fungo biotrófico que estava parasitando as folhas por exemplo após estas morrerem e caírem no solo pode passar a sobreviver nos tecidos mortos de forma saprófita e na safra seguinte infectar novamente as plantas vivas A maioria dos fungos fitopatogênicos necessita de agentes como o vento água insetos aves outros animais e o homem para poder disseminar de uma planta a outra e inclusive a diferentes partes de uma mesma planta ECOLOGIA Os fungos fitopatogênicos podem penetrar no hospedeiro Diretamente a nível subcuticular bem como a nível celular com haustório micélio intercelular micélio intercelular com haustório ou apressório e micélio intracelular Por aberturas naturais estômatos lenticelas e hidatódios Por ferimentos artificiais naturais pela rachadura de raízes bem como através da ação do fungo pela morte e maceração das células a frente do seu avanço ECOLOGIA Classificação superficial de alguns dos gêneros mais importantes segundo Alexoupoulos Mims 1979 CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS DIVISÃO GYMNOMICOTA Classe MYXOMICETOS Características Estrutura vegetatica sem parede celular pleomórfica chamada plasmódio Formam esporângios Formam células móveis ou ciliadas a partir de mixamebas Habitat solos húmidos humosos etc Ex Physarum cinereum causa asfixia em plantas rasteiras CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS DIVISÃO MASTIGOMICOTA Classe CHYTRIDIOMICETOS Características Micélio ausente ou rudimentar Formam esporângios dentro dos tecidos do hospedeiro Formam esporos assexuais móveis uniflagelados denominados zoosporos São holocárpicos todo o protoplasto se transforma na unidade reprodutiva esporângio Ordem Chytridiales Família Gênero Espécie Doença Olpidiaceae Olpidium Olpidium brassicae Podridão em raízes de hortaliças Synchytriaceae Synchytrium Synchytrium endobioticum Verrugose da batata CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS Classe PLASMODIOPHOROMICETOS Características Micélio ausente ou rudimentar Formam esporângios dentro dos tecidos do hospedeiro Zoosporos biflagelados Holocárpicos Ordem Plasmodiophorales Família Gênero Espécie Doença Plasmodiophoraceae Plasmodiophora Plasmodiophora brassicae Hérnia das crucíferas Spongospora Spongospora subterranea Sarna pulverulenta da batata Figura 6 a Doença hérniadascrucíferas em canola provocada pelo fungo Plasmodiophora brassicae b Esporos Image of a potato with visible blight or scab Classe OOMICETOS Características Micélio bem desenvolvido e cenocítico Eucárpicos Formam esporângios Zoosporos biflagelados Esporos sexuais imóveis denominados oosporos que são esporos de resistência capazes de sobreviver no solo e em restos de cultura em condições adversas Ordem Peronosporales Família Gênero Espécie Doença Pythiaceae Pythium Pythium spp Podridão tombamento Phytophthora Phytophthora infestans Queima da batata Phytophthora palmivora Podridão parda do cacau Albuginaceae Albugo Albugo ipomeaepanduræna Ferrugem branca da batatadoce Albugo candida Ferrugem branca do rabanete Peronosporaceae Plasmopara Plasmopara viticola Mílido da videira Peronospora Peronospora tabacina Mílido do fumo Pseudoperonospora Pseudoperonospora cubensis Mílido das cucurbitáceas Bremia Bremia lactucae Mílido da alface Sclerospora Sclerospora graminicola Mílido das gramíneas CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS Classe ZYGOMICETOS Características Micélio bem desenvolvido e cenocitico Eucárpicos Formam esporângios Esporos assexuados imóveis denominados aplanosporos ou esporangiosporos Esporos sexuais denominados zigosporos que são esporos de resistência Orden Mucorales Família Gênero Espécie Doença Mucoraceae Rhizopus Rhizopus stolonifer Podridão de frutos e sementes Mucor Mucor racemosus Podridão em cucurbitáceas CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS Figura 10 a Doença podridãomole em mamão provocada pelo fungo Rhizopus stolonifer b Hifas aseptadas e esporângio contendo os esporangiosporos no seu interior Fonte a phidsanu suriyawongShutterstockcom e b ggwShutterstockcom CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS Classe ASCOMICETOS Características Micélio bem desenvolvido e septado exceto leveduras unicelulares Esporos chamados ascosporos formados no interior de ascas que podem estar livres na superfície do hospedeiro ou dentro de ascocarpos que podem ser cleistotécios peritécios apotécio ou ascostromas Subclasse Hemiascomicitidae ascas livres Ordem Taphrinales Família Gênero Espécie Doença Taphrinaceae Taphrina Taphrina deformans Crespeira do pessegueiro Subclasse Plectomicetidae cleistotécios ou peritécios com ascas dispersas Ordem Microascalis Família Gênero Espécie Doença Ophiostomataceae Ceratocystis Ceratocystis fimbriata Seca da mangueira Ceratocystis paradoxaa Podridão do engajoe da banana Subclasse Hymenoascomycetidae cleistotéc ios ou peritécios com ascas em camada basal formando himénio CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS Ordem Xylariales CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGO CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS Figura 11 a Doença sigatokanegra em bananeira provocada pelo fungo Mycosphaerella fijiensis b Esporos CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGO Ordem Pleosporales CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS Classe BASIDIOMICETOS CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS Ordem Ustilaginales CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS Subclasse Holobasidiomycetidae formam basidiocarpos CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS Subclasse Hyphomycetidae conidióforos livres ou formando esporodíquios estruturas com formato de alfomada ou sinémios reunidos em feixe Ordem Moniliales conidióforos livres ou formando esporodíquios ou sinémios Família Moniliaceae conidióforos livres conidióforos eou conidios hialinos Gênero Espécie Doença Aspergillus Aspergillus niger Mofo negro do bulbo da cebola Botrytis Botrytis cinerea Mofo cinzento da videira Cylindrocladium Cylindrocladium scoparium Podridão de raízes do eucalipto Geotrichum Geotrichum candidum Podridão mole em frutos maduros Oidium Oidium anacaridti Óidio do cajeiro Penicillium Penicillium digitatum Bolor verde ou podridão verde dos citros Pyricularia Pyricularia oryzae Brusone do arroz Verticillium Verticillium alboatrum Murcha de diversas culturas Image without text Família Dematiaceae conidióforos livres conidióforos eou conidios escuros Gênero Espécie Doença Alternaria Alternaria solani Pinta preta do tomateiro Asperisporium Asperisporium caricae Variola do mameiro Bipolaris Bipolaris oryzae Helmintosporiose do arroz Capnodium Capnodium sp Fumagina Cercospora Cercospora arachidicola Mancha castanha do amendoim Cercosporidium Cercosporidium henningsii Mancha parda da mandioca Cladosporium Cladosporium fulvum Mancha de Cladosporium do tomateiro Cordana Cordana musae Mancha de Cordana da bananeira Curvularia Curvularia ergastidis Pinta preta do inhame Drechslera Drechslera carbonum Queima das folhas do milho Exserohilum Exserohilum turcicum Helmintosporiose do milho Paracercospora Paracercospora musae Sigatokanegra da bananeira Pseudocercospora Pseudocercospora musae Sigatokaamarela da bananeira Stemphtylium Stemphtylium Mancha da Stemphtylium das solanáceas Stigma Stigmina mangiferae Mancha de Stigmina da folha mangueira Thielaviopsis Thielaviopsis paradoxa Podridão negra do abacaxi CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS Família Stilbelaceae conidióforos aglutinados em sinêmios Gênero Espécie Doença Phaeoisariopsis Phaeoisariopsis griseola Mancha angular do feijoeiro Família Tuberculariaceae conidióforos aglutinados em esporódios Gênero Espécie Doença Fusarium Fusarium moniliforme Tombamento em plântulas e podridão de espigas de milho Fusarium oxysporum Murcha em diversas plantas Fusarium solani Podridões de raízes em diversas culturas CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS Subclasse Coelomicetidae conidióforos e conídios produzidos no interior de picnídios estruturas em forma de pera com ostíolo e acérvulos estruturas estromáticas geralmente circulares Ordem Sphaeropsidales conidióforos e conídios produzidos no interior de picnídios CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS Ordem Melanconiales conidióforos e conídios produzidos no interior de acérvulos Ordem Agonomycetales Mycelia Sterilia Características Não produzem esporos Apresentam apenas micélio e estruturas de sobrevivência como por exemplo esclerócios CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS IDENTIFICAÇÃO DOS FUNGOS DÚVIDAS Contatos Celular 64 999336200 Email aguiarmarianaanimaeducacaocombr OBRIGADA
Send your question to AI and receive an answer instantly
Preview text
Setembro2023 Docente Drª Mariana Aguiar Silva UC Fitopatologia agrícola FUNGOS COMO AGENTES DE DOENÇAS DE PLANTAS INTRODUÇÃO Fitomicologia Área da Fitopatologia que estuda os fungos como agentes causadores de doenças em plantas INTRODUÇÃO Características dos Fungos fitopatogênicos São organismos eucariontes aclorofilados heterotróficos Se reproduzem sexuada e assexuadamente As estruturas somáticas são geralmente filamentosas e ramificadas com parede celular contendo celulose ou quitina ou ambos Obtém o alimento como saprófitas ou como parasitas INTRODUÇÃO Cerca de 100 espécies de fungos produzem doenças no homem e quase o mesmo número em animais No entanto cerca de 10000 espécies de fungos causam doenças em plantas Sendo que todas as plantas são atacadas por algum tipo de fungo e cada um dos fungos parasitas atacam a um ou mais tipos de plantas FISIOLOGIA Crescimento Temperatura ótima 20 30ºC Umidade pH ótimo 60 Luz estímulo a esporulação e orientação da descarga de esporos Hifas de crescimento indeterminado Colônias esféricas CRESCIMENTO DOS FUNGOS O crescimento dos fungos é constituído das fases vegetativa e reprodutiva CRESCIMENTO DOS FUNGOS Fase vegetativa Os fungos em sua maioria são constituídos de filamentos microscópicos com parede celular bem definida chamados hifas CRESCIMENTO DOS FUNGOS Fase vegetativa As hifas podem ser Septada apresenta paredes transversais que a dividem denominadas septos Asseptada contínua ou cenocítica os núcleos distribuemse num protoplasma comum CRESCIMENTO DOS FUNGOS Hifa Hifa septada Hifa cenocítica Núcleo Septo Vacúolo Parede celular CRESCIMENTO DOS FUNGOS A substância de onde os fungos retiram os nutrientes de que necessitam chamase substrato As hifas ramificamse em todas as direções no substrato formando o micélio Micélio conjunto de hifas CRESCIMENTO DOS FUNGOS ESTRUTURA DOS FUNGOS Micélio colônia de fungo Micélio Hifa Nucleus Plasma membrane Cytoplasm Pore Cell wall Septum CRESCIMENTO DOS FUNGOS CRESCIMENTO DOS FUNGOS As hifas ou micélio quanto ao número de núcleos podem ser Uninucleadas Binucleadas Multinucleadas CRESCIMENTO DOS FUNGOS O crescimento do micélio de um fungo parasita pode ser Externo Interno CRESCIMENTO DOS FUNGOS Micélio externo Ocorre como um denso emaranhado na superfície de folhas caules ou frutos que não penetra na epiderme dos órgãos e nutrese através de exsudatos açúcares da planta CRESCIMENTO DOS FUNGOS Micélio interno pode ser Subepidérmico quando desenvolve entre a cutícula e as células epidermais Intercelular quando penetra no hospedeiro e localizase nos espaços intercelulares sem penetrar nas células sendo os nutrientes absorvidos através de órgãos especiais chamados haustórios estruturas constituídas de células da hifa ou diretamente por difusão através da parede celular Intracelular quando penetra dentro da célula hospedeira absorvendo os nutrientes diretamente CRESCIMENTO DOS FUNGOS CRESCIMENTO DOS FUNGOS Estruturas assimilativas Modificações das hifas CRESCIMENTO DOS FUNGOS Estruturas assimilativas Modificações das hifas CRESCIMENTO DOS FUNGOS CRESCIMENTO DOS FUNGOS No processo de desenvolvimento os fungos formam estruturas vegetativas que funcionam como estruturas de resistência tais como Rizomorfas estruturas macroscópicas formadas por hifas entrelaçadas no sentido longitudinal com crescimento semelhante a uma raiz Esclerócios estruturas macroscópicas formados pelo enovelamento de hifas com endurecimento do córtex Clamidosporos estruturas microscópicas formadas pela diferenciação de células da hifa com a formação de uma parede espessa CRESCIMENTO DOS FUNGOS FASE REPRODUTIVA Os esporos são as estruturas reprodutivas dos fungos constituindo a unidade propagativa da espécie cuja função é semelhante a de uma semente mas difere desta pois não contém um embrião préformado Os esporos são produzidos em ramificações especializadas ou tecidos do talo ou hifa chamados esporóforos Estes por sua vez recebem denominações de acordo com a classe do organismo como exemplo temos conidióforo nos Deuteromicetos e esporangióforo nos Oomicetos FASE REPRODUTIVA FASE REPRODUTIVA FASE REPRODUTIVA Corpos de Frutificação Dão proteção e apoio às células esporógenas as quais podem ser agregadas em camadas dentro da cavidade do corpo de frutificação ou em camadas na epiderme do hospedeiro Ex acérvulos Como peritécios apotécios e picnídios Nos Ascomicetos as células esporógenas compreendem as ascas enquanto nos Basidiomicetos as basídias FASE REPRODUTIVA FASE REPRODUTIVA FASE REPRODUTIVA Os esporos são comumente unicelulares mas em muitas espécies podem ser divididos por septos formando células Em muitas espécies de fungos a coloração e o número de septos dos esporos variam com a idade FASE REPRODUTIVA Os esporos podem ser Móveis zoosporos ou imóveis De paredes espessas ou finas Hialinas ou coloridas Com parede celular lisa ou ornamentada FASE REPRODUTIVA Os esporos podem ser assexuais e sexuais A fase associada com os esporos assexuais e micélio estéril é conhecida como estágio ou fase imperfeita do fungo Enquanto aquela associada com a produção de zigoto e chamada estágio ou fase perfeita FASE REPRODUTIVA Esporos assexuais São representados por zoosporos conidiosporos uredosporos e outros Formados pelas transformações do sistema vegetativo sem haver fusão de núcleos FASE REPRODUTIVA Esporos sexuais São resultantes da união de núcleos compatíveis seguido de meiose e mitose Os órgãos sexuais do fungo são chamados de gametângios FASE REPRODUTIVA Esporos sexuais O gametângio feminino é denominado oogônio ou ascogônio O gametângio masculino é denominado anterídio As células sexuais ou núcleos que se fundem na reprodução sexual são chamados gametas FASE REPRODUTIVA FASE REPRODUTIVA Algumas espécies de fungos produzem os gametângios no mesmo talo homotálicos hermafroditas Outras formam talos com sexos agregados heterotálicos dióicos A maioria dos fungos é eucárpico apenas parte do talo transformase na estrutura reprodutiva Nos fungos mais inferiores em algumas espécies todo talo transformase na estrutura reprodutiva holocárpicas FASE REPRODUTIVA FASE REPRODUTIVA Chapeu Lamelas Estipe ou Talo Lamelas Os fungos podem apresentar reprodução Assexuada Sexuada Mecanismo de recombinação gênica parassexualidade FASE REPRODUTIVA Reprodução assexuada Muito comum nos fungos Pode ocorrer pela fragmentação do micélio cada fragmento origina novo organismo Pela produção de esporos assexuais Neste tipo de reprodução não ocorre fusão de núcleos somente ocorrendo mitoses sucessivas FASE REPRODUTIVA Reprodução sexuada Ocorre entre dois esporos móveis ou não em que três processos se sucedem Plasmogamia fusão dos protoplasmas resultante da anastomose de duas células Cariogamia fusão de dois núcleos haplóides N e compatíveis formando um núcleo diplóide 2N Meiose onde o núcleo diplóide 2N sofre uma divisão reducional para formar dois núcleos haplóides N FASE REPRODUTIVA FASE REPRODUTIVA Parassexualidade Ocorrência de plasmogamia entre duas hifas geneticamente diferentes formando um heterocarion 2 núcleos geneticamente diferentes na mesma célula Esta situação de heterocariose termina quando ocorre a união destes núcleos originando uma célula ou hifa diplóide a qual se perpetua por mitose FASE REPRODUTIVA O ciclo assexual é o mais comum entre os fungos pois pode ser repetido várias vezes durante a estação de crescimento enquanto o ciclo sexual ocorre somente uma vez por ano FASE REPRODUTIVA De acordo com a forma de obter seu alimento a partir das plantas os fungos podem ser classificados em biotróficos hemibiotróficos ou necrotróficos Biotróficos Os fungos que colonizam e se alimentam da planta sem causar a morte do hospedeiro e estabelecem uma relação de parasitismo p ex os fungos que causam ferrugens carvões oídios e míldios ECOLOGIA Hemibiotróficos também parasitam o hospedeiro vivo mas podem completar seu ciclo em tecidos vegetais mortos p ex fungos que causam murchas vasculares Necrotróficos primeiramente matam o tecido das plantas para depois se alimentarem do hospedeiro p ex fungos que causam as podridões dos tecidos ECOLOGIA Fique atento Os fungos obtêm o seu alimento de diferentes formas o que os classifica em saprófita necrótrofico biotrófico ou hemibiotrófico Porém um mesmo fungo pode apresentar duas ou mais formas de nutrição por exemplo podem ser saprófitas em um momento do seu ciclo de vida e biotróficos em outro Essa variação ocorre de acordo com as condições ambientais em que o fungo se encontra AMORIM REZENDE BERGAMIM FILHO 2018 Por isso uma das formas de controle preventivo de doenças fúngicas no campo é o recolhimento de restos vegetais com sintomas de doenças Um fungo biotrófico que estava parasitando as folhas por exemplo após estas morrerem e caírem no solo pode passar a sobreviver nos tecidos mortos de forma saprófita e na safra seguinte infectar novamente as plantas vivas A maioria dos fungos fitopatogênicos necessita de agentes como o vento água insetos aves outros animais e o homem para poder disseminar de uma planta a outra e inclusive a diferentes partes de uma mesma planta ECOLOGIA Os fungos fitopatogênicos podem penetrar no hospedeiro Diretamente a nível subcuticular bem como a nível celular com haustório micélio intercelular micélio intercelular com haustório ou apressório e micélio intracelular Por aberturas naturais estômatos lenticelas e hidatódios Por ferimentos artificiais naturais pela rachadura de raízes bem como através da ação do fungo pela morte e maceração das células a frente do seu avanço ECOLOGIA Classificação superficial de alguns dos gêneros mais importantes segundo Alexoupoulos Mims 1979 CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS DIVISÃO GYMNOMICOTA Classe MYXOMICETOS Características Estrutura vegetatica sem parede celular pleomórfica chamada plasmódio Formam esporângios Formam células móveis ou ciliadas a partir de mixamebas Habitat solos húmidos humosos etc Ex Physarum cinereum causa asfixia em plantas rasteiras CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS DIVISÃO MASTIGOMICOTA Classe CHYTRIDIOMICETOS Características Micélio ausente ou rudimentar Formam esporângios dentro dos tecidos do hospedeiro Formam esporos assexuais móveis uniflagelados denominados zoosporos São holocárpicos todo o protoplasto se transforma na unidade reprodutiva esporângio Ordem Chytridiales Família Gênero Espécie Doença Olpidiaceae Olpidium Olpidium brassicae Podridão em raízes de hortaliças Synchytriaceae Synchytrium Synchytrium endobioticum Verrugose da batata CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS Classe PLASMODIOPHOROMICETOS Características Micélio ausente ou rudimentar Formam esporângios dentro dos tecidos do hospedeiro Zoosporos biflagelados Holocárpicos Ordem Plasmodiophorales Família Gênero Espécie Doença Plasmodiophoraceae Plasmodiophora Plasmodiophora brassicae Hérnia das crucíferas Spongospora Spongospora subterranea Sarna pulverulenta da batata Figura 6 a Doença hérniadascrucíferas em canola provocada pelo fungo Plasmodiophora brassicae b Esporos Image of a potato with visible blight or scab Classe OOMICETOS Características Micélio bem desenvolvido e cenocítico Eucárpicos Formam esporângios Zoosporos biflagelados Esporos sexuais imóveis denominados oosporos que são esporos de resistência capazes de sobreviver no solo e em restos de cultura em condições adversas Ordem Peronosporales Família Gênero Espécie Doença Pythiaceae Pythium Pythium spp Podridão tombamento Phytophthora Phytophthora infestans Queima da batata Phytophthora palmivora Podridão parda do cacau Albuginaceae Albugo Albugo ipomeaepanduræna Ferrugem branca da batatadoce Albugo candida Ferrugem branca do rabanete Peronosporaceae Plasmopara Plasmopara viticola Mílido da videira Peronospora Peronospora tabacina Mílido do fumo Pseudoperonospora Pseudoperonospora cubensis Mílido das cucurbitáceas Bremia Bremia lactucae Mílido da alface Sclerospora Sclerospora graminicola Mílido das gramíneas CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS Classe ZYGOMICETOS Características Micélio bem desenvolvido e cenocitico Eucárpicos Formam esporângios Esporos assexuados imóveis denominados aplanosporos ou esporangiosporos Esporos sexuais denominados zigosporos que são esporos de resistência Orden Mucorales Família Gênero Espécie Doença Mucoraceae Rhizopus Rhizopus stolonifer Podridão de frutos e sementes Mucor Mucor racemosus Podridão em cucurbitáceas CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS Figura 10 a Doença podridãomole em mamão provocada pelo fungo Rhizopus stolonifer b Hifas aseptadas e esporângio contendo os esporangiosporos no seu interior Fonte a phidsanu suriyawongShutterstockcom e b ggwShutterstockcom CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS Classe ASCOMICETOS Características Micélio bem desenvolvido e septado exceto leveduras unicelulares Esporos chamados ascosporos formados no interior de ascas que podem estar livres na superfície do hospedeiro ou dentro de ascocarpos que podem ser cleistotécios peritécios apotécio ou ascostromas Subclasse Hemiascomicitidae ascas livres Ordem Taphrinales Família Gênero Espécie Doença Taphrinaceae Taphrina Taphrina deformans Crespeira do pessegueiro Subclasse Plectomicetidae cleistotécios ou peritécios com ascas dispersas Ordem Microascalis Família Gênero Espécie Doença Ophiostomataceae Ceratocystis Ceratocystis fimbriata Seca da mangueira Ceratocystis paradoxaa Podridão do engajoe da banana Subclasse Hymenoascomycetidae cleistotéc ios ou peritécios com ascas em camada basal formando himénio CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS Ordem Xylariales CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGO CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS Figura 11 a Doença sigatokanegra em bananeira provocada pelo fungo Mycosphaerella fijiensis b Esporos CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGO Ordem Pleosporales CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS Classe BASIDIOMICETOS CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS Ordem Ustilaginales CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS Subclasse Holobasidiomycetidae formam basidiocarpos CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS Subclasse Hyphomycetidae conidióforos livres ou formando esporodíquios estruturas com formato de alfomada ou sinémios reunidos em feixe Ordem Moniliales conidióforos livres ou formando esporodíquios ou sinémios Família Moniliaceae conidióforos livres conidióforos eou conidios hialinos Gênero Espécie Doença Aspergillus Aspergillus niger Mofo negro do bulbo da cebola Botrytis Botrytis cinerea Mofo cinzento da videira Cylindrocladium Cylindrocladium scoparium Podridão de raízes do eucalipto Geotrichum Geotrichum candidum Podridão mole em frutos maduros Oidium Oidium anacaridti Óidio do cajeiro Penicillium Penicillium digitatum Bolor verde ou podridão verde dos citros Pyricularia Pyricularia oryzae Brusone do arroz Verticillium Verticillium alboatrum Murcha de diversas culturas Image without text Família Dematiaceae conidióforos livres conidióforos eou conidios escuros Gênero Espécie Doença Alternaria Alternaria solani Pinta preta do tomateiro Asperisporium Asperisporium caricae Variola do mameiro Bipolaris Bipolaris oryzae Helmintosporiose do arroz Capnodium Capnodium sp Fumagina Cercospora Cercospora arachidicola Mancha castanha do amendoim Cercosporidium Cercosporidium henningsii Mancha parda da mandioca Cladosporium Cladosporium fulvum Mancha de Cladosporium do tomateiro Cordana Cordana musae Mancha de Cordana da bananeira Curvularia Curvularia ergastidis Pinta preta do inhame Drechslera Drechslera carbonum Queima das folhas do milho Exserohilum Exserohilum turcicum Helmintosporiose do milho Paracercospora Paracercospora musae Sigatokanegra da bananeira Pseudocercospora Pseudocercospora musae Sigatokaamarela da bananeira Stemphtylium Stemphtylium Mancha da Stemphtylium das solanáceas Stigma Stigmina mangiferae Mancha de Stigmina da folha mangueira Thielaviopsis Thielaviopsis paradoxa Podridão negra do abacaxi CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS Família Stilbelaceae conidióforos aglutinados em sinêmios Gênero Espécie Doença Phaeoisariopsis Phaeoisariopsis griseola Mancha angular do feijoeiro Família Tuberculariaceae conidióforos aglutinados em esporódios Gênero Espécie Doença Fusarium Fusarium moniliforme Tombamento em plântulas e podridão de espigas de milho Fusarium oxysporum Murcha em diversas plantas Fusarium solani Podridões de raízes em diversas culturas CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS Subclasse Coelomicetidae conidióforos e conídios produzidos no interior de picnídios estruturas em forma de pera com ostíolo e acérvulos estruturas estromáticas geralmente circulares Ordem Sphaeropsidales conidióforos e conídios produzidos no interior de picnídios CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS Ordem Melanconiales conidióforos e conídios produzidos no interior de acérvulos Ordem Agonomycetales Mycelia Sterilia Características Não produzem esporos Apresentam apenas micélio e estruturas de sobrevivência como por exemplo esclerócios CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS CLASSIFICAÇÃO DOS FUNGOS IDENTIFICAÇÃO DOS FUNGOS DÚVIDAS Contatos Celular 64 999336200 Email aguiarmarianaanimaeducacaocombr OBRIGADA