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Eletroterapia Eletroanalgesia Nome do Discente Eletroanalgesia com TENS OBJETIVO Conhecer e aplicar as práticas relacionadas à teoria aprendida Conhecer e aplicar corretamente os parâmetros de cada corrente em quadros agudos subagudos e crônicos Conhecer e aplicar as indicações e contraindicações de cada corrente indicada para analgesia METODOLOGIA Aplicar a eletroanalgesia com a corrente TENS Em duplas simulando um atendimento de forma que um será o fisioterapeuta e o outro o paciente e em seguida trocar os papéis para que todos possam aplicar e sentir os efeitos da terapia Eletroanalgesia com TENS METODOLOGIA Parâmetros do TENS Agnes 2015 Dor Aguda Dor Crônica Frequência 90 130 120 Hz 2 10 6 Hz Frequência Duração do pulso 20 50 µs 180 250 µs Duração do pulso Intensidade Formigamento intenso Contração visível Intensidade Eletroanalgesia com TENS METODOLOGIA Posicionamento dos Eletrodos Sobre a área de dor Sobre o trajeto do ramo nervoso respeitando os dermátomos correspondentes Eletroanalgesia com TENS RESULTADOS E DISCUSSÃO Elaborar um relatório descritivo sobre os locais de aplicação os parâmetros aplicados a intensidade da corrente que é de acordo com a sensibilidade de cada indivíduo e as sensações percebidas durante o tratamento Eletroanalgesia com TENS RESULTADOS E DISCUSSÃO Descreva aqui um texto explicativo Eletroanalgesia com TENS CONCLUSÕES Apresente aqui suas conclusões no formato de tópicos Neste item demonstre o seu entendimento sobre a atividade prática desenvolvida e o assunto correlato Apresente a conclusão ou as conclusões que seus resultados dão suporte Neste item você irá descrever se os objetivos foram alcançados ou não Apresente também as limitações da experimentação e quais outros experimentos poderiam ampliar o entendimento do assunto Aqui você pode ainda apresentar possíveis aplicações práticas dos seus resultados Eletroanalgesia com Corrente Interferencial Vetorial OBJETIVO Conhecer e aplicar as práticas relacionadas à teoria aprendida Promover o conhecimento da elaboração de abordagens de tratamento pela corrente interferencial Manusear o equipamento ajustar parâmetros e conhecer os efeitos terapêuticos na prática METODOLOGIA Aplicação e elaboração dos parâmetros para fase aguda subaguda e crônica da corrente interferencial vetorial Eletroanalgesia com Corrente Interferencial Vetorial METODOLOGIA Aplicar a corrente interferencial vetorial em 4000Hz para promover analgesia simulando atendimento para dores musculares lombalgia por exemplo Frequência Terapêutica Fase aguda 90 Hz AMF base 150 Hz AMF máxima variação automática de 90 a 150 Hz Fase subaguda 40 Hz AMF base 80 Hz AMF máxima variação automática de 40 a 80 Hz Eletroanalgesia com Corrente Interferencial Vetorial METODOLOGIA Frequência Terapêutica Fase crônica 10 Hz AMF base 30 Hz AMF máxima variação automática de 10 a 30 Hz SLOPE Forma de Variação da AMF É a variação da F sobre a AMF base em função do tempo 11 delta F baixa quadro crônico triangular 151delta F quadro subagudo trapezoidal 66 delta F alta quadro agudo quadrada Eletroanalgesia com Corrente Interferencial Vetorial RESULTADOS E DISCUSSÃO Elabore um plano de tratamento para lombalgia crônica com aplicação da corrente interferencial vetorial descreva a técnica de aplicação a frequência AMF deltaF Slope e tempo de aplicação e anexe como resposta da atividade Eletroanalgesia com Corrente Interferencial Vetorial RESULTADOS E DISCUSSÃO Descreva aqui o plano de tratamento com a técnica de corrente interferencial Eletroanalgesia com Corrente Interferencial Vetorial CONCLUSÕES Apresente aqui suas conclusões no formato de tópicos Neste item demonstre o seu entendimento sobre a atividade prática desenvolvida e o assunto correlato Apresente a conclusão ou as conclusões que seus resultados dão suporte Neste item você irá descrever se os objetivos foram alcançados ou não Apresente também as limitações da experimentação e quais outros experimentos poderiam ampliar o entendimento do assunto Aqui você pode ainda apresentar possíveis aplicações práticas dos seus resultados Eletroterapia Eletroanalgesia Nome do Discente Eletroanalgesia com TENS OBJETIVO Conhecer e aplicar as práticas relacionadas à teoria aprendida Conhecer e aplicar corretamente os parâmetros de cada corrente em quadros agudos subagudos e crônicos Conhecer e aplicar as indicações e contraindicações de cada corrente indicada para analgesia METODOLOGIA Aplicar a eletroanalgesia com a corrente TENS Em duplas simulando um atendimento de forma que um será o fisioterapeuta e o outro o paciente e em seguida trocar os papéis para que todos possam aplicar e sentir os efeitos da terapia Eletroanalgesia com TENS METODOLOGIA Parâmetros do TENS Agnes 2015 Dor Aguda Dor Crônica Frequência 90 130 120 Hz 2 10 6 Hz Frequência Duração do pulso 20 50 µs 180 250 µs Duração do pulso Intensidade Formigamento intenso Contração visível Intensidade Eletroanalgesia com TENS METODOLOGIA Posicionamento dos Eletrodos Sobre a área de dor Sobre o trajeto do ramo nervoso respeitando os dermátomos correspondentes Eletroanalgesia com TENS RESULTADOS E DISCUSSÃO Locais de Aplicação Aluno 1 O primeiro aluno recebeu a aplicação dos eletrodos na região lombar simulando um quadro de lombalgia crônica Os eletrodos foram posicionados em cruz sobre a área dolorida respeitando os dermátomos correspondentes ao nervo ciático Esse posicionamento foi escolhido para garantir que a corrente elétrica estimulasse adequadamente as fibras nervosas responsáveis pela transmissão da dor Aluno 2 O segundo aluno recebeu a aplicação dos eletrodos no membro superior direito simulando uma dor aguda no ombro como se fosse um caso de tendinite Os eletrodos foram colocados ao longo do trajeto do nervo axilar abrangendo a área de maior desconforto relatada pelo aluno Eletroanalgesia com TENS RESULTADOS E DISCUSSÃO Parâmetros Aplicados Aluno 1 Lombalgia Crônica Frequência 6 Hz dentro da faixa recomendada para dor crônica 210 Hz Duração do Pulso 200 µs dentro da faixa recomendada para dor crônica 180250 µs Intensidade Ajustada até que o aluno relatasse sensação de contração muscular visível mas confortável Fonte Google Eletroanalgesia com TENS RESULTADOS E DISCUSSÃO Parâmetros Aplicados Aluno 2 Dor Aguda no Ombro Frequência 120 Hz dentro da faixa recomendada para dor aguda 90130 Hz Duração do Pulso 40 µs dentro da faixa recomendada para dor aguda 2050 µs Intensidade Ajustada até que o aluno relatasse formigamento intenso sem causar desconforto excessivo Fonte Google Eletroanalgesia com TENS RESULTADOS E DISCUSSÃO Intensidade da Corrente A intensidade foi ajustada individualmente considerando a sensibilidade de cada aluno Durante a simulação Aluno 1 Relatou que a intensidade inicial foi confortável mas precisou ser aumentada gradualmente para alcançar a contração muscular visível A intensidade final foi moderada suficiente para promover relaxamento muscular sem causar dor Aluno 2 Sentiu formigamento imediato com intensidade baixa mas solicitou um aumento gradual até atingir o nível de formigamento intenso A intensidade final foi ajustada para proporcionar alívio da dor simulada Eletroanalgesia com TENS RESULTADOS E DISCUSSÃO Sensações Percebidas Durante o Tratamento As sensações relatadas pelos alunos foram consistentes com os efeitos esperados da TENS Aluno 1 Durante a aplicação relatou uma sensação de formigamento profundo seguida por uma leve contração muscular na região lombar Após alguns minutos relatou uma sensação de relaxamento muscular e redução da tensão na área tratada Ao final da sessão mencionou que a técnica poderia ser eficaz para aliviar dores crônicas especialmente quando combinada com outras terapias Aluno 2 Relatou uma sensação de formigamento superficial no ombro direito acompanhada por uma sensação de aquecimento na área tratada Essa sensação foi descrita como agradável e relaxante Após a sessão mencionou que a técnica poderia ser útil para alívio imediato de dor aguda como em casos de lesões musculares ou inflamações Eletroanalgesia com TENS RESULTADOS E DISCUSSÃO Discussão das Diferenças entre os Casos Dor Crônica A aplicação com frequência baixa 6 Hz e duração de pulso alta 200 µs foi eficaz para promover relaxamento muscular e reduzir a tensão na região lombar A sensação de contração muscular foi percebida como benéfica para aliviar a rigidez associada à dor crônica Dor Aguda A aplicação com frequência alta 120 Hz e duração de pulso curta 40 µs foi eficaz para proporcionar alívio rápido da dor simulada A sensação de formigamento intenso foi percebida como agradável e relaxante contribuindo para o alívio da dor aguda Eletroanalgesia com TENS RESULTADOS E DISCUSSÃO Conclusão do Relatório A simulação demonstrou a importância de ajustar os parâmetros do TENS de acordo com o tipo de dor e a sensibilidade individual Ambos os alunos relataram sensações positivas durante a aplicação com resultados consistentes com os objetivos da eletroanalgesia A prática permitiu aos alunos compreenderem a diferença entre os ajustes para dor aguda e crônica além de experimentarem na prática os efeitos da TENS Fonte Google Eletroanalgesia com TENS CONCLUSÕES Entendimento sobre a Atividade Prática Desenvolvida A prática permitiu uma compreensão profunda da aplicação das técnicas de eletroanalgesia TENS em diferentes tipos de dor como aguda e crônica Observouse que o ajuste correto dos parâmetros frequência duração do pulso intensidade é essencial para garantir a eficácia do tratamento e o conforto do paciente A simulação em duplas foi fundamental para vivenciar tanto o papel do fisioterapeuta quanto o do paciente proporcionando uma experiência prática enriquecedora Eletroanalgesia com TENS CONCLUSÕES Entendimento sobre a Atividade Prática Desenvolvida A prática permitiu uma compreensão profunda da aplicação das técnicas de eletroanalgesia TENS em diferentes tipos de dor como aguda e crônica Observouse que o ajuste correto dos parâmetros frequência duração do pulso intensidade é essencial para garantir a eficácia do tratamento e o conforto do paciente A simulação em duplas foi fundamental para vivenciar tanto o papel do fisioterapeuta quanto o do paciente proporcionando uma experiência prática enriquecedora Eletroanalgesia com TENS CONCLUSÕES Alcance dos Objetivos Conhecer e aplicar as práticas relacionadas à teoria aprendida A atividade prática consolidou os conhecimentos teóricos sobre eletroanalgesia especialmente no que diz respeito à escolha dos parâmetros e ao posicionamento dos eletrodos Aplicar corretamente os parâmetros de cada corrente em quadros agudos e crônicos Os parâmetros foram ajustados adequadamente para cada tipo de dor simulada com resultados consistentes com os objetivos esperados Eletroanalgesia com TENS CONCLUSÕES Alcance dos Objetivos Conhecer e aplicar as indicações e contraindicações de cada corrente indicada para analgesia Foram discutidas as indicações e contraindicações de cada técnica bem como sua aplicabilidade clínica Fonte Google Eletroanalgesia com TENS CONCLUSÕES Limitações da Experimentação Simulação não reflete condições reais A simulação em alunos saudáveis não reproduz exatamente as condições de pacientes com dor real limitando a avaliação dos efeitos terapêuticos Ausência de acompanhamento a longo prazo Não foi possível avaliar os efeitos prolongados das técnicas de eletroanalgesia pois a prática foi realizada em uma única sessão Eletroanalgesia com TENS CONCLUSÕES Limitações da Experimentação Variabilidade individual na percepção da dor A sensibilidade à corrente elétrica varia entre indivíduos o que pode influenciar os resultados e dificultar a padronização dos parâmetros Fonte Google Eletroanalgesia com TENS CONCLUSÕES Sugestões para Ampliar o Entendimento do Assunto Estudo com pacientes reais Realizar estudos com pacientes que apresentem quadros de dor aguda subaguda ou crônica para validar os resultados obtidos na simulação Avaliação a longo prazo Implementar um protocolo de tratamento com múltiplas sessões para avaliar os efeitos cumulativos das técnicas de eletroanalgesia Eletroanalgesia com TENS CONCLUSÕES Sugestões para Ampliar o Entendimento do Assunto Comparação entre técnicas Comparar os efeitos do TENS e da corrente interferencial vetorial em diferentes condições clínicas para identificar qual técnica é mais eficaz em cada caso Fonte Google Eletroanalgesia com TENS CONCLUSÕES Possíveis Aplicações Práticas dos Resultados Tratamento de dores musculoesqueléticas O TENS pode ser utilizado para alívio imediato de dores agudas enquanto a corrente interferencial vetorial é mais adequada para dores crônicas como lombalgia Reabilitação esportiva Ambas as técnicas podem ser incorporadas em programas de reabilitação esportiva para acelerar a recuperação de lesões musculares e articulares Controle de dor póscirúrgica O TENS pode ser utilizado como adjuvante no controle de dor póscirúrgica reduzindo a necessidade de medicação analgésica Eletroanalgesia com Corrente Interferencial Vetorial OBJETIVO Conhecer e aplicar as práticas relacionadas à teoria aprendida Promover o conhecimento da elaboração de abordagens de tratamento pela corrente interferencial Manusear o equipamento ajustar parâmetros e conhecer os efeitos terapêuticos na prática METODOLOGIA Aplicação e elaboração dos parâmetros para fase aguda subaguda e crônica da corrente interferencial vetorial Eletroanalgesia com Corrente Interferencial Vetorial METODOLOGIA Aplicar a corrente interferencial vetorial em 4000Hz para promover analgesia simulando atendimento para dores musculares lombalgia por exemplo Frequência Terapêutica Fase aguda 90 Hz AMF base 150 Hz AMF máxima variação automática de 90 a 150 Hz Fase subaguda 40 Hz AMF base 80 Hz AMF máxima variação automática de 40 a 80 Hz Eletroanalgesia com Corrente Interferencial Vetorial METODOLOGIA Frequência Terapêutica Fase crônica 10 Hz AMF base 30 Hz AMF máxima variação automática de 10 a 30 Hz SLOPE Forma de Variação da AMF É a variação da F sobre a AMF base em função do tempo 11 delta F baixa quadro crônico triangular 151delta F quadro subagudo trapezoidal 66 delta F alta quadro agudo quadrada Eletroanalgesia com Corrente Interferencial Vetorial RESULTADOS E DISCUSSÃO Local de Aplicação Os eletrodos foram posicionados em cruz sobre a região lombar respeitando os dermátomos correspondentes ao nervo ciático Esse posicionamento garante que a corrente elétrica atinja as fibras nervosas responsáveis pela transmissão da dor Eletroanalgesia com Corrente Interferencial Vetorial RESULTADOS E DISCUSSÃO Parâmetros Aplicados Frequência Portadora Fixa 4000 Hz AMF Amplitude Modulada de Frequência o Base 10 Hz o Máxima 30 Hz o Variação automática de 10 a 30 Hz Delta F Baixa 11 Slope Forma de Variação da AMF Triangular Tempo de Aplicação 20 minutos Eletroanalgesia com Corrente Interferencial Vetorial RESULTADOS E DISCUSSÃO Discussão dos Parâmetros Frequência Terapêutica A escolha de uma frequência terapêutica baixa 1030 Hz foi baseada na literatura que indica que frequências mais baixas são mais eficazes para o tratamento de dores crônicas Essa faixa de frequência estimula a liberação de endorfinas promovendo analgesia prolongada Eletroanalgesia com Corrente Interferencial Vetorial RESULTADOS E DISCUSSÃO Discussão dos Parâmetros Frequência Terapêutica A escolha de uma frequência terapêutica baixa 1030 Hz foi baseada na literatura que indica que frequências mais baixas são mais eficazes para o tratamento de dores crônicas Essa faixa de frequência estimula a liberação de endorfinas promovendo analgesia prolongada Eletroanalgesia com Corrente Interferencial Vetorial RESULTADOS E DISCUSSÃO Discussão dos Parâmetros Delta F e Slope O Delta F baixo 11 e o Slope triangular foram selecionados para proporcionar uma variação suave da amplitude modulada ideal para quadros crônicos Essa configuração minimiza o desconforto durante a aplicação e maximiza o efeito analgésico Eletroanalgesia com Corrente Interferencial Vetorial RESULTADOS E DISCUSSÃO Discussão dos Parâmetros Tempo de Aplicação O tempo de 20 minutos foi escolhido com base em estudos que demonstram que essa duração é suficiente para promover relaxamento muscular e alívio da dor sem causar fadiga ou irritação nos tecidos Eletroanalgesia com Corrente Interferencial Vetorial CONCLUSÕES Entendimento sobre a Atividade Prática Desenvolvida A prática permitiu uma compreensão profunda da aplicação da corrente interferencial vetorial no tratamento de lombalgia crônica Observouse que o ajuste correto dos parâmetros frequência AMF delta F slope e tempo de aplicação é essencial para garantir a eficácia do tratamento A técnica demonstrou ser versátil e eficaz para diferentes tipos de dor especialmente quando ajustada para condições específicas como dor crônica Eletroanalgesia com Corrente Interferencial Vetorial CONCLUSÕES Alcance dos Objetivos Conhecer e aplicar as práticas relacionadas à teoria aprendida A atividade prática consolidou os conhecimentos teóricos sobre a corrente interferencial vetorial especialmente no que diz respeito à elaboração de planos de tratamento e ajuste dos parâmetros Promover o conhecimento da elaboração de abordagens de tratamento pela corrente interferencial O plano de tratamento para lombalgia crônica foi elaborado com base nos princípios teóricos e nas diretrizes clínicas demonstrando a aplicabilidade prática da técnica Eletroanalgesia com Corrente Interferencial Vetorial CONCLUSÕES Alcance dos Objetivos Manusear o equipamento ajustar parâmetros e conhecer os efeitos terapêuticos na prática O manuseio do equipamento e o ajuste dos parâmetros foram realizados com sucesso proporcionando uma experiência prática enriquecedora Eletroanalgesia com Corrente Interferencial Vetorial CONCLUSÕES Limitações da Experimentação Simulação não reflete condições reais A simulação em alunos saudáveis não reproduz exatamente as condições de pacientes com dor real limitando a avaliação dos efeitos terapêuticos Ausência de acompanhamento a longo prazo Não foi possível avaliar os efeitos prolongados da técnica pois a prática foi realizada em uma única sessão Variabilidade individual na percepção da dor A sensibilidade à corrente elétrica varia entre indivíduos o que pode influenciar os resultados e dificultar a padronização dos parâmetros Eletroanalgesia com Corrente Interferencial Vetorial CONCLUSÕES Sugestões para Ampliar o Entendimento do Assunto Estudo com pacientes reais Realizar estudos com pacientes que apresentem quadros de dor crônica como lombalgia para validar os resultados obtidos na simulação Avaliação a longo prazo Implementar um protocolo de tratamento com múltiplas sessões para avaliar os efeitos cumulativos da corrente interferencial vetorial Comparação entre técnicas Comparar os efeitos da corrente interferencial vetorial com outras modalidades de eletroterapia como TENS em diferentes condições clínicas Eletroanalgesia com Corrente Interferencial Vetorial CONCLUSÕES Possíveis Aplicações Práticas dos Resultados Tratamento de dores musculoesqueléticas A corrente interferencial vetorial pode ser utilizada para tratar condições como lombalgia artrite e lesões musculares promovendo alívio da dor e melhora da função Reabilitação esportiva A técnica pode ser incorporada em programas de reabilitação esportiva para acelerar a recuperação de lesões articulares e musculares Controle de dor póscirúrgica A corrente interferencial vetorial pode ser utilizada como adjuvante no controle de dor póscirúrgica reduzindo a necessidade de medicação analgésica

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Eletroterapia Eletroanalgesia Nome do Discente Eletroanalgesia com TENS OBJETIVO Conhecer e aplicar as práticas relacionadas à teoria aprendida Conhecer e aplicar corretamente os parâmetros de cada corrente em quadros agudos subagudos e crônicos Conhecer e aplicar as indicações e contraindicações de cada corrente indicada para analgesia METODOLOGIA Aplicar a eletroanalgesia com a corrente TENS Em duplas simulando um atendimento de forma que um será o fisioterapeuta e o outro o paciente e em seguida trocar os papéis para que todos possam aplicar e sentir os efeitos da terapia Eletroanalgesia com TENS METODOLOGIA Parâmetros do TENS Agnes 2015 Dor Aguda Dor Crônica Frequência 90 130 120 Hz 2 10 6 Hz Frequência Duração do pulso 20 50 µs 180 250 µs Duração do pulso Intensidade Formigamento intenso Contração visível Intensidade Eletroanalgesia com TENS METODOLOGIA Posicionamento dos Eletrodos Sobre a área de dor Sobre o trajeto do ramo nervoso respeitando os dermátomos correspondentes Eletroanalgesia com TENS RESULTADOS E DISCUSSÃO Elaborar um relatório descritivo sobre os locais de aplicação os parâmetros aplicados a intensidade da corrente que é de acordo com a sensibilidade de cada indivíduo e as sensações percebidas durante o tratamento Eletroanalgesia com TENS RESULTADOS E DISCUSSÃO Descreva aqui um texto explicativo Eletroanalgesia com TENS CONCLUSÕES Apresente aqui suas conclusões no formato de tópicos Neste item demonstre o seu entendimento sobre a atividade prática desenvolvida e o assunto correlato Apresente a conclusão ou as conclusões que seus resultados dão suporte Neste item você irá descrever se os objetivos foram alcançados ou não Apresente também as limitações da experimentação e quais outros experimentos poderiam ampliar o entendimento do assunto Aqui você pode ainda apresentar possíveis aplicações práticas dos seus resultados Eletroanalgesia com Corrente Interferencial Vetorial OBJETIVO Conhecer e aplicar as práticas relacionadas à teoria aprendida Promover o conhecimento da elaboração de abordagens de tratamento pela corrente interferencial Manusear o equipamento ajustar parâmetros e conhecer os efeitos terapêuticos na prática METODOLOGIA Aplicação e elaboração dos parâmetros para fase aguda subaguda e crônica da corrente interferencial vetorial Eletroanalgesia com Corrente Interferencial Vetorial METODOLOGIA Aplicar a corrente interferencial vetorial em 4000Hz para promover analgesia simulando atendimento para dores musculares lombalgia por exemplo Frequência Terapêutica Fase aguda 90 Hz AMF base 150 Hz AMF máxima variação automática de 90 a 150 Hz Fase subaguda 40 Hz AMF base 80 Hz AMF máxima variação automática de 40 a 80 Hz Eletroanalgesia com Corrente Interferencial Vetorial METODOLOGIA Frequência Terapêutica Fase crônica 10 Hz AMF base 30 Hz AMF máxima variação automática de 10 a 30 Hz SLOPE Forma de Variação da AMF É a variação da F sobre a AMF base em função do tempo 11 delta F baixa quadro crônico triangular 151delta F quadro subagudo trapezoidal 66 delta F alta quadro agudo quadrada Eletroanalgesia com Corrente Interferencial Vetorial RESULTADOS E DISCUSSÃO Elabore um plano de tratamento para lombalgia crônica com aplicação da corrente interferencial vetorial descreva a técnica de aplicação a frequência AMF deltaF Slope e tempo de aplicação e anexe como resposta da atividade Eletroanalgesia com Corrente Interferencial Vetorial RESULTADOS E DISCUSSÃO Descreva aqui o plano de tratamento com a técnica de corrente interferencial Eletroanalgesia com Corrente Interferencial Vetorial CONCLUSÕES Apresente aqui suas conclusões no formato de tópicos Neste item demonstre o seu entendimento sobre a atividade prática desenvolvida e o assunto correlato Apresente a conclusão ou as conclusões que seus resultados dão suporte Neste item você irá descrever se os objetivos foram alcançados ou não Apresente também as limitações da experimentação e quais outros experimentos poderiam ampliar o entendimento do assunto Aqui você pode ainda apresentar possíveis aplicações práticas dos seus resultados Eletroterapia Eletroanalgesia Nome do Discente Eletroanalgesia com TENS OBJETIVO Conhecer e aplicar as práticas relacionadas à teoria aprendida Conhecer e aplicar corretamente os parâmetros de cada corrente em quadros agudos subagudos e crônicos Conhecer e aplicar as indicações e contraindicações de cada corrente indicada para analgesia METODOLOGIA Aplicar a eletroanalgesia com a corrente TENS Em duplas simulando um atendimento de forma que um será o fisioterapeuta e o outro o paciente e em seguida trocar os papéis para que todos possam aplicar e sentir os efeitos da terapia Eletroanalgesia com TENS METODOLOGIA Parâmetros do TENS Agnes 2015 Dor Aguda Dor Crônica Frequência 90 130 120 Hz 2 10 6 Hz Frequência Duração do pulso 20 50 µs 180 250 µs Duração do pulso Intensidade Formigamento intenso Contração visível Intensidade Eletroanalgesia com TENS METODOLOGIA Posicionamento dos Eletrodos Sobre a área de dor Sobre o trajeto do ramo nervoso respeitando os dermátomos correspondentes Eletroanalgesia com TENS RESULTADOS E DISCUSSÃO Locais de Aplicação Aluno 1 O primeiro aluno recebeu a aplicação dos eletrodos na região lombar simulando um quadro de lombalgia crônica Os eletrodos foram posicionados em cruz sobre a área dolorida respeitando os dermátomos correspondentes ao nervo ciático Esse posicionamento foi escolhido para garantir que a corrente elétrica estimulasse adequadamente as fibras nervosas responsáveis pela transmissão da dor Aluno 2 O segundo aluno recebeu a aplicação dos eletrodos no membro superior direito simulando uma dor aguda no ombro como se fosse um caso de tendinite Os eletrodos foram colocados ao longo do trajeto do nervo axilar abrangendo a área de maior desconforto relatada pelo aluno Eletroanalgesia com TENS RESULTADOS E DISCUSSÃO Parâmetros Aplicados Aluno 1 Lombalgia Crônica Frequência 6 Hz dentro da faixa recomendada para dor crônica 210 Hz Duração do Pulso 200 µs dentro da faixa recomendada para dor crônica 180250 µs Intensidade Ajustada até que o aluno relatasse sensação de contração muscular visível mas confortável Fonte Google Eletroanalgesia com TENS RESULTADOS E DISCUSSÃO Parâmetros Aplicados Aluno 2 Dor Aguda no Ombro Frequência 120 Hz dentro da faixa recomendada para dor aguda 90130 Hz Duração do Pulso 40 µs dentro da faixa recomendada para dor aguda 2050 µs Intensidade Ajustada até que o aluno relatasse formigamento intenso sem causar desconforto excessivo Fonte Google Eletroanalgesia com TENS RESULTADOS E DISCUSSÃO Intensidade da Corrente A intensidade foi ajustada individualmente considerando a sensibilidade de cada aluno Durante a simulação Aluno 1 Relatou que a intensidade inicial foi confortável mas precisou ser aumentada gradualmente para alcançar a contração muscular visível A intensidade final foi moderada suficiente para promover relaxamento muscular sem causar dor Aluno 2 Sentiu formigamento imediato com intensidade baixa mas solicitou um aumento gradual até atingir o nível de formigamento intenso A intensidade final foi ajustada para proporcionar alívio da dor simulada Eletroanalgesia com TENS RESULTADOS E DISCUSSÃO Sensações Percebidas Durante o Tratamento As sensações relatadas pelos alunos foram consistentes com os efeitos esperados da TENS Aluno 1 Durante a aplicação relatou uma sensação de formigamento profundo seguida por uma leve contração muscular na região lombar Após alguns minutos relatou uma sensação de relaxamento muscular e redução da tensão na área tratada Ao final da sessão mencionou que a técnica poderia ser eficaz para aliviar dores crônicas especialmente quando combinada com outras terapias Aluno 2 Relatou uma sensação de formigamento superficial no ombro direito acompanhada por uma sensação de aquecimento na área tratada Essa sensação foi descrita como agradável e relaxante Após a sessão mencionou que a técnica poderia ser útil para alívio imediato de dor aguda como em casos de lesões musculares ou inflamações Eletroanalgesia com TENS RESULTADOS E DISCUSSÃO Discussão das Diferenças entre os Casos Dor Crônica A aplicação com frequência baixa 6 Hz e duração de pulso alta 200 µs foi eficaz para promover relaxamento muscular e reduzir a tensão na região lombar A sensação de contração muscular foi percebida como benéfica para aliviar a rigidez associada à dor crônica Dor Aguda A aplicação com frequência alta 120 Hz e duração de pulso curta 40 µs foi eficaz para proporcionar alívio rápido da dor simulada A sensação de formigamento intenso foi percebida como agradável e relaxante contribuindo para o alívio da dor aguda Eletroanalgesia com TENS RESULTADOS E DISCUSSÃO Conclusão do Relatório A simulação demonstrou a importância de ajustar os parâmetros do TENS de acordo com o tipo de dor e a sensibilidade individual Ambos os alunos relataram sensações positivas durante a aplicação com resultados consistentes com os objetivos da eletroanalgesia A prática permitiu aos alunos compreenderem a diferença entre os ajustes para dor aguda e crônica além de experimentarem na prática os efeitos da TENS Fonte Google Eletroanalgesia com TENS CONCLUSÕES Entendimento sobre a Atividade Prática Desenvolvida A prática permitiu uma compreensão profunda da aplicação das técnicas de eletroanalgesia TENS em diferentes tipos de dor como aguda e crônica Observouse que o ajuste correto dos parâmetros frequência duração do pulso intensidade é essencial para garantir a eficácia do tratamento e o conforto do paciente A simulação em duplas foi fundamental para vivenciar tanto o papel do fisioterapeuta quanto o do paciente proporcionando uma experiência prática enriquecedora Eletroanalgesia com TENS CONCLUSÕES Entendimento sobre a Atividade Prática Desenvolvida A prática permitiu uma compreensão profunda da aplicação das técnicas de eletroanalgesia TENS em diferentes tipos de dor como aguda e crônica Observouse que o ajuste correto dos parâmetros frequência duração do pulso intensidade é essencial para garantir a eficácia do tratamento e o conforto do paciente A simulação em duplas foi fundamental para vivenciar tanto o papel do fisioterapeuta quanto o do paciente proporcionando uma experiência prática enriquecedora Eletroanalgesia com TENS CONCLUSÕES Alcance dos Objetivos Conhecer e aplicar as práticas relacionadas à teoria aprendida A atividade prática consolidou os conhecimentos teóricos sobre eletroanalgesia especialmente no que diz respeito à escolha dos parâmetros e ao posicionamento dos eletrodos Aplicar corretamente os parâmetros de cada corrente em quadros agudos e crônicos Os parâmetros foram ajustados adequadamente para cada tipo de dor simulada com resultados consistentes com os objetivos esperados Eletroanalgesia com TENS CONCLUSÕES Alcance dos Objetivos Conhecer e aplicar as indicações e contraindicações de cada corrente indicada para analgesia Foram discutidas as indicações e contraindicações de cada técnica bem como sua aplicabilidade clínica Fonte Google Eletroanalgesia com TENS CONCLUSÕES Limitações da Experimentação Simulação não reflete condições reais A simulação em alunos saudáveis não reproduz exatamente as condições de pacientes com dor real limitando a avaliação dos efeitos terapêuticos Ausência de acompanhamento a longo prazo Não foi possível avaliar os efeitos prolongados das técnicas de eletroanalgesia pois a prática foi realizada em uma única sessão Eletroanalgesia com TENS CONCLUSÕES Limitações da Experimentação Variabilidade individual na percepção da dor A sensibilidade à corrente elétrica varia entre indivíduos o que pode influenciar os resultados e dificultar a padronização dos parâmetros Fonte Google Eletroanalgesia com TENS CONCLUSÕES Sugestões para Ampliar o Entendimento do Assunto Estudo com pacientes reais Realizar estudos com pacientes que apresentem quadros de dor aguda subaguda ou crônica para validar os resultados obtidos na simulação Avaliação a longo prazo Implementar um protocolo de tratamento com múltiplas sessões para avaliar os efeitos cumulativos das técnicas de eletroanalgesia Eletroanalgesia com TENS CONCLUSÕES Sugestões para Ampliar o Entendimento do Assunto Comparação entre técnicas Comparar os efeitos do TENS e da corrente interferencial vetorial em diferentes condições clínicas para identificar qual técnica é mais eficaz em cada caso Fonte Google Eletroanalgesia com TENS CONCLUSÕES Possíveis Aplicações Práticas dos Resultados Tratamento de dores musculoesqueléticas O TENS pode ser utilizado para alívio imediato de dores agudas enquanto a corrente interferencial vetorial é mais adequada para dores crônicas como lombalgia Reabilitação esportiva Ambas as técnicas podem ser incorporadas em programas de reabilitação esportiva para acelerar a recuperação de lesões musculares e articulares Controle de dor póscirúrgica O TENS pode ser utilizado como adjuvante no controle de dor póscirúrgica reduzindo a necessidade de medicação analgésica Eletroanalgesia com Corrente Interferencial Vetorial OBJETIVO Conhecer e aplicar as práticas relacionadas à teoria aprendida Promover o conhecimento da elaboração de abordagens de tratamento pela corrente interferencial Manusear o equipamento ajustar parâmetros e conhecer os efeitos terapêuticos na prática METODOLOGIA Aplicação e elaboração dos parâmetros para fase aguda subaguda e crônica da corrente interferencial vetorial Eletroanalgesia com Corrente Interferencial Vetorial METODOLOGIA Aplicar a corrente interferencial vetorial em 4000Hz para promover analgesia simulando atendimento para dores musculares lombalgia por exemplo Frequência Terapêutica Fase aguda 90 Hz AMF base 150 Hz AMF máxima variação automática de 90 a 150 Hz Fase subaguda 40 Hz AMF base 80 Hz AMF máxima variação automática de 40 a 80 Hz Eletroanalgesia com Corrente Interferencial Vetorial METODOLOGIA Frequência Terapêutica Fase crônica 10 Hz AMF base 30 Hz AMF máxima variação automática de 10 a 30 Hz SLOPE Forma de Variação da AMF É a variação da F sobre a AMF base em função do tempo 11 delta F baixa quadro crônico triangular 151delta F quadro subagudo trapezoidal 66 delta F alta quadro agudo quadrada Eletroanalgesia com Corrente Interferencial Vetorial RESULTADOS E DISCUSSÃO Local de Aplicação Os eletrodos foram posicionados em cruz sobre a região lombar respeitando os dermátomos correspondentes ao nervo ciático Esse posicionamento garante que a corrente elétrica atinja as fibras nervosas responsáveis pela transmissão da dor Eletroanalgesia com Corrente Interferencial Vetorial RESULTADOS E DISCUSSÃO Parâmetros Aplicados Frequência Portadora Fixa 4000 Hz AMF Amplitude Modulada de Frequência o Base 10 Hz o Máxima 30 Hz o Variação automática de 10 a 30 Hz Delta F Baixa 11 Slope Forma de Variação da AMF Triangular Tempo de Aplicação 20 minutos Eletroanalgesia com Corrente Interferencial Vetorial RESULTADOS E DISCUSSÃO Discussão dos Parâmetros Frequência Terapêutica A escolha de uma frequência terapêutica baixa 1030 Hz foi baseada na literatura que indica que frequências mais baixas são mais eficazes para o tratamento de dores crônicas Essa faixa de frequência estimula a liberação de endorfinas promovendo analgesia prolongada Eletroanalgesia com Corrente Interferencial Vetorial RESULTADOS E DISCUSSÃO Discussão dos Parâmetros Frequência Terapêutica A escolha de uma frequência terapêutica baixa 1030 Hz foi baseada na literatura que indica que frequências mais baixas são mais eficazes para o tratamento de dores crônicas Essa faixa de frequência estimula a liberação de endorfinas promovendo analgesia prolongada Eletroanalgesia com Corrente Interferencial Vetorial RESULTADOS E DISCUSSÃO Discussão dos Parâmetros Delta F e Slope O Delta F baixo 11 e o Slope triangular foram selecionados para proporcionar uma variação suave da amplitude modulada ideal para quadros crônicos Essa configuração minimiza o desconforto durante a aplicação e maximiza o efeito analgésico Eletroanalgesia com Corrente Interferencial Vetorial RESULTADOS E DISCUSSÃO Discussão dos Parâmetros Tempo de Aplicação O tempo de 20 minutos foi escolhido com base em estudos que demonstram que essa duração é suficiente para promover relaxamento muscular e alívio da dor sem causar fadiga ou irritação nos tecidos Eletroanalgesia com Corrente Interferencial Vetorial CONCLUSÕES Entendimento sobre a Atividade Prática Desenvolvida A prática permitiu uma compreensão profunda da aplicação da corrente interferencial vetorial no tratamento de lombalgia crônica Observouse que o ajuste correto dos parâmetros frequência AMF delta F slope e tempo de aplicação é essencial para garantir a eficácia do tratamento A técnica demonstrou ser versátil e eficaz para diferentes tipos de dor especialmente quando ajustada para condições específicas como dor crônica Eletroanalgesia com Corrente Interferencial Vetorial CONCLUSÕES Alcance dos Objetivos Conhecer e aplicar as práticas relacionadas à teoria aprendida A atividade prática consolidou os conhecimentos teóricos sobre a corrente interferencial vetorial especialmente no que diz respeito à elaboração de planos de tratamento e ajuste dos parâmetros Promover o conhecimento da elaboração de abordagens de tratamento pela corrente interferencial O plano de tratamento para lombalgia crônica foi elaborado com base nos princípios teóricos e nas diretrizes clínicas demonstrando a aplicabilidade prática da técnica Eletroanalgesia com Corrente Interferencial Vetorial CONCLUSÕES Alcance dos Objetivos Manusear o equipamento ajustar parâmetros e conhecer os efeitos terapêuticos na prática O manuseio do equipamento e o ajuste dos parâmetros foram realizados com sucesso proporcionando uma experiência prática enriquecedora Eletroanalgesia com Corrente Interferencial Vetorial CONCLUSÕES Limitações da Experimentação Simulação não reflete condições reais A simulação em alunos saudáveis não reproduz exatamente as condições de pacientes com dor real limitando a avaliação dos efeitos terapêuticos Ausência de acompanhamento a longo prazo Não foi possível avaliar os efeitos prolongados da técnica pois a prática foi realizada em uma única sessão Variabilidade individual na percepção da dor A sensibilidade à corrente elétrica varia entre indivíduos o que pode influenciar os resultados e dificultar a padronização dos parâmetros Eletroanalgesia com Corrente Interferencial Vetorial CONCLUSÕES Sugestões para Ampliar o Entendimento do Assunto Estudo com pacientes reais Realizar estudos com pacientes que apresentem quadros de dor crônica como lombalgia para validar os resultados obtidos na simulação Avaliação a longo prazo Implementar um protocolo de tratamento com múltiplas sessões para avaliar os efeitos cumulativos da corrente interferencial vetorial Comparação entre técnicas Comparar os efeitos da corrente interferencial vetorial com outras modalidades de eletroterapia como TENS em diferentes condições clínicas Eletroanalgesia com Corrente Interferencial Vetorial CONCLUSÕES Possíveis Aplicações Práticas dos Resultados Tratamento de dores musculoesqueléticas A corrente interferencial vetorial pode ser utilizada para tratar condições como lombalgia artrite e lesões musculares promovendo alívio da dor e melhora da função Reabilitação esportiva A técnica pode ser incorporada em programas de reabilitação esportiva para acelerar a recuperação de lesões articulares e musculares Controle de dor póscirúrgica A corrente interferencial vetorial pode ser utilizada como adjuvante no controle de dor póscirúrgica reduzindo a necessidade de medicação analgésica

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