25
Imunologia
UNIFTC
7
Imunologia
UNIPAC
1
Imunologia
ARNALDO
22
Imunologia
UNIFESO
6
Imunologia
UNIPAC
3
Imunologia
UNIMAR
1
Imunologia
UNIPAC
4
Imunologia
UNIPAC
Texto de pré-visualização
Imunidade adaptativa Característica gerais Também chamada de imunidade adquirida a imunidade adaptativa é baseada na diferenciação de linfócitos em resposta a microrganismos como uma defesa eficaz e que se adapta ao tipo de microrganismo patogênico invasor Dividido em dois tipos Imunidade humoral e imunidade celular A imunidade celular é mediada pelos linfócitos T que eliminam pátógenos intracelulares Apresentação de antígenos e ativação dos Linfócitos T Os antígenos são processados pelas células dendríticas que produzem peptídeos que se ligam a superficie das células apresentadoras de antígenos APC Esse peptídeos são reconhecidos pelas células T virgens que são então ativadase se transformam em linfócitos específicos Os linfócitos ativados passam pelo processo de expansão clonal onde proliferam aumentando rapidamente o número de células para o antígeno apresentado se difere se tornam linfócitos específicos As APC são as células dendríticas macrófagos e células dendríticas foliculares Células T CD4 Também chamadas de células T auxiliares são responsáveis pela produção de citocinas que ativam os linfócitos B Reconhecem antígenos ingeridos de microrganismos extracelulares Função dos linfócitos T auxiliares ajudam os linfócitos B a produzir anticorpos e auxiliam as células fagocitárias na captura de microrganismos Células T CD8 Chamados linfócitos T citotóxicos são capazes de destruir células infectadas por microorganismos Reconhecem peptídeos derivados de antígenos intracelulares Linfócitos T CD4 helper Subgrupo de células T CD4 efetoras que produzem tipos específicos de citocinas São mediados pelos estímulos e pela ativação dos linfócitos T virgens Linfócitos T CD4 TH1 células T auxiliares tipo 1 Estimulam ação dos fagócitos e a morte de microrganismos intracelulares Libera a citocina interferon Linfócitos T CD4 TH2 células T auxiliares tipo 2 Estimulam a fagocitose via eosinófilos tendo um papel principal na proteção contra parasitas Produzem interleucina4 interleucina5 e interleucina13 Linfócitos T CD4 TH17 células T auxiliares tipo 3 Produzem interleucina17A e 17F além de interleucina22 Buscam induzir o processo inflamatório para destruir bactérias e fungos extracelulares Recrutam leucócitos para a resposta inflamatória Mecanismos Efeitores Defesa do organismos mediada pelos linfócitos T que servem como células efetoras Também chamada imunidade mediada por células Células efetoras eliminam microrganismos que estão associados nas células Atuam em junção com macrófagos e leucócitos e migram para o local da infecção devido a sinalização de moléculas de adesão e quimiocinas Células CD4 TH1 reconhecem antígenos capturados por macrófagos células TH2 estimula a inflamação por eosinófilos e cálulas TH17 estimulam os neutrófilos e monócitos Atuam em conjunto com as células T CD8 efetoras que destroem células infectadas após a diferenciação em CTL Imunidade mediada por anticorpos produzidos pelos linfóctios B combatendo microrganismos extracelulares e toxinas Fases da resposta imunes humorais Começa com o reconhecimento do antígeno seguida da etapa de ativação dos linfócitos B que sofrem expansão clonal e se diferenciam secretando anticorpos se transformam em células B de memória ou ainda passando pelo processo de troca isotípica ou de maturação d em células Tipos de respostas imunes humorais Resposta primária ou resposta secundária Estimulação de linfócitos B pelo antígeno começa com o reconhecimento dos antígenos pelo linfócitos B O antígeno se liga aos receptores de Ig e sinais bioquímicos são enviados ao interior das células B Logo é induzido a expansão clonal do linfócitos e a produção e secreção de IgM Mecanismos Efetores na Imunidade Humoral Resposta humoral é mediada por anticorpos que são produzidos durante uma reposta primária e em maior quantidade durante a resposta secundárias Tipo de anticorpos produzidos definem o tipo de respota imune O IgG neutraliza microrganismos e toxinas ativa a via clássica do sistema complemento inibe a retroalimentação de ativação das células B opsoniza antígenos induz a citoxicidade celular mediada pelas células NK e é responsável pela transferência de anticorpos maternos via placenta para o feto O anticorpo IgM tem por função ativar a via clássica do sistema complemento enquanto que o IgA atua na imunidade mucosa Já o IgE atua na defesa contra parasitas helmintos e na desgranulação de mastócitos durante respostas de hipersensibilidade Importância para vacinas A imunidade humoral é o alvo do meio de resposta da maioria das vacinas Já que as mesma atuam estimulando a produção de anticorpos neutralizantes Avanços na área de ativação de respostas mediadas por células protetoras como efeito da vacinação ainda precisam ser mais desenvolvidos Imunidade adaptativa humoral Imunidade adaptativa celular Referência bibliográfica ABBAS A K Imunologia básica funções e distúrbios do sistema imune Tradução Anderson de Sá Nunes 6 ed Guanabara Loogan Ltda 2021 Imunidade adaptativa Característica gerais Também chamada de imunidade adquirida a imunidade adaptativa é baseada na diferenciação de linfócitos em resposta a microrganismos como uma defesa eficaz e que se adapta ao tipo de microrganismo patogênico invasor Dividido em dois tipos Imunidade humoral e imunidade celular A imunidade celular é mediada pelos linfócitos T que eliminam pátógenos intracelulares Apresentação de antígenos e ativação dos Linfócitos T Os antígenos são processados pelas células dendríticas que produzem peptídeos que se ligam a superficie das células apresentadoras de antígenos APC Esse peptídeos são reconhecidos pelas células T virgens que são então ativadase se transformam em linfócitos específicos Os linfócitos ativados passam pelo processo de expansão clonal onde proliferam aumentando rapidamente o número de células para o antígeno apresentado se difere se tornam linfócitos específicos As APC são as células dendríticas macrófagos e células dendríticas foliculares Células T CD4 Também chamadas de células T auxiliares são responsáveis pela produção de citocinas que ativam os linfócitos B Reconhecem antígenos ingeridos de microrganismos extracelulares Função dos linfócitos T auxiliares ajudam os linfócitos B a produzir anticorpos e auxiliam as células fagocitárias na captura de microrganismos Células T CD8 Chamados linfócitos T citotóxicos são capazes de destruir células infectadas por microorganismos Reconhecem peptídeos derivados de antígenos intracelulares Linfócitos T CD4 helper Subgrupo de células T CD4 efetoras que produzem tipos específicos de citocinas São mediados pelos estímulos e pela ativação dos linfócitos T virgens Linfócitos T CD4 TH1 células T auxiliares tipo 1 Estimulam ação dos fagócitos e a morte de microrganismos intracelulares Libera a citocina interferon Linfócitos T CD4 TH2 células T auxiliares tipo 2 Estimulam a fagocitose via eosinófilos tendo um papel principal na proteção contra parasitas Produzem interleucina4 interleucina5 e interleucina13 Linfócitos T CD4 TH17 células T auxiliares tipo 3 Produzem interleucina17A e 17F além de interleucina22 Buscam induzir o processo inflamatório para destruir bactérias e fungos extracelulares Recrutam leucócitos para a resposta inflamatória Mecanismos Efeitores Defesa do organismos mediada pelos linfócitos T que servem como células efetoras Também chamada imunidade mediada por células Células efetoras eliminam microrganismos que estão associados nas células Atuam em junção com macrófagos e leucócitos e migram para o local da infecção devido a sinalização de moléculas de adesão e quimiocinas Células CD4 TH1 reconhecem antígenos capturados por macrófagos células TH2 estimula a inflamação por eosinófilos e cálulas TH17 estimulam os neutrófilos e monócitos Atuam em conjunto com as células T CD8 efetoras que destroem células infectadas após a diferenciação em CTL Imunidade mediada por anticorpos produzidos pelos linfóctios B combatendo microrganismos extracelulares e toxinas Fases da resposta imunes humorais Começa com o reconhecimento do antígeno seguida da etapa de ativação dos linfócitos B que sofrem expansão clonal e se diferenciam secretando anticorpos se transformam em células B de memória ou ainda passando pelo processo de troca isotípica ou de maturação d em células Tipos de respostas imunes humorais Resposta primária ou resposta secundária Estimulação de linfócitos B pelo antígeno começa com o reconhecimento dos antígenos pelo linfócitos B O antígeno se liga aos receptores de Ig e sinais bioquímicos são enviados ao interior das células B Logo é induzido a expansão clonal do linfócitos e a produção e secreção de IgM Mecanismos Efetores na Imunidade Humoral Resposta humoral é mediada por anticorpos que são produzidos durante uma reposta primária e em maior quantidade durante a resposta secundárias Tipo de anticorpos produzidos definem o tipo de respota imune O IgG neutraliza microrganismos e toxinas ativa a via clássica do sistema complemento inibe a retroalimentação de ativação das células B opsoniza antígenos induz a citoxicidade celular mediada pelas células NK e é responsável pela transferência de anticorpos maternos via placenta para o feto O anticorpo IgM tem por função ativar a via clássica do sistema complemento enquanto que o IgA atua na imunidade mucosa Já o IgE atua na defesa contra parasitas helmintos e na desgranulação de mastócitos durante respostas de hipersensibilidade Importância para vacinas A imunidade humoral é o alvo do meio de resposta da maioria das vacinas Já que as mesma atuam estimulando a produção de anticorpos neutralizantes Avanços na área de ativação de respostas mediadas por células protetoras como efeito da vacinação ainda precisam ser mais desenvolvidos Imunidade adaptativa humoral Imunidade adaptativa celular Referência bibliográfica ABBAS A K Imunologia básica funções e distúrbios do sistema imune Tradução Anderson de Sá Nunes 6 ed Guanabara Loogan Ltda 2021
25
Imunologia
UNIFTC
7
Imunologia
UNIPAC
1
Imunologia
ARNALDO
22
Imunologia
UNIFESO
6
Imunologia
UNIPAC
3
Imunologia
UNIMAR
1
Imunologia
UNIPAC
4
Imunologia
UNIPAC
Texto de pré-visualização
Imunidade adaptativa Característica gerais Também chamada de imunidade adquirida a imunidade adaptativa é baseada na diferenciação de linfócitos em resposta a microrganismos como uma defesa eficaz e que se adapta ao tipo de microrganismo patogênico invasor Dividido em dois tipos Imunidade humoral e imunidade celular A imunidade celular é mediada pelos linfócitos T que eliminam pátógenos intracelulares Apresentação de antígenos e ativação dos Linfócitos T Os antígenos são processados pelas células dendríticas que produzem peptídeos que se ligam a superficie das células apresentadoras de antígenos APC Esse peptídeos são reconhecidos pelas células T virgens que são então ativadase se transformam em linfócitos específicos Os linfócitos ativados passam pelo processo de expansão clonal onde proliferam aumentando rapidamente o número de células para o antígeno apresentado se difere se tornam linfócitos específicos As APC são as células dendríticas macrófagos e células dendríticas foliculares Células T CD4 Também chamadas de células T auxiliares são responsáveis pela produção de citocinas que ativam os linfócitos B Reconhecem antígenos ingeridos de microrganismos extracelulares Função dos linfócitos T auxiliares ajudam os linfócitos B a produzir anticorpos e auxiliam as células fagocitárias na captura de microrganismos Células T CD8 Chamados linfócitos T citotóxicos são capazes de destruir células infectadas por microorganismos Reconhecem peptídeos derivados de antígenos intracelulares Linfócitos T CD4 helper Subgrupo de células T CD4 efetoras que produzem tipos específicos de citocinas São mediados pelos estímulos e pela ativação dos linfócitos T virgens Linfócitos T CD4 TH1 células T auxiliares tipo 1 Estimulam ação dos fagócitos e a morte de microrganismos intracelulares Libera a citocina interferon Linfócitos T CD4 TH2 células T auxiliares tipo 2 Estimulam a fagocitose via eosinófilos tendo um papel principal na proteção contra parasitas Produzem interleucina4 interleucina5 e interleucina13 Linfócitos T CD4 TH17 células T auxiliares tipo 3 Produzem interleucina17A e 17F além de interleucina22 Buscam induzir o processo inflamatório para destruir bactérias e fungos extracelulares Recrutam leucócitos para a resposta inflamatória Mecanismos Efeitores Defesa do organismos mediada pelos linfócitos T que servem como células efetoras Também chamada imunidade mediada por células Células efetoras eliminam microrganismos que estão associados nas células Atuam em junção com macrófagos e leucócitos e migram para o local da infecção devido a sinalização de moléculas de adesão e quimiocinas Células CD4 TH1 reconhecem antígenos capturados por macrófagos células TH2 estimula a inflamação por eosinófilos e cálulas TH17 estimulam os neutrófilos e monócitos Atuam em conjunto com as células T CD8 efetoras que destroem células infectadas após a diferenciação em CTL Imunidade mediada por anticorpos produzidos pelos linfóctios B combatendo microrganismos extracelulares e toxinas Fases da resposta imunes humorais Começa com o reconhecimento do antígeno seguida da etapa de ativação dos linfócitos B que sofrem expansão clonal e se diferenciam secretando anticorpos se transformam em células B de memória ou ainda passando pelo processo de troca isotípica ou de maturação d em células Tipos de respostas imunes humorais Resposta primária ou resposta secundária Estimulação de linfócitos B pelo antígeno começa com o reconhecimento dos antígenos pelo linfócitos B O antígeno se liga aos receptores de Ig e sinais bioquímicos são enviados ao interior das células B Logo é induzido a expansão clonal do linfócitos e a produção e secreção de IgM Mecanismos Efetores na Imunidade Humoral Resposta humoral é mediada por anticorpos que são produzidos durante uma reposta primária e em maior quantidade durante a resposta secundárias Tipo de anticorpos produzidos definem o tipo de respota imune O IgG neutraliza microrganismos e toxinas ativa a via clássica do sistema complemento inibe a retroalimentação de ativação das células B opsoniza antígenos induz a citoxicidade celular mediada pelas células NK e é responsável pela transferência de anticorpos maternos via placenta para o feto O anticorpo IgM tem por função ativar a via clássica do sistema complemento enquanto que o IgA atua na imunidade mucosa Já o IgE atua na defesa contra parasitas helmintos e na desgranulação de mastócitos durante respostas de hipersensibilidade Importância para vacinas A imunidade humoral é o alvo do meio de resposta da maioria das vacinas Já que as mesma atuam estimulando a produção de anticorpos neutralizantes Avanços na área de ativação de respostas mediadas por células protetoras como efeito da vacinação ainda precisam ser mais desenvolvidos Imunidade adaptativa humoral Imunidade adaptativa celular Referência bibliográfica ABBAS A K Imunologia básica funções e distúrbios do sistema imune Tradução Anderson de Sá Nunes 6 ed Guanabara Loogan Ltda 2021 Imunidade adaptativa Característica gerais Também chamada de imunidade adquirida a imunidade adaptativa é baseada na diferenciação de linfócitos em resposta a microrganismos como uma defesa eficaz e que se adapta ao tipo de microrganismo patogênico invasor Dividido em dois tipos Imunidade humoral e imunidade celular A imunidade celular é mediada pelos linfócitos T que eliminam pátógenos intracelulares Apresentação de antígenos e ativação dos Linfócitos T Os antígenos são processados pelas células dendríticas que produzem peptídeos que se ligam a superficie das células apresentadoras de antígenos APC Esse peptídeos são reconhecidos pelas células T virgens que são então ativadase se transformam em linfócitos específicos Os linfócitos ativados passam pelo processo de expansão clonal onde proliferam aumentando rapidamente o número de células para o antígeno apresentado se difere se tornam linfócitos específicos As APC são as células dendríticas macrófagos e células dendríticas foliculares Células T CD4 Também chamadas de células T auxiliares são responsáveis pela produção de citocinas que ativam os linfócitos B Reconhecem antígenos ingeridos de microrganismos extracelulares Função dos linfócitos T auxiliares ajudam os linfócitos B a produzir anticorpos e auxiliam as células fagocitárias na captura de microrganismos Células T CD8 Chamados linfócitos T citotóxicos são capazes de destruir células infectadas por microorganismos Reconhecem peptídeos derivados de antígenos intracelulares Linfócitos T CD4 helper Subgrupo de células T CD4 efetoras que produzem tipos específicos de citocinas São mediados pelos estímulos e pela ativação dos linfócitos T virgens Linfócitos T CD4 TH1 células T auxiliares tipo 1 Estimulam ação dos fagócitos e a morte de microrganismos intracelulares Libera a citocina interferon Linfócitos T CD4 TH2 células T auxiliares tipo 2 Estimulam a fagocitose via eosinófilos tendo um papel principal na proteção contra parasitas Produzem interleucina4 interleucina5 e interleucina13 Linfócitos T CD4 TH17 células T auxiliares tipo 3 Produzem interleucina17A e 17F além de interleucina22 Buscam induzir o processo inflamatório para destruir bactérias e fungos extracelulares Recrutam leucócitos para a resposta inflamatória Mecanismos Efeitores Defesa do organismos mediada pelos linfócitos T que servem como células efetoras Também chamada imunidade mediada por células Células efetoras eliminam microrganismos que estão associados nas células Atuam em junção com macrófagos e leucócitos e migram para o local da infecção devido a sinalização de moléculas de adesão e quimiocinas Células CD4 TH1 reconhecem antígenos capturados por macrófagos células TH2 estimula a inflamação por eosinófilos e cálulas TH17 estimulam os neutrófilos e monócitos Atuam em conjunto com as células T CD8 efetoras que destroem células infectadas após a diferenciação em CTL Imunidade mediada por anticorpos produzidos pelos linfóctios B combatendo microrganismos extracelulares e toxinas Fases da resposta imunes humorais Começa com o reconhecimento do antígeno seguida da etapa de ativação dos linfócitos B que sofrem expansão clonal e se diferenciam secretando anticorpos se transformam em células B de memória ou ainda passando pelo processo de troca isotípica ou de maturação d em células Tipos de respostas imunes humorais Resposta primária ou resposta secundária Estimulação de linfócitos B pelo antígeno começa com o reconhecimento dos antígenos pelo linfócitos B O antígeno se liga aos receptores de Ig e sinais bioquímicos são enviados ao interior das células B Logo é induzido a expansão clonal do linfócitos e a produção e secreção de IgM Mecanismos Efetores na Imunidade Humoral Resposta humoral é mediada por anticorpos que são produzidos durante uma reposta primária e em maior quantidade durante a resposta secundárias Tipo de anticorpos produzidos definem o tipo de respota imune O IgG neutraliza microrganismos e toxinas ativa a via clássica do sistema complemento inibe a retroalimentação de ativação das células B opsoniza antígenos induz a citoxicidade celular mediada pelas células NK e é responsável pela transferência de anticorpos maternos via placenta para o feto O anticorpo IgM tem por função ativar a via clássica do sistema complemento enquanto que o IgA atua na imunidade mucosa Já o IgE atua na defesa contra parasitas helmintos e na desgranulação de mastócitos durante respostas de hipersensibilidade Importância para vacinas A imunidade humoral é o alvo do meio de resposta da maioria das vacinas Já que as mesma atuam estimulando a produção de anticorpos neutralizantes Avanços na área de ativação de respostas mediadas por células protetoras como efeito da vacinação ainda precisam ser mais desenvolvidos Imunidade adaptativa humoral Imunidade adaptativa celular Referência bibliográfica ABBAS A K Imunologia básica funções e distúrbios do sistema imune Tradução Anderson de Sá Nunes 6 ed Guanabara Loogan Ltda 2021