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Física 4

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ESAMC Física IV Laboratório de Física Módulo A Gamificația o FÍSICA IV 11 Introdução ao método científico e erros experimentais FÍSICA IV O MÉTODO CIENTÍFICO MEDIÇÕES FÍSICA IV ERROS EXPERIMENTAIS Toda a idéia da Física experimental se baseia em realização de experimentos e a realização de algum tipo de medidas No entanto não se pode medir uma grandeza física com precisão absoluta ou seja qualquer medição por mais bem feita que seja é sempre aproximada Dessa forma sempre que realizamos uma medida é preciso associar ao valor medido um valor de desvio ou de erro Cabe ao experimentador desenvolver técnicas que permitam que os valores medidos tenham uma confiabilidade cada vez maior ou seja que o erro seja cada vez menor FÍSICA IV TIPOS DE ERROS Erros sistemáticos São aqueles que acontecem devido a algum problema na medição que podem ser defeitos nos equipamentos equipamentos não adequados às grandezas método não eficiente entre outros FÍSICA IV ERROS SISTEMÁTICOS exemplos Se um termômetro marca sistematicamente 1 oC a mais porque está descalibrado nunca será possível eliminar esse erro por mais cuidado que se tome Paralaxe quando o observador precisa ler uma escala de medida mas o ângulo que ele está em relação ao instrumento afeta a medida FÍSICA IV TIPOS DE ERROS Erros aleatórios São inerentes ao processo de medida Em geral nesse tipo de erro há igual probabilidade de que as medidas sejam afetadas para mais ou para menos efetuandose uma série de medidas e calculandose a média conseguese compensar de certa maneira o efeito desse tipo de erro obtendose uma melhor estimativa da grandeza física que se quer medir FÍSICA IV ERROS SISTEMÁTICOS Desvio padrão s Indica o quanto os dados estão dispersos com relação à média FÍSICA IV ERROS SISTEMÁTICOS Erro estatístico Δxestatístico ou Erro padrão da média Indica a precisão com a qual a média amostral estima a média correta FÍSICA IV ERROS SISTEMÁTICOS Erro total Temos ainda que considerar o valor do erro do instrumento Não levar em conta o erro do instrumento seria como dizer que medir por exemplo a largura de uma mesa com uma régua graduada em cm e medila com outra graduada em mm não faz diferença e isso não parece razoável FÍSICA IV MEDIDAS INDIRETAS Propagação de erros Quando realizamos uma medida indireta devemos calcular o valor desejado a partir de alguns valores que foram medidos diretamente Cada um desses valores de entrada tem um valor de erro associado Para calcularmos o erro associado à medida indireta devemos ver a contribuição individual do erro de cada erro das variáveis de entrada Devemos então calcular a Propagação dos Erros FÍSICA IV 12 Metrologia o uso do paquímetro e do micrômetro FÍSICA IV METROLOGIA O USO DO PAQUÍMETRO Objetivo Aprender a realizar medidas com o paquímetro considerando os vários tipos de erros inerentes ao ato de medir e os seus respectivos desvios padrão Materiais Paquímetro 1 por grupo Para o laboratório 1 kg de prego 10 x10 100 arruelas de latão de ¼ de polegada 1 bloco de papel milimetrado A4 FÍSICA IV METROLOGIA O USO DO PAQUÍMETRO O paquímetro instrumento que permite medidas de comprimento com uma precisão melhor do que a régua Com ele é possível fazer medidas internas externas e de profundidade de peças FÍSICA IV METROLOGIA O USO DO PAQUÍMETRO Para realizar a medida vamos primeiro verificar onde está a marca zero da escala do Nônio No caso mostrado a seguir zero milímetros A seguir verificamos qual dos números dessa escala se alinha perfeitamente à escala de milímetros Nesse caso quatro Sabemos que o erro associado ao paquímetro é de 005 mm Sendo assim a medida é igual a 040 005mm FÍSICA IV METROLOGIA O USO DO PAQUÍMETRO Procedimento medir para 10 pregos e 10 arruelas as dimensões apresentadas Encontrar a média e o erro associado Determinar o volume da arruela com seu respectivo erro FÍSICA IV METROLOGIA O USO DO MICRÔMETRO Objetivo Aprender a realizar medidas com o micrômetro considerando os vários tipos de erros inerentes ao ato de medir e os seus respectivos desvios padrão Materiais Micrômetro 1 por grupo Para o laboratório 1 kg de prego 10 x10 100 arruelas de latão de ¼ de polegada 1 bloco de papel milimetrado A4 FÍSICA IV METROLOGIA O USO DO MICRÔMETRO O micrômetro Esse instrumento tem uma resolução maior e pode nos dar precisão até a casa de centésimos de mm 001 mm Isso nos dá um erro associado à medida de 0005 mm FÍSICA IV METROLOGIA O USO DO MICRÔMETRO Para realizar a medida primeiro devemos zerar o equipamento girando o tambor até encostar as duas pontas Caso não esteja zerado zerar o equipamento ou anotar o valor medido para descontar das medidas realizadas Na sequencia colocar o objeto a ser medido entre as pontas e fechar o micrômetro até encostar no objeto FÍSICA IV METROLOGIA O USO DO MICRÔMETRO Procedimento medir para 10 pregos e 10 arruelas as dimensões apresentadas Encontrar a média e o erro associado Determinar o volume da arruela com seu respectivo erro Comparar com os resultados do paquímetro FÍSICA IV 13 Movimento Uniforme e Uniformemente Variado FÍSICA IV MOVIMENTO UNIFORME Objetivo Estudo experimental do Movimento Uniforme calculando a velocidade com que uma gota dágua se desloca em um meio viscoso Materiais 1 Kit de Plano Inclinado Kersting EQ001 1 Cronômetro digital com a função Lap Papel milimetrado A4 FÍSICA IV MOVIMENTO UNIFORME Procedimento Levantar o plano inclinado para algum determinado ângulo com a horizontal Utilizando o ímã puxar a bolinha metálica até a parte de cima do tubo Iniciar a contagem do tempo quando a gota passar pela primeira marcação Registrar a passagem da gota por cada uma das marcações Repetir o experimento por cinco vezes FÍSICA IV MOVIMENTO UNIFORME Procedimento Repetir o experimento por cinco vezes Esboçar os gráficos de posição x tempo e velocidade x tempo Repetir para três ângulos diferentes FÍSICA IV MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO Objetivo Estudo experimental do Movimento Uniformemente Variado A partir do movimento de uma esfera em um plano inclinado devese obter os dados necessários para a construção dos gráficos distância velocidade e aceleração em função do tempo de deslocamento da esfera Materiais 1 Kit de Plano Inclinado Kersting EQ001 1 Cronômetro digital com a função Lap Papel milimetrado A4 FÍSICA IV MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO Procedimento Apoiar o plano inclinado em um suporte para formar um ângulo com o chão Desenhar uma escala no plano marcando distâncias iguais Lançar uma bola de gude e anotar os tempos que ela passa por cada um dos pontos marcando na tabela Repetir o experimento por cinco vezes Esboce os gráficos de s por t e V por t Considere que s00cm quando t00s FÍSICA IV MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO Procedimento Repetir os passos 3 e 4 para mais dois ângulos com a horizontal Mostre que para o caso do experimento a equação do deslocamento pelo tempo é Com os valores dos ângulos e das respectivas acelerações encontradas calcular a aceleração da gravidade Discutir em qual dos ângulos a medida é mais precisa 14 Sistema de Roldanas FÍSICA IV SISTEMA DE ROLDANAS Objetivo Estudo experimental de máquinas simples Materiais 1 Kit de roldanas 1 Rolo de Barbante Um conjunto de 10 massas aferidas 5g 10g 15g 20 25g 30g 35g 40g 45g 50g 1 suporte universal FÍSICA IV SISTEMA DE ROLDANAS Procedimento Fixar uma roldana no suporte universal Prender uma das massas em uma extremidade da corda e deixar a outra extremidade livre Puxar a corda para baixo medindo a distância puxada e a distancia que a massa sobe Na extremidade solta da corda colocar massas aleatoriamente até equilibrar o sistema FÍSICA IV SISTEMA DE ROLDANAS Procedimento Montar o sistema de roldanas com uma polia fixa e uma móvel de acordo com as figuras abaixo Repetir o procedimento anterior Discutir os resultados 15 Força Elástica FÍSICA IV FORÇA ELÁSTICA Objetivo determinação da constante elástica de uma mola Materiais 5 Molas helicoidais de aproximadamente 10cm de comprimento 1cm de diâmetro Um conjunto de 10 massas aferidas 5g 10g 15g 20 25g 30g 35g 40g 45g 50g 1 suporte universal Papel milimetrado FÍSICA IV FORÇA ELÁSTICA Procedimento Fixar uma extremidade da mola no suporte universal e marcar a posição onde ela fica equilibrada ponto de equilíbrio Adicionar uma massa na extremidade solta da mola Medir a deformação da mola utilizando o papel milimetrado Repetir esse passo para pelo menos três valores diferentes de massa Calcular a constante elástica k da mola FÍSICA IV FÍSICA IV ATRITO ESTÁTICO Objetivo determinação do coeficiente de atrito estático entre duas superfícies Materiais 2 placas de borracha 20cm x 40cm 1 cm de espessura 2 placas de madeira 20cm x 40cm compensado 20mm 2 placas de alumínio 20cm x 40cm 5 mm de espessura 1 transferidor FÍSICA IV ATRITO ESTÁTICO Procedimento Medir a massa das placas de borracha madeira e alumínio A partir da figura deduzir a equação FÍSICA IV ATRITO ESTÁTICO Procedimento Colocar uma placa de madeira sobre a outra e ir inclinando lentamente até chegar no limiar do movimento Medir esse ângulo de inicio de deslizamento Repetir o experimento para o par de placas borracha e para o par de placas de alumínio Calcule os coeficientes de atrito para cada par de placas Tendo o par de placas de alumínio como base acrescente uma placa de madeira e uma placa de borracha sobre a placa de alumínio que deverá deslizar Repetir a medida do ângulo de início do deslizamento e calcule o coeficiente de atritoDiscuta os resultados obtidos FÍSICA IV 17 O pêndulo simples determinando a aceleração da gravidade FÍSICA IV O PÊNDULO SIMPLES ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE Objetivo determinação do módulo da aceleração da gravidade local Materiais 1 suporte universal 1 rolo de barbante Um conjunto de 10 massas aferidas 5g 10g 15g 20 25g 30g 35g 40g 45g 50g 1 Cronômetro digital com a função Lap Papel milimetrado A4 1 trena de 3m 1 transferidor FÍSICA IV O PÊNDULO SIMPLES ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE Procedimento Escolher uma das massas e prendêlas num barbante Prender a outra ponta do barbante no suporte de modo a formar um pêndulo simples Com o transferidor marcar a posição de repouso como 0o Mover a massa mantendo o barbante esticado até formar uma Amplitude Angular de aproximadamente 10o e soltar a massa para oscilar FÍSICA IV O PÊNDULO SIMPLES ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE Procedimento Medir o tempo para 10 oscilações Considerar o erro do cronômetro igual a 02s Repetir o item 5 por cinco vezes Calcular a aceleração da gravidade Gamificação o Módulo B Gamificação o FÍSICA IV FÍSICA IV MÓDULO B HIDROSTÁTICA CALORIMETRIA E TERMODINÂMICA Experimentos sobre Hidrostática Calorimetria e Termodinâmica FÍSICA IV O PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES Objetivo determinar a magnitude da força de empuxo de um objeto mergulhado em água Materiais 1 suporte universal Molas e pesos 1 Béquer 1 régua Água Balança FÍSICA IV O PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES Procedimento idêntico ao experimento da força elástica Escolher uma mola e fixar uma de suas extremidades no suporte universal Marcar a posição onde ela fica equilibrada Escolher três pesos e medir suas massas na balança de precisão Adicionar uma das massas na extremidade solta da mola Medir a deformação da mola Repetir esse passo para as três massas Determinar a constante elástica k da mola FÍSICA IV O PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES Procedimento Prender a primeira massa novamente na mola e mergulhála no béquer com água Medir a nova deformação da mola e determinar o empuxo exercido pela água Repetir o procedimento para as outras massas Determinar o empuxo sobre cada massa 21 Empuxo FÍSICA IV O PRINCÍPIO DE PASCAL Objetivo Verificação do Princípio de Pascal e determinação da densidade de um fluido utilizando esse princípio Materiais Água a vontade Óleo a vontade 60 cm de Mangueira Transparente Régua Papel Milimetrado FÍSICA IV O PRINCÍPIO DE PASCAL Procedimento Encher a Mangueira com água e segurála em forma de U observando que a altura da interface entre a água e o ar se mantém a mesma nas duas pontas da mangueira independente de como a mangueira seja dobrada sem interromper o fluxo entre elas Colocar óleo em uma das extremidades da mangueira deixando a configuração conforme a figura Medir os valores de l e d Calcular o valor da densidade do óleo FÍSICA IV FÍSICA IV TERMOMETRIA Objetivo Verificação qualitativa do funcionamento de um termômetro a água Determinação e discussão do ponto anômalo da água através da construção do gráfico do Volume x Temperatura Materiais 1 Béquer 1 Bureta Graduada 1 Bico de Bunsen 1 Termômetro Água e Gelo a vontade Papel Milimetrado FÍSICA IV TERMOMETRIA Procedimento Encher a bureta com água até um valor de referência e fechar a válvula Encher o Becker com gelo e água e aguardar o equilíbrio térmico Mergulhar a bureta na água do Becker e verificar a variação na altura da coluna de água dentro da bureta Anotar em uma tabela a variação do volume da água dentro da bureta em função da temperatura dando ênfase aos valores na faixa de zero a oito graus Traçar em papel milimetrado a curva de volume por temperatura e mostra o comportamento anômalo da água FÍSICA IV TERMOMETRIA Procedimento Com o uso do Bico de Bunsen aumentar a temperatura da água dentro do Becker até aproximadamente 50 graus Anotar o valor do volume da água dentro da bureta a cada 5 graus Verificar e discutir a possibilidade desse sistema como um termômetro FÍSICA IV 24 Dilatação Superficial FÍSICA IV DILATAÇÃO SUPERFICIAL Objetivo Determinação do coeficiente de Dilatação Superficial de três placa metálica diferentes Uso do paquímetro para a construção de um gráfico do Diâmetro x Temperatura do orifício interno de uma arruela de ferro latão e alumínio Materiais 3 Arruelas de ferro latão alumínio 1 Bico de Bunsen 1 Pinça Paquímetro e Micrômetro Papel Milimetrado 1 Termômetro FÍSICA IV DILATAÇÃO SUPERFICIAL Procedimento Com um paquímetro medir o raio interno e com um micrômetro medir o raio externo para cada uma das três arruelas calculando na seqüência a área Anotar a temperatura ambiente Utilizando uma pinça coloque cada uma das arruelas no bico de Bunsen para aquecêlas Medir a temperatura e anotar os valores dos raios externo e interno Calcular a nova área Repetir o experimento para pelo menos 3 temperaturas diferentes FÍSICA IV DILATAÇÃO SUPERFICIAL Procedimento Calcular o valor do coeficiente de dilatação superficial γ e o coeficiente de dilatação linear α para cada valor de variação de temperatura e cada material A área A de uma placa retangular é dada por ab Seu coeficiente de dilatação linear é dado por α Depois de um aumento de temperatura de ΔT a placa se expande conforme mostrado na figura Considerando que o termo ΔaΔbab pode ser desprezado mostre que as equações abaixo são verdadeiras FÍSICA IV 25 Calorímetro FÍSICA IV CALORÍMETRO Objetivo Construção e determinação da capacidade térmica de um calorímetro Materiais 1 Lata de Refrigerante 2 PortaLatas de isopor 1 Termômetro Gelo 1 Ebulidor 3 Beckers 1 Abridor de Latas 1 Estilete FÍSICA IV CALORÍMETRO Procedimento Utilizando o abridor de latas retirar a parte de cima da lata de alumínio Inserir a lata de alumínio em um portalatas de isopor Cortar aproximadamente dois centímetros de outro portalatas de isopor para formar uma tampa que se encaixe perfeitamente lacrando totalmente a lata Fazer um furo na tampa de modo que o termômetro entre bem justo nesse buraco Encher um dos recipientes com água e gelo Com o ebulidor esquentar a água de dentro do outro recipiente No terceiro recipiente misture água quente e fria de modo a se chegar a uma temperatura de 5 a 10 graus abaixo da temperatura ambiente Meça essa massa m1 e temperatura Ti1 e coloque dentro do calorímetro FÍSICA IV CALORÍMETRO Procedimento Misturar novamente água quente e fria dessa vez de modo a se chegar a uma temperatura de 5 a 10 graus acima da temperatura ambiente Meça essa nova massa m2 e temperatura T2i e coloque dentro do calorímetro Repita o procedimento 3 vezes e calcule o valor da Capacidade Térmica B considerando sua dispersão estatística Retire a lata de dentro do portalatas de isopor e repita o procedimento mais 3 vezes para calcular o novo valor da Capacidade Térmica B nessa nova configuração FÍSICA IV 26 Expansão volumétrica do ar FÍSICA IV EXPANSÃO VOLUMÉTRICA DO AR Objetivo Verificação experimental da Expansão e Contração Volumétrica do ar devido à variação da Temperatura Teste de hipótese e levantamento de novas hipóteses para confrontar dados experimentais e teorias Materiais Gelo Ebulidores Água a vontade 2 Latas de Refrigerante vazias FÍSICA IV EXPANSÃO VOLUMÉTRICA DO AR Procedimento Encher uma vasilha grande com água Com os ebulidores fazer essa água ferver de modo a estabilizar a temperatura da água em 100 oC Colocar gelo dentro de um béquer e deixar alguns minutos para atingir o equilíbrio térmico em 0 oC Encher a lata com água Utilizando uma proveta medir o volume de água dentro da lata antes da implosão Deixar as duas latas dentro da água quente por aproximadamente 3 minutos FÍSICA IV EXPANSÃO VOLUMÉTRICA DO AR Procedimento Utilizando a pinça e muito cuidado retirar rapidamente a lata de dentro da água quente e colocála na água gelada A abertura da lata deve ser colocada para baixo de modo que o ar quente não consiga escapar da lata durante o equilíbrio térmico Nesse momento a lata deverá implodir Submergir a lata toda e aguardar aproximadamente três minutos para garantir o equilíbrio térmico Encher a lata com água Utilizando uma proveta medir novamente o volume da água após a implosão Repetir o procedimento com pelo menos duas latas FÍSICA IV EXPANSÃO VOLUMÉTRICA DO AR Discussão Utilizando a Lei dos Gases Ideais explicar porque a lata implode Utilizando a Teoria Cinética dos Gases explicar porque a lata implode Utilizando a variação de Volume e variação de Temperatura calcular a constante de contração térmica do ar Procurar na literatura o valor da contração do gás ideal Sugestão Lei de GayLussac Comparar o valor da constante encontrada no experimento e o proposto por GayLussac Criar pelo menos duas teorias explicando o porque das diferenças encontradas Gamificare o Módulo C Gamification o FÍSICA IV 31 Primeira lei de Ohm FÍSICA IV MÓDULO C ELETRICIDADE E MAGNETISMO Experimentos sobre Eletricidade Magnetismo e Eletromagnetismo FÍSICA IV PRIMEIRA LEI DE OHM Objetivo Determinar experimentalmente a primeira Lei de Ohm Aplicar o método dos mínimos quadrados para encontrar o valor da resistência Materiais 1 Proto Board Fios para ligação 1 multímetros Resistores de 12W 1kΩ 4k7Ω 10kΩ 1 fonte variável de tensão regulada 0 12Volts FÍSICA IV PRIMEIRA LEI DE OHM Procedimento Primeiramente devemos conhecer a Protoboard que é uma placa de prototipagem de circuitos eletrônicos O desenho ao lado mostra como são realizadas suas ligações internas Inserir um resistor na Protoboard tomando cuidado para não deixar o resistor em curtocircuito FÍSICA IV PRIMEIRA LEI DE OHM Procedimento Conectar a fonte de tensão no resistor de modo a medir a corrente que passa pelo resistor e a tensão que está aplicada sobre ele Variar a tensão de 0 a 12 Volts de 2 em 2 Volts e medir a corrente Plotar um gráfico de tensão por corrente e utilizando o método dos mínimos quadrados calcular o valor da resistência Utilizando o multímetro medir o valor da resistência e comparar com o valor obtido pelo método dos mínimos quadrados Repetir os passos anteriores para os outros dois valores de resistência FÍSICA IV 32 Tensões correntes e potência em circuitos resistivos FÍSICA IV TENSÕES CORRENTES E POTÊNCIAS EM CIRCUITOS RESISTIVOS Objetivo Cálculo e Determinação experimental de todas as tensões correntes e potências dissipadas nos resistores de um circuito elétrico misto Materiais 1 Proto Board Fios para ligação 2 multímetro Resistores de 14W 1kΩ 33kΩ 47kΩ 10kΩ 12kΩ 20kΩ 33kΩ 47kΩ 1 fonte variável de tensão regulada 0 12Volts FÍSICA IV TENSÕES CORRENTES E POTÊNCIAS EM CIRCUITOS RESISTIVOS Procedimento Montar o circuito abaixo escolhendo aleatoriamente os valores dos resistores Selecionar uma tensão de 10V e medir todas as correntes e tensões FÍSICA IV TENSÕES CORRENTES E POTÊNCIAS EM CIRCUITOS RESISTIVOS Procedimento Calcular a potência dissipada por cada resistor Comparar com a potência total entregue pela fonte Calcular os valores de cada tensão corrente e potência Comparar os resultados calculados com os valores medidos FÍSICA IV 33 Curva característica de um elemento não ôhmico FÍSICA IV CURVA CARACTERÍSTICA DE UM ELEMENTO NÃOÔHMICO Objetivo Levantamento experimentalmente da curva Tensão x corrente característica de uma lâmpada incandescente Materiais 1 Proto Board Fios para ligação 2 multímetros 2 lâmpadas incandescentes de 12 Volts lâmpadas de pisca pisca 1 fonte variável de tensão regulada 0 12Volts FÍSICA IV CURVA CARACTERÍSTICA DE UM ELEMENTO NÃOÔHMICO Procedimento Utilizando uma fonte de tensão variável alimentar a lâmpada incandescente Variar a tensão de zero a 12 V com passos de 05 V Para cada valor de tensão medir a corrente consumida pela lâmpada e calcular sua resistência Plotar em um gráfico a curva de Tensão por Corrente e de Tensão por Resistência Buscar uma equação que se ajuste à variação da Resistência de acordo com a tensão FÍSICA IV 34 Construção de um motor elétrico FÍSICA IV CONSTRUÇÃO DE UM MOTOR ELÉTRICO CASEIRO Objetivo Construir e discutir o princípio de funcionamento de um motor elétrico rudimentar Materiais 1 elástico 1m de fio esmaltado n26 Clipes de papel Lixa de unha 1 ímã 1 fonte variável de tensão regulada 0 12Volts ou uma pilha tamanho C ou D FÍSICA IV CONSTRUÇÃO DE UM MOTOR ELÉTRICO CASEIRO Procedimento Enrole um pouco de fio de cobre esmaltado ao redor de dois dedos e dê umas 10 voltas Acertar o tamanho das espiras para que fiquem aproximadamente circulares Deixar um pouco de fio sobrando para cada lado A distância total entre uma ponta e outra do fio sobrando deve ser aproximadamente 2 centímetros maior do que a pilha a ser usada FÍSICA IV CONSTRUÇÃO DE UM MOTOR ELÉTRICO CASEIRO Procedimento Lixar completamente um dos fios de modo a retirar todo o esmalte Lixar o outro fio apenas em uma face mantendo a outra face ainda esmaltada Dobrar dois clipes de papel de maneira a deixar parecido com a figura Utilizando o elástico prender um clipe de papel em cada extremidade da pilha de modo a montar um suporte para o motor Grudar o imã na pilha e apoiar a bobina nos suportes feitos com clipes Dar um pequeno impulso inicial e observar o motor rodando Gamifică Módulo D Gamifică FÍSICA IV 41 Câmara escura de orifícios FÍSICA IV MÓDULO D ÓPTICA Experimentos sobre Óptica Geométrica FÍSICA IV CÂMARA ESCURA DE ORIFÍCIO Objetivo Construção de câmara escura de orifício Materiais 1 Caixa de papelão 1 rolo de papel alumínio 1 folha A4 de papel vegetal cola tesoura fita crepe 1 lupa FÍSICA IV CÂMARA ESCURA DE ORIFÍCIO Procedimento Pegar uma caixa de papelão com o tamanho aproximado de uma caixa de sapato Recortar um quadrado em um dos cantos da caixa e cobrilo com papel vegetal Fazer um pequeno furo no máximo dois milímetros de diâmetro no lado oposto ao do papel vegetal Tampar com fita adesiva toda possível entrada de luz que não seja o orifício FÍSICA IV FÍSICA IV ESPELHOS E LENTES Objetivo Formação de imagens em espelhos planos côncavos e convexos Materiais 1 Kit de óptica geométrica FÍSICA IV ESPELHOS E LENTES Problemas da visão Uma aplicação muito importante das lentes é a correção de problemas da visão humana O olho é um sistema optico parecido com uma câmera escura A imagem passa pelo cristalino que funciona como uma lente que a foca sobre a retina FÍSICA IV ESPELHOS E LENTES Procedimento Utilizando a fonte de luz e a fenda para 5 raios fazer a reflexão desses raios em um espelho côncavo e em um convexo Desenhar os raios obtidos para 3 ângulos de reflexão diferentes Com o feixe de luz colimado feixes paralelos fazer com que os raios passem por uma lente convergente Desenhar o caminho dos raios em um papel milimetrado e medir a distância focal da lente Repetir o procedimento para uma lente divergente Utilizando o quadro de defeitos de visão simular os defeitos de Miopia e Hipermetropia com a lente adequada Corrigir cada respectivo defeito com sua determinada lente Gamificação o