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Todas as turmas Disponível de 18 Mar até 3 Abr ETIENNE LARISSA DUIM NEGRINI AUTOR PROFESSOR 18 Mar 736 Editado 18 Mar 1122 AVALIAÇÃO DE EPIDEMIOLOGIA Olá pessoal como vocês estão Compartilho com vocês o caso que embasará a atividade final para avaliação do curso Peço que leiam com atenção o documento abaixo AVALIAÇÃO FINALpdf Agora é o seguinte 1 Calcule a prevalência de idosos que residem em andares altos que necessitam subir e descer escadas para locomoção segundo a faixa etária Como você interpretaria esses resultados 2 Calcule a razão de prevalência de idosos com dificuldade de locomoção segundo a faixa etária Neste exercício queremos saber se idosos mais velhos apresentam maior prevalência de dificuldade de locomoção Como podemos interpretar esses resultados 3 Tenha como base resultados encontrados e proponha ações de saúde ou educativas que favoreçam esta população em específico Lembrese que a epidemiologia é uma ferramenta que nos ajuda no desenvolvimento de ações de saúde uma vez que direciona nosso olhar para os problemas de saúde e do contexto Boa prova AVALIAÇÃO DE EPIDEMIOLOGIA 1 Prevalência de idosos com dificuldade de locomoção que residem em andares altos segundo a faixa etária 60 a 74 anos Idosos com dificuldade de locomoção e vivem em andar com escadas 17 Idosos que vivem em andar com escadas 238 Prevalência 17238 0071 75 anos ou mais Idosos com dificuldade de locomoção e vivem em andar com escadas 106 Idosos que vivem em andar com escadas 185 Prevalência 106185 0573 A prevalência de idosos com dificuldade de locomoção que residem em andares altos é de 71 para a faixa etária de 60 a 74 anos e de 573 para idosos com 75 anos ou mais Isso indica que a dificuldade de locomoção é mais comum entre idosos com 75 anos ou mais que vivem em andares com escadas Razão de prevalência de idosos com dificuldade de locomoção segundo a faixa etária Razão de prevalência Prevalência 75 anos ou mais Prevalência 60 a 74 anos Razão de prevalência 0573 0071 807 2 A razão de prevalência de 807 indica que idosos com 75 anos ou mais têm aproximadamente 8 vezes mais chances de ter dificuldade de locomoção em comparação aos idosos entre 60 e 74 anos que vivem em andares com escadas AVALIAÇÃO DE EPIDEMIOLOGIA 3 Com base nos resultados encontrados algumas ações de saúde e educativas que podem favorecer essa população específica incluem Oferecer programas de fisioterapia e atividades físicas adaptadas para idosos na Unidade Básica de Saúde visando melhorar a mobilidade e a qualidade de vida Realizar campanhas de conscientização sobre a importância do acompanhamento médico e fisioterapêutico para idosos incentivandoos a procurar a UBS para receber atendimento Promover ações educativas para os familiares e cuidadores dos idosos enfatizando a importância do apoio e da prevenção de quedas Avaliar a possibilidade de adaptação dos edifícios com a instalação de elevadores ou rampas para facilitar o acesso e a locomoção dos idosos com dificuldades Estabelecer parcerias com outras instituições e órgãos públicos para desenvolver projetos voltados à melhoria das condições de moradia e acessibilidade para essa população
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Todas as turmas Disponível de 18 Mar até 3 Abr ETIENNE LARISSA DUIM NEGRINI AUTOR PROFESSOR 18 Mar 736 Editado 18 Mar 1122 AVALIAÇÃO DE EPIDEMIOLOGIA Olá pessoal como vocês estão Compartilho com vocês o caso que embasará a atividade final para avaliação do curso Peço que leiam com atenção o documento abaixo AVALIAÇÃO FINALpdf Agora é o seguinte 1 Calcule a prevalência de idosos que residem em andares altos que necessitam subir e descer escadas para locomoção segundo a faixa etária Como você interpretaria esses resultados 2 Calcule a razão de prevalência de idosos com dificuldade de locomoção segundo a faixa etária Neste exercício queremos saber se idosos mais velhos apresentam maior prevalência de dificuldade de locomoção Como podemos interpretar esses resultados 3 Tenha como base resultados encontrados e proponha ações de saúde ou educativas que favoreçam esta população em específico Lembrese que a epidemiologia é uma ferramenta que nos ajuda no desenvolvimento de ações de saúde uma vez que direciona nosso olhar para os problemas de saúde e do contexto Boa prova AVALIAÇÃO DE EPIDEMIOLOGIA 1 Prevalência de idosos com dificuldade de locomoção que residem em andares altos segundo a faixa etária 60 a 74 anos Idosos com dificuldade de locomoção e vivem em andar com escadas 17 Idosos que vivem em andar com escadas 238 Prevalência 17238 0071 75 anos ou mais Idosos com dificuldade de locomoção e vivem em andar com escadas 106 Idosos que vivem em andar com escadas 185 Prevalência 106185 0573 A prevalência de idosos com dificuldade de locomoção que residem em andares altos é de 71 para a faixa etária de 60 a 74 anos e de 573 para idosos com 75 anos ou mais Isso indica que a dificuldade de locomoção é mais comum entre idosos com 75 anos ou mais que vivem em andares com escadas Razão de prevalência de idosos com dificuldade de locomoção segundo a faixa etária Razão de prevalência Prevalência 75 anos ou mais Prevalência 60 a 74 anos Razão de prevalência 0573 0071 807 2 A razão de prevalência de 807 indica que idosos com 75 anos ou mais têm aproximadamente 8 vezes mais chances de ter dificuldade de locomoção em comparação aos idosos entre 60 e 74 anos que vivem em andares com escadas AVALIAÇÃO DE EPIDEMIOLOGIA 3 Com base nos resultados encontrados algumas ações de saúde e educativas que podem favorecer essa população específica incluem Oferecer programas de fisioterapia e atividades físicas adaptadas para idosos na Unidade Básica de Saúde visando melhorar a mobilidade e a qualidade de vida Realizar campanhas de conscientização sobre a importância do acompanhamento médico e fisioterapêutico para idosos incentivandoos a procurar a UBS para receber atendimento Promover ações educativas para os familiares e cuidadores dos idosos enfatizando a importância do apoio e da prevenção de quedas Avaliar a possibilidade de adaptação dos edifícios com a instalação de elevadores ou rampas para facilitar o acesso e a locomoção dos idosos com dificuldades Estabelecer parcerias com outras instituições e órgãos públicos para desenvolver projetos voltados à melhoria das condições de moradia e acessibilidade para essa população