• Home
  • Chat IA
  • Guru IA
  • Tutores
  • Central de ajuda
Home
Chat IA
Guru IA
Tutores

·

Farmácia ·

Imunologia

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Artrite Reumatoide - Patologia, Patogenia e Imunologia

21

Artrite Reumatoide - Patologia, Patogenia e Imunologia

Imunologia

FCV

Hepatites Virais - Julho Amarelo: Diagnóstico, Tratamento e Orientações

24

Hepatites Virais - Julho Amarelo: Diagnóstico, Tratamento e Orientações

Imunologia

FCV

Criterios Diagnostico LES SLICC 2012 e ACR - Resumo Completo

10

Criterios Diagnostico LES SLICC 2012 e ACR - Resumo Completo

Imunologia

FCV

Lupus Eritematoso Sistemico - Patogenia, Autoanticorpos e Manifestacoes

13

Lupus Eritematoso Sistemico - Patogenia, Autoanticorpos e Manifestacoes

Imunologia

FCV

Hepatites Virais - Orientações Diagnóstico Tratamento e Tipos Julho Amarelo

24

Hepatites Virais - Orientações Diagnóstico Tratamento e Tipos Julho Amarelo

Imunologia

FCV

Aspectos Patológicos e Fisiopatológicos da Artrite Reumatoide

21

Aspectos Patológicos e Fisiopatológicos da Artrite Reumatoide

Imunologia

FCV

Hepatites Virais: Diagnóstico, Tratamento e Considerações Clínicas

24

Hepatites Virais: Diagnóstico, Tratamento e Considerações Clínicas

Imunologia

FCV

Artrite Reumatoide - Patogenia Fisiopatologia e Imunologia - Resumo Completo

21

Artrite Reumatoide - Patogenia Fisiopatologia e Imunologia - Resumo Completo

Imunologia

FCV

Artrite Reumatoide - Patologia, Patogenia e Imunologia - Resumo Completo

21

Artrite Reumatoide - Patologia, Patogenia e Imunologia - Resumo Completo

Imunologia

FCV

Lupus Eritematoso Sistêmico LES - Patogenia, Autoanticorpos e Manifestações Clínicas

13

Lupus Eritematoso Sistêmico LES - Patogenia, Autoanticorpos e Manifestações Clínicas

Imunologia

FCV

Texto de pré-visualização

1 IMUNOLOGIA CAPÍTULO QUATORZE IMUNIZAÇÃO Dr Abdul Ghaffar e Dr Tariq Haqqi Tradução PhD Myres Hopkins EM INGLÊS ALBANIAN Dê a sua opinião CONTATO BUSCA More Sharing ServicesCOMPARTILHE ESTE FAVORITO IMPRIMA ESTA PÁGINA LEITURA Male et al Immunology 7th edição capítulo 18 OIMUNOLOGIA CAPÍTULO QUATORZE IMUNIZAÇÃO Dr Abdul Ghaffar e Dr Tariq Haqqi Tradução PhD Myres Hopkins SabImunização é o meio de prover proteção específica contra a maioria dos patógenos nocivos comuns O mecanismo da imunidade depende do local onde está o patógeno e também do mecanismo da sua patogênese Dessa forma se o mecanismo da patogênese envolve exotoxinas o único mecanismo imune eficiente contra ele seria anticorpos neutralizadores que preveniriam sua ligação ao receptor apropriado e a promoção de sua degradação e eliminação pelo fagócitos Por outro lado se o patógeno produz doença por outros meios o anticorpo teria que reagir com o organismo e eliminálo por lise mediada pelo complemento ou fagocitose e morte intracelular Entretanto se o organismo é localizado intracelularmente ele não será acessivel a anticorpos enquanto estiver no interior e a célula que o mantém terá que ser destruída e somente assim o anticorpo poderá ter algum efeito A maioria das infecções virais e bactérias intracelulares e protozoários são exemplos de tais patógenos Neste caso as células que os contém têm que ser destruidas por elementos da imunidade mediada por células ou se eles fazem a célula infectada expressar antígenos especiais reconhecíveis por anticorpos a morte dependente de anticorpo ou do complemento pode expor o organismo a elementos da imunidade humoral Alternativamente células contendo patógenos intracelulares por si só podem ser ativadas para matar o organismo Este não é o caso de patógenos que têm a capacidade de sobreviver dentro de células fagocíticas Imunidade específica pode resultar em imunização passiva ou ativa e ambos os modos de imunização podem ocorrer por processos naturais ou artificiais Figura 1 IMUNIDADE PASSIVA 2 Imunidade pode ser adquirida sem que o sistema imune seja estimulado por um antígeno Isso é feito pela transferência de soro ou gamaglobulinas de um doador imune para um indivíduo não imune Alternativamente células imunes de um indivíduo imunizado podem ser usadas para transferir imunidade Imunidade passiva pode ser adquirida naturalmente ou artificialmente Imunidade passiva naturalmente adquirida Imunidade é transferida da mãe para o feto através da transferência placentária de IgG ou transferência pelo colostro de IgA Imunidade passiva artificialmente adquirida Imunidade é frequentemente transferida artificialmente pela injeção com gamaglobulinas de outros indivíduos ou gamaglobulinas de um animal imunizado A transferência passiva de imunidade com globulinas imunes ou gamaglobulinas é praticada em numerosas situações agudas ou infecções difteria tétano sarampo phtheria tetanus measles hidrofobia etc envenenamento insetos répteis botulismo e como uma medida profilática hipogamaglobulinemia Nessas situações gamaglobulinas de origem humana são preferíveis embora anticorpos específicos desenvolvidos em outras espécies são eficientes e são usados em alguns casos envenenamento difteria tétano gangrena gasosa botulismo Enquanto esta forma de imunização tem a vantagem de prover proteção imediata gamaglobulina heterólogas são eficientes durante apenas por uma curta duração e frequentemente resulta em complicações patológicas doença do soro e anafilaxia Imunoglobulinas homólogas têm o risco de transmitir hepatites e HIV Transferência passiva de imunidade mediada por célula pode também ser conseguida em certas doenças cancer imunodeficiência Entretanto é difícil encontrar doador com histocompatibilidade adequada e há risco severo de doença do tipo rejeição enxêrto x hospedeiro Veja também Capítulo de Virologia Vacinas neste Livrotexto Online Figura 1A Edward Jenner conduz uma vacinação B Incidências em Pré e pós vacinação contra doenças infecciosas comuns C Modos de imunização 3 D Marcos da imunização Figura 2 Introdução da variolação Figura 3 Vacinas vivas atenuadas Figura 4 Vacinas com organismos mortos inteiros Figura 5 Vacinas de fragmentos Microbianos Figura 6 Modificação de toxina a toxóide Figura 7 Vantagens e desvantagens da imunização passiva IMUNIDADE ATIVA Esta se refere à imunidade produzida pelo corpo após exposição d antígenos 4 Imunidade ativa naturalmente adquirida Exposição a diferentes patógenos leva a infecções subclínicas ou clínicas que resultam em uma resposta imune protetiva contra esses patógenos Imunidade ativa artificialmente adquirida Imunização pode ser conseguida ao administrar patógenos vivos ou mortos ou seus componentes Vacinas usadas para imunização ativa consistem em organismos vivos atenuados organismos completos mortos componentes microbianos ou toxinas secretadas que tenham sido detoxificadas Vacinas vivas A primeira vacina viva foi a da varíola bovina introduzida por Edward Jenner como uma vacina para a varíola ver seção sobre vacina entretanto a inoculação usando pus de um paciente com um caso ameno de varíola tem sido usado por cerca de milhões de anos figure 2 Vacinas vivas são usadas contra várias infecções virais polio a vacina do Sabin sarampo caxumba rubéola varicela hepatite A febre amarela etc figura 3 O único exemplo de vacina bacteriana viva é a da tuberculose Mycobacterium bovis Bacilo de CalmetteGuérin BCG Enquanto muitos estudos têm mostrado a eficácia da vacina BCG vários outros estudos põem dúvida nos seus benefícios Vacinas vivas normalmente produzem infecções não clínicas autolimitantes e levam a subsequente imunidade ambas humoral e mediada por células sendo a última essencial para patógenos intracelulares Entretanto elas têm um sério risco de causar doenças verdadeiras em indivíduos imunocomprometidos Além disso uma vez que vacinas vivas são frequentemente atenuadas tornadas menos patogênicas pela passagem em animal ou por mutação térmica elas podem reverter às suas formas patogênicas e causar doenças sérias É por essa razão que a vacina da pólio viva Sabin que foi usada por muitos anos tem sido substituida em muitos países pela vacina inativada Salk Vacinas mortas Enquanto vacinas vivas normalmente produzem apenas infecções não clínicas autolimitantes e subsequente imunidade elas têm o sério risco de causar doenças verdadeiras em indivíduos imunocomprometidos Vacinas virais mortas aquecimento agentes químicos ou irradiação UV incluem as da pólio vacina Salk influenza hidrofobia etc A maioria das vacinas bacterianas são organismos mortos tifo cólera peste bubônica coqueluche etc figura 4 Outras vacinas bacterianas utilizam os componentes de suas paredes celulares haemophilus coqueluche meningococos pneumococos etc figura 5 Algumas vacinas virais hepatiteB hidrofobia etc consistem de proteínas antigênicas clonadas em um vetor adequado ex fungo Quando o mecanismo patogênico de um agente envolve uma toxina uma forma modificada de toxina toxóide é usado como uma vacina ex difteria tétano cólera figura 6 Essas subunidades de vacina são desenhadas para reduzir os problemas de toxicidade Cada tipo de vacina tem suas próprias vantagens e desvantagens figura 7 Subunidades de vacinas Algumas vacinas consistem de subcomponentes dos organismos patogênicos usualmente proteínas ou polissacarídeos Uma vez que polissacarídeos são relativamente fracos antígenos Tindependentes e produzem respostas apenas do tipo IgM sem memória imunológica eles fazem respostas mais imunogênicas pela conjugação com proteínas ex Hemofilus meningococos pneumococos etc Vacinas contra hepatite B e hidrofobia consistem em proteínas antigênicas clonadas em um vetor adequado ex fungo Essas vacinas em subunidades são desenhadas para reduzir problemas de toxicidade e risco de infecção Quando o mecanismo patogênico de um agente envolve uma toxina uma modificada forma de toxina toxóide é usada como vacina ex Difteria tétano etc Toxóides embora percam sua toxicidade eles continuam imunogênicos 5 Outras vacinas novas Uma variedade de novas abordagens para a imunização ativa estão em fase de investigação e são usadas apenas experimentalmente Elas incluem anticorpos antiidiotipos vacinas ante DNA e peptídios imunodominantes reconhecidos pelas moléculas de MHC e podem estar disponíveis no futuro Anticorpos antiidiotipo contra anticorpos antipolissacarídeos produzem respostas imune duradouras com memória imunológica Genes de peptídios virais clonados em vetores quando injetados transfectam células hospedeiras e consequentemente produzem uma resposta semelhante àquela produzida contra virus vivos atenuados ambas resposta mediada por células e humoral Peptídios imunodominante são simples e fáceis de preparar e quando incorporados em polímeros de MHC podem provocar respostas tanto humorais como mediadas por células Adjuvantes Antígenos mais fracos podem se tornar mais imunogênicos pela adição de outros agentes químicos Tais agentes químicos são conhecidos como adjuvantes Existem muitas substâncias biológicas ou químicas que têm sido usadas em condições experimentais Tabela 1 Entretanto somente o sal de Aluminio alum foi aprovado para uso humano e é incorporado na vacina DTP Além disso Furthermore a coqueluche por si só tem efeitos adjuvantes Adjuvantes usados experimentalmente incluem misturas de óleo e detergentes com adjuvante de Freund completo ou sem certas bactéria adjuvante de Freund incompleto As bactérias mais comumente usadas em um adjuvante são Micobactéria BCG e Nocardia Em algumas instâncias frações subcelulares dessas bactérias podem também ser usadas com eficiência como adjuvantes Formulações adjuvantes nunca incluem polímeros sintéticos e oligonucleotídeos A maioria dos adjuvantes recohecem receptores tipo TOLL ativando assim fagócitos monunucleares e induzindo citocinas seletivas que podem aumentar respostas Th1 ou Th2 dependendo da natureza do adjuvante Tabela 1 Adjuvantes selecionados em uso clínico ou experimental Tipo de adjuvante Uso humano Apenas experimental Saits alumínio hidróxido alumínio fosfato calcium fosfato Sim Sim Lenta liberação do antígeno interação com TLR e indução de citocina Hidróxido de berílio Não Partículas sintéticas Lipossomos ISCOMs polilactatos Não Não Lenta liberação do antígeno Polinucleotídios CpG e outros Não Interação com TLR e indução de citocina Produtos bacteriaNãos Bpertussis Sim Interação com TLR e indução de citocina M bovis BCG e outras Não Óleos minerais Não Estoque de antígeno 6 Citocinas IL1 IL2 IL12 IFNγ etc Não Ativação de diferenciação de células T e B e APC Uso experimental em malignidades humanas I imunidade protetora conferida por uma vacina pode durar toda a vida sarampo caxumba rubéola varíola tuberculose febre amarela etc ou pode durar poucos meses cólera A imunização primária deve ser data aos 23 meses de idade difteria coqueluche tétano pólio ou aos 1315 meses caxumba sarampo rubéola O protocolo atualmente recomendado para a rotina de imunização nos Estados Unidos recomendados pelo CDC e AIP está resumido na Tabela 2 Este protocolo é revisado anualmente ou conforme necessário pelo comitê conselheiro de práticas de imunização AICP CDC Protocolos de imunização E Tabela 2 Protocolo para Imunização Ativa de Crianças Normais Idade Vacina Nascimento Meses Anos 1 2 4 6 12 15 18 19 23 23 46 HepatiteB 1 HeB HeB 1 HeB HeB Rotavirus Rota Rota Rota Difteria Tétano Coqueluche 3 DTaP DTaP DTaP 3 DTaP DTaP Hemophilus influenzaeb CV 4 Hib Hib Hib4 Hib Pneumocócica 5 PCV PCV PCV PCV PPV Poliovirus Inativado IPV IPV IPV IPV Influenza 6 Influenza anualmente Sarampo Caxumba Rubéola 7 MMR MMR MMR Varicela 8 Var 7 Hepatite A 9 Hep A 2 doses Série HepA Meningocócica 10 MCV4 Recomendado pelo comitê conselheiro de práticas de imunização AICP Academia americana de Pediatria 2008 NOTAS Faixa de idades recomendadas Certos grupos de alto risco CDC Protocolos de imunização Imunização profilática versus imunização terapêutica A maioria das vacinas são administradas profilaticamente ou seja antes da exposição ao patógeno Entretanto algumas vacinas podem ser administradas terapeuticamente ou seja após a exposição ex Virus da hidrofobia A eficácia deste modo de imunização depende da taxa de replicação do patógeno do período de incubação e do mecanismo de patogenicidade Por esta razão apenas uma injeção de refôrço da vacina de tétano é suficiente se a exposição ao patógeno ocorrer em menos de 10 anos e se a exposição é mínima ferimentos relativamente superficiais Em uma situação onde patógenos têm curtos períodos de incubação o mecanismo de patogenicidade é tal que mesmo uma pequena quantidfade da molécula patogênica poderia ser fatal ex Tétano e difteria eou o bolus da infecção é relativamente grande a imunização passiva e ativa pós exposição são essenciais A imunização passiva profilática também é normal nos casos de defeitos no sistema imune tais como hipogamaglobulinemias Efeitos adversos da imunização Imunização ativa pode causar febre mal estar e desconfôrto Algumas vacinas podem causar também dores nas juntas ou artrite rubéola convulsões às vezes fatal coqueluche ou desordens neurológicas influenza Alergias ao ôvo pode ser desenvolvida como consequência de vacinas virais produzidas no ôvo sarampo caxumba influenza febre amarela Injeções de refôrço levam a efeitos inflamatórios mais pronunciados do que na imunização primária Os efeitos dignos de nota e mais sérios documentados têm sido os que se seguem à vacina DTP Tabela 3 A maioria deles foram atribuíveis ao componente para coqueluche da vacina e foi eliminado com o uso da preparação acelular de B pertussis Tabela 3 Taxas aproximadas e 8 Tabela 3 Taxas aproximadas e eventos adversos ocorrendo dentro de 48 horas após vacinação DTP Evento Frequência Local Vermelhidão inchaço dor 1 em 23 doses Sistêmico amenomoderado Febre sonolência irritabilidade 1 em 23 doses Vômito anorexia 1 em 515 doses Sistêmico mais sério Choro contínuo febre 1 em 100300 doses desmaio convulsões 1 em 1750 doses Encefalopatia aguda 1 em 100000 doses Déficit neurológico permanente 1 em 300000 doses Você aprendeu Diferentes maneiras de adquirir imunidade Qual maneira é usada ou aplicável em qual situação Vantagens e desvantagens de diferentes modos de imunização Lógica da criação de vacinas Riscos e benefícios da vacinação

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Artrite Reumatoide - Patologia, Patogenia e Imunologia

21

Artrite Reumatoide - Patologia, Patogenia e Imunologia

Imunologia

FCV

Hepatites Virais - Julho Amarelo: Diagnóstico, Tratamento e Orientações

24

Hepatites Virais - Julho Amarelo: Diagnóstico, Tratamento e Orientações

Imunologia

FCV

Criterios Diagnostico LES SLICC 2012 e ACR - Resumo Completo

10

Criterios Diagnostico LES SLICC 2012 e ACR - Resumo Completo

Imunologia

FCV

Lupus Eritematoso Sistemico - Patogenia, Autoanticorpos e Manifestacoes

13

Lupus Eritematoso Sistemico - Patogenia, Autoanticorpos e Manifestacoes

Imunologia

FCV

Hepatites Virais - Orientações Diagnóstico Tratamento e Tipos Julho Amarelo

24

Hepatites Virais - Orientações Diagnóstico Tratamento e Tipos Julho Amarelo

Imunologia

FCV

Aspectos Patológicos e Fisiopatológicos da Artrite Reumatoide

21

Aspectos Patológicos e Fisiopatológicos da Artrite Reumatoide

Imunologia

FCV

Hepatites Virais: Diagnóstico, Tratamento e Considerações Clínicas

24

Hepatites Virais: Diagnóstico, Tratamento e Considerações Clínicas

Imunologia

FCV

Artrite Reumatoide - Patogenia Fisiopatologia e Imunologia - Resumo Completo

21

Artrite Reumatoide - Patogenia Fisiopatologia e Imunologia - Resumo Completo

Imunologia

FCV

Artrite Reumatoide - Patologia, Patogenia e Imunologia - Resumo Completo

21

Artrite Reumatoide - Patologia, Patogenia e Imunologia - Resumo Completo

Imunologia

FCV

Lupus Eritematoso Sistêmico LES - Patogenia, Autoanticorpos e Manifestações Clínicas

13

Lupus Eritematoso Sistêmico LES - Patogenia, Autoanticorpos e Manifestações Clínicas

Imunologia

FCV

Texto de pré-visualização

1 IMUNOLOGIA CAPÍTULO QUATORZE IMUNIZAÇÃO Dr Abdul Ghaffar e Dr Tariq Haqqi Tradução PhD Myres Hopkins EM INGLÊS ALBANIAN Dê a sua opinião CONTATO BUSCA More Sharing ServicesCOMPARTILHE ESTE FAVORITO IMPRIMA ESTA PÁGINA LEITURA Male et al Immunology 7th edição capítulo 18 OIMUNOLOGIA CAPÍTULO QUATORZE IMUNIZAÇÃO Dr Abdul Ghaffar e Dr Tariq Haqqi Tradução PhD Myres Hopkins SabImunização é o meio de prover proteção específica contra a maioria dos patógenos nocivos comuns O mecanismo da imunidade depende do local onde está o patógeno e também do mecanismo da sua patogênese Dessa forma se o mecanismo da patogênese envolve exotoxinas o único mecanismo imune eficiente contra ele seria anticorpos neutralizadores que preveniriam sua ligação ao receptor apropriado e a promoção de sua degradação e eliminação pelo fagócitos Por outro lado se o patógeno produz doença por outros meios o anticorpo teria que reagir com o organismo e eliminálo por lise mediada pelo complemento ou fagocitose e morte intracelular Entretanto se o organismo é localizado intracelularmente ele não será acessivel a anticorpos enquanto estiver no interior e a célula que o mantém terá que ser destruída e somente assim o anticorpo poderá ter algum efeito A maioria das infecções virais e bactérias intracelulares e protozoários são exemplos de tais patógenos Neste caso as células que os contém têm que ser destruidas por elementos da imunidade mediada por células ou se eles fazem a célula infectada expressar antígenos especiais reconhecíveis por anticorpos a morte dependente de anticorpo ou do complemento pode expor o organismo a elementos da imunidade humoral Alternativamente células contendo patógenos intracelulares por si só podem ser ativadas para matar o organismo Este não é o caso de patógenos que têm a capacidade de sobreviver dentro de células fagocíticas Imunidade específica pode resultar em imunização passiva ou ativa e ambos os modos de imunização podem ocorrer por processos naturais ou artificiais Figura 1 IMUNIDADE PASSIVA 2 Imunidade pode ser adquirida sem que o sistema imune seja estimulado por um antígeno Isso é feito pela transferência de soro ou gamaglobulinas de um doador imune para um indivíduo não imune Alternativamente células imunes de um indivíduo imunizado podem ser usadas para transferir imunidade Imunidade passiva pode ser adquirida naturalmente ou artificialmente Imunidade passiva naturalmente adquirida Imunidade é transferida da mãe para o feto através da transferência placentária de IgG ou transferência pelo colostro de IgA Imunidade passiva artificialmente adquirida Imunidade é frequentemente transferida artificialmente pela injeção com gamaglobulinas de outros indivíduos ou gamaglobulinas de um animal imunizado A transferência passiva de imunidade com globulinas imunes ou gamaglobulinas é praticada em numerosas situações agudas ou infecções difteria tétano sarampo phtheria tetanus measles hidrofobia etc envenenamento insetos répteis botulismo e como uma medida profilática hipogamaglobulinemia Nessas situações gamaglobulinas de origem humana são preferíveis embora anticorpos específicos desenvolvidos em outras espécies são eficientes e são usados em alguns casos envenenamento difteria tétano gangrena gasosa botulismo Enquanto esta forma de imunização tem a vantagem de prover proteção imediata gamaglobulina heterólogas são eficientes durante apenas por uma curta duração e frequentemente resulta em complicações patológicas doença do soro e anafilaxia Imunoglobulinas homólogas têm o risco de transmitir hepatites e HIV Transferência passiva de imunidade mediada por célula pode também ser conseguida em certas doenças cancer imunodeficiência Entretanto é difícil encontrar doador com histocompatibilidade adequada e há risco severo de doença do tipo rejeição enxêrto x hospedeiro Veja também Capítulo de Virologia Vacinas neste Livrotexto Online Figura 1A Edward Jenner conduz uma vacinação B Incidências em Pré e pós vacinação contra doenças infecciosas comuns C Modos de imunização 3 D Marcos da imunização Figura 2 Introdução da variolação Figura 3 Vacinas vivas atenuadas Figura 4 Vacinas com organismos mortos inteiros Figura 5 Vacinas de fragmentos Microbianos Figura 6 Modificação de toxina a toxóide Figura 7 Vantagens e desvantagens da imunização passiva IMUNIDADE ATIVA Esta se refere à imunidade produzida pelo corpo após exposição d antígenos 4 Imunidade ativa naturalmente adquirida Exposição a diferentes patógenos leva a infecções subclínicas ou clínicas que resultam em uma resposta imune protetiva contra esses patógenos Imunidade ativa artificialmente adquirida Imunização pode ser conseguida ao administrar patógenos vivos ou mortos ou seus componentes Vacinas usadas para imunização ativa consistem em organismos vivos atenuados organismos completos mortos componentes microbianos ou toxinas secretadas que tenham sido detoxificadas Vacinas vivas A primeira vacina viva foi a da varíola bovina introduzida por Edward Jenner como uma vacina para a varíola ver seção sobre vacina entretanto a inoculação usando pus de um paciente com um caso ameno de varíola tem sido usado por cerca de milhões de anos figure 2 Vacinas vivas são usadas contra várias infecções virais polio a vacina do Sabin sarampo caxumba rubéola varicela hepatite A febre amarela etc figura 3 O único exemplo de vacina bacteriana viva é a da tuberculose Mycobacterium bovis Bacilo de CalmetteGuérin BCG Enquanto muitos estudos têm mostrado a eficácia da vacina BCG vários outros estudos põem dúvida nos seus benefícios Vacinas vivas normalmente produzem infecções não clínicas autolimitantes e levam a subsequente imunidade ambas humoral e mediada por células sendo a última essencial para patógenos intracelulares Entretanto elas têm um sério risco de causar doenças verdadeiras em indivíduos imunocomprometidos Além disso uma vez que vacinas vivas são frequentemente atenuadas tornadas menos patogênicas pela passagem em animal ou por mutação térmica elas podem reverter às suas formas patogênicas e causar doenças sérias É por essa razão que a vacina da pólio viva Sabin que foi usada por muitos anos tem sido substituida em muitos países pela vacina inativada Salk Vacinas mortas Enquanto vacinas vivas normalmente produzem apenas infecções não clínicas autolimitantes e subsequente imunidade elas têm o sério risco de causar doenças verdadeiras em indivíduos imunocomprometidos Vacinas virais mortas aquecimento agentes químicos ou irradiação UV incluem as da pólio vacina Salk influenza hidrofobia etc A maioria das vacinas bacterianas são organismos mortos tifo cólera peste bubônica coqueluche etc figura 4 Outras vacinas bacterianas utilizam os componentes de suas paredes celulares haemophilus coqueluche meningococos pneumococos etc figura 5 Algumas vacinas virais hepatiteB hidrofobia etc consistem de proteínas antigênicas clonadas em um vetor adequado ex fungo Quando o mecanismo patogênico de um agente envolve uma toxina uma forma modificada de toxina toxóide é usado como uma vacina ex difteria tétano cólera figura 6 Essas subunidades de vacina são desenhadas para reduzir os problemas de toxicidade Cada tipo de vacina tem suas próprias vantagens e desvantagens figura 7 Subunidades de vacinas Algumas vacinas consistem de subcomponentes dos organismos patogênicos usualmente proteínas ou polissacarídeos Uma vez que polissacarídeos são relativamente fracos antígenos Tindependentes e produzem respostas apenas do tipo IgM sem memória imunológica eles fazem respostas mais imunogênicas pela conjugação com proteínas ex Hemofilus meningococos pneumococos etc Vacinas contra hepatite B e hidrofobia consistem em proteínas antigênicas clonadas em um vetor adequado ex fungo Essas vacinas em subunidades são desenhadas para reduzir problemas de toxicidade e risco de infecção Quando o mecanismo patogênico de um agente envolve uma toxina uma modificada forma de toxina toxóide é usada como vacina ex Difteria tétano etc Toxóides embora percam sua toxicidade eles continuam imunogênicos 5 Outras vacinas novas Uma variedade de novas abordagens para a imunização ativa estão em fase de investigação e são usadas apenas experimentalmente Elas incluem anticorpos antiidiotipos vacinas ante DNA e peptídios imunodominantes reconhecidos pelas moléculas de MHC e podem estar disponíveis no futuro Anticorpos antiidiotipo contra anticorpos antipolissacarídeos produzem respostas imune duradouras com memória imunológica Genes de peptídios virais clonados em vetores quando injetados transfectam células hospedeiras e consequentemente produzem uma resposta semelhante àquela produzida contra virus vivos atenuados ambas resposta mediada por células e humoral Peptídios imunodominante são simples e fáceis de preparar e quando incorporados em polímeros de MHC podem provocar respostas tanto humorais como mediadas por células Adjuvantes Antígenos mais fracos podem se tornar mais imunogênicos pela adição de outros agentes químicos Tais agentes químicos são conhecidos como adjuvantes Existem muitas substâncias biológicas ou químicas que têm sido usadas em condições experimentais Tabela 1 Entretanto somente o sal de Aluminio alum foi aprovado para uso humano e é incorporado na vacina DTP Além disso Furthermore a coqueluche por si só tem efeitos adjuvantes Adjuvantes usados experimentalmente incluem misturas de óleo e detergentes com adjuvante de Freund completo ou sem certas bactéria adjuvante de Freund incompleto As bactérias mais comumente usadas em um adjuvante são Micobactéria BCG e Nocardia Em algumas instâncias frações subcelulares dessas bactérias podem também ser usadas com eficiência como adjuvantes Formulações adjuvantes nunca incluem polímeros sintéticos e oligonucleotídeos A maioria dos adjuvantes recohecem receptores tipo TOLL ativando assim fagócitos monunucleares e induzindo citocinas seletivas que podem aumentar respostas Th1 ou Th2 dependendo da natureza do adjuvante Tabela 1 Adjuvantes selecionados em uso clínico ou experimental Tipo de adjuvante Uso humano Apenas experimental Saits alumínio hidróxido alumínio fosfato calcium fosfato Sim Sim Lenta liberação do antígeno interação com TLR e indução de citocina Hidróxido de berílio Não Partículas sintéticas Lipossomos ISCOMs polilactatos Não Não Lenta liberação do antígeno Polinucleotídios CpG e outros Não Interação com TLR e indução de citocina Produtos bacteriaNãos Bpertussis Sim Interação com TLR e indução de citocina M bovis BCG e outras Não Óleos minerais Não Estoque de antígeno 6 Citocinas IL1 IL2 IL12 IFNγ etc Não Ativação de diferenciação de células T e B e APC Uso experimental em malignidades humanas I imunidade protetora conferida por uma vacina pode durar toda a vida sarampo caxumba rubéola varíola tuberculose febre amarela etc ou pode durar poucos meses cólera A imunização primária deve ser data aos 23 meses de idade difteria coqueluche tétano pólio ou aos 1315 meses caxumba sarampo rubéola O protocolo atualmente recomendado para a rotina de imunização nos Estados Unidos recomendados pelo CDC e AIP está resumido na Tabela 2 Este protocolo é revisado anualmente ou conforme necessário pelo comitê conselheiro de práticas de imunização AICP CDC Protocolos de imunização E Tabela 2 Protocolo para Imunização Ativa de Crianças Normais Idade Vacina Nascimento Meses Anos 1 2 4 6 12 15 18 19 23 23 46 HepatiteB 1 HeB HeB 1 HeB HeB Rotavirus Rota Rota Rota Difteria Tétano Coqueluche 3 DTaP DTaP DTaP 3 DTaP DTaP Hemophilus influenzaeb CV 4 Hib Hib Hib4 Hib Pneumocócica 5 PCV PCV PCV PCV PPV Poliovirus Inativado IPV IPV IPV IPV Influenza 6 Influenza anualmente Sarampo Caxumba Rubéola 7 MMR MMR MMR Varicela 8 Var 7 Hepatite A 9 Hep A 2 doses Série HepA Meningocócica 10 MCV4 Recomendado pelo comitê conselheiro de práticas de imunização AICP Academia americana de Pediatria 2008 NOTAS Faixa de idades recomendadas Certos grupos de alto risco CDC Protocolos de imunização Imunização profilática versus imunização terapêutica A maioria das vacinas são administradas profilaticamente ou seja antes da exposição ao patógeno Entretanto algumas vacinas podem ser administradas terapeuticamente ou seja após a exposição ex Virus da hidrofobia A eficácia deste modo de imunização depende da taxa de replicação do patógeno do período de incubação e do mecanismo de patogenicidade Por esta razão apenas uma injeção de refôrço da vacina de tétano é suficiente se a exposição ao patógeno ocorrer em menos de 10 anos e se a exposição é mínima ferimentos relativamente superficiais Em uma situação onde patógenos têm curtos períodos de incubação o mecanismo de patogenicidade é tal que mesmo uma pequena quantidfade da molécula patogênica poderia ser fatal ex Tétano e difteria eou o bolus da infecção é relativamente grande a imunização passiva e ativa pós exposição são essenciais A imunização passiva profilática também é normal nos casos de defeitos no sistema imune tais como hipogamaglobulinemias Efeitos adversos da imunização Imunização ativa pode causar febre mal estar e desconfôrto Algumas vacinas podem causar também dores nas juntas ou artrite rubéola convulsões às vezes fatal coqueluche ou desordens neurológicas influenza Alergias ao ôvo pode ser desenvolvida como consequência de vacinas virais produzidas no ôvo sarampo caxumba influenza febre amarela Injeções de refôrço levam a efeitos inflamatórios mais pronunciados do que na imunização primária Os efeitos dignos de nota e mais sérios documentados têm sido os que se seguem à vacina DTP Tabela 3 A maioria deles foram atribuíveis ao componente para coqueluche da vacina e foi eliminado com o uso da preparação acelular de B pertussis Tabela 3 Taxas aproximadas e 8 Tabela 3 Taxas aproximadas e eventos adversos ocorrendo dentro de 48 horas após vacinação DTP Evento Frequência Local Vermelhidão inchaço dor 1 em 23 doses Sistêmico amenomoderado Febre sonolência irritabilidade 1 em 23 doses Vômito anorexia 1 em 515 doses Sistêmico mais sério Choro contínuo febre 1 em 100300 doses desmaio convulsões 1 em 1750 doses Encefalopatia aguda 1 em 100000 doses Déficit neurológico permanente 1 em 300000 doses Você aprendeu Diferentes maneiras de adquirir imunidade Qual maneira é usada ou aplicável em qual situação Vantagens e desvantagens de diferentes modos de imunização Lógica da criação de vacinas Riscos e benefícios da vacinação

Sua Nova Sala de Aula

Sua Nova Sala de Aula

Empresa

Central de ajuda Contato Blog

Legal

Termos de uso Política de privacidade Política de cookies Código de honra

Baixe o app

4,8
(35.000 avaliações)
© 2025 Meu Guru®