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Suspensões farmacêuticas Disciplina de Farmacotécnica FBF 341 Profa DraVladi Olga Consiglieri O QUE SÃO SUSPENSÕES FARMACÊUTICAS Definição FB 5 ed É a forma farmacêutica líquida que contém partículas sólidas dispersas em um veículo líquido no qual as partículas não são solúveis Abrev sus FASE INTERNA fármaco insolúvel ou pouco solúvel finamente dividido FASE EXTERNA veículo líquido contendo adjuvantes dissolvidos SUSPENSÕES FARMACÊUTICAS CLASSIFICAÇÃO Orais Tópicas Parenterais Oftálmicas SUSPENSÕES FARMACÊUTICAS SUSPENSÕES ORAIS Veículos como xarope sorbitol ou água espessada com polímeros Sabor e sensação ao paladar são importantes Misturas secas para reconstituição podem ser preparadas quando houver problemas de estabilidade SUSPENSÕES FARMACÊUTICAS SUSPENSÕES TÓPICAS Veículos como emulsões OA ou AO pastas magmas suspensões de argilas Suspensão de calamina SUSPENSÕES FARMACÊUTICAS SUSPENSÕES INJETÁVEIS E OFTÁLMICAS Veículos estéreis Tamanho de partícula controlado fármaco micronizado CRITÉRIOS PARA ESCOLHA DA FORMA SUSPENSÕES Veicular fármaco insolúvel na forma líquida Aumentar a estabilidade penicilinas cefalosporinas Obter formas de ação prolongada injetáveis acetato de dexametasona penicilina G benzatina insulinazinco Aumentar tempo de contato por exemplo suspensões oftálmicas Mascarar sabor desagradável de fármacos ibuprofeno Possibilitar administração de fármacos insolúveis na forma líquida preparações pediátricas e geriátricas SUSPENSÕES REQUISISTOS Estabilidade química Fármaco e adjuvantes devem manter estabilidade química Estrutural Não interagir entre si Não interagir com recipientes Manter a potência dentro dos limites aceitáveis durante o prazo de validade SUSPENSÕES REQUISISTOS Estabilidade física As partículas dispersas devem ser pequenas e uniformes em tamanho Sedimentação lenta partículas finamente divididas e viscosidade adequada do meio Se as partículas sedimentam devem ser facilmente redispersíveis Não formar sedimento compacto caking Não deve ter viscosidade excessiva de forma a interferir na redispersão ou dificultar a retirada do recipiente SUSPENSÕES REQUISISTOS A redispersão deve produzir sistema homogêneo para garantir uniformidade nas doses administradas A formulação final deve ser agradável ao paciente quanto ao odor cor e sabor no caso das suspensões orais SUSPENSÕES REQUISISTOS Estabilidade microbiológica Manutenção da carga microbiana em níveis aceitáveis dentro dos limites ou Manutenção da esterilidade se estéril Uso de conservantes Não estéril Estéril múltipla dose Fatores que afetam a estabilidade das suspensões Energia livre do sistema df Na divisão do sólido em partículas cada vez menores a energia livre aumenta tendência à agregação e aderência entre as partículas SL tensão interfacial sólidolíquido A superfície total do sólido IDEAL df TENDENDO A ZERO estabilidade df diminui se a tensão interfacial SL diminui Solução adicionar tensoativos A df S L Molhabilidade das partículas suspensas Conforme o ângulo de contato da partícula com o veículo Totalmente molhável 0 Totalmente não molhável 180 Molhabilidade intermediária 0 a 180 As partículas poderão sofrer flutuação ou cremagem se o ângulo de contato com o meio dispersor for diferente de 0 Solução adicionar tensoativos com função molhante Fatores que afetam a estabilidade das suspensões Ângulos de contato das partículas com o veículo Crescimento dos cristais O tamanho das partículas pode aumentar quando a atividade termodinâmica na fase sólida é menor que na líquida ou seja sua concentração em solução é maior que sua solubilidade Essa ocorrência pode ser devida a Variação da temperatura armazenamento Polimorfismo do sólido em suspensão Diferentes tamanhos de cristais Presença de material cristalino ou amorfo além do fármaco Solução evitar esses fatores Fatores que afetam a estabilidade das suspensões Sedimentação tendência das partículas suspensas no meio líquido em depositar no fundo do recipiente por ação da gravidade A Lei de Stokes explica o fenômeno Solução aumentar a viscosidade do veículo com agentes suspensores idade do meio vis η aceleração da gravidade g meio partículas densidade d raio das partículas r velocidade de sedimentação dt ds onde η d d gr dt ds cos 2 1 9 2 1 2 2 Fatores que afetam a estabilidade das suspensões Reologia propriedade de fluxo O aumento da viscosidade do veículo tem sido o recurso mais empregado para melhoria da estabilidade das suspensões Limitações Escoamento no enchimento e administração Espalhamento adequado uso tópico Passagem por seringas e agulhas injetáveis Fatores que afetam a estabilidade das suspensões Redispersibilidade As partículas da fase interna tendem a sedimentar com a ação da gravidade e esse processo pode ocorrer de duas formas Isolada sedimento compacto caking não ressupende Aglomerada sedimento floculado ressuspende Na sedimentação há a interação de forças que atuam sobre as partículas De atração London Van der Waals que tendem a aproximar as partículas em agregados São forças fracas De repulsão resultantes da carga eletrostática superficial das partículas Forças iônicas Fatores que afetam a estabilidade das suspensões Fatores que afetam a estabilidade das suspensões Cargas eletrostáticas potencial Zeta As cargas eletrostáticas ou na superfície das partículas são devidas a Ionização das moléculas na superfície Adsorção de íons do meio líquido Essas cargas são responsáveis pela formação do potencial Zeta que pode ser medido em célula eletrostática Quanto maior o potencial Zeta maiores as forças de repulsão entre as partículas e maior é a tendência de um sedimento compacto caking Solução redução do potencial Zeta adição de agentes floculantes que são íons de cargas opostas até certo ponto polímeros hidrofílicos formam uma camada protetora Fatores que afetam a estabilidade das suspensões Forças de atração forças de repulsão Ligações fracas predominam AGLOMERADOS OU FLÓCULOS Forças de repulsão forças de atração Sedimento compacto caking SISTEMA DESFLOCULADO Fatores que afetam a estabilidade das suspensões Sistema desfloculado ou caking Sistema floculado Fármaco insolúvel ou pouco solúvel Tamanho de partícula importância na absorção oral irritação tópica e oftálmicas Submeter à subdivisão ou micronização se necessário Composição das suspensões Veículos Água Óleos óleo de milho óleo de soja vaselina líquida Sorbitol Xarope Base emulsiva Composição das suspensões Agentes molhantes Tensoativos diminuem a tensão superficial São preferíveis os não iônicos Tweens e Spans Substâncias macromoleculares hidrofílicas glicerina sorbitol CMC gomas Substâncias hidrofílicas inorgânicas insolúveis bentonita tipo de argila Veegum silicato de magnésio e alumínio hidróxido de alumínio Aerosil dióxido de silício coloidal Composição das suspensões Agentes suspensores usados para aumentar a viscosidade do sistema mas também evitam a flutuação têm afinidade pela interface e favorecem a redispersibilidade colóides protetores formando uma película ao redor das partículas Composição das suspensões Tipos Polissacarídeos gomas arábica 5 a 15 adragante 1 a 2 caraia alginatos de sódio pectina gelatina Celuloses solúveis em água metilcelulose 05 a 20 etilcelulose hidroxietil celulose CMC 2 a 3 celulose microcristalina Argilas bentonita 2 a 5 atapulgita Veegum Polímeros sintéticos carbomeros Carbopol de 01 a 04 álcool polivinílico Kollidon dióxido de silício coloidal 15 a 4 Outros Viscosol amidoglicolato de sódio 2 lecitina povidona Agentes suspensores Agentes floculantes Para cargas negativas Fosfato monopotássico Cloreto de cálcio Cloreto de alumínio Para cargas positivas Hexametafosfato de sódio Citrato trissódico Argilas ambas as cargas bentonita Composição das suspensões Conservantes Uso interno Metilparabenopropilparabeno Benzoato de sódio Ácido benzóico pH 5 Sorbato de potássio Ácido sórbico pH 6 Composição das suspensões Conservantes Uso externo tópico álcool benzílico pH 7 Parabenos 4 pH 7 cloreto de benzalcônio pH 7 cloroxilenol formaldeído fenoxietanol fenol clorobutanol ácido bórico gluconato de clorexidina pH 7 Composição das suspensões Conservantes Injetáveis fenol álcool benzílico pH 7 menos grande volume Uso oftálmico gluconato de clorexidina pH 7 clorobutanol cloreto de benzalcônio ácido bórico Composição das suspensões Estabilizantes Antioxidantes Sulfito e metabissulfito de sódio Ácido ascórbico BHT Vitamina E Quelantes de metais EDTA Ácido cítrico Composição das suspensões Outros componentes Edulcorantes e Corretivos de aroma e sabor Xarope simples Sorbitol Sacarina Ciclamato Glicerina Composição das suspensões Fórmulas Suspensão de CaulimPectina Caulim 175 g Pectina 05 g Silicato de alumínio e magnésio coloidal 5 175 g CMC sódica 02 g Glicerina 50 g Sacarina sódica 01 g Flavorizante qs Conservante qs Água qsp100 mL Fórmulas Suspensão antinflamatória antipirética e analgésica Piroxicam 09 g Polissorbato 20 30 g Glicerina 20 mL Sacarose 20 g Celulose microcristalina 10 g Metilparabeno 01 g Propilparabeno 003 g Fosfato de potássio dibásico 005 g Álcool qs Flavorizante qs Água qsp 100 mL Fórmulas Suspensão de Hidróxido de alumínio Gel de hidróxido de alumínio 363 g Sorbitol 70 282 g Xarope simples 93 mL Glicerina 250 g Metilparabeno 01 g Propilparabeno 003 g Flavorizante qs Água destilada qsp 100 mL
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Suspensões farmacêuticas Disciplina de Farmacotécnica FBF 341 Profa DraVladi Olga Consiglieri O QUE SÃO SUSPENSÕES FARMACÊUTICAS Definição FB 5 ed É a forma farmacêutica líquida que contém partículas sólidas dispersas em um veículo líquido no qual as partículas não são solúveis Abrev sus FASE INTERNA fármaco insolúvel ou pouco solúvel finamente dividido FASE EXTERNA veículo líquido contendo adjuvantes dissolvidos SUSPENSÕES FARMACÊUTICAS CLASSIFICAÇÃO Orais Tópicas Parenterais Oftálmicas SUSPENSÕES FARMACÊUTICAS SUSPENSÕES ORAIS Veículos como xarope sorbitol ou água espessada com polímeros Sabor e sensação ao paladar são importantes Misturas secas para reconstituição podem ser preparadas quando houver problemas de estabilidade SUSPENSÕES FARMACÊUTICAS SUSPENSÕES TÓPICAS Veículos como emulsões OA ou AO pastas magmas suspensões de argilas Suspensão de calamina SUSPENSÕES FARMACÊUTICAS SUSPENSÕES INJETÁVEIS E OFTÁLMICAS Veículos estéreis Tamanho de partícula controlado fármaco micronizado CRITÉRIOS PARA ESCOLHA DA FORMA SUSPENSÕES Veicular fármaco insolúvel na forma líquida Aumentar a estabilidade penicilinas cefalosporinas Obter formas de ação prolongada injetáveis acetato de dexametasona penicilina G benzatina insulinazinco Aumentar tempo de contato por exemplo suspensões oftálmicas Mascarar sabor desagradável de fármacos ibuprofeno Possibilitar administração de fármacos insolúveis na forma líquida preparações pediátricas e geriátricas SUSPENSÕES REQUISISTOS Estabilidade química Fármaco e adjuvantes devem manter estabilidade química Estrutural Não interagir entre si Não interagir com recipientes Manter a potência dentro dos limites aceitáveis durante o prazo de validade SUSPENSÕES REQUISISTOS Estabilidade física As partículas dispersas devem ser pequenas e uniformes em tamanho Sedimentação lenta partículas finamente divididas e viscosidade adequada do meio Se as partículas sedimentam devem ser facilmente redispersíveis Não formar sedimento compacto caking Não deve ter viscosidade excessiva de forma a interferir na redispersão ou dificultar a retirada do recipiente SUSPENSÕES REQUISISTOS A redispersão deve produzir sistema homogêneo para garantir uniformidade nas doses administradas A formulação final deve ser agradável ao paciente quanto ao odor cor e sabor no caso das suspensões orais SUSPENSÕES REQUISISTOS Estabilidade microbiológica Manutenção da carga microbiana em níveis aceitáveis dentro dos limites ou Manutenção da esterilidade se estéril Uso de conservantes Não estéril Estéril múltipla dose Fatores que afetam a estabilidade das suspensões Energia livre do sistema df Na divisão do sólido em partículas cada vez menores a energia livre aumenta tendência à agregação e aderência entre as partículas SL tensão interfacial sólidolíquido A superfície total do sólido IDEAL df TENDENDO A ZERO estabilidade df diminui se a tensão interfacial SL diminui Solução adicionar tensoativos A df S L Molhabilidade das partículas suspensas Conforme o ângulo de contato da partícula com o veículo Totalmente molhável 0 Totalmente não molhável 180 Molhabilidade intermediária 0 a 180 As partículas poderão sofrer flutuação ou cremagem se o ângulo de contato com o meio dispersor for diferente de 0 Solução adicionar tensoativos com função molhante Fatores que afetam a estabilidade das suspensões Ângulos de contato das partículas com o veículo Crescimento dos cristais O tamanho das partículas pode aumentar quando a atividade termodinâmica na fase sólida é menor que na líquida ou seja sua concentração em solução é maior que sua solubilidade Essa ocorrência pode ser devida a Variação da temperatura armazenamento Polimorfismo do sólido em suspensão Diferentes tamanhos de cristais Presença de material cristalino ou amorfo além do fármaco Solução evitar esses fatores Fatores que afetam a estabilidade das suspensões Sedimentação tendência das partículas suspensas no meio líquido em depositar no fundo do recipiente por ação da gravidade A Lei de Stokes explica o fenômeno Solução aumentar a viscosidade do veículo com agentes suspensores idade do meio vis η aceleração da gravidade g meio partículas densidade d raio das partículas r velocidade de sedimentação dt ds onde η d d gr dt ds cos 2 1 9 2 1 2 2 Fatores que afetam a estabilidade das suspensões Reologia propriedade de fluxo O aumento da viscosidade do veículo tem sido o recurso mais empregado para melhoria da estabilidade das suspensões Limitações Escoamento no enchimento e administração Espalhamento adequado uso tópico Passagem por seringas e agulhas injetáveis Fatores que afetam a estabilidade das suspensões Redispersibilidade As partículas da fase interna tendem a sedimentar com a ação da gravidade e esse processo pode ocorrer de duas formas Isolada sedimento compacto caking não ressupende Aglomerada sedimento floculado ressuspende Na sedimentação há a interação de forças que atuam sobre as partículas De atração London Van der Waals que tendem a aproximar as partículas em agregados São forças fracas De repulsão resultantes da carga eletrostática superficial das partículas Forças iônicas Fatores que afetam a estabilidade das suspensões Fatores que afetam a estabilidade das suspensões Cargas eletrostáticas potencial Zeta As cargas eletrostáticas ou na superfície das partículas são devidas a Ionização das moléculas na superfície Adsorção de íons do meio líquido Essas cargas são responsáveis pela formação do potencial Zeta que pode ser medido em célula eletrostática Quanto maior o potencial Zeta maiores as forças de repulsão entre as partículas e maior é a tendência de um sedimento compacto caking Solução redução do potencial Zeta adição de agentes floculantes que são íons de cargas opostas até certo ponto polímeros hidrofílicos formam uma camada protetora Fatores que afetam a estabilidade das suspensões Forças de atração forças de repulsão Ligações fracas predominam AGLOMERADOS OU FLÓCULOS Forças de repulsão forças de atração Sedimento compacto caking SISTEMA DESFLOCULADO Fatores que afetam a estabilidade das suspensões Sistema desfloculado ou caking Sistema floculado Fármaco insolúvel ou pouco solúvel Tamanho de partícula importância na absorção oral irritação tópica e oftálmicas Submeter à subdivisão ou micronização se necessário Composição das suspensões Veículos Água Óleos óleo de milho óleo de soja vaselina líquida Sorbitol Xarope Base emulsiva Composição das suspensões Agentes molhantes Tensoativos diminuem a tensão superficial São preferíveis os não iônicos Tweens e Spans Substâncias macromoleculares hidrofílicas glicerina sorbitol CMC gomas Substâncias hidrofílicas inorgânicas insolúveis bentonita tipo de argila Veegum silicato de magnésio e alumínio hidróxido de alumínio Aerosil dióxido de silício coloidal Composição das suspensões Agentes suspensores usados para aumentar a viscosidade do sistema mas também evitam a flutuação têm afinidade pela interface e favorecem a redispersibilidade colóides protetores formando uma película ao redor das partículas Composição das suspensões Tipos Polissacarídeos gomas arábica 5 a 15 adragante 1 a 2 caraia alginatos de sódio pectina gelatina Celuloses solúveis em água metilcelulose 05 a 20 etilcelulose hidroxietil celulose CMC 2 a 3 celulose microcristalina Argilas bentonita 2 a 5 atapulgita Veegum Polímeros sintéticos carbomeros Carbopol de 01 a 04 álcool polivinílico Kollidon dióxido de silício coloidal 15 a 4 Outros Viscosol amidoglicolato de sódio 2 lecitina povidona Agentes suspensores Agentes floculantes Para cargas negativas Fosfato monopotássico Cloreto de cálcio Cloreto de alumínio Para cargas positivas Hexametafosfato de sódio Citrato trissódico Argilas ambas as cargas bentonita Composição das suspensões Conservantes Uso interno Metilparabenopropilparabeno Benzoato de sódio Ácido benzóico pH 5 Sorbato de potássio Ácido sórbico pH 6 Composição das suspensões Conservantes Uso externo tópico álcool benzílico pH 7 Parabenos 4 pH 7 cloreto de benzalcônio pH 7 cloroxilenol formaldeído fenoxietanol fenol clorobutanol ácido bórico gluconato de clorexidina pH 7 Composição das suspensões Conservantes Injetáveis fenol álcool benzílico pH 7 menos grande volume Uso oftálmico gluconato de clorexidina pH 7 clorobutanol cloreto de benzalcônio ácido bórico Composição das suspensões Estabilizantes Antioxidantes Sulfito e metabissulfito de sódio Ácido ascórbico BHT Vitamina E Quelantes de metais EDTA Ácido cítrico Composição das suspensões Outros componentes Edulcorantes e Corretivos de aroma e sabor Xarope simples Sorbitol Sacarina Ciclamato Glicerina Composição das suspensões Fórmulas Suspensão de CaulimPectina Caulim 175 g Pectina 05 g Silicato de alumínio e magnésio coloidal 5 175 g CMC sódica 02 g Glicerina 50 g Sacarina sódica 01 g Flavorizante qs Conservante qs Água qsp100 mL Fórmulas Suspensão antinflamatória antipirética e analgésica Piroxicam 09 g Polissorbato 20 30 g Glicerina 20 mL Sacarose 20 g Celulose microcristalina 10 g Metilparabeno 01 g Propilparabeno 003 g Fosfato de potássio dibásico 005 g Álcool qs Flavorizante qs Água qsp 100 mL Fórmulas Suspensão de Hidróxido de alumínio Gel de hidróxido de alumínio 363 g Sorbitol 70 282 g Xarope simples 93 mL Glicerina 250 g Metilparabeno 01 g Propilparabeno 003 g Flavorizante qs Água destilada qsp 100 mL