Texto de pré-visualização
Nossa vida hoje está muito mais apressada e repleta de conexões, o que nos deixa menos tempo para refletir e inclinados a, como antes disse, uma existência robótica e automatizada. Há um certo fastio pelo uso excessivo de tecnologia, marcado também pelo desprezo, mas pela dependência em relação a ela, o que favorece questões e angústias que só poderão ser restringidas se formos capazes de, metódicamente, fazer um \"Pare, olhe, escute!\"\n\nNossa concentração em grandes aglomerados humanos fez com que despotasse o anonimato e a desimportância do indivíduo no cotidiano. Para poder se destacar e deixar de ser \"apenas mais um\", muita gente escolheu o caminho da exibição de si mesma e das suas ações comecinhas (o que está comendo, assistindo, ouvindo, visitando), sempre com a intenção de tentar esvaziar a futilidade daquilo que, realmente, é fútil por ser corriqueiro.\n\nDai, inclusive, utilizar o próprio corpo como outdoor de imagens que chamem a atenção e possam parecer exclusivas. A busca maior é por ofertar o banal como extraordinário.
Texto de pré-visualização
Nossa vida hoje está muito mais apressada e repleta de conexões, o que nos deixa menos tempo para refletir e inclinados a, como antes disse, uma existência robótica e automatizada. Há um certo fastio pelo uso excessivo de tecnologia, marcado também pelo desprezo, mas pela dependência em relação a ela, o que favorece questões e angústias que só poderão ser restringidas se formos capazes de, metódicamente, fazer um \"Pare, olhe, escute!\"\n\nNossa concentração em grandes aglomerados humanos fez com que despotasse o anonimato e a desimportância do indivíduo no cotidiano. Para poder se destacar e deixar de ser \"apenas mais um\", muita gente escolheu o caminho da exibição de si mesma e das suas ações comecinhas (o que está comendo, assistindo, ouvindo, visitando), sempre com a intenção de tentar esvaziar a futilidade daquilo que, realmente, é fútil por ser corriqueiro.\n\nDai, inclusive, utilizar o próprio corpo como outdoor de imagens que chamem a atenção e possam parecer exclusivas. A busca maior é por ofertar o banal como extraordinário.