·
Agronomia ·
Microbiologia e Microrganismos Fitopatogênicos
Send your question to AI and receive an answer instantly
Preview text
RESUMO FITO P2 NEMATÓIDES O QUE SAO? Organismos fusiformes, nao segmentados; Ocupam praticamente todos os ambientes; Transmissores de doenças para plantas. CLASSES Chromadorea: ecidse acontece ainda na fase do ovo (já sai do ovo em J1 ou J2). Ex: Meloidogyne, Heterodera, Globodera Enoplea: primeira ecdise acontece fora do ovo. Ex: Longidorus, Trichodorus FORMA Tubulares e alongados Cabeça possui estilete, usado para perfurar as plantas NEMATÓIDES FISIOLOGIA - PRESENTES Sistema digestório: estomodeu (boca), mesentero (intestino), proctodeo (reto e ânus) Sistema nervoso Sistema muscular e excretor Sistema reprodutivo CICLO DE VIDA DO FITONEMATÓIDE OVO - EMBRIOGÊNESE - J1 - 1° ECIDSE - J2 (ESTÁGIO INFECCIOSO) - 2° ECDISE - J3 - 3° ECDISE - J4 - 4° ECDISE - MACHO E FÊMEA ADULTO FISIOLOGIA - AUSENTES Sistema esquelético: mantém a estrutra pela cutícula Sistema circulatório/respiratório: difusao direta do O2 através da cutícula *O TEMPO DO CICLO VARIA DE 6 DIAS A 6 MESES NEMATÓIDES REPRODUÇAO - SEXUAL Anfimixia: benefício de variabilidade Partogênese: só ocorre em fêmeas. PARASITISMO Endoparasita migrador: penetram na raiz e voltam ao solo. Ex: Pratylenchus Endoparasita sedentário: penetram na raiz e ali ficam. Ex: Meloidogyne Ectoparasita migrador: nao penetram na raiz, introduzem o estilete e voltam ao solo. Ex: Xiphinema Ectoparasita sedentário: nao penetra na raiz, introduz o estilete e nao voltam ao solo. Ex: Rotylenchus NEMATÓIDES RELACAO PLANTA-NEMATOIDE Biotróficos: retiram fotoassimilados, injetam suco gástrico, endoparasitas sedentários. Necrotrófico: matam células para remoçao de fotoassimilados, sugam, digerem e matam. SINTOMATOLOGIA Parte aérea: nanismo, clorose, murcha, galhas em folhas, sementes mal formadas. Parte radicular: nanismo, supercrescimento, galhas nas raízes, nodulaçao reduzida, morte. NEMATÓIDES ESTILETE Órgao esclerosado essencial para atacar as plantas. Todos os fitonematoides tem estilete, mas nem todos que tem sao fitonematoides O NEMATOIDE QUANDO ATACA ALGUMA PLANTA RESISTENTE, INDUZ ELA A SER SUSCETÍVEL. EX: TOMATEIRO R A MURCHA DE VERTICILLIUM, SE CULTIVADO EM SOLO COM MELOIDOGYNE, VIRA SUSCETIVEL. ALÉM DISSO, O NEMATOIDE PODE SER VETOR E UNICO PATÓGENO NEMATÓIDES MELOIDOGYNE - Nematoide das Galhas Sintomas: galhas CV: ovo-embriogense-1 ecdise no ovo- eclosao- J2- 2 ecdise- J3 -3 ecdise - J4- 4 ecdise - macho e fêmea adulto. Na soja, o ciclo se repete por 3 semanas e o macho nao parasita as plantas, sendo de vida livre PRATYLENCHUS - Nematoide das Lesoes radiculares Perfuram as células das raízes e onde passa mata, pois sao endoparasitas migrador. Todas as fases atacam a planta, menos ovo e J1 Heterodera glycine - Nematoide de Cisto da soja Reproduz por anfimixia, endoparasita sedentário, dimorfismos sexuais, células nutrizes: sincécio. PRINCÍPIOS DE CONTROLE EXCLUSAO: Prevençao da entrada de um patógeno em uma área ainda nao infestada. Proibiçao, fiscalizaçao, e interceptaçao de plantas 1. ERRADICAÇAO: Eliminar patógeno impedindo estabelecimento. Ou eliminar plantas doentes e desinfestaçao química do solo. 2. PROTEÇAO: Impedir contato direto planta- patógeno. Usar pulverizaçao com defensivos. 3. IMUNIZAÇAO: Promover resistência das plantas. Desenvolver plantas geneticamente modificadas. 4. TERAPIA: Recuperar a planta doente. Eliminar patógeno e favorecer reaçao do hospedeiro/planta. 5. REGULAÇAO: Altera o ambiente visando desfavorecer a doença. Ex: Irrigar no início da cultura para evitar tombamento 6. EVASAO: Táticas de fuga à doença, escolhendo locas e/ou época de plantio em que nao haja inóculo. Ex: escolha da área geográfica. 7. Objetivo: reduzir a severidade da doença, prevenir prejuízos causados por uma doença. PRINCÍPIOS DE CONTROLE SABATINA Uso de variedades resistentes: Rotaçao de culturas: Alteraçao da densidade popualcional de plantas: Quarentena vegetal: Aplicaçao de fungicidas: Roguing (eliminar plantas doentes): Uso de culturas precoces: Tratamento do solo com fungicida: Vazio sanitário: Escolha da área para semadura: PRINCÍPIOS DE CONTROLE TRIÂNGULO DA DOENÇA ASSOCIADO AOS PRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE Evasão Regularização Ambiente Doença Patógeno Exclusão Erradicação Evasão Hospedeiro Proteção Imunização Terapia Exclusão Disseminação Erradicação Sobrevivência Proteção Infecção Colonização Imunização Terapia Reprodução GRUPOS DE MCNEW GRUPO I: Acúmulo de nutrientes em seus órgaos de armazenamento para o desenvolvimento de tecidos embrionários Doenças em pós colheita, podridoes moles ou secas em sementes, frutos, bulbos, tubérculos Importância: perdas em quantidade e qualidade dos frutos Etiologia: parasitas facultativas ou acidentais Controle: reduçao do inóculo no campo, espaçamento adequado, pulverizaçao, tratamento pós colheita, evitar contato fruto - solo, descartar órgaos doentes, fumigaçao. GRUPOS DE MCNEW GRUPO II: Desenvolvimento de tecidos jovens às custas dos nutrientes armazenados Tombamento, damping off de pré e pós emergência Etiologia: favorecidos por excesso de umidade e emergência lenta. Hospedeiro: promoçao de rápido desenvolvimento da planta Ambiente: evitar ocorrência de condiçoes favoráveis Patógeno: diminuiçao do inóculo Controle: uso de sementes sadias, tratamento de sementes e do solo, semente de alto vigor, semeadura em profundidade e época certa, irrigaçao quando necessária GRUPOS DE MCNEW GRUPO III: Absorçao de água e elementos minerais a partir do substrato Podridao de raízes e colo Importância: reduçao no desenvolvimento da parte aérea Sintomatologia: murcha, amarelecimento Etiologia: parasita facultativo Controle: evitar excesso de umidade, rotaçao de culturas, tratamento do solo, sementes e mudas livres do patógeno. GRUPOS DE MCNEW GRUPO IV: Transporte de água e elementos minerais pelo sistema vascular Patógenos hemibiotrófico Importância: interfere no crescimento da planta, reduz a produtividade, difícil controle. Ex: Moko da Bananeira Etiologia: parasita facultativo, patógeno mais evoluído Controle: variedade resistente, rotaçao de culturas, controle de insetos vetores e nematoides. GRUPOS DE MCNEW GRUPO V: Fotossíntese Manchas foliares, oídios, míldios, ferrugens Importância: reduçao foliar Sintomatologia: necrose, crestamento, bolor cinza, pústulas amareladas Controle: variedade resistente, uso de químicos GRUPOS DE MCNEW GRUPO VI: Utilizaçao pela planta das substâncias elaboradas através da fotossíntese Galhas, carvoes, viroses Sintomatologia: massas escuras que substituem os graos Controle: variedade resistente, tratamento do solo GRUPOS DE MCNEW GRUPO I: Podridao de órgaos de reserva GRUPO II: Danos em plântulas GRUPO III: Podridao radicular GRUPO IV: Murcha vascular GRUPO V: Mancha foliar GRUPO VI: Virose, carvao, galhas AGRESSIVIDADE EVOLUÇAO DO PARASITISMO ESPECIFICIDADE DO PATÓGENO GRUPOS DE MCNEW À medida que se caminha do grupo I para o grupo VI, constata-se menor grau de agressividade no patógeno, maior grau de evolução no parasitismo e maior especificidade do patógeno em relação ao hospedeiro. Em relação à agressividade, os patógenos dos grupos I e II apresentam alta capacidade destrutiva, pois produzem grande quantidade de enzimas que destroem os tecidos levando-os à morte para, em seguida, colonizá-lo. Quanto à evolução do parasitismo, os patógenos encontrados nos grupos V e VI são considerados mais evoluídos, pois convivem com o hospedeiro, não provocando sua rápida destruição; estes patógenos atuam produzindo estruturas especializadas em retirar nutrientes diretamente da célula sem, no entanto, provocar sua morte imediata. A especificidade dos patógenos em relação ao hospedeiro também aumenta do grupo I para o VI. Nos primeiros grupos é comum a ocorrência de patógenos capazes de atacar indistintamente uma gama de diferentes hospedeiros; por outro lado, nos últimos grupos estão presentes patógenos que causam doença apenas em determinadas espécies vegetais.
Send your question to AI and receive an answer instantly
Preview text
RESUMO FITO P2 NEMATÓIDES O QUE SAO? Organismos fusiformes, nao segmentados; Ocupam praticamente todos os ambientes; Transmissores de doenças para plantas. CLASSES Chromadorea: ecidse acontece ainda na fase do ovo (já sai do ovo em J1 ou J2). Ex: Meloidogyne, Heterodera, Globodera Enoplea: primeira ecdise acontece fora do ovo. Ex: Longidorus, Trichodorus FORMA Tubulares e alongados Cabeça possui estilete, usado para perfurar as plantas NEMATÓIDES FISIOLOGIA - PRESENTES Sistema digestório: estomodeu (boca), mesentero (intestino), proctodeo (reto e ânus) Sistema nervoso Sistema muscular e excretor Sistema reprodutivo CICLO DE VIDA DO FITONEMATÓIDE OVO - EMBRIOGÊNESE - J1 - 1° ECIDSE - J2 (ESTÁGIO INFECCIOSO) - 2° ECDISE - J3 - 3° ECDISE - J4 - 4° ECDISE - MACHO E FÊMEA ADULTO FISIOLOGIA - AUSENTES Sistema esquelético: mantém a estrutra pela cutícula Sistema circulatório/respiratório: difusao direta do O2 através da cutícula *O TEMPO DO CICLO VARIA DE 6 DIAS A 6 MESES NEMATÓIDES REPRODUÇAO - SEXUAL Anfimixia: benefício de variabilidade Partogênese: só ocorre em fêmeas. PARASITISMO Endoparasita migrador: penetram na raiz e voltam ao solo. Ex: Pratylenchus Endoparasita sedentário: penetram na raiz e ali ficam. Ex: Meloidogyne Ectoparasita migrador: nao penetram na raiz, introduzem o estilete e voltam ao solo. Ex: Xiphinema Ectoparasita sedentário: nao penetra na raiz, introduz o estilete e nao voltam ao solo. Ex: Rotylenchus NEMATÓIDES RELACAO PLANTA-NEMATOIDE Biotróficos: retiram fotoassimilados, injetam suco gástrico, endoparasitas sedentários. Necrotrófico: matam células para remoçao de fotoassimilados, sugam, digerem e matam. SINTOMATOLOGIA Parte aérea: nanismo, clorose, murcha, galhas em folhas, sementes mal formadas. Parte radicular: nanismo, supercrescimento, galhas nas raízes, nodulaçao reduzida, morte. NEMATÓIDES ESTILETE Órgao esclerosado essencial para atacar as plantas. Todos os fitonematoides tem estilete, mas nem todos que tem sao fitonematoides O NEMATOIDE QUANDO ATACA ALGUMA PLANTA RESISTENTE, INDUZ ELA A SER SUSCETÍVEL. EX: TOMATEIRO R A MURCHA DE VERTICILLIUM, SE CULTIVADO EM SOLO COM MELOIDOGYNE, VIRA SUSCETIVEL. ALÉM DISSO, O NEMATOIDE PODE SER VETOR E UNICO PATÓGENO NEMATÓIDES MELOIDOGYNE - Nematoide das Galhas Sintomas: galhas CV: ovo-embriogense-1 ecdise no ovo- eclosao- J2- 2 ecdise- J3 -3 ecdise - J4- 4 ecdise - macho e fêmea adulto. Na soja, o ciclo se repete por 3 semanas e o macho nao parasita as plantas, sendo de vida livre PRATYLENCHUS - Nematoide das Lesoes radiculares Perfuram as células das raízes e onde passa mata, pois sao endoparasitas migrador. Todas as fases atacam a planta, menos ovo e J1 Heterodera glycine - Nematoide de Cisto da soja Reproduz por anfimixia, endoparasita sedentário, dimorfismos sexuais, células nutrizes: sincécio. PRINCÍPIOS DE CONTROLE EXCLUSAO: Prevençao da entrada de um patógeno em uma área ainda nao infestada. Proibiçao, fiscalizaçao, e interceptaçao de plantas 1. ERRADICAÇAO: Eliminar patógeno impedindo estabelecimento. Ou eliminar plantas doentes e desinfestaçao química do solo. 2. PROTEÇAO: Impedir contato direto planta- patógeno. Usar pulverizaçao com defensivos. 3. IMUNIZAÇAO: Promover resistência das plantas. Desenvolver plantas geneticamente modificadas. 4. TERAPIA: Recuperar a planta doente. Eliminar patógeno e favorecer reaçao do hospedeiro/planta. 5. REGULAÇAO: Altera o ambiente visando desfavorecer a doença. Ex: Irrigar no início da cultura para evitar tombamento 6. EVASAO: Táticas de fuga à doença, escolhendo locas e/ou época de plantio em que nao haja inóculo. Ex: escolha da área geográfica. 7. Objetivo: reduzir a severidade da doença, prevenir prejuízos causados por uma doença. PRINCÍPIOS DE CONTROLE SABATINA Uso de variedades resistentes: Rotaçao de culturas: Alteraçao da densidade popualcional de plantas: Quarentena vegetal: Aplicaçao de fungicidas: Roguing (eliminar plantas doentes): Uso de culturas precoces: Tratamento do solo com fungicida: Vazio sanitário: Escolha da área para semadura: PRINCÍPIOS DE CONTROLE TRIÂNGULO DA DOENÇA ASSOCIADO AOS PRINCÍPIOS GERAIS DE CONTROLE Evasão Regularização Ambiente Doença Patógeno Exclusão Erradicação Evasão Hospedeiro Proteção Imunização Terapia Exclusão Disseminação Erradicação Sobrevivência Proteção Infecção Colonização Imunização Terapia Reprodução GRUPOS DE MCNEW GRUPO I: Acúmulo de nutrientes em seus órgaos de armazenamento para o desenvolvimento de tecidos embrionários Doenças em pós colheita, podridoes moles ou secas em sementes, frutos, bulbos, tubérculos Importância: perdas em quantidade e qualidade dos frutos Etiologia: parasitas facultativas ou acidentais Controle: reduçao do inóculo no campo, espaçamento adequado, pulverizaçao, tratamento pós colheita, evitar contato fruto - solo, descartar órgaos doentes, fumigaçao. GRUPOS DE MCNEW GRUPO II: Desenvolvimento de tecidos jovens às custas dos nutrientes armazenados Tombamento, damping off de pré e pós emergência Etiologia: favorecidos por excesso de umidade e emergência lenta. Hospedeiro: promoçao de rápido desenvolvimento da planta Ambiente: evitar ocorrência de condiçoes favoráveis Patógeno: diminuiçao do inóculo Controle: uso de sementes sadias, tratamento de sementes e do solo, semente de alto vigor, semeadura em profundidade e época certa, irrigaçao quando necessária GRUPOS DE MCNEW GRUPO III: Absorçao de água e elementos minerais a partir do substrato Podridao de raízes e colo Importância: reduçao no desenvolvimento da parte aérea Sintomatologia: murcha, amarelecimento Etiologia: parasita facultativo Controle: evitar excesso de umidade, rotaçao de culturas, tratamento do solo, sementes e mudas livres do patógeno. GRUPOS DE MCNEW GRUPO IV: Transporte de água e elementos minerais pelo sistema vascular Patógenos hemibiotrófico Importância: interfere no crescimento da planta, reduz a produtividade, difícil controle. Ex: Moko da Bananeira Etiologia: parasita facultativo, patógeno mais evoluído Controle: variedade resistente, rotaçao de culturas, controle de insetos vetores e nematoides. GRUPOS DE MCNEW GRUPO V: Fotossíntese Manchas foliares, oídios, míldios, ferrugens Importância: reduçao foliar Sintomatologia: necrose, crestamento, bolor cinza, pústulas amareladas Controle: variedade resistente, uso de químicos GRUPOS DE MCNEW GRUPO VI: Utilizaçao pela planta das substâncias elaboradas através da fotossíntese Galhas, carvoes, viroses Sintomatologia: massas escuras que substituem os graos Controle: variedade resistente, tratamento do solo GRUPOS DE MCNEW GRUPO I: Podridao de órgaos de reserva GRUPO II: Danos em plântulas GRUPO III: Podridao radicular GRUPO IV: Murcha vascular GRUPO V: Mancha foliar GRUPO VI: Virose, carvao, galhas AGRESSIVIDADE EVOLUÇAO DO PARASITISMO ESPECIFICIDADE DO PATÓGENO GRUPOS DE MCNEW À medida que se caminha do grupo I para o grupo VI, constata-se menor grau de agressividade no patógeno, maior grau de evolução no parasitismo e maior especificidade do patógeno em relação ao hospedeiro. Em relação à agressividade, os patógenos dos grupos I e II apresentam alta capacidade destrutiva, pois produzem grande quantidade de enzimas que destroem os tecidos levando-os à morte para, em seguida, colonizá-lo. Quanto à evolução do parasitismo, os patógenos encontrados nos grupos V e VI são considerados mais evoluídos, pois convivem com o hospedeiro, não provocando sua rápida destruição; estes patógenos atuam produzindo estruturas especializadas em retirar nutrientes diretamente da célula sem, no entanto, provocar sua morte imediata. A especificidade dos patógenos em relação ao hospedeiro também aumenta do grupo I para o VI. Nos primeiros grupos é comum a ocorrência de patógenos capazes de atacar indistintamente uma gama de diferentes hospedeiros; por outro lado, nos últimos grupos estão presentes patógenos que causam doença apenas em determinadas espécies vegetais.