·
Engenharia de Gestão ·
Desenho Técnico
Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora
Recomendado para você
Texto de pré-visualização
10092014 1 Desenho Técnico Folhas de Desenho e Caligrafía Técnica Centro de Engenhairas e Ciencias Sociais Aplicadas CECS BC1416 Fundamentos de Desenho e Projeto Apresentação do Curso Todos os direitos reservados Proibida a reprodução total ou parcial sem a autorização expressa do autor Prof Fernando Gasi Objetivo da Disciplina Apresentar conceitos de desenho técnico Competências Ao concluir a disciplina o estudante deverá ser capaz de interpretar vistas e projeções de peças e montagens desenhar esboços de peças e montagens desenhar peçasmontagens utilizando ferramentas Solidworks verificar interferência e movimento entre componentes de uma montagem Metodologia e Recursos Didáticos Pedagógicos São quatro 04 horasaula semanais divididas em 1 horaaula semanal de apresentação de conceitos teóricos 3 horasaula semanais para desenvolver exercicios em sala de aula Os alunos desenvolverão atividades e exercícios extraclasse individuais e em grupo inclusive com a utilização da Biblioteca e Laboratório de Informática Os alunos contarão com apoio de monitores em horários pré determinados para resolução de dúvidas Conteúdo Programático Parte 1 Desenho técnico 1 Caligrafia técnica 2 Projeções e Interpretação de vistas 3 Perspectivas 4 Cortes e seções 5 Dimensões e cotas 6 Escalas Avaliação Conceito A desempenho excepcional demonstrando excelente compreensão da disciplina B bom desempenho demonstrando capacidade boa de uso dos conceitos da disciplina C desempenho adequado demonstrando capacidade de uso dos conceitos da disciplina e capacidade para seguir em estudos mais avançados D aproveitamento mínimo dos conceitos da disciplina com familiaridade parcial do assunto mas demonstrando deficiências que exigem trabalho adicional para prosseguir em estudos avançados Avaliação Conceito F reprovado A disciplina deve ser cursada novamente para a obtenção de crédito O reprovado por falta A disciplina deve ser cursada novamente para a obtenção de crédito I incompleto Indica que uma pequena parte dos requerimentos do curso precisa ser completada T disciplinas equivalentes cursadas em outras escolas e admitidas pela UFABC Conceito Faixas A 90 A 100 B 80 B 90 C 65 C 80 D 50 D 65 F 00 F 50 O Reprovado por falta deve cursar novamente a disciplina I Incompleto Avaliação Composição do Conceito Final Exercícios em sala de aula 20 da nota Prova teórica 40 da nota Projeto final 30 da nota Avaliação de exercícios extra aula 10 Prova Substitutiva Poderá fazer a prova substitutiva quem Faltou na prova caso em que o aluno deverá apresentar um atestado Bibliografia Bibliografia Básica Riascos LAM Marques D Ribeiro CL Gaspar R Fundamentos de Desenho e Projeto São Paulo Ed Plêiade 2008 CAEX Rua Oratório 517 Bangu Santo André tel 49963691 Bibliografia Complementar Giesecke FE et al Comunicação Gráfica Moderna Porto Alegre Ed Bookman 2002 SolidWorks SolidWorks Essencial Modelagem Básica 2007 Página da disciplina httppgeneufabcedubrconteudoensinodisciplinasDesenhoDesenhohtml 14 Normas NBR 10068 101987 Folha de desenho lay out e dimensões NBR 8403 031984 Aplicação de linhas em desenhos Tipos de linhas Largura das linhas NBR 8402 031994 Execução de caracteres para escrita em desenho técnico 15 NBR 10068 Utilizar o menor formato possível desde que não prejudique a clareza Formato básico A0 possui área de 1 m² e outros formatos são obtidos por bipartição As folhas podem ser utilizadas tanto na posição horizontal como na vertical Legenda no canto inferior direito Designação Dimensões mm A0 841 x 1189 A1 594 x 841 A2 420 x 594 A3 297 x 420 A4 210 x 297 148 m m A 1 A 4 A 2 9811 m m 5A A 5 3A 16 NBR 10068 Formato Margem Esp Linha Esq Dir A0 25 10 14 A1 25 10 10 A2 25 7 07 A3 25 7 05 A4 25 7 05 e rg a M m ro dau Q imL epa p o d ite l Margem e Quadro 17 NBR 10068 dnegeL a A 4 12 0 2 5 92 7 7 18 NBR 8403 Relação entre linhas de espessura larga e estreita não deve ser inferior a 2 Espessuras de linhas escolhidas conforme tipo dimensão e escala do desenho 013 018 025 035 050 070 100 140 200 mm Linha Denominação Aplicação Geral Contínua larga Contornos e arestas visíveis Contínua estreita Linhas de cota e chamada hachuras Contínua estreita à mão livre Cortes parciais e rupturas Tracejada estreita Contornos e arestas não visíveis Traço e ponto estreita Linhas de centro e simetria LÁPIS 20 Caligrafia técnica NBR 8402 Uniformidade legibilidade e adequação a processos de reprodução Proporcionalidade retângulo altura 15xbase Altura Recomendase fazer 2 linhas guias horizontais Espaçamento espaçamento entre caracteres 20 da altura da letra e para o espaçamento entre palavras recomendase 60 da altura Inclinação letras verticais e letras inclinadas 15o para a direita em relação à vertical PROPORÇÕES 21 Características Relação Dimensões Altura das letras maiúsculas h 1010 h 25 35 5 7 10 14 20 Altura das letras minúsculas c 710 h 25 35 5 7 10 14 Distância mín entre caracteres a 210 h 05 07 1 14 2 28 4 Distância mín entre linhas de base b 1410 h 35 5 7 10 14 20 28 Distância mín entre palavras e 610 h 15 21 3 42 6 84 12 Largura da linha d 110 h 025 035 05 07 1 14 2 Dimensionamento de caracter conforome NBR 8402 NBR 8402 NBR 8402 ABCDEFGHI abcdefghijklm JKLNOPQR nopqrstuvwxyz STUVWXYZ 23456789 Altura 5mm interlineado 8mm ABCDEFGHIJKLLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 0123456789 º 1 Desenho Técnico Perspectiva Isométrica 2 Diferentes tipos de perspectivas Podemos notar que a perspectiva isométrica é a representação que mostra o objeto menos deformado 3 Relação proporçãodimensão em perspectiva cavaleira 1 1 1 0625 4 Linhas Isométricas Eixos Isométricos Qualque reta paralela a um eixo isométrico é uma linha isométrica 5 Esboço da perspectiva c l h b d Esboço da perspectiva Esboço da perspectiva Esboço da perspectiva 9 Traçado da perspectiva a partir das projeções 10 Traçado de planos oblíquos c l h b 11 Perspectiva Isométrica Faces Oblíquas Exercício Exemplo 13 Perspectiva isométrica de círculos 14 Perspectiva isométrica de círculos 15 Perspectiva isométrica de círculos 16 Perspectiva isométrica de círculos 17 Perspectiva isométrica de círculos COMO FAZER 18 Perspectiva isométrica de círculos 1 Construir em isométrica os lados do paralelogramo Determinar o ponto médio dos segmentos de reta que são os lados do quadrado perspectivado Derremina se nos vertices do quadrado que possuem a menor diagonal os centros 1 e 2 traçando os arcos até o pontos médios dos lados 21 Perspectiva isométrica de arcos 22 Perspectiva isométrica de curvas irregulares 23 Perspectiva isométrica de curvas irregulares 24 Perspectiva isométrica de curvas irregulares 25 Perspectiva isométrica de curvas irregulares 26 Perspectiva isométrica de curvas irregulares 27 Exemplos chanfros furos e rasgos 28 Exemplos chanfros furos e rasgos Linhas de contornos invisíveis 30 Linhas de contornos invisíveis 28082013 1 Desenho Técnico Sistemas de Projeção e Projeção Ortogonal 2 Sistemas de Projeção Definição Representação gráfica de um objeto no plano de projeção Elementos Observador ou ponto de vista Objeto a ser projetado Plano de projeção Raios de projeção Tipos Cônica Cilíndrica 3 Projeção Cônica Plano de Projeção Raios de Projeção Projeção Objeto Ponto de Vista O 4 Projeção Cilíndrica Plano de Projeção Raios de Projeção Projeção Objeto Ponto de Vista no Infinito 5 Projeção Cilíndrica Projeção Cilíndrica Projeção Oblíqua Projeção Ortogonal Projeção Axonométrica Vistas Ortográficas Projeção Isométrica Projeção Dimétrica Projeção Trimétrica 1º Diedro 2º Diedro 3º Diedro 4º Diedro Projeção Cabinet Projeção Cavaleira Projeção Clinográfica Textura e Sombreamento PROJEÇÃO ORTOGONAL 7 Projeção Ortogonal Raios de projeção paralelos e perpendiculares ao plano de projeção Projeção representa a forma e verdadeira grandeza do objeto Grego OrthoReto GonalÂngulo 8 Projeção de Sólidos 1 2 3 1 Frontal 2 Superior 3 Lateral Esquerda Vistas Ortográficas Exercício 2 10 Vistas Ortográficas Único plano Posição Vertical Vista Frontal Vista Lateral Vista Superior Rebatimento dos planos horizontal e lateral Linhas Ocultas Exercício 4 Faces Inclinadas 14 Exercício 6 Transferência de medidas através de uma linha de rebatimento a 45º Lateral Direita Rebatimento Projeção de Circunferência Projeção de Cilindro Detalhes Cilíndricos 20 Diedros ABNT recomenda utilizar projeção no 1º diedro Projeção no 3º diedro utilizada nos EUA e Canadá Simbologia 1º diedro 3º diedro 1º Diedro 2º Diedro 3º Diedro 4º Diedro 21 Posicionamento do Modelo e Observador DIEDROS PROJEÇÕES 24 Projeção no 3º Diedro Simbologia 1º diedro 3º diedro Projeção no 3º Diedro Rebatimento no 3º Diedro Comparativo 1º e 3º Diedros EXEMPLO PROJEÇÕES COMPASSO projetar linhas PROJEÇÕES 45 GRAUS Distâncias iguais entre vistas PROJEÇÕES PROJEÇÕES 1 Desenho Técnico Dimensionamento 2 Cotagem Cotagem é a indicação das medidas da peça no desenho 3 Elementos de cotagem São necessários 3 elementos Cota Linha de cota Linha auxiliar 60 20 Cota Linha de cota Linha auxiliar 4 Cuidados na Cotagem As setas devem ser realmente setas aprox 3 mm Evitar a cotagem em linhas tracejadas linha contínua fina 5 Cuidados na Cotagem linha auxililar com espessura fina 025 mm linha contínua fina linha contínua fina ultrapassar a linha de cota 2 mm manter distância da aresta 1 mm 6 Cuidados na Cotagem colocar a cota no centro da linha de cota 1mm da linha da linha de cota 20 20 cota em cima da linha de cota e da esquerda para direita 40 40 cota em cima da linha de cota e de baixo para cima Cotagem de elementos Indicar as medidas suficientes para fabricação da peça Não repetir cotas de uma mesma dimensão da peça 7 Nas peças com furos rasgos e outros elementos além de indicar as cotas básicas é necessário indicar também as cotas de tamanho e de localização dos elementos Cotas básicas 25 largura 15 altura 50 comprimento Furo Saliência Rasgo passante Rasgo cego 8 Cotagem de elementos prismáticos 9 Cotagem de elementos prismáticos Regra 1 Organizar as linhas de cota de modo a facilitar e entendimento do dimensionamento da peça 10 Cotagem de elementos prismáticos Regra 2 11 Cotagem de elementos prismáticos Regra 3 Não cotar arestas invisíveis 12 Cotagem de elementos prismáticos Regras 4 e 5 Indicar as dimensões básicas do objeto comprimento altura e largura evitandose cotar a última dimensão de uma cotagem em cadeia 13 Cotagem de elementos prismáticos Regra 6 Não repetir a dimensão em uma das projeções 14 Cotagem de elementos prismáticos Regra 7 Se o objeto é simétrico não há necessidade de cotas de localização 15 Cotagem de elementos prismáticos Regra 8 Evitar cruzar linhas de chamada com linhas de cotas 16 Cotagem de elementos prismáticos Regra 9 Linhas de chamada podem cruzar linhas de chamada 17 Cotagem de elementos prismáticos Regra 10 Evitar cotar o elemento dentro de sua projeção 18 Cotagem de elementos angulares Cotas lineares referemse a medidas de extensão Cotas angulares indicam medidas de aberturas de ângulos 19 Cotas lineares A vista onde o chanfro aparece é a vista frontal Portanto colocar a cota nesta vista COTAS CORRETO COTAS ERRADO 22 Cotas angulares Neste exemplo os dois chanfros são diferentes portanto cada um deles deve ser cotado separadamente ESP 7 23 Exemplo A cota 90 indica a abertura do ângulo do elemento A cota 30 indica o comprimento do elemento 24 Indicação da cota A cotagem de elementos angulares é normalizada pela ABNT NBR 10126 e são aceitáveis as duas formas para indicar cotas angulares no desenho 25 Cotagem de diametros e raios Cotagem do diâmetro nas projeções do objeto 26 Cotagem de diametros e raios O símbolo Ø e a letra R aparecem inscritos antes da cota 27 Cotagem de diametros Cotagem especial de diâmetros Cotagem de raios 29 Cotagem de elementos espaçados 30 Exemplo A cota 5xØ6x10º representa 5 furos com diâmetro de 6 mm espaçados igualmente a 10º A cota 40º corresponde à soma dos quatro ângulos entre os furos 31 Cotagem de peças com encurtamento A cota 19x18 indica que são 19 espaçamentos de 18 mm cada 342 representa a distância total do centro do primeiro furo ao centro do último furo Cotagem de raios grandes 33 Cotagem de objetos com raios tangentes 34 Cotagem por elemento de referência cotagem por face de referência 35 Cotagem por faces de referências face A face B 36 Cotagem por elemento de referência cotagem por linha básica As medidas são indicadas a partir de linhas de simetria linhas de centro ou qualquer outra linha que facilite a interpretação para fabricação da peça Linha básica vertical Linha básica horizontal 1 Desenho Técnico Dimensionamento Parte 2 2 Sistemas de cotagem Modos organizados de estruturar a cotagem completa da peça cotagem em cadeia cotagem por elemento de referência A cotagem do desenho técnico deve conter todas as informações necessárias para evitar a realização de cálculos na fabricação dapeça Cotagem em cadeia 4 Cotagem por elemento de referência cotagem por face de referência 5 Cotagem por faces de referências face A face B 6 Cotagem por elemento de referência cotagem por linha básica As medidas são indicadas a partir de linhas de simetria linhas de centro ou qualquer outra linha que facilite a interpretação para fabricação da peça Linha básica vertical Linha básica horizontal 7 Cotagem por linha básica de referência 8 Diferentes formas de cotagem cotagem aditiva cotagem em paralelo 9 Cotagem aditiva em duas direções A cotagem aditiva em duas direções é uma maneira prática de indicar a localização dos furos 10 Cotagem por coordenadas O ponto onde os eixos X e Y se cruzam é o ponto 0 zero ou ponto de origem da cotagem 11 Desenho Técnico Desenho em Escala 12 Desenho em escala O desenho em escala permite manter reduzir ou ampliar o tamanho da representação de um objeto A escala indica a relação do tamanho do desenho da peça com o tamanho real da peça Existem três tipos de escala natural de redução e de ampliação 13 Escala natural Escala natural é aquela em que o tamanho do desenho técnico é igual ao tamanho real da peça 14 Escala de redução Escala de redução é aquela em que o tamanho do desenho técnico é menor que o tamanho real da peça 15 Escala de ampliação Escala de ampliação é aquela em que o tamanho do desenho técnico é maior ao tamanho real da peça 16 Cotagem de ângulos em diferentes escalas No desenho em escala cotas que indicam medida de ângulo permanecem as mesmas 17 Escalas recomendadas NBR 8196 1 Desenho Técnico Desenho em Corte 2 Introdução ao corte visualizar detalhes internos 3 Desenho em corte vista em corte projeção da peça 4 Corte Total Os cortes são representados sempre que for necessário mostrar elementos internos da peça plano de corte 5 Visualização do corte Corte significa divisão separação e em desenho técnico eles são imáginários 6 Projeções em corte Os cortes podem ser representados em qualquer das vistas do desenho técnico A A Corte AA hachuras 7 Hachuras Hachuras são linhas estreitas que representam uma superfície em corte Hachuras para diversos tipos de materiais NBR 12298 8 Vista frontal em corte Plano de corte Vista frontal Indicação do corte 10 Indicação do corte A corte da vista frontal pode ser indicado tanto na vista superior como na vista lateral esquerda Vista superior em corte Vista lateral em corte Mais de um corte 14 Projeções em corte furo cilíndrico furo quadrado Corte de Nervuras 16 Corte composto Para visualizar detalhes internos da peça fora de alinhamento é necessário aplicar um corte composto Corte composto Exemplo 18 Indicação do corte composto nas projeções O corte é indicado pela linha traço e ponto na vista adequada Os traços são largos nas extremidades e na mudança de direção dos planos de corte Visualização do corte 20 Meio Corte O meio corte somente deve ser aplicado em peças simétricas longitudinal e transversal 21 Indicação do meio corte Quando a peça é representada com meiocorte não é necessário indicar os planos de corte 22 Projeção em meio corte Sempre que a linha de simetria que atravessa a vista em corte for vertical a parte representada em corte deve ficar à direita conforme recomendação da ABNT 23 Corte Parcial A linha de ruptura mostra o local onde o corte está sendo imaginado deixando visíveis os elementos internos da peça Corte Rebatido Corte Auxiliar Corte de Nervuras Omissão de corte Desenho em Seção 29 Diferença corte x seção O desenho em corte mostra outros elementos da peça além da parte maciça atingida pelo corte enquanto que o desenho em seção mostra apenas a parte cortada Multiplas Seções
Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora
Recomendado para você
Texto de pré-visualização
10092014 1 Desenho Técnico Folhas de Desenho e Caligrafía Técnica Centro de Engenhairas e Ciencias Sociais Aplicadas CECS BC1416 Fundamentos de Desenho e Projeto Apresentação do Curso Todos os direitos reservados Proibida a reprodução total ou parcial sem a autorização expressa do autor Prof Fernando Gasi Objetivo da Disciplina Apresentar conceitos de desenho técnico Competências Ao concluir a disciplina o estudante deverá ser capaz de interpretar vistas e projeções de peças e montagens desenhar esboços de peças e montagens desenhar peçasmontagens utilizando ferramentas Solidworks verificar interferência e movimento entre componentes de uma montagem Metodologia e Recursos Didáticos Pedagógicos São quatro 04 horasaula semanais divididas em 1 horaaula semanal de apresentação de conceitos teóricos 3 horasaula semanais para desenvolver exercicios em sala de aula Os alunos desenvolverão atividades e exercícios extraclasse individuais e em grupo inclusive com a utilização da Biblioteca e Laboratório de Informática Os alunos contarão com apoio de monitores em horários pré determinados para resolução de dúvidas Conteúdo Programático Parte 1 Desenho técnico 1 Caligrafia técnica 2 Projeções e Interpretação de vistas 3 Perspectivas 4 Cortes e seções 5 Dimensões e cotas 6 Escalas Avaliação Conceito A desempenho excepcional demonstrando excelente compreensão da disciplina B bom desempenho demonstrando capacidade boa de uso dos conceitos da disciplina C desempenho adequado demonstrando capacidade de uso dos conceitos da disciplina e capacidade para seguir em estudos mais avançados D aproveitamento mínimo dos conceitos da disciplina com familiaridade parcial do assunto mas demonstrando deficiências que exigem trabalho adicional para prosseguir em estudos avançados Avaliação Conceito F reprovado A disciplina deve ser cursada novamente para a obtenção de crédito O reprovado por falta A disciplina deve ser cursada novamente para a obtenção de crédito I incompleto Indica que uma pequena parte dos requerimentos do curso precisa ser completada T disciplinas equivalentes cursadas em outras escolas e admitidas pela UFABC Conceito Faixas A 90 A 100 B 80 B 90 C 65 C 80 D 50 D 65 F 00 F 50 O Reprovado por falta deve cursar novamente a disciplina I Incompleto Avaliação Composição do Conceito Final Exercícios em sala de aula 20 da nota Prova teórica 40 da nota Projeto final 30 da nota Avaliação de exercícios extra aula 10 Prova Substitutiva Poderá fazer a prova substitutiva quem Faltou na prova caso em que o aluno deverá apresentar um atestado Bibliografia Bibliografia Básica Riascos LAM Marques D Ribeiro CL Gaspar R Fundamentos de Desenho e Projeto São Paulo Ed Plêiade 2008 CAEX Rua Oratório 517 Bangu Santo André tel 49963691 Bibliografia Complementar Giesecke FE et al Comunicação Gráfica Moderna Porto Alegre Ed Bookman 2002 SolidWorks SolidWorks Essencial Modelagem Básica 2007 Página da disciplina httppgeneufabcedubrconteudoensinodisciplinasDesenhoDesenhohtml 14 Normas NBR 10068 101987 Folha de desenho lay out e dimensões NBR 8403 031984 Aplicação de linhas em desenhos Tipos de linhas Largura das linhas NBR 8402 031994 Execução de caracteres para escrita em desenho técnico 15 NBR 10068 Utilizar o menor formato possível desde que não prejudique a clareza Formato básico A0 possui área de 1 m² e outros formatos são obtidos por bipartição As folhas podem ser utilizadas tanto na posição horizontal como na vertical Legenda no canto inferior direito Designação Dimensões mm A0 841 x 1189 A1 594 x 841 A2 420 x 594 A3 297 x 420 A4 210 x 297 148 m m A 1 A 4 A 2 9811 m m 5A A 5 3A 16 NBR 10068 Formato Margem Esp Linha Esq Dir A0 25 10 14 A1 25 10 10 A2 25 7 07 A3 25 7 05 A4 25 7 05 e rg a M m ro dau Q imL epa p o d ite l Margem e Quadro 17 NBR 10068 dnegeL a A 4 12 0 2 5 92 7 7 18 NBR 8403 Relação entre linhas de espessura larga e estreita não deve ser inferior a 2 Espessuras de linhas escolhidas conforme tipo dimensão e escala do desenho 013 018 025 035 050 070 100 140 200 mm Linha Denominação Aplicação Geral Contínua larga Contornos e arestas visíveis Contínua estreita Linhas de cota e chamada hachuras Contínua estreita à mão livre Cortes parciais e rupturas Tracejada estreita Contornos e arestas não visíveis Traço e ponto estreita Linhas de centro e simetria LÁPIS 20 Caligrafia técnica NBR 8402 Uniformidade legibilidade e adequação a processos de reprodução Proporcionalidade retângulo altura 15xbase Altura Recomendase fazer 2 linhas guias horizontais Espaçamento espaçamento entre caracteres 20 da altura da letra e para o espaçamento entre palavras recomendase 60 da altura Inclinação letras verticais e letras inclinadas 15o para a direita em relação à vertical PROPORÇÕES 21 Características Relação Dimensões Altura das letras maiúsculas h 1010 h 25 35 5 7 10 14 20 Altura das letras minúsculas c 710 h 25 35 5 7 10 14 Distância mín entre caracteres a 210 h 05 07 1 14 2 28 4 Distância mín entre linhas de base b 1410 h 35 5 7 10 14 20 28 Distância mín entre palavras e 610 h 15 21 3 42 6 84 12 Largura da linha d 110 h 025 035 05 07 1 14 2 Dimensionamento de caracter conforome NBR 8402 NBR 8402 NBR 8402 ABCDEFGHI abcdefghijklm JKLNOPQR nopqrstuvwxyz STUVWXYZ 23456789 Altura 5mm interlineado 8mm ABCDEFGHIJKLLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 0123456789 º 1 Desenho Técnico Perspectiva Isométrica 2 Diferentes tipos de perspectivas Podemos notar que a perspectiva isométrica é a representação que mostra o objeto menos deformado 3 Relação proporçãodimensão em perspectiva cavaleira 1 1 1 0625 4 Linhas Isométricas Eixos Isométricos Qualque reta paralela a um eixo isométrico é uma linha isométrica 5 Esboço da perspectiva c l h b d Esboço da perspectiva Esboço da perspectiva Esboço da perspectiva 9 Traçado da perspectiva a partir das projeções 10 Traçado de planos oblíquos c l h b 11 Perspectiva Isométrica Faces Oblíquas Exercício Exemplo 13 Perspectiva isométrica de círculos 14 Perspectiva isométrica de círculos 15 Perspectiva isométrica de círculos 16 Perspectiva isométrica de círculos 17 Perspectiva isométrica de círculos COMO FAZER 18 Perspectiva isométrica de círculos 1 Construir em isométrica os lados do paralelogramo Determinar o ponto médio dos segmentos de reta que são os lados do quadrado perspectivado Derremina se nos vertices do quadrado que possuem a menor diagonal os centros 1 e 2 traçando os arcos até o pontos médios dos lados 21 Perspectiva isométrica de arcos 22 Perspectiva isométrica de curvas irregulares 23 Perspectiva isométrica de curvas irregulares 24 Perspectiva isométrica de curvas irregulares 25 Perspectiva isométrica de curvas irregulares 26 Perspectiva isométrica de curvas irregulares 27 Exemplos chanfros furos e rasgos 28 Exemplos chanfros furos e rasgos Linhas de contornos invisíveis 30 Linhas de contornos invisíveis 28082013 1 Desenho Técnico Sistemas de Projeção e Projeção Ortogonal 2 Sistemas de Projeção Definição Representação gráfica de um objeto no plano de projeção Elementos Observador ou ponto de vista Objeto a ser projetado Plano de projeção Raios de projeção Tipos Cônica Cilíndrica 3 Projeção Cônica Plano de Projeção Raios de Projeção Projeção Objeto Ponto de Vista O 4 Projeção Cilíndrica Plano de Projeção Raios de Projeção Projeção Objeto Ponto de Vista no Infinito 5 Projeção Cilíndrica Projeção Cilíndrica Projeção Oblíqua Projeção Ortogonal Projeção Axonométrica Vistas Ortográficas Projeção Isométrica Projeção Dimétrica Projeção Trimétrica 1º Diedro 2º Diedro 3º Diedro 4º Diedro Projeção Cabinet Projeção Cavaleira Projeção Clinográfica Textura e Sombreamento PROJEÇÃO ORTOGONAL 7 Projeção Ortogonal Raios de projeção paralelos e perpendiculares ao plano de projeção Projeção representa a forma e verdadeira grandeza do objeto Grego OrthoReto GonalÂngulo 8 Projeção de Sólidos 1 2 3 1 Frontal 2 Superior 3 Lateral Esquerda Vistas Ortográficas Exercício 2 10 Vistas Ortográficas Único plano Posição Vertical Vista Frontal Vista Lateral Vista Superior Rebatimento dos planos horizontal e lateral Linhas Ocultas Exercício 4 Faces Inclinadas 14 Exercício 6 Transferência de medidas através de uma linha de rebatimento a 45º Lateral Direita Rebatimento Projeção de Circunferência Projeção de Cilindro Detalhes Cilíndricos 20 Diedros ABNT recomenda utilizar projeção no 1º diedro Projeção no 3º diedro utilizada nos EUA e Canadá Simbologia 1º diedro 3º diedro 1º Diedro 2º Diedro 3º Diedro 4º Diedro 21 Posicionamento do Modelo e Observador DIEDROS PROJEÇÕES 24 Projeção no 3º Diedro Simbologia 1º diedro 3º diedro Projeção no 3º Diedro Rebatimento no 3º Diedro Comparativo 1º e 3º Diedros EXEMPLO PROJEÇÕES COMPASSO projetar linhas PROJEÇÕES 45 GRAUS Distâncias iguais entre vistas PROJEÇÕES PROJEÇÕES 1 Desenho Técnico Dimensionamento 2 Cotagem Cotagem é a indicação das medidas da peça no desenho 3 Elementos de cotagem São necessários 3 elementos Cota Linha de cota Linha auxiliar 60 20 Cota Linha de cota Linha auxiliar 4 Cuidados na Cotagem As setas devem ser realmente setas aprox 3 mm Evitar a cotagem em linhas tracejadas linha contínua fina 5 Cuidados na Cotagem linha auxililar com espessura fina 025 mm linha contínua fina linha contínua fina ultrapassar a linha de cota 2 mm manter distância da aresta 1 mm 6 Cuidados na Cotagem colocar a cota no centro da linha de cota 1mm da linha da linha de cota 20 20 cota em cima da linha de cota e da esquerda para direita 40 40 cota em cima da linha de cota e de baixo para cima Cotagem de elementos Indicar as medidas suficientes para fabricação da peça Não repetir cotas de uma mesma dimensão da peça 7 Nas peças com furos rasgos e outros elementos além de indicar as cotas básicas é necessário indicar também as cotas de tamanho e de localização dos elementos Cotas básicas 25 largura 15 altura 50 comprimento Furo Saliência Rasgo passante Rasgo cego 8 Cotagem de elementos prismáticos 9 Cotagem de elementos prismáticos Regra 1 Organizar as linhas de cota de modo a facilitar e entendimento do dimensionamento da peça 10 Cotagem de elementos prismáticos Regra 2 11 Cotagem de elementos prismáticos Regra 3 Não cotar arestas invisíveis 12 Cotagem de elementos prismáticos Regras 4 e 5 Indicar as dimensões básicas do objeto comprimento altura e largura evitandose cotar a última dimensão de uma cotagem em cadeia 13 Cotagem de elementos prismáticos Regra 6 Não repetir a dimensão em uma das projeções 14 Cotagem de elementos prismáticos Regra 7 Se o objeto é simétrico não há necessidade de cotas de localização 15 Cotagem de elementos prismáticos Regra 8 Evitar cruzar linhas de chamada com linhas de cotas 16 Cotagem de elementos prismáticos Regra 9 Linhas de chamada podem cruzar linhas de chamada 17 Cotagem de elementos prismáticos Regra 10 Evitar cotar o elemento dentro de sua projeção 18 Cotagem de elementos angulares Cotas lineares referemse a medidas de extensão Cotas angulares indicam medidas de aberturas de ângulos 19 Cotas lineares A vista onde o chanfro aparece é a vista frontal Portanto colocar a cota nesta vista COTAS CORRETO COTAS ERRADO 22 Cotas angulares Neste exemplo os dois chanfros são diferentes portanto cada um deles deve ser cotado separadamente ESP 7 23 Exemplo A cota 90 indica a abertura do ângulo do elemento A cota 30 indica o comprimento do elemento 24 Indicação da cota A cotagem de elementos angulares é normalizada pela ABNT NBR 10126 e são aceitáveis as duas formas para indicar cotas angulares no desenho 25 Cotagem de diametros e raios Cotagem do diâmetro nas projeções do objeto 26 Cotagem de diametros e raios O símbolo Ø e a letra R aparecem inscritos antes da cota 27 Cotagem de diametros Cotagem especial de diâmetros Cotagem de raios 29 Cotagem de elementos espaçados 30 Exemplo A cota 5xØ6x10º representa 5 furos com diâmetro de 6 mm espaçados igualmente a 10º A cota 40º corresponde à soma dos quatro ângulos entre os furos 31 Cotagem de peças com encurtamento A cota 19x18 indica que são 19 espaçamentos de 18 mm cada 342 representa a distância total do centro do primeiro furo ao centro do último furo Cotagem de raios grandes 33 Cotagem de objetos com raios tangentes 34 Cotagem por elemento de referência cotagem por face de referência 35 Cotagem por faces de referências face A face B 36 Cotagem por elemento de referência cotagem por linha básica As medidas são indicadas a partir de linhas de simetria linhas de centro ou qualquer outra linha que facilite a interpretação para fabricação da peça Linha básica vertical Linha básica horizontal 1 Desenho Técnico Dimensionamento Parte 2 2 Sistemas de cotagem Modos organizados de estruturar a cotagem completa da peça cotagem em cadeia cotagem por elemento de referência A cotagem do desenho técnico deve conter todas as informações necessárias para evitar a realização de cálculos na fabricação dapeça Cotagem em cadeia 4 Cotagem por elemento de referência cotagem por face de referência 5 Cotagem por faces de referências face A face B 6 Cotagem por elemento de referência cotagem por linha básica As medidas são indicadas a partir de linhas de simetria linhas de centro ou qualquer outra linha que facilite a interpretação para fabricação da peça Linha básica vertical Linha básica horizontal 7 Cotagem por linha básica de referência 8 Diferentes formas de cotagem cotagem aditiva cotagem em paralelo 9 Cotagem aditiva em duas direções A cotagem aditiva em duas direções é uma maneira prática de indicar a localização dos furos 10 Cotagem por coordenadas O ponto onde os eixos X e Y se cruzam é o ponto 0 zero ou ponto de origem da cotagem 11 Desenho Técnico Desenho em Escala 12 Desenho em escala O desenho em escala permite manter reduzir ou ampliar o tamanho da representação de um objeto A escala indica a relação do tamanho do desenho da peça com o tamanho real da peça Existem três tipos de escala natural de redução e de ampliação 13 Escala natural Escala natural é aquela em que o tamanho do desenho técnico é igual ao tamanho real da peça 14 Escala de redução Escala de redução é aquela em que o tamanho do desenho técnico é menor que o tamanho real da peça 15 Escala de ampliação Escala de ampliação é aquela em que o tamanho do desenho técnico é maior ao tamanho real da peça 16 Cotagem de ângulos em diferentes escalas No desenho em escala cotas que indicam medida de ângulo permanecem as mesmas 17 Escalas recomendadas NBR 8196 1 Desenho Técnico Desenho em Corte 2 Introdução ao corte visualizar detalhes internos 3 Desenho em corte vista em corte projeção da peça 4 Corte Total Os cortes são representados sempre que for necessário mostrar elementos internos da peça plano de corte 5 Visualização do corte Corte significa divisão separação e em desenho técnico eles são imáginários 6 Projeções em corte Os cortes podem ser representados em qualquer das vistas do desenho técnico A A Corte AA hachuras 7 Hachuras Hachuras são linhas estreitas que representam uma superfície em corte Hachuras para diversos tipos de materiais NBR 12298 8 Vista frontal em corte Plano de corte Vista frontal Indicação do corte 10 Indicação do corte A corte da vista frontal pode ser indicado tanto na vista superior como na vista lateral esquerda Vista superior em corte Vista lateral em corte Mais de um corte 14 Projeções em corte furo cilíndrico furo quadrado Corte de Nervuras 16 Corte composto Para visualizar detalhes internos da peça fora de alinhamento é necessário aplicar um corte composto Corte composto Exemplo 18 Indicação do corte composto nas projeções O corte é indicado pela linha traço e ponto na vista adequada Os traços são largos nas extremidades e na mudança de direção dos planos de corte Visualização do corte 20 Meio Corte O meio corte somente deve ser aplicado em peças simétricas longitudinal e transversal 21 Indicação do meio corte Quando a peça é representada com meiocorte não é necessário indicar os planos de corte 22 Projeção em meio corte Sempre que a linha de simetria que atravessa a vista em corte for vertical a parte representada em corte deve ficar à direita conforme recomendação da ABNT 23 Corte Parcial A linha de ruptura mostra o local onde o corte está sendo imaginado deixando visíveis os elementos internos da peça Corte Rebatido Corte Auxiliar Corte de Nervuras Omissão de corte Desenho em Seção 29 Diferença corte x seção O desenho em corte mostra outros elementos da peça além da parte maciça atingida pelo corte enquanto que o desenho em seção mostra apenas a parte cortada Multiplas Seções