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12042023 1 Dinâmica externa da terra e suas transformações Edivânia Duarte Processos externos da terra As paisagens passam por transformações de origem externa principalmente devido ações antrópicas ações dos animais ou combinadas por estes e outros elementos da natureza como as plantas a variação da temperatura do clima a água e o vento Dentre essas transformações temos como principais os processos de intemperismo erosão e sedimentação 12042023 2 Rochas Materiais formadores do solo Edivânia Duarte Relembrando a estrutura da terra 12042023 3 Relembrando os fatores de formação do solo Clima Organismos Tempo Relevo Material de origem Diferentes tipos de Solos Fatores ativos passivos e controlador Clima e organismos controlados pelo relevo atuando sobre um material de origem ao longo do tempo geram uma situação de desequilíbrio que resulta em intemperismo e formação de solos pedogênese formação de pedon formação de perfil de solo 12042023 4 Material de origem do solo O material de origem de um solo pode ser uma rocha ou um sedimento inconsolidado de origem aluvial depósito de rio ou coluvial depósito de material no sopé das elevações ROCHAS É um agregado natural formado de um ou mais minerais ou mineralóides que constitui parte essencial da Crosta Terrestre Nelas os minerais se agregam obedecendo leis físicas químicas ou físicoquímicas dependendo das condições em que se forma esta ou aquela rocha 12042023 5 Diferentes materiais de origem Em sua constituição e arranjo 12042023 6 As rochas podem ser classificadas de acordo com a maneira como se formaram na natureza Tipos rochas magmáticas ou ígneas rochas sedimentares e rochas metamórficas Rochas Magmáticas ou ígneas Se formaram pelo resfriamento e consolidação do magma São as principais constituintes do globo terrestre Trazem à superfície terrestre importantes informações a respeito das profundezas da crosta terrestre e do manto Podem ser formadas em erupções vulcânicas 12042023 7 Pedra pomes rocha ignea Às vezes a lava entra em contato com a água e esfria rapidamente Os gases que ela contém são eliminados e formase uma rocha cheia de poros buracos Essa rocha parece uma espuma endurecida chamada pedrapomes usada para polir superfícies de objetos ou para amaciar a pele e eliminar calosidade Utilidades das rochas magmáticas 12042023 8 Formação das rochas O magma é formado por elementos minerais encontradas naturalmente na terra Por isso a maioria das rochas compõese de vários tipos de minerais O granito por exemplo apresenta grãos de várias cores e brilhos Tipos de granito 12042023 9 Rochas afaníticas e rochas faneríticas Porém estes minerais podem estar muito bem misturados e com cristais muito pequenos sendo impossível visualizar os cristais de minerais são chamadas Rochas afaníticas ou extrusivas Exbasalto Rochas faneríticas ou intrusivas são as rochas com granulação grosseira em que os cristais de minerais são vistos facilmente Ex Granito Basalto e Gabro 12042023 10 Riolito e granito Diorito 12042023 11 Fernando de Noronha Maciços de rocha vulcânica basalto Pedra granítica Cachoeiro de Itapemerim 12042023 12 Rochas Metamórficas Se originam pela transformação das rochas ígneas ou sedimentares devido a mudanças de pressão e temperatura as quais modificam a organização dos átomos nos minerais que as constituem Exemplo ardósia Quartzito mármore 12042023 13 Gnaisse xisto Pedreira de gnaisse Faixas 12042023 14 Dedo de Deus granitognaisse O morro do pão de açucar Gnaisse 12042023 15 Rochas sedimentares A chuva o vento os agentes biológicos e as variações de temperatura desgastam as rochas formando fragmentos pequenos pedaços Esse processo é chamado intemperismo físico O material desagregado das rochas pode ser transportado pela água ou pelo vento e depois compactado Transporte e sedimentação de materiais 12042023 16 O ciclo das rochas Intemperismo Processo de fragmentação desgaste ou dissolução gradual das rochas de superfície O produto do Intemperismo da rocha areia silte argila é o material de formação do solo Pode ser de dois tipos Intemperismo físico É a fragmentação da rocha em pedaços de vários tamanhos ou em partículas principalmente pela ação de alguma força Ex queda de objetos como meteoritos Intemperismo químico Age sobre os componentes químicos formadores das rochas alterandoas ou dissolvendoas Ex Ação da água e seu caráter ácido ou básico 12042023 17 Causas do intemperismo físico Amplitudes térmicas comportamento dos diferentes minerais de uma mesma rocha coeficientes de dilatação distintos deslocamento relativo entre os cristais rompendo a coesão inicial entre os grãos Alívio de pressões grandes blocos rochosos posicionados em partes profundas da crosta batólitos submersos por um grande volume de rochas que atingem a superfície rochas encaixantes ficam sob pressão processo de soerguimento As rochas encaixantes sofrem intemperismo expõem os batólitos que fendilhamse rachaduras paralelas devido o alívio da pressão do material que estava acima 12042023 18 Diferentes materiais Causas do intemperismo físico Hidratação de minerais cristalização de sais dissolvidos nas águas de infiltração tem o mesmo efeito 12042023 19 Causas do intemperismo físico Crescimento de cristais Rochas com poros ou fendas acúmulo de água e de sais cloretos sulfatos carbonatos Outro exemplo em regiões frias a água acumulada congela nas fendas aumenta o volume até 9 pressão para o alargamento crioclastia Causas do intemperismo físico Processos físico biológicos Ação mecânica das raízes de vegetais e de outros organismos entre as fendas das rochas 12042023 20 Causas do intemperismo químico Atividade dos ácidos facilitam a hidrólise em função do teor H Os principais ácidos ativos ácido carbônico o ácido sulfúrico os ácidos húmicos etc Dissolução A água provoca a solubilização completa de um mineral Ex as rochas calcárias sofrem dissolução completa Processos químicobiológicos liberação de substâncias orgânicas pelas plantas tecidos animais ação de microorganismos acidez da água de infiltração Outro exemplo o solo é um ambiente rico em CO2 em função da oxidação da matéria orgânica e da respiração das raízes Em contato com a água das chuvas ácido carbônico diminui o pH dessas águas dissolução de componentes alterando lhes a estrutura 12042023 21 Oxidação observada em ambientes oxidante coloração avermelhada e amarelada das rochas dos solos gerados pela presença de íons Fe cor amarelaque se oxida a Fe cor vermelha Redução observada em ambientes redutores saturados de água íon Fe mantémse na forma estável solos de coloração branca ou cinza Hidratação moléculas de água na estrutura mineral modificandoa e dando origem a um mineral diferente Hidrólise acontece por exemplo em rochas silicatadas em contato com a água hidrólise solução alcalina Em um feldspato potássico por exemplo o hidrogênio H substitui por hidrólise o potássio K Causas do intemperismo químico Intemperismo químico de rochas calcáreas rochas carbonáticas 12042023 22 Erosão processo pós intemperismo Deslocamento das partespartículas decompostas da rocha ou do solo Estas partículas são chamadas de sedimentos Elas podem ser transportadas pela água ou pelo vento A erosão pode acontecer em diferentes níveis ou intensidades dependendo da força do agente que a causa No caso da água ela pode ocasionar uma erosão laminar numa intensidade maior pode ocasionar um sulco em intensidade maior uma ravina e maior ainda uma voçoroca 12042023 23 Relação solopaisagem Intemperismo e erosão em diferenres materiais 12042023 24 Intemperismo e erosão em diferenres materiais Intemperismo e erosão moldam a superfíceie da terra 12042023 25 Intemperismo e erosão moldam a superfíceie da terra Resumo A terra possui camadas não homogêneas O solo é formado do intemperismo das rochas e minerais O intemperismo pode ser físico químico ou uma combinação destes com as formas de vida Existem diferentes tipos de rochas Elas são diferentes em cores arranjos texturas e composição e possuem uma dinâmica de transformação ciclo das rochas Rochas diferentes se intemperizam formando solos diferentes O material intemperizado pode sofrer erosão deslocamento de seu local original A distância do deslocamento depende da força do agente erosivo Em algum momento o material deslocado sofre deposição moldando a paisagem e dando origem aos elementos da paisagem Próxima aula minerais formadores da rocha do solo 12042023 1 Fatores de Formação do solo O tempo os organismos o clima e o relevo 12042023 2 Fatores ativos passivos e controlador da formação do solo Clima e organismos controlados pelo relevo atuando sobre um material de origem ao longo do tempo geram uma situação de desequilíbrio que resulta em intemperismo e formação de solos pedogênese formação de pedon formação de perfil de solo 12042023 3 COMO SE FORMA O SOLO FOTOGRAFIA MICROSCÓPICA MOSTRANDO A VIDA DO SOLO INÍCIO DO INTEMPERISMO 12042023 4 Associações entre fungos e algas fotossíntese Solo jovem pouco espesso 12042023 5 Intemperismo Processo de decomposição das rochas transformando se em solos O intemperismo pode ser físico alteram o tamanho das partículas ou químico alteram a composição Intemperismo físico das rochas 12042023 6 Como se forma o perfil do solo Com o intemperismo as rochas mesmo duras pode transformar em um material solto no qual torna possível a vida das plantas e pequenos animais Depois os restos de plantas e animais são depositados no solo e decompondose formam o húmus Intemperismo decomposição de restos orgânicos Solos 12042023 7 Com o solo formado plantas se estabelecem Com a presença de plantas animais se estabelecem 12042023 8 Textura do solo Ao mesmo tempo alguns dos minerais menos resistentes vão se transformando em partículas cada vez mais finas até chegarem ao tamanho de argilas menor de 0002mm Comparando os tamanhos dessas partículas 12042023 9 A água CO2 água ácida As águas que se infiltram no terreno podem se translocar de uma parte mais superficial para outra um pouco mais profunda A isso chamamos translocação da água no solo Ela pode adquirir também um caráter ácido e dissolver materiais das rochas Horizontes e perfil do solo Assim pouco a pouco sob a ação de um conjunto de fenômenos biológicos físicos e químicos o solo começa a organizarse em uma série de camadas sobrepostas de aspecto e constituições diferentes Essas são normalmente paralelas a superfície e denominadas horizontes 12042023 10 Processos de formação do solo Perfil do solo O conjunto de horizontes num corte vertical que vai da superfície até o material semelhante ao que deu origem ao solo é o perfil do solo 12042023 11 Perfil de solo com seus horizontes característicos Desuniformidades na formação dos horizontes do solo A ação dos processos físicos químicos e biológicos não é uniforme ao longo do perfil do solo Restos orgânicos são depositados na superfície do solo são transformados em substâncias húmicas que tem coloração escura conferindo esta coloração aos horizontes superficiais 12042023 12 Translocação de materiais Certas substâncias sólidas também são translocadas sob ação da gravidade de uma parte para outra resultando em horizontes empobrecidos sobre outros mais ricos em compostos orgânicos ou minerais Essas transformações e remoções entretanto ocorrem com maior intensidade na parte superior do solo Perfil de solo O perfil de solo completo e bem desenvolvido possui basicamente 4 horizontes chamados de horizontes principais e são convencionalmente identificados pelas letras maiúsculas O A B e C Pode ocorrer ainda o Horizonte E entre o O e o A Este é um horizonte claro devido remoção de argilas inclusive óxidos de ferro Abaixo dos horizonte C encontrase a rocha que deu origem ao solo 12042023 13 Horizonte O O horizonte O é o horizonte orgânico relativamente fino Mais externo É constituído por folhas e galhos que caem dos vegetais Presentes em campos nativos savanas florestas e cultivos especiais como os sistemas agroflorestais Podem ser do tipo Oo Detritos não decompostos ainda e que se encontram na superfície liteira serrapilheira palhada e Od detritos mais antigos já decompostos ou em estado de fermentação terra vegetal Horizonte A Sua característica fundamental é o acúmulo de matéria orgânica humificada parcial ou total eou perda de materiais sólidos translocados para o horizonte B mais profundo A parte mais superficial do horizonte A é normalmente mais escurecida 12042023 14 Horizonte E pouco comuns O Horizonte E está presente em alguns solos é aquele que é mais claro onde ocorrem perda de materiais argilas óxidos de ferro e húmus que foram translocados para o horizonte B Horizonte B Situase mais abaixo do horizonte A ou E desde que estes não tenham sido exposto à superfície pela erosão É definido como aquele que apresenta o máximo desenvolvimento em cor estrutura eou o que possui acumulação de materiais translocados do A eou E Neste último caso são os materiais removidos dos horizontes superiores pelas águas que se infiltram no solo que ficam retidos nas camadas mais profundas formando assim estes horizontes de acumulação 12042023 15 Horizonte C Este normalmente corresponde a rocha pouco alterada pelos processos de formação do solo e portanto tem características mais próximas do material do qual o solo presumivelmente se formou Constituise na rocha não alterada R ou Rocha Subdivisões de horizontes Os horizontes principais são subdivididos e identificados em diferentes tipos Para essa identificação usamos a primeira letra maiúscula A segunda letra é minúscula sem usar espaço entre elas ou mesmo um algarismo arábico Por exemplo Oo e Od são diferentes tipos de horizontes O Já os algarismos arábicos Ex A1 A2 e A3 indicam diferentes subdivisões dentro do horizonte principal no caso A 12042023 16 Solo e subsolo solo Conjunto de horizontes mais superficiais sem as características das rochas de origem Para alguns é o conjunto de horizontes O A e B Para outros constituise apenas dos primeiros 30 cm de espessura Zona de concentração de maioria das raízes das plantas cultivadas Subsolo Conjunto de horizontes mais profundos Em alguns casos os horizontes B e C Corte de estrada Rosário da Limeira 12042023 17 Barranco em JF MG Solo oriundo de gnaisse nossa região 12042023 18 Saprolito rocha intemperizada de gnaisse nossa região Perfil de solo aluvionar 12042023 19 Perfil de solo fluvial Formado quando o nível do rio era mais elevado Solo do quadrilátero ferrífero 12042023 20 Subsolo do quadrilátero ferrífero Perfil de solo modificado túnel de Lagoinha BH 12042023 21 Função ecológica do solo sustentar os vegetais A pedosfera conjunto de pedons funciona como as fundações ou alicerces da vida em ecossistemas terrestres Eles sustentam as plantas clorofiladas que necessitam de seus macro micronutrientes e água além de energia solar e gás carbônico 12042023 22 Abrigam os animais e microrganismos Vida no solo 12042023 23 Armazenamento de água subterrâneas e superficiais Outras funções ecológicas do solo Segura fixa C através da matéria orgânica do solo Contribui na regulação do clima 12042023 24 Na próxima aula falaremos mais sobre as rochas sedimentares A seguir Planejamento Exposição de solos Gratidão à todosas MATERIAL DE ORIGEM DO SOLO ESTUDO DOS MINERAIS Edivânia Duarte MINERAIS Tratase de todo elemento ou composto químico que possui uma composição química definida e é formado naturalmente por processos geológicos sem nenhuma influência orgânica DEFINIÇÕES CRISTAL Todo mineral que possui uma forma geométrica definida pode ser caracterizado como cristal A forma geométrica adquirida pelo mineral está totalmente relacionada com a organização atômica dos elementos que formam o mineral DEFINIÇÕES Quanto ao termo cristalizado em minerais referese ao arranjo interno tridimensional destes Os átomos constituintes de um mineral encontram se distribuídos ordenadamente formando uma rede tridimensional denominada de retículo cristalino ou estrutura cristalina A unidade que se repete é denominada de cela unitária Ela serve de base para a construção do retículo cristalino Madureira et al2000 REDE CRISTALINA Figura 1 Estrutura cristalina Fonte httpmineralogiaequimicadosoloblogspotcombr201405osprincipaisfundamentodahtml CÉLULA UNITÁRIA X REDE CRISTALINA Aragonite Calcite REDE CRISTALINA DO GRAFITE X REDE DO DIAMANTE DEFINIÇÕES Na natureza os cristais perfeitos são raros mais comumente são encontrados na forma de massas irregulares Neste caso a cristalinidade do mineral pode ser reconhecida através de suas propriedades ópticas Para estudarmos a cristalografia dos minerais fazemos uso da simetria cristalográfica através do uso de elementos abstratos planos eixos e centro e suas respectivas operações de simetria Madureira et al2000 DEFINIÇÕES É denominado eixo de simetria uma reta imaginária que passa pelo centro geométrico do cristal e ao redor da qual num giro total de 360º uma feição geométrica do cristal se repete certo número de vezes Madureira et al2000 DEFINIÇÕES O conjunto de possíveis elementos de simetria encontrados em um cristal é chamado de grau ou classe de simetria Na natureza existem 32 graus de simetria agrupados de acordo com a similaridade de seus elementos de simetria São sete grupos de sistemas cristalinos sendo DEFINIÇÕES Sistema Constantes cristalográficas Simetria principal Exemplos de minerais Cúbico Isométrico a1a2a3 4 eixos ternários Diamante granada espinélio αβγ90 Tetragonal a1a2c 1 eixo quaternário eixo c Zircão cassiterita rutilo αβγ90 Hexagonal a1a2a3c 1 eixo senário eixo c Quartzo β berilo αβδ90 e γ120 Trigonal a1a2a3c 1 eixo ternário eixo c Quartzo α turmalina coríndon αβδ90 e γ120 Ortorrômbico abc 1 eixo binário eixo c Olivina ortopiroxênio topázio αβγ90 pode ter mais 2 eixos binários e até 3 planos Monoclínico abc 1 eixo binário eixo b Ortoclásio mica αγ90 e β90 1 plano contendo os eixos a e c clinopiroxênio clinoanfibólio Triclínico abc um centro de simetria Microclínio plagioclásio αβγ90 ou sem simetria a b e c dimensões da cela unitária α β γ e δ ângulos entre seus eixos Nos sistemas hexagonal e trigonal há quatro eixos três no mesmo plano Madureira et al2000 cúbico simples cúbico de corpo centrado CCC cúbico de faces centradas CFC tetragonal simples tetragonal de corpo centrado ortorrômbico simples ortorrômbico de corpo centrado ortorrômbico de bases centradas ortorrômbico de faces centradas romboédrico hexagonal monoclínico simples monoclínico de bases centradas triclínico Figura 3 Retículos espaciais Fonte httpcorro4v072blogspotcombr200803estruturacristalinahtml CLASSIFICAÇÃO DOS MINERAIS QUANTO À ORIGEM Minerais magmáticos metamórficos sublimados pneumatolíticos por evaporação dissolução e outros processos Minerais magmáticos resultam da cristalização do magma constituem as rochas ígneas ou magmáticas Os magmas podem ser considerados soluções químicas em temperaturas muito elevadas que originam fases cristalinas de acordo com as leis das soluções sendo extremamente rara a cristalização de um magma gerar apenas uma fase cristalina o normal é a presença de vários minerais com composições e propriedades diferentes Diamante ORIGEM De um modo geral a formação dos minerais nos magmas com o resfriamento e mudanças no ambiente de pressão litostática ou de fluídos entre outros fatores é controlada especialmente pela concentração dos elementos e solubilidade dos constituintes na solução magmática Quanto mais rápido for o processo de cristalização menores serão as fases cristalinas e maior o volume de material não cristalino obsidianas ou vidros vulcânicos podendo chegar a resultar apenas vidro Por outro lado quanto mais lenta a cristalização maiores serão os constituintes gerando os pegmatitos ORIGEM Minerais metamórficos originam se principalmente pela ação da temperatura pressão litostática e pressão das fases voláteis sobre rochas magmáticas sedimentares e também sobre outras rochas metamórficas Granada ORIGEM Minerais sublimados são aqueles formados diretamente da cristalização de um vapor como também da interação entre vapores e destes com as rochas dos condutos por onde passam Enxofre Minerais pneumatolíticos são formados pela reação dos constituintes voláteis oriundos da cristalização magmática desgaseificação do interior terrestre ou de reações metamórficas sobre as rochas adjacentes ORIGEM Turmalina ORIGEM Minerais formados a partir de soluções originamse pela deposição devido a evaporação variações de temperatura pressão porosidade pH Evaporação do solvente neste processo a precipitação ocorre quando a concentração ultrapassar o coeficiente de solubilidade pelo processo de evaporação fato que ocorre principalmente em regiões quentes e secas formando sulfatos anidrita gipsita etc halogenetos halita silvita etc Gipsita ORIGEM Perda de gás agindo como solvente quando uma solução contendo gases entra em contados com rochas provocando reação a exemplo do que ocorre quando solução aquosa contendo dióxido de carbono entra em contato com rochas calcárias caso em que o carbonato de cálcio é parcialmente dissolvido formando o bicarbonato de cálcio CaH2CO32 composto solúvel na solução Caverna calcária ORIGEM Diminuição da temperatura eou pressão As soluções de origem profunda resultantes de transformações metamórficas desidratação descarbonatação etc ou de cristalizações magmáticas normalmente contêm significativas quantidade de material dissolvido Quando essas soluções esfriam ou a pressão diminui formamse minerais hidrotermais depositados na forma de veios ou filões Quartzo ORIGEM Interação de soluções O encontro de soluções aquosas com solutos diferentes ao interagirem pode formar composto insolúvel ou com coeficiente de solubilidade bem mais baixo que se precipita Como exemplo pode ser citado o encontro de uma solução com sulfato de cálcio CaSO4 com outra contendo carbonato de bário BaCO3 resultando na formação de um precipitado de barita BaSO4 Barita ORIGEM Interação de gases com soluções A passagem de gás por uma solução contendo íons pode gerar precipitados a exemplo do que ocorre com a passagem de H2S gás sulfídrico por uma solução contendo cátions de Fe Cu Zn etc formando sulfetos de ferro como pirita FeS2 calcopirita CuFeS2 esfalerita ZnS etc Pirita ouro de tolo Ação de organismos sobre soluções Seres marinhos corais crinóides moluscos etc extraem o Ca e carbonato das águas salgadas para formar suas conchas e partes duras de seus corpos resultando na formação de calcita CaCO3 e em menor quantidade aragonita CaCO3 e dolomita MgCaCO32 ORGANISMOS MINERAIS POLIMORFOS 220 µm 213 µm 025 µm 20100 µm A Calcita βCaCO₃ Aragonita γCaCO₃ Vaterita µCaCO₃ Vaterita µCaCO₃ B C Rombóidrica Ortorrômbica Hexagonal Hexagonal A diâmetro médio B fase cristalina C sistema cristalino CLASSIFICAÇÃO QUÍMICA Elementos Nativos Ouro Au Sulfetos Galena PbS CLASSIFICAÇÃO QUÍMICA Óxidos Hematita Fe2O3 Halóides Fluorita CaF2 CLASSIFICAÇÃO QUÍMICA Nitratos Salitre KNO3 Boratos Bórax Na2B4O5OH48H2O CLASSIFICAÇÃO QUÍMICA Carbonatos Malaquita CuCO3 Sulfatos Barita BaSO4 CLASSIFICAÇÃO QUÍMICA Volframatos e Molibdatos Scheelita CaWO4 Fosfatos Apatita Ca5PO43FOHCl CLASSIFICAÇÃO QUÍMICA Silicatos Quartzo SiO2 Feldspato MicroclínioKAlSi3O8 IDENTIFICAÇÃO Para a identificação dos minerais através de suas propriedades físicas e morfológicas que são decorrentes de suas composições químicas e de suas estruturas cristalinas utilizamos características como hábito transparência brilho cor traço dureza fratura clivagem densidade relativa geminação e propriedades elétricas e magnéticas IDENTIFICAÇÃO Hábito Forma geométrica externa habitual exibida pelos cristais dos minerais que reflete a sua estrutura cristalina Limonita hábito cúbico Quartzo hábito prismático IDENTIFICAÇÃO Transparência São os minerais que não absorvem ou absorvem pouco a luz Os que absorvem a luz são considerados translúcidos e dificultam que as imagens sejam reconhecidas através deles Diamante transparente IDENTIFICAÇÃO Brilho Tratase da quantidade de luz refletida pela superfície de um mineral Os minerais que refletem mais de 75 da luz exibem brilho metálico Galena com brilho metálico Topázio com brilho vítreo IDENTIFICAÇÃO Cor A cor exibida por um mineral é o resultado da absorção seletiva da luz O fato de o mineral absorver mais um determinado comprimento de onda do que os outros faz com que os comprimentos de onda restantes se componham numa cor diferente da luz branca que chegou ao mineral Os principais fatores que colaboram para a absorção seletiva são a presença de elementos químicos de transição como Fe Cu Ni V e Cr IDENTIFICAÇÃO Vanadinita Pb5VO43Cl Azurita Cu3CO32OH2 Granada Fe3Al2Si3O12 IDENTIFICAÇÃO Traço Tratase da cor do pó do mineral sendo obtida riscando o mineral contra uma placa ou uma fragmento de porcelana de cor branca Hematita Traço vermelho Magnetita Traço amarelo IDENTIFICAÇÃO Dureza É a resistência que o mineral apresenta ao ser riscado Para a classificação utilizase a escala de Mohs que utiliza como parâmetros a dureza de minerais comuns variando de 1 até 10 Madureira et al2000 IDENTIFICAÇÃO Fratura Referese a superfície irregular e curva resultante da quebra do mineral Obviamente é controlada pela estrutura atômica interna do mineral podendo ser irregulares ou conchoidais Quartzo com fratura conchoidal IDENTIFICAÇÃO Clivagem São muito freqüentes tratase de superfícies de quebra que constituem planos de notável regularidade Os tipos mais comuns são Romboédrica Calcita Octaédrica Fluorita Cúbica Galena IDENTIFICAÇÃO IDENTIFICAÇÃO Densidade relativa É o número que indica quantas vezes certo volume de mineral é mais pesado que o mesmo volume de água a 4 ºC Na maioria dos minerais a densidade relativa varia entre 25 e 33 Alguns minerais que contém elementos de alto peso atômico Ba Sn Pb Sr etc apresentam uma densidade superior a 4 Cassiteria SnO2 densidade relativa 68 71 IDENTIFICAÇÃO Geminação É a propriedade de certos cristais de se desenvolverem de maneira regular A geminação pode ser classificada como simples dois cristais intercrescidos ou múltipla polissintética Estaurolita geminação simples em cruz Labradorita geminação polissintética Propriedades elétricas Muitos minerais são bons condutores de eletricidade como é o caso dos elementos nativos Cu Au Ag etc e outros são classificados como semicondutores sulfetos Alguns minerais são classificados como magnéticos como é o caso da magnetita e a pirrotita pois geram um campo magnético em sua volta com intensidade variável IDENTIFICAÇÃO Magnetita Fe3O4 DANA HURLBURT JR CS 1969 Manual de Mineralogia Vol I e II Ao livro Técnico USP Rio de Janeiro Trad Rui Ribeiro Franco ERNST WG 1971 Minerais e Rochas Ed Blucher SA São Paulo FORD WE Danas Textbook of Mineralogy Ed Hohn Willey and Song New York KLOCKMANN F e RANDAKR P 1961 Tratado de Mineralogia Ed Gustavo Gili SA Barcelona LEINZ V e SOUZA CAMPOS JE de 1968 Guia para Determinação de Minerais Companhia Editora Nacional São Paulo MADUREIRA Fº JB ATENCIO D McREATH I Minerais e Rochas Constituintes da Terra sólida In TEIXEIRA W TOLEDO MCM de FAIRCHILD TR TAIOLI F Coordenadores Decifrando a Terra São Paulo Editora Oficina 2000 p 27 37 PHILIPS FC 1978 Introduccion a la Cristalografia Ed Paraninfo SA Madrid REFERÊNCIAS

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de um solo pode ser uma rocha ou um sedimento inconsolidado de origem aluvial depósito de rio ou coluvial depósito de material no sopé das elevações ROCHAS É um agregado natural formado de um ou mais minerais ou mineralóides que constitui parte essencial da Crosta Terrestre Nelas os minerais se agregam obedecendo leis físicas químicas ou físicoquímicas dependendo das condições em que se forma esta ou aquela rocha 12042023 5 Diferentes materiais de origem Em sua constituição e arranjo 12042023 6 As rochas podem ser classificadas de acordo com a maneira como se formaram na natureza Tipos rochas magmáticas ou ígneas rochas sedimentares e rochas metamórficas Rochas Magmáticas ou ígneas Se formaram pelo resfriamento e consolidação do magma São as principais constituintes do globo terrestre Trazem à superfície terrestre importantes informações a respeito das profundezas da crosta terrestre e do manto Podem ser formadas em erupções vulcânicas 12042023 7 Pedra pomes rocha ignea Às vezes a lava entra em contato com a água e esfria rapidamente Os gases que ela contém são eliminados e formase uma rocha cheia de poros buracos Essa rocha parece uma espuma endurecida chamada pedrapomes usada para polir superfícies de objetos ou para amaciar a pele e eliminar calosidade Utilidades das rochas magmáticas 12042023 8 Formação das rochas O magma é formado por elementos minerais encontradas naturalmente na terra Por isso a maioria das rochas compõese de vários tipos de minerais O granito por exemplo apresenta grãos de várias cores e brilhos Tipos de granito 12042023 9 Rochas afaníticas e rochas faneríticas Porém estes minerais podem estar muito bem misturados e com cristais muito pequenos sendo impossível visualizar os cristais de minerais são chamadas Rochas afaníticas ou extrusivas Exbasalto Rochas faneríticas ou intrusivas são as rochas com granulação grosseira em que os cristais de minerais são vistos facilmente Ex Granito Basalto e Gabro 12042023 10 Riolito e granito Diorito 12042023 11 Fernando de Noronha Maciços de rocha vulcânica basalto Pedra granítica Cachoeiro de Itapemerim 12042023 12 Rochas Metamórficas Se originam pela transformação das rochas ígneas ou sedimentares devido a mudanças de pressão e temperatura as quais modificam a organização dos átomos nos minerais que as constituem Exemplo ardósia Quartzito mármore 12042023 13 Gnaisse xisto Pedreira de gnaisse Faixas 12042023 14 Dedo de Deus granitognaisse O morro do pão de açucar Gnaisse 12042023 15 Rochas sedimentares A chuva o vento os agentes biológicos e as variações de temperatura desgastam as rochas formando fragmentos pequenos pedaços Esse processo é chamado intemperismo físico O material desagregado das rochas pode ser transportado pela água ou pelo vento e depois compactado Transporte e sedimentação de materiais 12042023 16 O ciclo das rochas Intemperismo Processo de fragmentação desgaste ou dissolução gradual das rochas de superfície O produto do Intemperismo da rocha areia silte argila é o material de formação do solo Pode ser de dois tipos Intemperismo físico É a fragmentação da rocha em pedaços de vários tamanhos ou em partículas principalmente pela ação de alguma força Ex queda de objetos como meteoritos Intemperismo químico Age sobre os componentes químicos formadores das rochas alterandoas ou dissolvendoas Ex Ação da água e seu caráter ácido ou básico 12042023 17 Causas do intemperismo físico Amplitudes térmicas comportamento dos diferentes minerais de uma mesma rocha coeficientes de dilatação distintos deslocamento relativo entre os cristais rompendo a coesão inicial entre os grãos Alívio de pressões grandes blocos rochosos posicionados em partes profundas da crosta batólitos submersos por um grande volume de rochas que atingem a superfície rochas encaixantes ficam sob pressão processo de soerguimento As rochas encaixantes sofrem intemperismo expõem os batólitos que fendilhamse rachaduras paralelas devido o alívio da pressão do material que estava acima 12042023 18 Diferentes materiais Causas do intemperismo físico Hidratação de minerais cristalização de sais dissolvidos nas águas de infiltração tem o mesmo efeito 12042023 19 Causas do intemperismo físico Crescimento de cristais Rochas com poros ou fendas acúmulo de água e de sais cloretos sulfatos carbonatos Outro exemplo em regiões frias a água acumulada congela nas fendas aumenta o volume até 9 pressão para o alargamento crioclastia Causas do intemperismo físico Processos físico biológicos Ação mecânica das raízes de vegetais e de outros organismos entre as fendas das rochas 12042023 20 Causas do intemperismo químico Atividade dos ácidos facilitam a hidrólise em função do teor H Os principais ácidos ativos ácido carbônico o ácido sulfúrico os ácidos húmicos etc Dissolução A água provoca a solubilização completa de um mineral Ex as rochas calcárias sofrem dissolução completa Processos químicobiológicos liberação de substâncias orgânicas pelas plantas tecidos animais ação de microorganismos acidez da água de infiltração Outro exemplo o solo é um ambiente rico em CO2 em função da oxidação da matéria orgânica e da respiração das raízes Em contato com a água das chuvas ácido carbônico diminui o pH dessas águas dissolução de componentes alterando lhes a estrutura 12042023 21 Oxidação observada em ambientes oxidante coloração avermelhada e amarelada das rochas dos solos gerados pela presença de íons Fe cor amarelaque se oxida a Fe cor vermelha Redução observada em ambientes redutores saturados de água íon Fe mantémse na forma estável solos de coloração branca ou cinza Hidratação moléculas de água na estrutura mineral modificandoa e dando origem a um mineral diferente Hidrólise acontece por exemplo em rochas silicatadas em contato com a água hidrólise solução alcalina Em um feldspato potássico por exemplo o hidrogênio H substitui por hidrólise o potássio K Causas do intemperismo químico Intemperismo químico de rochas calcáreas rochas carbonáticas 12042023 22 Erosão processo pós intemperismo Deslocamento das partespartículas decompostas da rocha ou do solo Estas partículas são chamadas de sedimentos Elas podem ser transportadas pela água ou pelo vento A erosão pode acontecer em diferentes níveis ou intensidades dependendo da força do agente que a causa No caso da água ela pode ocasionar uma erosão laminar numa intensidade maior pode ocasionar um sulco em intensidade maior uma ravina e maior ainda uma voçoroca 12042023 23 Relação solopaisagem Intemperismo e erosão em diferenres materiais 12042023 24 Intemperismo e erosão em diferenres materiais Intemperismo e erosão moldam a superfíceie da terra 12042023 25 Intemperismo e erosão moldam a superfíceie da terra Resumo A terra possui camadas não homogêneas O solo é formado do intemperismo das rochas e minerais O intemperismo pode ser físico químico ou uma combinação destes com as formas de vida Existem diferentes tipos de rochas Elas são diferentes em cores arranjos texturas e composição e possuem uma dinâmica de transformação ciclo das rochas Rochas diferentes se intemperizam formando solos diferentes O material intemperizado pode sofrer erosão deslocamento de seu local original A distância do deslocamento depende da força do agente erosivo Em algum momento o material deslocado sofre deposição moldando a paisagem e dando origem aos elementos da paisagem Próxima aula minerais formadores da rocha do solo 12042023 1 Fatores de Formação do solo O tempo os organismos o clima e o relevo 12042023 2 Fatores ativos passivos e controlador da formação do solo Clima e organismos controlados pelo relevo atuando sobre um material de origem ao longo do tempo geram uma situação de desequilíbrio que resulta em intemperismo e formação de solos pedogênese formação de pedon formação de perfil de solo 12042023 3 COMO SE FORMA O SOLO FOTOGRAFIA MICROSCÓPICA MOSTRANDO A VIDA DO SOLO INÍCIO DO INTEMPERISMO 12042023 4 Associações entre fungos e algas fotossíntese Solo jovem pouco espesso 12042023 5 Intemperismo Processo de decomposição das rochas transformando se em solos O intemperismo pode ser físico alteram o tamanho das partículas ou químico alteram a composição Intemperismo físico das rochas 12042023 6 Como se forma o perfil do solo Com o intemperismo as rochas mesmo duras pode transformar em um material solto no qual torna possível a vida das plantas e pequenos animais Depois os restos de plantas e animais são depositados no solo e decompondose formam o húmus Intemperismo decomposição de restos orgânicos Solos 12042023 7 Com o solo formado plantas se estabelecem Com a presença de plantas animais se estabelecem 12042023 8 Textura do solo Ao mesmo tempo alguns dos minerais menos resistentes vão se transformando em partículas cada vez mais finas até chegarem ao tamanho de argilas menor de 0002mm Comparando os tamanhos dessas partículas 12042023 9 A água CO2 água ácida As águas que se infiltram no terreno podem se translocar de uma parte mais superficial para outra um pouco mais profunda A isso chamamos translocação da água no solo Ela pode adquirir também um caráter ácido e dissolver materiais das rochas Horizontes e perfil do solo Assim pouco a pouco sob a ação de um conjunto de fenômenos biológicos físicos e químicos o solo começa a organizarse em uma série de camadas sobrepostas de aspecto e constituições diferentes Essas são normalmente paralelas a superfície e denominadas horizontes 12042023 10 Processos de formação do solo Perfil do solo O conjunto de horizontes num corte vertical que vai da superfície até o material semelhante ao que deu origem ao solo é o perfil do solo 12042023 11 Perfil de solo com seus horizontes característicos Desuniformidades na formação dos horizontes do solo A ação dos processos físicos químicos e biológicos não é uniforme ao longo do perfil do solo Restos orgânicos são depositados na superfície do solo são transformados em substâncias húmicas que tem coloração escura conferindo esta coloração aos horizontes superficiais 12042023 12 Translocação de materiais Certas substâncias sólidas também são translocadas sob ação da gravidade de uma parte para outra resultando em horizontes empobrecidos sobre outros mais ricos em compostos orgânicos ou minerais Essas transformações e remoções entretanto ocorrem com maior intensidade na parte superior do solo Perfil de solo O perfil de solo completo e bem desenvolvido possui basicamente 4 horizontes chamados de horizontes principais e são convencionalmente identificados pelas letras maiúsculas O A B e C Pode ocorrer ainda o Horizonte E entre o O e o A Este é um horizonte claro devido remoção de argilas inclusive óxidos de ferro Abaixo dos horizonte C encontrase a rocha que deu origem ao solo 12042023 13 Horizonte O O horizonte O é o horizonte orgânico relativamente fino Mais externo É constituído por folhas e galhos que caem dos vegetais Presentes em campos nativos savanas florestas e cultivos especiais como os sistemas agroflorestais Podem ser do tipo Oo Detritos não decompostos ainda e que se encontram na superfície liteira serrapilheira palhada e Od detritos mais antigos já decompostos ou em estado de fermentação terra vegetal Horizonte A Sua característica fundamental é o acúmulo de matéria orgânica humificada parcial ou total eou perda de materiais sólidos translocados para o horizonte B mais profundo A parte mais superficial do horizonte A é normalmente mais escurecida 12042023 14 Horizonte E pouco comuns O Horizonte E está presente em alguns solos é aquele que é mais claro onde ocorrem perda de materiais argilas óxidos de ferro e húmus que foram translocados para o horizonte B Horizonte B Situase mais abaixo do horizonte A ou E desde que estes não tenham sido exposto à superfície pela erosão É definido como aquele que apresenta o máximo desenvolvimento em cor estrutura eou o que possui acumulação de materiais translocados do A eou E Neste último caso são os materiais removidos dos horizontes superiores pelas águas que se infiltram no solo que ficam retidos nas camadas mais profundas formando assim estes horizontes de acumulação 12042023 15 Horizonte C Este normalmente corresponde a rocha pouco alterada pelos processos de formação do solo e portanto tem características mais próximas do material do qual o solo presumivelmente se formou Constituise na rocha não alterada R ou Rocha Subdivisões de horizontes Os horizontes principais são subdivididos e identificados em diferentes tipos Para essa identificação usamos a primeira letra maiúscula A segunda letra é minúscula sem usar espaço entre elas ou mesmo um algarismo arábico Por exemplo Oo e Od são diferentes tipos de horizontes O Já os algarismos arábicos Ex A1 A2 e A3 indicam diferentes subdivisões dentro do horizonte principal no caso A 12042023 16 Solo e subsolo solo Conjunto de horizontes mais superficiais sem as características das rochas de origem Para alguns é o conjunto de horizontes O A e B Para outros constituise apenas dos primeiros 30 cm de espessura Zona de concentração de maioria das raízes das plantas cultivadas Subsolo Conjunto de horizontes mais profundos Em alguns casos os horizontes B e C Corte de estrada Rosário da Limeira 12042023 17 Barranco em JF MG Solo oriundo de gnaisse nossa região 12042023 18 Saprolito rocha intemperizada de gnaisse nossa região Perfil de solo aluvionar 12042023 19 Perfil de solo fluvial Formado quando o nível do rio era mais elevado Solo do quadrilátero ferrífero 12042023 20 Subsolo do quadrilátero ferrífero Perfil de solo modificado túnel de Lagoinha BH 12042023 21 Função ecológica do solo sustentar os vegetais A pedosfera conjunto de pedons funciona como as fundações ou alicerces da vida em ecossistemas terrestres Eles sustentam as plantas clorofiladas que necessitam de seus macro micronutrientes e água além de energia solar e gás carbônico 12042023 22 Abrigam os animais e microrganismos Vida no solo 12042023 23 Armazenamento de água subterrâneas e superficiais Outras funções ecológicas do solo Segura fixa C através da matéria orgânica do solo Contribui na regulação do clima 12042023 24 Na próxima aula falaremos mais sobre as rochas sedimentares A seguir Planejamento Exposição de solos Gratidão à todosas MATERIAL DE ORIGEM DO SOLO ESTUDO DOS MINERAIS Edivânia Duarte MINERAIS Tratase de todo elemento ou composto químico que possui uma composição química definida e é formado naturalmente por processos geológicos sem nenhuma influência orgânica DEFINIÇÕES CRISTAL Todo mineral que possui uma forma geométrica definida pode ser caracterizado como cristal A forma geométrica adquirida pelo mineral está totalmente relacionada com a organização atômica dos elementos que formam o mineral DEFINIÇÕES Quanto ao termo cristalizado em minerais referese ao arranjo interno tridimensional destes Os átomos constituintes de um mineral encontram se distribuídos ordenadamente formando uma rede tridimensional denominada de retículo cristalino ou estrutura cristalina A unidade que se repete é denominada de cela unitária Ela serve de base para a construção do retículo cristalino Madureira et al2000 REDE CRISTALINA Figura 1 Estrutura cristalina Fonte httpmineralogiaequimicadosoloblogspotcombr201405osprincipaisfundamentodahtml CÉLULA UNITÁRIA X REDE CRISTALINA Aragonite Calcite REDE CRISTALINA DO GRAFITE X REDE DO DIAMANTE DEFINIÇÕES Na natureza os cristais perfeitos são raros mais comumente são encontrados na forma de massas irregulares Neste caso a cristalinidade do mineral pode ser reconhecida através de suas propriedades ópticas Para estudarmos a cristalografia dos minerais fazemos uso da simetria cristalográfica através do uso de elementos abstratos planos eixos e centro e suas respectivas operações de simetria Madureira et al2000 DEFINIÇÕES É denominado eixo de simetria uma reta imaginária que passa pelo centro geométrico do cristal e ao redor da qual num giro total de 360º uma feição geométrica do cristal se repete certo número de vezes Madureira et al2000 DEFINIÇÕES O conjunto de possíveis elementos de simetria encontrados em um cristal é chamado de grau ou classe de simetria Na natureza existem 32 graus de simetria agrupados de acordo com a similaridade de seus elementos de simetria São sete grupos de sistemas cristalinos sendo DEFINIÇÕES Sistema Constantes cristalográficas Simetria principal Exemplos de minerais Cúbico Isométrico a1a2a3 4 eixos ternários Diamante granada espinélio αβγ90 Tetragonal a1a2c 1 eixo quaternário eixo c Zircão cassiterita rutilo αβγ90 Hexagonal a1a2a3c 1 eixo senário eixo c Quartzo β berilo αβδ90 e γ120 Trigonal a1a2a3c 1 eixo ternário eixo c Quartzo α turmalina coríndon αβδ90 e γ120 Ortorrômbico abc 1 eixo binário eixo c Olivina ortopiroxênio topázio αβγ90 pode ter mais 2 eixos binários e até 3 planos Monoclínico abc 1 eixo binário eixo b Ortoclásio mica αγ90 e β90 1 plano contendo os eixos a e c clinopiroxênio clinoanfibólio Triclínico abc um centro de simetria Microclínio plagioclásio αβγ90 ou sem simetria a b e c dimensões da cela unitária α β γ e δ ângulos entre seus eixos Nos sistemas hexagonal e trigonal há quatro eixos três no mesmo plano Madureira et al2000 cúbico simples cúbico de corpo centrado CCC cúbico de faces centradas CFC tetragonal simples tetragonal de corpo centrado ortorrômbico simples ortorrômbico de corpo centrado ortorrômbico de bases centradas ortorrômbico de faces centradas romboédrico hexagonal monoclínico simples monoclínico de bases centradas triclínico Figura 3 Retículos espaciais Fonte httpcorro4v072blogspotcombr200803estruturacristalinahtml CLASSIFICAÇÃO DOS MINERAIS QUANTO À ORIGEM Minerais magmáticos metamórficos sublimados pneumatolíticos por evaporação dissolução e outros processos Minerais magmáticos resultam da cristalização do magma constituem as rochas ígneas ou magmáticas Os magmas podem ser considerados soluções químicas em temperaturas muito elevadas que originam fases cristalinas de acordo com as leis das soluções sendo extremamente rara a cristalização de um magma gerar apenas uma fase cristalina o normal é a presença de vários minerais com composições e propriedades diferentes Diamante ORIGEM De um modo geral a formação dos minerais nos magmas com o resfriamento e mudanças no ambiente de pressão litostática ou de fluídos entre outros fatores é controlada especialmente pela concentração dos elementos e solubilidade dos constituintes na solução magmática Quanto mais rápido for o processo de cristalização menores serão as fases cristalinas e maior o volume de material não cristalino obsidianas ou vidros vulcânicos podendo chegar a resultar apenas vidro Por outro lado quanto mais lenta a cristalização maiores serão os constituintes gerando os pegmatitos ORIGEM Minerais metamórficos originam se principalmente pela ação da temperatura pressão litostática e pressão das fases voláteis sobre rochas magmáticas sedimentares e também sobre outras rochas metamórficas Granada ORIGEM Minerais sublimados são aqueles formados diretamente da cristalização de um vapor como também da interação entre vapores e destes com as rochas dos condutos por onde passam Enxofre Minerais pneumatolíticos são formados pela reação dos constituintes voláteis oriundos da cristalização magmática desgaseificação do interior terrestre ou de reações metamórficas sobre as rochas adjacentes ORIGEM Turmalina ORIGEM Minerais formados a partir de soluções originamse pela deposição devido a evaporação variações de temperatura pressão porosidade pH Evaporação do solvente neste processo a precipitação ocorre quando a concentração ultrapassar o coeficiente de solubilidade pelo processo de evaporação fato que ocorre principalmente em regiões quentes e secas formando sulfatos anidrita gipsita etc halogenetos halita silvita etc Gipsita ORIGEM Perda de gás agindo como solvente quando uma solução contendo gases entra em contados com rochas provocando reação a exemplo do que ocorre quando solução aquosa contendo dióxido de carbono entra em contato com rochas calcárias caso em que o carbonato de cálcio é parcialmente dissolvido formando o bicarbonato de cálcio CaH2CO32 composto solúvel na solução Caverna calcária ORIGEM Diminuição da temperatura eou pressão As soluções de origem profunda resultantes de transformações metamórficas desidratação descarbonatação etc ou de cristalizações magmáticas normalmente contêm significativas quantidade de material dissolvido Quando essas soluções esfriam ou a pressão diminui formamse minerais hidrotermais depositados na forma de veios ou filões Quartzo ORIGEM Interação de soluções O encontro de soluções aquosas com solutos diferentes ao interagirem pode formar composto insolúvel ou com coeficiente de solubilidade bem mais baixo que se precipita Como exemplo pode ser citado o encontro de uma solução com sulfato de cálcio CaSO4 com outra contendo carbonato de bário BaCO3 resultando na formação de um precipitado de barita BaSO4 Barita ORIGEM Interação de gases com soluções A passagem de gás por uma solução contendo íons pode gerar precipitados a exemplo do que ocorre com a passagem de H2S gás sulfídrico por uma solução contendo cátions de Fe Cu Zn etc formando sulfetos de ferro como pirita FeS2 calcopirita CuFeS2 esfalerita ZnS etc Pirita ouro de tolo Ação de organismos sobre soluções Seres marinhos corais crinóides moluscos etc extraem o Ca e carbonato das águas salgadas para formar suas conchas e partes duras de seus corpos resultando na formação de calcita CaCO3 e em menor quantidade aragonita CaCO3 e dolomita MgCaCO32 ORGANISMOS MINERAIS POLIMORFOS 220 µm 213 µm 025 µm 20100 µm A Calcita βCaCO₃ Aragonita γCaCO₃ Vaterita µCaCO₃ Vaterita µCaCO₃ B C Rombóidrica Ortorrômbica Hexagonal Hexagonal A diâmetro médio B fase cristalina C sistema cristalino CLASSIFICAÇÃO QUÍMICA Elementos Nativos Ouro Au Sulfetos Galena PbS CLASSIFICAÇÃO QUÍMICA Óxidos Hematita Fe2O3 Halóides Fluorita CaF2 CLASSIFICAÇÃO QUÍMICA Nitratos Salitre KNO3 Boratos Bórax Na2B4O5OH48H2O CLASSIFICAÇÃO QUÍMICA Carbonatos Malaquita CuCO3 Sulfatos Barita BaSO4 CLASSIFICAÇÃO QUÍMICA Volframatos e Molibdatos Scheelita CaWO4 Fosfatos Apatita Ca5PO43FOHCl CLASSIFICAÇÃO QUÍMICA Silicatos Quartzo SiO2 Feldspato MicroclínioKAlSi3O8 IDENTIFICAÇÃO Para a identificação dos minerais através de suas propriedades físicas e morfológicas que são decorrentes de suas composições químicas e de suas estruturas cristalinas utilizamos características como hábito transparência brilho cor traço dureza fratura clivagem densidade relativa geminação e propriedades elétricas e magnéticas IDENTIFICAÇÃO Hábito Forma geométrica externa habitual exibida pelos cristais dos minerais que reflete a sua estrutura cristalina Limonita hábito cúbico Quartzo hábito prismático IDENTIFICAÇÃO Transparência São os minerais que não absorvem ou absorvem pouco a luz Os que absorvem a luz são considerados translúcidos e dificultam que as imagens sejam reconhecidas através deles Diamante transparente IDENTIFICAÇÃO Brilho Tratase da quantidade de luz refletida pela superfície de um mineral Os minerais que refletem mais de 75 da luz exibem brilho metálico Galena com brilho metálico Topázio com brilho vítreo IDENTIFICAÇÃO Cor A cor exibida por um mineral é o resultado da absorção seletiva da luz O fato de o mineral absorver mais um determinado comprimento de onda do que os outros faz com que os comprimentos de onda restantes se componham numa cor diferente da luz branca que chegou ao mineral Os principais fatores que colaboram para a absorção seletiva são a presença de elementos químicos de transição como Fe Cu Ni V e Cr IDENTIFICAÇÃO Vanadinita Pb5VO43Cl Azurita Cu3CO32OH2 Granada Fe3Al2Si3O12 IDENTIFICAÇÃO Traço Tratase da cor do pó do mineral sendo obtida riscando o mineral contra uma placa ou uma fragmento de porcelana de cor branca Hematita Traço vermelho Magnetita Traço amarelo IDENTIFICAÇÃO Dureza É a resistência que o mineral apresenta ao ser riscado Para a classificação utilizase a escala de Mohs que utiliza como parâmetros a dureza de minerais comuns variando de 1 até 10 Madureira et al2000 IDENTIFICAÇÃO Fratura Referese a superfície irregular e curva resultante da quebra do mineral Obviamente é controlada pela estrutura atômica interna do mineral podendo ser irregulares ou conchoidais Quartzo com fratura conchoidal IDENTIFICAÇÃO Clivagem São muito freqüentes tratase de superfícies de quebra que constituem planos de notável regularidade Os tipos mais comuns são Romboédrica Calcita Octaédrica Fluorita Cúbica Galena IDENTIFICAÇÃO IDENTIFICAÇÃO Densidade relativa É o número que indica quantas vezes certo volume de mineral é mais pesado que o mesmo volume de água a 4 ºC Na maioria dos minerais a densidade relativa varia entre 25 e 33 Alguns minerais que contém elementos de alto peso atômico Ba Sn Pb Sr etc apresentam uma densidade superior a 4 Cassiteria SnO2 densidade relativa 68 71 IDENTIFICAÇÃO Geminação É a propriedade de certos cristais de se desenvolverem de maneira regular A geminação pode ser classificada como simples dois cristais intercrescidos ou múltipla polissintética Estaurolita geminação simples em cruz Labradorita geminação polissintética Propriedades elétricas Muitos minerais são bons condutores de eletricidade como é o caso dos elementos nativos Cu Au Ag etc e outros são classificados como semicondutores sulfetos Alguns minerais são classificados como magnéticos como é o caso da magnetita e a pirrotita pois geram um campo magnético em sua volta com intensidade variável IDENTIFICAÇÃO Magnetita Fe3O4 DANA HURLBURT JR CS 1969 Manual de Mineralogia Vol I e II Ao livro Técnico USP Rio de Janeiro Trad Rui Ribeiro Franco ERNST WG 1971 Minerais e Rochas Ed Blucher SA São Paulo FORD WE Danas Textbook of Mineralogy Ed Hohn Willey and Song New York KLOCKMANN F e RANDAKR P 1961 Tratado de Mineralogia Ed Gustavo Gili SA Barcelona LEINZ V e SOUZA CAMPOS JE de 1968 Guia para Determinação de Minerais Companhia Editora Nacional São Paulo MADUREIRA Fº JB ATENCIO D McREATH I Minerais e Rochas Constituintes da Terra sólida In TEIXEIRA W TOLEDO MCM de FAIRCHILD TR TAIOLI F Coordenadores Decifrando a Terra São Paulo Editora Oficina 2000 p 27 37 PHILIPS FC 1978 Introduccion a la Cristalografia Ed Paraninfo SA Madrid REFERÊNCIAS

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