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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO ENGENHARIA DE ALIMENTOS CLARICE SOUZA DUARTE STEPHANIE MARTINS DE ALMEIDA TALES WILLIAN ARANTES BELÉM YARA FERNANDES FLEMING MULTÍMETRO MATÃO 2019 1. INTRODUÇÃO O multímetro é um aparelho utilizado para medir grandezas elétricas e pode ser encontrado em duas formas: analógico e digital. O multímetro teve seu desenvolvimento no início da década de 20. Ele foi inventado por Donald Macadie, que queria reduzir o número de instrumentos que necessitava levar para um reparação em circuitos de telecomunicações (PT COMPUTADORES, s/d). No multímetro analógico só é possível medir resistência, corrente e tensão. “O termo analógico vem do fato de que há uma correspondência direta entre a posição da agulha indicadora e a intensidade da corrente que está sendo medida. Neste instrumento, um imã em forma de ferradura cria um campo magnético que corta as espiras de uma bobina montada num tambor. Este tambor pode movimentar-se sobre um eixo (daí o nome do instrumento: bobina móvel) e tem preso um ponteiro que se desloca sobre uma escala. Uma mola espiral de retorno garante que a bobina e ponteiro voltem à sua posição inicial quando a força que o movimenta desaparece. Quando uma corrente circula pela bobina, o campo magnético que essa corrente cria interage com o campo magnético do imã, aparecendo então uma força (momento) que tende a girá-lo. O movimento é contrastado pela mola, de modo que o ponteiro tende a avançar tanto mais quanto maior for a força e, portanto quanto maior for a corrente. Fazendo uma escala para o ponteiro, podemos calibrá-la em termos de valores de corrente.” (BRAGA, s/d). O digital, por outro lado, pode medir: corrente elétrica, tensão elétrica, resistência elétrica, frequência, capacitância e temperatura. Esse possui circuito análogo-digital capaz de converter corrente elétricas em sinais digitais. Figura 1 - Esquema do multímetro digital Fonte: STA Os multímetros não são recomendados para medir corrente elétrica de alta intensidade, porque dependendo do valor pode queimar aparelho. Para medir a corrente elétrica, deve-se rotacionar o seletor rotativo até chegar na escala de corrente elétrica, representado por (A), mas a escala deve corresponder ao tipo de corrente (contínua ou alternada) (MUNDO DA ELÉTRICA, s/d). 2. OBJETIVOS Medida da tensão de duas fontes de corrente contínua, utilizando multímetro analógico e digital. 3. MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 Materiais - 1 multímetro analógico - 1 multímetro digital - 2 pilhas 3.2 Métodos Primeiramente, o multímetro analógico foi ajustado para a grandeza e escala desejadas (V - 2,5). Em seguida, os cabos foram ligados em suas respectivas entradas. Para medir a tensão de uma pilha, o cabo preto foi encostado no polo negativo e o cabo vermelho no polo positivo da pilha. O valor obtido foi registrado. Em seguida, realizou-se o mesmo procedimento para a outra pilha. Após isso, as duas pilhas foram posicionadas de modo que o polo positivo de uma estivesse em contato com o polo negativo da outra (associação em série). Então, o cabo preto foi levado ao polo negativo disponível, e o vermelho ao polo positivo disponível. Novamente, os valores obtidos foram registrados. Com o multímetro digital, realizaram-se os mesmos procedimentos. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Quadro 1 - Valores da tensão (ddp) individual das pilhas e da sua associação em série medidos com multímetro analogico e digital | | Pilha 1 (P1) | Pilha 2 (P2) | P1 + P2 | |---------|--------------|--------------|----------| | Analógico | 1,25 | 0,95 | 2,20 | | Digital | 1,20 | 0,80 | 2,00 | TENSÃO Ao observar a tabela, é possível notar que os valores de tensão não variam muito quando medidos nos multímetros diferentes. Além disso, quando é medida a tensão das pilhas ligadas em série, o valor obtido é igual à soma dos valores individuais de tensão das duas pilhas, tanto no multímetro analógico quanto no digital. 5. CONCLUSÃO Ao utilizar os multímetros, foi possível constatar que tanto o analógico quanto o digital propiciam eficiência na obtenção de medidas de tensão, visto que apresentaram valores muito semelhantes. Além disso, pode-se concluir que o valor da tensão na associação em série das pilhas é igual a soma das tensões individuais de cada pilha. REFERÊNCIAS MUNDO DA ELÉTRICA. Página educativa. Disponível em: https://www.mundodaeletrica.com.br/como-medir-corrente-com-multimetro/. Acesso em: 05 abr. 2019. BRAGA, N. C. Como funciona um multímetro. Disponível em: http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/usando-os-instrumentos/1899-ins069. Acesso em: em 04 abr. 2019. PT COMPUTADORES: Página institucional. Disponível em: http://ptcomputador.com/Ferragens/computer-drives-storage/51833.html. Acesso em: 04 abr. 2019.
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO ENGENHARIA DE ALIMENTOS CLARICE SOUZA DUARTE STEPHANIE MARTINS DE ALMEIDA TALES WILLIAN ARANTES BELÉM YARA FERNANDES FLEMING MULTÍMETRO MATÃO 2019 1. INTRODUÇÃO O multímetro é um aparelho utilizado para medir grandezas elétricas e pode ser encontrado em duas formas: analógico e digital. O multímetro teve seu desenvolvimento no início da década de 20. Ele foi inventado por Donald Macadie, que queria reduzir o número de instrumentos que necessitava levar para um reparação em circuitos de telecomunicações (PT COMPUTADORES, s/d). No multímetro analógico só é possível medir resistência, corrente e tensão. “O termo analógico vem do fato de que há uma correspondência direta entre a posição da agulha indicadora e a intensidade da corrente que está sendo medida. Neste instrumento, um imã em forma de ferradura cria um campo magnético que corta as espiras de uma bobina montada num tambor. Este tambor pode movimentar-se sobre um eixo (daí o nome do instrumento: bobina móvel) e tem preso um ponteiro que se desloca sobre uma escala. Uma mola espiral de retorno garante que a bobina e ponteiro voltem à sua posição inicial quando a força que o movimenta desaparece. Quando uma corrente circula pela bobina, o campo magnético que essa corrente cria interage com o campo magnético do imã, aparecendo então uma força (momento) que tende a girá-lo. O movimento é contrastado pela mola, de modo que o ponteiro tende a avançar tanto mais quanto maior for a força e, portanto quanto maior for a corrente. Fazendo uma escala para o ponteiro, podemos calibrá-la em termos de valores de corrente.” (BRAGA, s/d). O digital, por outro lado, pode medir: corrente elétrica, tensão elétrica, resistência elétrica, frequência, capacitância e temperatura. Esse possui circuito análogo-digital capaz de converter corrente elétricas em sinais digitais. Figura 1 - Esquema do multímetro digital Fonte: STA Os multímetros não são recomendados para medir corrente elétrica de alta intensidade, porque dependendo do valor pode queimar aparelho. Para medir a corrente elétrica, deve-se rotacionar o seletor rotativo até chegar na escala de corrente elétrica, representado por (A), mas a escala deve corresponder ao tipo de corrente (contínua ou alternada) (MUNDO DA ELÉTRICA, s/d). 2. OBJETIVOS Medida da tensão de duas fontes de corrente contínua, utilizando multímetro analógico e digital. 3. MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 Materiais - 1 multímetro analógico - 1 multímetro digital - 2 pilhas 3.2 Métodos Primeiramente, o multímetro analógico foi ajustado para a grandeza e escala desejadas (V - 2,5). Em seguida, os cabos foram ligados em suas respectivas entradas. Para medir a tensão de uma pilha, o cabo preto foi encostado no polo negativo e o cabo vermelho no polo positivo da pilha. O valor obtido foi registrado. Em seguida, realizou-se o mesmo procedimento para a outra pilha. Após isso, as duas pilhas foram posicionadas de modo que o polo positivo de uma estivesse em contato com o polo negativo da outra (associação em série). Então, o cabo preto foi levado ao polo negativo disponível, e o vermelho ao polo positivo disponível. Novamente, os valores obtidos foram registrados. Com o multímetro digital, realizaram-se os mesmos procedimentos. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Quadro 1 - Valores da tensão (ddp) individual das pilhas e da sua associação em série medidos com multímetro analogico e digital | | Pilha 1 (P1) | Pilha 2 (P2) | P1 + P2 | |---------|--------------|--------------|----------| | Analógico | 1,25 | 0,95 | 2,20 | | Digital | 1,20 | 0,80 | 2,00 | TENSÃO Ao observar a tabela, é possível notar que os valores de tensão não variam muito quando medidos nos multímetros diferentes. Além disso, quando é medida a tensão das pilhas ligadas em série, o valor obtido é igual à soma dos valores individuais de tensão das duas pilhas, tanto no multímetro analógico quanto no digital. 5. CONCLUSÃO Ao utilizar os multímetros, foi possível constatar que tanto o analógico quanto o digital propiciam eficiência na obtenção de medidas de tensão, visto que apresentaram valores muito semelhantes. Além disso, pode-se concluir que o valor da tensão na associação em série das pilhas é igual a soma das tensões individuais de cada pilha. REFERÊNCIAS MUNDO DA ELÉTRICA. Página educativa. Disponível em: https://www.mundodaeletrica.com.br/como-medir-corrente-com-multimetro/. Acesso em: 05 abr. 2019. BRAGA, N. C. Como funciona um multímetro. Disponível em: http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/usando-os-instrumentos/1899-ins069. Acesso em: em 04 abr. 2019. PT COMPUTADORES: Página institucional. Disponível em: http://ptcomputador.com/Ferragens/computer-drives-storage/51833.html. Acesso em: 04 abr. 2019.