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Engenharia Civil ·

Máquinas Elétricas

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MÁQUINAS ELÉTRICAS II Nota O material a seguir é um slide de aula apresentado pelo prof William Caires Silva Amorim como material pedagógico do IFMG dentro de suas atividades curriculares ofertadas em ambiente virtual e presencial de aprendizagem Seu uso cópia e ou divulgação em parte ou no todo por quaisquer meios existentes ou que vierem a ser desenvolvidos somente poderá ser feito mediante autorização expressa deste docente e do IFMG Caso contrário estarão sujeitos às penalidades legais vigentes Aula 5 Características de Conjugado do MIT Prof Me William Caires Silva Amorim ITBELET045 MÁQUINAS ELÉTRICAS II MÁQUINAS ELÉTRICAS II 3 Sumário Potência e Conjugado Características de conjugado do MIT Categorias de conjugado MÁQUINAS ELÉTRICAS II Potência e Conjugado 4 MÁQUINAS ELÉTRICAS II 5 Circuito equivalente motor de indução Potência desenvolvida Conjugado desenvolvido MÁQUINAS ELÉTRICAS II 6 Circuito equivalente motor de indução Potência desenvolvida Conjugado desenvolvido MÁQUINAS ELÉTRICAS II 7 Circuito Equivalente de Thévenin MÁQUINAS ELÉTRICAS II 8 Circuito Equivalente de Thévenin MÁQUINAS ELÉTRICAS II Aproximação Numérica 9 Expressão do Conjugado Desenvolvido MÁQUINAS ELÉTRICAS II 10 Assíntotas da relação conjugado versus escorregamento MÁQUINAS ELÉTRICAS II 11 Curva 𝑻𝒅 versus 𝝎𝒎 MÁQUINAS ELÉTRICAS II 12 Curva 𝑻𝒅 versus 𝝎𝒎 MÁQUINAS ELÉTRICAS II Capacidade de Reserva 13 Curva 𝑻𝒅 versus 𝝎𝒎 completa MÁQUINAS ELÉTRICAS II Conjugado nulo na velocidade síncrona Ponto de conjugado máximo Conjugado de partida Região de frenagem 𝑠 1 Operação como gerador 𝑠 0 2 14 Conjugado Desenvolvido Máximo MÁQUINAS ELÉTRICAS II Ocorre para qual valor de escorregamento 15 Conjugado Desenvolvido Máximo MÁQUINAS ELÉTRICAS II Módulo da fonte igual ao módulo de Thévenin 16 Ponto de Conjugado Máximo MÁQUINAS ELÉTRICAS II Acontece no ponto de máxima transferência de potência para 17 Ponto de Conjugado Máximo MÁQUINAS ELÉTRICAS II E quanto ao torque Substituir o smax Aproximação Numérica 18 Conclusões Parciais MÁQUINAS ELÉTRICAS II Para um dado MIT O escorregamento ou a velocidade correspondente ao conjugado máximo depende da resistência de rotor O valor do conjugado máximo não depende da resistência de rotor 19 Efeito da inserção de resistência no rotor MÁQUINAS ELÉTRICAS II Características do Estator do MIT 20 MÁQUINAS ELÉTRICAS II 21 Corrente de estator MÁQUINAS ELÉTRICAS II 22 Corrente de estator tendência MÁQUINAS ELÉTRICAS II 23 Corrente de Partida Como Mitigar MÁQUINAS ELÉTRICAS II Partida estrela triângulo Partida com autotransformador chave compensadora Inserção de resistência no rotor rotor bobinado SoftStarter Inversor de frequência Categorias de conjugado 24 MÁQUINAS ELÉTRICAS II 25 Conclusões parciais e relações de compromisso MÁQUINAS ELÉTRICAS II Torque de partida Alto para valor adequado de 𝑅𝑟 relativamente alto 𝑅𝑟 alta resulta em um maior escorregamento menor eficiência 26 Conclusões parciais e relações de compromisso MÁQUINAS ELÉTRICAS II Corrente de partida Maior quanto menor a impedância equivalente da máquina Métodos de partida Rotor bobinado Baixa corrente de partida e conjugado elevado Motor mais caro Motor com maior custo de manutenção 27 Características desejáveis MÁQUINAS ELÉTRICAS II 28 Motor de barras profundas MÁQUINAS ELÉTRICAS II 29 Motor de barras profundas MÁQUINAS ELÉTRICAS II 30 Motor de dupla gaiola MÁQUINAS ELÉTRICAS II 31 Motor de dupla gaiola MÁQUINAS ELÉTRICAS II 32 Aspecto físico do rotor MÁQUINAS ELÉTRICAS II 33 Categorias de conjugado de motores de indução trifásicos MÁQUINAS ELÉTRICAS II 34 Classes de MIT MÁQUINAS ELÉTRICAS II Obrigado pela atenção Bons estudos Dúvidas Email williamamorimifmgedubr 35 MÁQUINAS ELÉTRICAS II Alguns livros devem ser degustados outros devem ser engolidos e alguns poucos devem ser mastigados e digeridos Francis Bacon