Projeto Hidráulico Residencial: Dimensionamento, Detalhes Isométricos e Normas

DISCIPLINA INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS E GÁS Prof Lenilson Xavier Aula anterior PROJETOS HIDRÁULICOS RESIDENCIAIS 1 Dimensionamento dos elementos de Alimentação Ramal Predial Hidrômetro Cavalete de entrada alimentador predial extravasor 2 Dimensionamento dos elementos de Distribuição 3 Detalhes Isométricos PROJETO HIDRÁULICO RESIDENCIAL DESENVOLVER UM PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS P A RESIDÊNCIA PROPOSTA COM LAJE DE FORRO EM TODOS OS VÃOS E RESERVATÓRIO ELEVADO CAIXA DÁGUA SEM INTERRUPÇÕES NO ABASTECIMENTO A LOCALIZAR E DIMENSIONAR VOLUME E LÂMINA DÁGUA P O RESERVATÓRIO B INDICAR EM PLANTA A REDE PÚBLICA DE DISTRIBUIÇÃO CAERN O RAMAL PREDIAL CAERN HIDRÔMETRO CAERN CAVALETE DE ENTRADA ABRIGO ALIMENTADOR PREDIAL TORNEIRAS DE JARDIM EXTRVASOR DIMENSIONAR OS ITENS SUPRA C APRESENTAR LAYOUTS ISOMÉTRICOS DOS AMBIENTES MOLHADOS D APRESENTAR E DIMENSIONAR TUBULAÇÃO TRONCO DISTRIBUIÇÃO DE BARRILETE RAMAIS E SUBRAMAIS MÉTODO DO CONSUMO MÁXIMO POSSÍVEL E CALCULAR A PRESSÃO DISPONÍVEL NO PONTO MAIS DESFAVORÁVEL E AJUSTAR ÀS RECOMENDAÇÕES DA NORMA Pd 10 mca OBS REGISTRO DE GAVETA P CADA AMBIENTE MOLHADO CONSIDERAR 02 AUTOMÓVEIS ÁREA DE JARDIM 40 DA ÁREA PERMEÁVEL 1 DIMENSIONAMENTO DOS ELEMENTOS DE ALIMENTAÇÃO Alimentador Predial 1 DIMENSIONAMENTO DOS ELEMENTOS DE ALIMENTAÇÃO 2 DIMENSIONAMENTO DAS TUBULAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO ALIMENTAÇÃO NOS PONTOS DE CONSUMO 2 DIMENSIONAMENTO DAS TUBULAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO 2 DIMENSIONAMENTO DAS TUBULAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO 3 DETALHES ISOMÉTRICOS DETALHES ISOMÉTRICOS OS AMBIENTES MOLHADOS DEVEM TER SUA DISTRIBUIÇÃO INTERNA REPRESENTADA EM VISTAS ISOMÉTRICAS COM ESCALAS SUGERIDAS DE 120 OU 125 DEVEM CONTER INDICAÇÃO DA PRUMADA DE ALIMENTAÇÃO DISTRIBUIÇÃO DAS TUBULAÇÕES DIÂMETRO DAS TUBULAÇÕES REPRESENTAÇÃO DAS REDUÇÕES COTAS DE ALTURA DOS DISPOSITIVOS INDICAÇÃO DOS DISPOSITIVOS INDICAÇÃO DE REGISTROSVÁLVULAS ALTURA DE ALIMENTAÇÃO DOS PONTOS DE CONSUMO m LV 060 DU 040 VS CA 020 CH 210 RG 180 m PI 060 FI 120 TQ 110 MLR 110 RP 150 DISCIPLINA INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS E GÁS Prof Lenilson Xavier Aula 06 PROJETOS HIDRÁULICOS RESIDENCIAIS 1 Dimensionamento de altura mínima para a área de barrilete Cálculo de pressão disponível no ponto de consumo mais desfavorável CÁLCULO DA PRESSÃO DISPONÍVEL NO PONTO MAIS DESFAVORÁVEL TESTE DE PRESSÃO POR NORMA TODOS OS PONTOS DE CONSUMO DEVEM TER PELO MENOS 10 mca METROS DE COLUNA DÁGUA DE PRESSÃO DISPONÍVEL P FUNCIONAREM ADEQUADAMENTE Pd 10 mca PRESSÃO DISPONÍVEL EM QUALQUER PONTO DE CONSUMO É O RESULTADO DA DIFERENÇA ENTRE A ALTURA PIEZOMÉTRICA E AS PERDAS DE CARGAS Pdponto desfavorável Apiez hf Apiez ALTURA PIEZOMÉTRICA PODE SER REPRESENTADA PELA DISTÂNCIA EM PROJEÇÃO VERTICAL ENTRE A SAÍDA DA TUBULAÇÃO TRONCO NO RESERVATÓRIO E O PONTO DE CONSUMO CONSIDERADO hf PERDAS DE CARGAS SÃO PERDAS DE PRESSÃO DISPONÍVEL PROVOCADAS POR OBSTÁCULOS AO FLUXO DE ÁGUA A PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA AO LONGO DAS TUBULAÇÕES DEVIDO AO ATRITO ENTRE O FLUXO DE ÁGUA E AS PAREDES DOS TUBOS hfDIST 5 L REAL DAS TUBULAÇÕES B PERDA DE CARGA CONCENTRADA PONTUAIS PROVOCADA POR MUDANÇAS DE SENTIDO OU OBSTÁCULOS ESPECÍFICOS AO FLUXO DE ÁGUA hf CONC 5 L EQUIVALENTE DAS CONEXÕES 1 ALTURA PIEZOMÉTRICA 100 030 970 mca 2 COMPRIMENTO REAL DAS TUBULAÇÕES 100 1000 030 11030 m 3 PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA 005 11030 5515 mca 4 COMPRIMENTO EQUIVALENTE DAS PEÇAS QUE GERAM PERDAS DE CARGA PONTUAIS a Entrada Normal 34 03 b Registro de Esfera 34 01 c Joelho 90º 34 3x 18 d Tee SBL ¾ 14 e Saída de canalização 12 05 Comprimento equivalente 41 m 6 PRESSÃO DISPONÍVEL NO PONTO MAIS DESFAVORÁVEL AP Hfd Hfc 970 552 02 398 mca 398 10 OK 5 PERDA DE CARGA CONCENTRADA 005 41 02 mca 4 COMPRIMENTO EQUIVALENTE DAS PEÇAS QUE GERAM PERDAS DE CARGA PONTUAIS a Entrada Normal 34 03 b Registro de Esfera 34 01 c Joelho 90º 34 3x 18 d Tee SBL ¾ 14 e Saída de canalização 12 05 Comprimento equivalente 41 m 1 Altura Piezométrica 010 Hb 010 280 210 Hb 090m 2 Comprimento real tubos considerando trecho horizontal com 100m 010 Hb 100 010 280 060 150 210 060 Hb 1540m 3 Comprimento equivalente Ent Normal 1 ¼ 04 Re 1 ¼ 02 Tee 1 ¼ 23 Tee 1 17 4 x Tee ¾ 4 x 14 56 3 x Jo90º ¾ 3 x 06 18 Rg ¾ 01 Rp ¾ 2 x 01 02 Saida canaliz ¾ 05 Compr Equivalente 128 m 4 Cálculo de altura mínima p barrilete Pd 10 mca Hb 090 005 x Hb 1540 005 x 128 10 Hb 090 005Hb 077 064 10 095Hb 151 Hb 159 m TÓPICO 7 TESTE DE PRESSÃO AVALIAR A PRESSÃO DISPONÍVEL NO PONTO DE CONSUMO MAIS DESFAVORÁVEL NECESSÁRIO 1 TRAÇADO DO PLANO GERAL EM PLANTA 2 TRAÇADO DO ESQUEMA VERTICAL CORTE 3 MEDIDAS HORIZONTAIS PLANTA BAIXA PTO TIPO E VERTICAIS CORTE AA BB E DETALHES 4 DIMENSIONAMENTO DE RAMAIS SUBRAMAIS PRUMADAS E BARRILETE 5 TABELA DOS COMPRIMENTOS EQUIVALENTES DE CONEXÕES E VÁLVULAS ROTEIRO 1 ELEGER O PONTO DE CONSUMO MAIS DESFAVORÁVEL 2 MEDIR Δ ALTURA PIEZOMÉTRICA DO PTO DE CONSUMO DESF 3 CALCULAR A PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA AO LONGO DAS TUBULAÇÕES A MEDIR O COMPRIMENTO TOTAL DAS TUBULAÇÕES RESERVATÓRIO PTO DE CONSUMO B CALCULAR Δ hf DISTRIBUÍD 5 x L TUBULAÇÕES 4 CALCULAR A PERDA DE CARGA CONCENTRADA A CRIAR UMA TABELA COM TODAS AS CONEXÕES E VÁLVULAS INCLUINDO OS DIÂMETROS B ANOTAR E SOMAR TODOS OS COMPRIMENTOS EQUIVALENTES DAS CONEXÕES E VÁLVULAS C CALCULAR Δ hf CONCENTRADA 5 x LEQUVANTES DAS CONEXÕES 5 CALCULAR A PRESSÃO DISPONÍVEL NO PTO Pd Ap hfd hfc DEVERÁ SER 10 mca SENÃO ADOTARSUGERIR MEDIDA DE AJUSTE CÁLCULO 2608 x 6581 1785 015 x 0842 x 2