19
Administração Financeira
PUC
19
Administração Financeira
PUC
1
Administração Financeira
PUC
1
Administração Financeira
PUC
1
Administração Financeira
PUC
2
Administração Financeira
PUC
1
Administração Financeira
PUC
5
Administração Financeira
PUC
1
Administração Financeira
PUC
1
Administração Financeira
PUC
Texto de pré-visualização
Finanças Corporativas Prof Roberto Gil Uchôa 1 3ª Bateria de Exercícios Gabarito 1 Conceitos SELIC taxa básica de juros brasileira cuja meta é definida pelo COPOM do BCB CDI taxa do interbancário trabalhada como benchmark das operações no mercado RLR é a menor remuneração disponível para investimento garantida pelo Governo Federal PR é um retorno excedente à taxa livre de risco 2 Dados a 20 12 10 b 200 bps 1200 1000 c 2 pp 12 10 3 Dados Banco R M aa Prop A 240 180 3333 B 360 210 5000 C 120 195 1667 Total 720 10000 Custo médio ponderado do custo bruto de capital KCT i 018 x 03333 021 x 050 0195 x 016667 i 1975 aa Juros R 720M x 01975 R 142200 K Se 30 então iLÍQ 1975 x 1 030 13825 aa Juros R 720 M x 13825 R 99540 K a i 1975 ao ano b Juros brutos R 142200 mil juros líquidos R 99540 mil c IR não pago por causa de dedutibilidade dos juros R 42660 mil 142200 99540 d iLÍQ 13825 ao ano Obs Aqui tem um dado importante dívida líquida R 300 M Ora se a dívida bruta é de R 720 M então o saldo das disponibilidades dinheiro em mãos caixa equivalente de caixa e aplicações finan ceiras R 420 M Este dado será usado na questão 6 4 A redução poderia ser pelo aumento das linhas de crédito mais baratas se isto não provocar aumento da taxa de juros das mesmas quitando as linhas mais caras 5 Dados Resolução FV R 1000 a PV R 1000 x 1 002053 R 97947 iC 6 as b PV PV x Q R 94947 x 600 K R 587682 mil c CT R 587682 R 720000 R 1307682 mil PMT R 60sem i 1664 aa iLÍQ 1165 aa N 14 sem d if 6223944797 as ou 128352645 aa Q 600000 e Sim à medida que as debêntures se transformaram na linha de crédito d 2053 mais barata da empresa Porém só faz sentido não trocar este capital PV R 97947 pelos mais caros existentes se a empresa for usar esses recursos Banco R M aa Prop A 240000 180 1835 B 360000 210 2753 C 120000 195 918 Debêntures 587682 1284 4494 Total 1307682 10000 Custo bruto do capital de terceiros i i 018 x 01835 021 x 02753 0195 x 00918 01284 x 04494 1664 ao ano iLÍQ 1664 x 1 030 1165 ao ano Obs Repare que o volume das debêntures foi tão alto e os custos muito baixos que reduziu o custo de capital de terceiros significativamente de 1975 ao ano para 1664 ao ano Finanças Corporativas Prof Roberto Gil Uchôa 2 6 Dados Resolução PL R 1680 M a VP PL Q R 1680 M 100 M R 1680 Q 100 M b Relação preçoVP VPA P Se PVP 1 ágio VP R 1680 PVP 1680 1440 1167 ou ágio de 167 P R 1440 c MCap QON x PON QPN x PPN 100 M x R 1440 R 1440 M Dispon R 420 M d EV MCap Dívida Líquida R 1440 M R 300 M R 1740 M 7 Dados Resolução PCU R 1440 a DU D Q R 4320 6000 R 072 PVU R 95040 6000 Q 6000 ações DY DU PCU R 072 R 1440 5 PVU R 1584 PV R 95040 GC PVU PCU 1584 1440 R 144 RGC GCU PCU 10 PVU R 1584 RA RGC RD 5 10 15 GCLÍQ GC x 1 D R 4320 GCLÍQ 144 x 1 DU R 072 GCLÍQ R 1224 15 x GC RGCLÍQ GCLÍQ PCU 1224 1440 RALÍQ RGCLÍQ DY CDI RLR 6 ytd RGCLÍQ 85 RALÍQ 85 5 135 IPCA 5 ytd 1 RRLÍQ 1 RALÍQ 1 INF RALÍQ 1 0135 1 005 1 RALÍQ 8095 b RA RLR PRA logo PRA 15 6 11 ou 11 pp ou 1100 bps c IR GCU x 1 x Q 144 x 1 015 x 6000 R 7344 8 Dados P0 R 1440 a RGCE RAE DYE RGCE 20 5 15 no ano1 RAE 20 no ano PF P0 x 1 RGCE PF R 1440 x 1 015 R 1656 DYE 5 no ano O retorno darseá pelo preço bater R 1656 até 31dez deste ano RLR 6 ao ano b RA RLR PRA logo PRA 20 6 14 ou 14 pp ou 1400 bps 9 Estrutura de capital da empresa Capitais R mil Proporção Custo Terceiros CT 720000 mil 3333 1975 aa Próprio CP 1440000 mil 6667 2000 aa Total Ki 2160000 mil 10000 Para apurar o custo da estrutura de capital podemos fazer uma média dos respectivos custos Entre tanto como existe uma desproporção entre CT e CP devemos trabalhar com a média ponderada Custo médio ponderado de capital weighted average cost of capital WACC WACC CT x i x 1 CP x RA WACC 03333 x 01975 x 1 030 06667 x 020 WACC 1794 ao ano 10 Análise a Via de regra os capitais de terceiros são mais baratos do que o próprio por dois motivos i a diversificação é maior no banco do que com um acionista ou em outras palavras a universalidade de concessão de crédito pelo banco confere um número maior de clientes a entregar o seu di nheiro do que um capitalista ou investidor sócio capital próprio poderia aportar seus recursos em empresas diferentes e ii o custo do capital de terceiros gera um efeito de redução pelo efeito do imposto de renda incidente sobre a despesa financeira gerada b Preferindo aumentar a proporção de capital de terceiros sem se expor ao risco de falência 1 Questão 8 o retorno de ganho de capital esperado RGCE deve trabalhar com o retorno total bruto esperado para o papel RAE menos o dividend yield projetado DYE Ao aplicar esse retorno sobre o preço inicial apurase o preçoalvo do papel até 31dez deste ano
19
Administração Financeira
PUC
19
Administração Financeira
PUC
1
Administração Financeira
PUC
1
Administração Financeira
PUC
1
Administração Financeira
PUC
2
Administração Financeira
PUC
1
Administração Financeira
PUC
5
Administração Financeira
PUC
1
Administração Financeira
PUC
1
Administração Financeira
PUC
Texto de pré-visualização
Finanças Corporativas Prof Roberto Gil Uchôa 1 3ª Bateria de Exercícios Gabarito 1 Conceitos SELIC taxa básica de juros brasileira cuja meta é definida pelo COPOM do BCB CDI taxa do interbancário trabalhada como benchmark das operações no mercado RLR é a menor remuneração disponível para investimento garantida pelo Governo Federal PR é um retorno excedente à taxa livre de risco 2 Dados a 20 12 10 b 200 bps 1200 1000 c 2 pp 12 10 3 Dados Banco R M aa Prop A 240 180 3333 B 360 210 5000 C 120 195 1667 Total 720 10000 Custo médio ponderado do custo bruto de capital KCT i 018 x 03333 021 x 050 0195 x 016667 i 1975 aa Juros R 720M x 01975 R 142200 K Se 30 então iLÍQ 1975 x 1 030 13825 aa Juros R 720 M x 13825 R 99540 K a i 1975 ao ano b Juros brutos R 142200 mil juros líquidos R 99540 mil c IR não pago por causa de dedutibilidade dos juros R 42660 mil 142200 99540 d iLÍQ 13825 ao ano Obs Aqui tem um dado importante dívida líquida R 300 M Ora se a dívida bruta é de R 720 M então o saldo das disponibilidades dinheiro em mãos caixa equivalente de caixa e aplicações finan ceiras R 420 M Este dado será usado na questão 6 4 A redução poderia ser pelo aumento das linhas de crédito mais baratas se isto não provocar aumento da taxa de juros das mesmas quitando as linhas mais caras 5 Dados Resolução FV R 1000 a PV R 1000 x 1 002053 R 97947 iC 6 as b PV PV x Q R 94947 x 600 K R 587682 mil c CT R 587682 R 720000 R 1307682 mil PMT R 60sem i 1664 aa iLÍQ 1165 aa N 14 sem d if 6223944797 as ou 128352645 aa Q 600000 e Sim à medida que as debêntures se transformaram na linha de crédito d 2053 mais barata da empresa Porém só faz sentido não trocar este capital PV R 97947 pelos mais caros existentes se a empresa for usar esses recursos Banco R M aa Prop A 240000 180 1835 B 360000 210 2753 C 120000 195 918 Debêntures 587682 1284 4494 Total 1307682 10000 Custo bruto do capital de terceiros i i 018 x 01835 021 x 02753 0195 x 00918 01284 x 04494 1664 ao ano iLÍQ 1664 x 1 030 1165 ao ano Obs Repare que o volume das debêntures foi tão alto e os custos muito baixos que reduziu o custo de capital de terceiros significativamente de 1975 ao ano para 1664 ao ano Finanças Corporativas Prof Roberto Gil Uchôa 2 6 Dados Resolução PL R 1680 M a VP PL Q R 1680 M 100 M R 1680 Q 100 M b Relação preçoVP VPA P Se PVP 1 ágio VP R 1680 PVP 1680 1440 1167 ou ágio de 167 P R 1440 c MCap QON x PON QPN x PPN 100 M x R 1440 R 1440 M Dispon R 420 M d EV MCap Dívida Líquida R 1440 M R 300 M R 1740 M 7 Dados Resolução PCU R 1440 a DU D Q R 4320 6000 R 072 PVU R 95040 6000 Q 6000 ações DY DU PCU R 072 R 1440 5 PVU R 1584 PV R 95040 GC PVU PCU 1584 1440 R 144 RGC GCU PCU 10 PVU R 1584 RA RGC RD 5 10 15 GCLÍQ GC x 1 D R 4320 GCLÍQ 144 x 1 DU R 072 GCLÍQ R 1224 15 x GC RGCLÍQ GCLÍQ PCU 1224 1440 RALÍQ RGCLÍQ DY CDI RLR 6 ytd RGCLÍQ 85 RALÍQ 85 5 135 IPCA 5 ytd 1 RRLÍQ 1 RALÍQ 1 INF RALÍQ 1 0135 1 005 1 RALÍQ 8095 b RA RLR PRA logo PRA 15 6 11 ou 11 pp ou 1100 bps c IR GCU x 1 x Q 144 x 1 015 x 6000 R 7344 8 Dados P0 R 1440 a RGCE RAE DYE RGCE 20 5 15 no ano1 RAE 20 no ano PF P0 x 1 RGCE PF R 1440 x 1 015 R 1656 DYE 5 no ano O retorno darseá pelo preço bater R 1656 até 31dez deste ano RLR 6 ao ano b RA RLR PRA logo PRA 20 6 14 ou 14 pp ou 1400 bps 9 Estrutura de capital da empresa Capitais R mil Proporção Custo Terceiros CT 720000 mil 3333 1975 aa Próprio CP 1440000 mil 6667 2000 aa Total Ki 2160000 mil 10000 Para apurar o custo da estrutura de capital podemos fazer uma média dos respectivos custos Entre tanto como existe uma desproporção entre CT e CP devemos trabalhar com a média ponderada Custo médio ponderado de capital weighted average cost of capital WACC WACC CT x i x 1 CP x RA WACC 03333 x 01975 x 1 030 06667 x 020 WACC 1794 ao ano 10 Análise a Via de regra os capitais de terceiros são mais baratos do que o próprio por dois motivos i a diversificação é maior no banco do que com um acionista ou em outras palavras a universalidade de concessão de crédito pelo banco confere um número maior de clientes a entregar o seu di nheiro do que um capitalista ou investidor sócio capital próprio poderia aportar seus recursos em empresas diferentes e ii o custo do capital de terceiros gera um efeito de redução pelo efeito do imposto de renda incidente sobre a despesa financeira gerada b Preferindo aumentar a proporção de capital de terceiros sem se expor ao risco de falência 1 Questão 8 o retorno de ganho de capital esperado RGCE deve trabalhar com o retorno total bruto esperado para o papel RAE menos o dividend yield projetado DYE Ao aplicar esse retorno sobre o preço inicial apurase o preçoalvo do papel até 31dez deste ano