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Descrição do Trabalho a ser realizado Trabalho sobre Acordo de Interface Usar as folhas anexas para responder as seguintes questões a Em 04 grupos 4 alunos realizar reuniões em sala e extraclasse para elaboração de uma Especificação de Interface seguindo os mesmo grupos e sistema do trabalho da disciplina CSA Conceitos de Software b Deverá ser iniciado estabelecendo requisitos funcionais pelo menos 5 e requisitos de interface pelo menos 1 c Criar um Diagrama de Contexto apresentado as conexões de informações entre o Sistema Míssil de Superfície e entidades externas PlataformaNavio e CMS Sistema Controle Tático Sistema Armas Acima dÁgua d Efetuar a expansão da representação do Sistema Míssil de Superfície em Diagramas de Fluxo de Dados DFD até 2 níveis apresentando as conexõesinterfaces Como sugestão no primeiro nível de expansão podese ter consoles principal e secundário plataforma de lançamento o próprio míssil Escolher um módulo e realizar uma expansão em 2º nível Efetuar para os diagramas de fluxo de dados o detalhamento dos sinais no próprio diagrama para 1º e 2º nível O detalhamento nos diagramas deverá ter pelo menos identificação dos módulos nome do sinal código de identificação a critério do grupo sentido do fluxo descrição do sinal tipo características básicas de acordo com o nível do diagrama e Deverão ser criados para maior esclarecimento outros documentos descritores Assim ao término do trabalho deverão ser apresentado uma Especificação de Interface com 1 Descrição da Especificação de interface 2 Diagrama de Contexto e Diagrama de Fluxo do 1º e do 2º nível 3 Detalhamento dos sinais em termos de descrição do sinal tipo sinalização características básicas precisão 4 Detalhamentos de cabos f Objetivo Capacidade de entendimento do contexto e representação de Especificação de Interfaces em um Sistema de Combate g Restrições ou limitações Limites impostos por acesso a documentações ou informações específicas podem impactar em certos detalhamentos ou precisão assim pequenas impropriedades em relação às características dos sinais e módulos poderão ser relevadas Atenção a UE13 ISC Tipos de Interfaces característica que pode fornecer diversos subsídiosinformações Modelo de Especificação de Interface que poderá ser usado para condução do trabalho Anexos modelos de Detalhes de Conexão e Testes de Cabos Sistema Míssil de Superfície 11 Propósito Exemplo de texto O presente documento tem por propósito orientar as atividades de integração do Sistema xxx apresentando suas interfaces e especificando em detalhes aquelas que ainda não foram detalhadas em documentos anteriormente publicados 12 Definições Colocar definições se desejado 13 Referências Colocar referências se desejado para o trabalho 2 DESCRIÇÃO DO SISTEMA 21 Descrição geral Breve descrição das partes componentes localização no navio e aplicação 22 Descrição funcional Breve descrição do funcionamento do sistema e apresentar os requisitos funcionais pelo menos 5 Diagrama em blocos do sistema 3 IDENTIFICAÇÃO DAS INTERFACES 31 Diagrama em blocos das interfaces Diagrama em bloco dos módulos e interfaces de Contexto e diagramas de fluxo até o 2º nível Exemplo de texto Nos diagramas em blocos de interfaces todas as interfaces entre os vários equipamentos são identificadas por um único código na forma de um acrônimo representando os sistemas envolvidos na conexão Cada interface é numerada levando se em conta as diferentes rotas que podem existir entre dois sistemas As interfaces podem ser internas se representando a conexão dos vários componentes de um mesmo equipamento ou externas se representando as conexões entre equipamentos de diferentes sistemas As interfaces internas são identificadas pelas duas iniciais representativas do sistema e numeradas de acordo com a sua ordem dentro do sistema Entre parênteses está indicado o quantitativo de conexões entre duas mesmas unidades e As interfaces externas são representadas por 4 letras que identificam os dois sistemas envolvidos na interface O numeral fora dos parênteses indica a ordem da interface conexão entre os mesmos sistemas mas em equipamentos diferentes O numeral interno aos parênteses representa o quantitativo de conexões dentro da mesma interface A Figura 3x apresenta o diagrama em blocos das interfaces do sistema 32 Resumo das interfaces Sumário interfaces para todos os sinais do sistema nos DC e DFD Exemplo Exemplo tipo interface alimentação HL serial Ethernet analógica etc Obs Alterar ModFragConsórcio para Projeto Grupo x Nome do cabo a critério do grupo Observações Identificação do sinal atribuição do grupo CAT de EMC desconsiderar 4 ESPECIFICAÇÃO DOS SINAIS para os DFD nível 1 41 Interface nome interface tabela acima características funcionais e requisitos da interface pelo menos 1 Exemplos Descrição da interface liga módulo x ao módulo y localizado no xxxxx Prove a interface entre x e y gerando um sinal de sincronismo gerando um sinal de acionamento Esta interface prove a informação de giro do Sistema de Distribuição de Sinal de Giro para o com informações de proa Pitch e Roll incluindo sinal de validação do sinal somente para proa Neste sistema não é disponibilizada a informação de validação para Roll e Pitch O sinal deverá ter a precisão de Deverá ser pulsando com frequência mínima de Exemplo Sinais 12 e 67 Referência 115V60Hz Sinais de referência para os sinais 3 a 5 e 8 a 10 canais A8 e A6 respectivamente Sinais 35 Speed Canal A8 Sinais de velocidade relativa do vento fornecidos pelo canal A8 da RTU São sinais sincro com relação de 75 nósrevolução Sinais 810 Direction Canal A6 Sinais de direção relativa do vento fornecidos pelo canal A4 da RTU São sinais sincro com relação de 360º por revolução do sincro 411 Conexão 4111 Lista de sinais Exemplo Obs no exemplo Term VCS nome dos módulos 4112 Características elétricas Exemplo Sinais 12 e 67 Referência 115V60Hz Tensão 115V ac 60Hz potência 180VA Sinais 35 Speed Canal A8 Sinais tipo sincro 23TX6a tensão 90 Vrms LL 60Hz Sinais 810 Direction Canal A6 Sinais tipo sincro 23TX6a tensão 90 Vrms LL 60Hz Signal 3 4 5 6 7 and 8 Heading S1 S2 S3 It provides the SU with the heading angle with respect to the geographical North The electrical format of the gyrocompass signals is Reference Voltage 115 V Frequency 400 Hz Ratio 11 and 136 Size 15CX4b Line voltage 90V max Accuracy 40xSecantLatitude2 152 152 Se sinal referese a um relé 42 Interface nome interface e características funcionais 43 Interface nome interface e características funcionais 44 Interface nome interface e características funcionais 45 Interface nome interface e características funcionais 50 Detalhes de Conexão DetalhamentoConectorização de Cabos para sinais entre módulos do DC e DFD de nível 1 Mod Frag Detalhes de Conexão e Testes de Cabos Fragatas AS e EG Cabo n RANS03 Especificação 2XNSO3O 30f2x11AWG Cable lightweight Interface DE RAN208 IFRS 11 PARA IRFY SYSTEM Unidade Serve Unit SIRR Cabinet Local CRAN20S 01 DECK ELETRONIC MAINTENANCE ROOM 01 DECK BarnConector J17 J3 Conector Tipo INFORMACAO NO CABO Idant no Conect P1 P2 Conector Tipo MS3475W2461P D3899926WE35SN Tipo Terminal Num do Sinal Descrição do Sinal Cond De Pino Para Continuidade Isolamento Pino 10 GYRO 2 HEADING BIT 2 b 17 P 16 SHIELD 18 R 19 11 GYRO 3 HEADING BIT 3 a 19 O 17 12 GYRO 3 HEADING BIT 3 b 20 U 18 SHIELD 21 U 19 13 GYRO 4 HEADING BIT 4 a 22 V 20 14 GYRO 4 HEADING BIT 4 b 23 W 21 SHIELD 24 X 24 15 GYRO 5 HEADING BIT 5 a 25 Y 22 16 GYRO 5 HEADING BIT 5 b 26 Z 23 SHIELD 27 a 24 17 GYRO 6 HEADING BIT 6 a 28 a 25 18 GYRO 6 HEADING BIT 6 b 29 b 26 SHIELD 30 V 29 19 GYRO 7 HEADING BIT 7 a 31 d 27 20 GYRO 7 HEADING BIT 7 b 32 H 28 TRABALHO SOBRE ACORDO DE INTERFACE Sistema Míssil de Superfície 1Propósito O presente documento tem como propósito fornecer orientações abrangentes para as atividades de integração do Sistema de Míssil de Superfície SMSS Este documento tem como objetivo apresentar de forma clara e detalhada as interfaces do SMSS e especificar quando necessário aquelas que ainda não foram abordadas em documentos previamente publicados A integração eficaz do SMSS é crucial para garantir o desempenho a interoperabilidade e a eficiência do sistema em operações de defesa e segurança Portanto este documento servirá como referência fundamental para todas as partes envolvidas no processo de integração do SMSS oferecendo diretrizes claras e informações essenciais para o sucesso das operações 2 Definições Neste contexto para garantir a clareza e a compreensão das informações apresentadas neste documento algumas definições importantes são fornecidas abaixo Sistema de Míssil de Superfície SMSS Referese ao sistema de armas e defesa que consiste em mísseis de superfície lançadores sistemas de orientação controle e comunicação e todas as interfaces necessárias para operar e integrar esses componentes em uma plataforma de superfície Interface Uma conexão física eou lógica entre dois sistemas ou dispositivos que permite a troca de informações dados ou sinais Integração O processo de combinar e fazer funcionar de maneira eficaz os componentes individuais de um sistema para que operem como uma entidade coerente Interoperabilidade A capacidade de diferentes sistemas ou componentes de um sistema funcionarem juntos de forma eficaz e sem problemas compartilhando informações e realizando operações em conjunto 1 Operador Indivíduo ou entidade responsável por operar e controlar o Sistema de Míssil de Superfície SMSS Plataforma de Superfície Referese ao veículo embarcação ou plataforma terrestre na qual o SMSS é implantado e operado Documentação de Interface Documentos que descrevem as características requisitos e procedimentos associados a interfaces específicas dentro do SMSS Atualização O processo de revisar e modificar a documentação de interface e outros componentes do SMSS para refletir alterações melhorias ou evoluções no sistema ao longo do tempo Essas definições são fundamentais para esclarecer o significado e o contexto de termos e conceitos específicos relacionados ao Sistema de Míssil de Superfície e ao processo de integração Elas servirão como referência ao longo deste documento para garantir uma compreensão clara e consistente 3DESCRIÇÃO DO SISTEMA Nesta seção forneceremos uma descrição abrangente do Sistema de Míssil de Superfície SMSS incluindo seus principais componentes funções e finalidades O SMSS é um sistema de armas de defesa essencial projetado para operações de defesa e segurança em plataformas de superfície Sua integração eficaz é fundamental para garantir a proteção e a eficiência nas operações militares e de segurança Componentes do Sistema O Sistema de Míssil de Superfície SMSS é composto por vários componentes interligados cada um desempenhando um papel fundamental em seu funcionamento e desempenho Os principais componentes do SMSS incluem Mísseis de SuperfícieOs mísseis representam o componente principal do SMSS Eles são projetados para atender a diversas finalidades como defesa aérea defesa contra ameaças balísticas ataque a alvos terrestres e marítimos entre outros LançadoresOs lançadores são os sistemas responsáveis por lançar os mísseis Eles podem ser montados em uma variedade de plataformas como navios veículos terrestres e instalações fixas Sistemas de Orientação e ControleEstes sistemas garantem que os mísseis sigam trajetórias precisas e alcancem seus alvos com precisão Eles incluem sistemas de navegação sistemas de controle de voo e sistemas de aquisição de alvos Sistemas de ComunicaçãoA comunicação desempenha um papel crítico na operação do SMSS Os sistemas de comunicação facilitam a troca de informações entre os mísseis lançadores plataformas de superfície e operadores 2 Interfaces de IntegraçãoAs interfaces são os pontos de conexão entre os diversos componentes do SMSS Elas desempenham um papel crucial na integração do sistema permitindo que os componentes operem em conjunto de maneira coordenada 4 FUNÇOES E FINALIDADES O Sistema de Míssil de Superfície SMSS tem uma ampla gama de funções e finalidades incluindo mas não se limitando a Defesa Aérea O SMSS é projetado para detectar rastrear e neutralizar ameaças aéreas como aeronaves inimigas e mísseis Defesa contra Ameaças Balísticas Ele é capaz de interceptar e destruir mísseis balísticos em fase de trajetória ascendente ou descendente Ataque a Alvos Terrestres O SMSS pode ser empregado para atacar alvos terrestres incluindo instalações militares postos avançados inimigos e alvos estratégicos Ataque a Alvos Marítimos Além disso o sistema é capaz de engajar alvos marítimos como embarcações de superfície hostis Operações em Plataformas de Superfície O SMSS pode ser implantado em diversas plataformas de superfície como navios de guerra veículos terrestres e instalações fixas Essa descrição abrangente do Sistema de Míssil de Superfície estabelece a base para o entendimento de seu funcionamento e integração A próxima seção abordará os tipos de interfaces envolvidas no SMSS 5DESCRIÇÃO GERAL O Sistema de Míssil de Superfície SMSS é um componente crítico de defesa e ataque implantado em plataformas de superfície como navios de guerra O SMSS é projetado para operações de defesa aérea defesa contra ameaças balísticas ataque a alvos terrestres e marítimos Ele é composto por várias partes componentes essenciais cada uma com funções específicas e localizações estratégicas no navio Sistemas de Comunicação 3 A comunicação é vital para a operação eficaz do SMSS Os sistemas de comunicação permitem que o navio e outros componentes do sistema troquem informações em tempo real e coordenem suas ações Interfaces de Integração As interfaces são os pontos de conexão entre os diversos componentes do SMSS permitindo que eles operem em conjunto de maneira coordenada Eles também facilitam a integração do SMSS com outros sistemas de defesa e comando no navio Localização e Aplicação Os componentes do SMSS são estrategicamente localizados no navio de guerra para garantir a máxima eficácia Suas posições podem variar dependendo do tipo de navio e de sua função específica mas geralmente os lançadores de mísseis são posicionados em áreas de fácil acesso e alta visibilidade para permitir o rápido engajamento de ameaças A aplicação do SMSS varia de acordo com a situação e as ameaças enfrentadas Ele pode ser utilizado para defesa aérea interceptando aeronaves inimigas e mísseis ou para atacar alvos terrestres e marítimos hostis A capacidade de engajar múltiplos tipos de ameaças torna o SMSS um recurso versátil e fundamental para a segurança de plataformas de superfície Essa descrição geral do SMSS fornece uma visão abrangente de suas partes componentes suas localizações no navio e suas aplicações As próximas seções detalharão as interfaces envolvidas e os requisitos funcionais do sistema 6DESCRIÇÃO FUNCIONAL A descrição funcional do Sistema de Míssil de Superfície SMSS abordará o funcionamento geral do sistema incluindo suas principais funções e requisitos funcionais Além disso será apresentado um diagrama em blocos do sistema para ilustrar as interações entre os componentes Funcionamento do SMSS O SMSS é projetado para realizar diversas funções críticas incluindo Detecção de AmeaçasO sistema é capaz de detectar ameaças aéreas terrestres e marítimas por meio de sensores de radar e outros sistemas de detecção Identificação de AlvosApós a detecção de ameaças o SMSS é capaz de identificar e classificar os alvos determinando 4 se são amigáveis neutros ou hostis Rastreamento e Aquisição de AlvosO sistema rastreia alvos em movimento e adquire informações precisas sobre sua posição velocidade e direção Lançamento de MísseisCom base nas informações de detecção identificação e rastreamento o SMSS pode lançar mísseis direcionados aos alvos identificados Controle de Voo de MísseisDurante o voo dos mísseis o SMSS mantém o controle de sua trajetória e faz ajustes para garantir que atinjam com precisão os alvos desejados 7 Requisitos Funcionais A seguir estão listados cinco requisitos funcionais essenciais que o SMSS deve atender para operar de forma eficaz Rastreamento Preciso de AlvosO sistema deve ser capaz de rastrear e adquirir alvos com alta precisão garantindo que as informações de posicionamento sejam confiáveis para fins de direcionamento de mísseis Comunicação EficienteO SMSS deve possuir sistemas de comunicação eficientes que permitam a troca de informações em tempo real com outros sistemas a bordo do navio e com outras unidades de combate Capacidade de Lançamento RápidoO sistema deve ser capaz de lançar mísseis em resposta a ameaças rapidamente O tempo de reação deve ser mínimo para garantir a eficácia na defesa InteroperabilidadeO SMSS deve ser interoperável com outros sistemas de defesa e comando a bordo do navio bem como com sistemas de defesa em rede para garantir uma resposta coordenada e eficaz a ameaças Manutenção e AutodiagnósticoO sistema deve ser capaz de realizar autodiagnóstico e manutenção preventiva para garantir sua confiabilidade e disponibilidade em todos os momentos 8 Diagrama em Blocos do Sistema O diagrama em blocos a seguir ilustra as principais partes componentes do Sistema de Míssil de Superfície SMSS e suas interações 5 O diagrama em blocos mostra como os componentes do SMSS como sensores lançadores sistemas de controle e comunicação interagem para detectar identificar rastrear e engajar ameaças Essas interações garantem a eficácia do sistema na defesa aérea e ataque a alvos terrestres e marítimos Nas representações por diagramas em blocos de interfaces todas as ligações entre diferentes equipamentos são identificadas por meio de códigos únicos na forma de acrônimos que representam os sistemas envolvidos na conexão Cada interface recebe uma numeração considerando as diferentes vias de comunicação possíveis entre dois sistemas Essas interfaces podem ser classificadas como internas quando se referem às conexões entre componentes dentro de um mesmo equipamento ou externas quando se tratam das conexões entre equipamentos pertencentes a sistemas distintos As interfaces internas são identificadas pelas duas iniciais que representam o sistema e são numeradas de acordo com a sequência na qual essas conexões ocorrem dentro do sistema Além disso indicamos entre parênteses a quantidade de conexões entre as mesmas unidades As interfaces externas são representadas por quatro letras que identificam os dois sistemas envolvidos na interface O número fora dos parênteses aponta a ordem da interface representando a conexão entre sistemas idênticos porém em equipamentos diferentes O número interno aos parênteses denota a quantidade de conexões presentes dentro dessa mesma interface 9Resumo das Interfaces Neste resumo apresentamos uma visão geral das interfaces do sistema incluindo os sinais identificados nos Diagramas em Blocos de Componentes DC e Diagramas de Fluxo de Dados DFD Essas interfaces desempenham um papel crucial na comunicação e interação entre os componentes do sistema garantindo seu funcionamento eficaz Nota As interfaces são identificadas por códigos exclusivos conforme explicado nos diagramas anteriores 6 Interfaces de Componentes Internos DC a DCIF01 2 Interface entre o Módulo de Controle e o Processador de Dados b DCIF02 1 Interface entre o Sensor de Entrada e o Processador de Dados c DCIF03 3 Interface entre o Processador de Dados e o Atuador de Saída Interfaces de Componentes Externos DFD a DFDIF01 AB Interface de Comunicação de Dados entre o Sistema A e o Sistema B b DFDIF02 CD Interface de Controle entre o Sistema C e o Sistema D c DFDIF03 EF Interface de Saída de Dados entre o Sistema E e o Sistema F Este resumo fornece uma visão panorâmica das interfaces e das conexões entre os diversos componentes do sistema Essas interfaces desempenham um papel fundamental na transmissão de informações controle e coordenação de ações entre os elementos do sistema 7 Nesta tabela descrevemos as interfaces em termos de sua identificação o sistema de origem DE o sistema de destino PARA o tipo de interface a categoria de Compatibilidade Eletromagnética CAT DE EMC a referência cruzada de dados e quaisquer observações relevantes 10 ESPECIFICAÇÃO DOS SINAIS para os DFD nível 1 A integração de sistemas de combate envolve o uso de vários tipos de interfaces para a troca de informações entre os componentes dos sistemas Uma dessas interfaces é a interface serial RS232 também conhecida como EIA RS232C ou V24 que é amplamente utilizada em sistemas de comunicação de dados Aqui estão algumas informações sobre a interface RS232 e sua relação com a especificação de sinais para os Diagramas de Fluxo de Dados DFD de nível 1 RS232 EIA RS232C ou V24 Tipo de Interface Interface serial para troca de dados binários Descrição O RS232 é um padrão de protocolo usado para a comunicação serial de dados entre um DTE terminal de dados Data Terminal Equipment e um DCE comunicador de dados Data Communication Equipment É comumente usado nas portas seriais de PCs como a Porta COM Protocolo de Comunicação No protocolo RS232 caracteres são enviados um a um como um conjunto de bits A codificação mais comumente usada é o startstop assíncrono que usa um bit de início seguido por oito bits de dados possivelmente um bit de paridade ou mais e bits de parada de transmissão Características Específicas RS232 é fullduplex o que significa que pode transmitir e receber dados ao mesmo tempo sendo comumente usado em comunicação ponto a ponto um para um A taxa de transmissão é frequentemente medida em bauds por segundo que é o número de alterações no sinal por segundo Outros padrões relacionados incluem 8 EIA422 Alta velocidade similar ao RS232 com sinalização diferencial RS423 Alta velocidade similar ao RS232 com sinalização não balanceada RS449 Um padrão proposto como sucessor do RS232 que usa sinais do RS422 e RS423 mas nunca se tornou amplamente popular Quanto à especificação de sinais para os DFD de nível 1 é importante detalhar as características funcionais e requisitos de cada interfaceUsamos o RS232 como um exemplo específico Exemplo de Especificação de Sinal Interface RS232 Porta COM Características Funcionais Esta interface é usada para a comunicação serial de dados entre um DTE e um DCE É um canal de comunicação bidirecional que permite a transmissão e recepção de dados assíncronos A taxa de transmissão padrão é 19200 baudseg Requisitos da Interface Os dispositivos conectados a esta interface devem ser configurados para operar na mesma taxa de transmissão baud rate para uma comunicação eficaz Os dados transmitidos devem estar em conformidade com o protocolo RS232 que inclui bits de início dados paridade opcional e bits de parada SPI Serial Peripheral Interface Exemplo de conexão usando o protocolo SPI para os sinais mencionados Conexão via SPI Sinal 1 Mestre Sinal 2 Escravo Este é o canal de comunicação SPI mestreescravo para a referência de 115V60Hz O mestre envia solicitações de leitura ao escravo e recebe os valores de referência para a frequência e a tensão Sinal 3 Mestre Sinal 4 Escravo Canal de comunicação SPI para o canal A8 do sensor de velocidade relativa do vento O mestre solicita leituras de velocidade relativa e o escravo envia os dados com uma relação de 75 nós por 9 revolução Sinal 5 Mestre Sinal 6 Escravo Outro canal de comunicação SPI para o mesmo sensor de velocidade relativa do vento O mestre recebe dados adicionais para análise Sinal 8 Mestre Sinal 9 Escravo Canal de comunicação SPI para o canal A6 do sensor de direção relativa do vento O mestre solicita leituras da direção do vento e o escravo envia os dados com uma relação de 360 graus por revolução do sincro Sinal 10 Mestre Sinal 11 Escravo Outro canal de comunicação SPI para o mesmo sensor de direção relativa do vento O mestre recebe dados adicionais para análise Nesse exemplo o mestre controla a comunicação SPI e solicita dados aos dispositivos escravos sensores de vento Os dispositivos escravos respondem com as leituras correspondentes e o mestre pode processar esses dados para várias aplicações como exibir informações de velocidade e direção do vento em uma tela de controle tático Cada par de sinal mestreescravo é responsável por um aspecto específico da medição de vento incluindo velocidade e direção A comunicação SPI é síncrona o que garante que os dados sejam transmitidos de maneira confiável e precisa 11Conexão Lista de sinais 10 12Características elétricas Para as interfaces mencionadas relacionadas a diferentes tipos de conexões de energia aqui estão as informações das características elétricas Monofásicofase e neutro em 127V Tensão 127V também conhecido como 110V115V Bifásico duas fases e um neutro Tensão Duas fases e um neutro Isso permite uma melhor distribuição de carga e fornece alimentação de 220V para alguns aparelhos Trifásicotrês fases e um neutro TensãoTrês fases e um neutro Usado principalmente para alimentar grandes motores e outras cargas pesadas O tipo de conexão estrela ou delta é determinado pelas necessidades de corrente e tensão Ligação Trifásica Estrela Y Usada para corrente pequena e alta tensão Delta Δ Usado para grandes correntes e baixas tensões 11 A combinação de Delta Δ e Estrela Y é usada em transformadores elevadores e abaixadores dependendo da estação geradora ou do final da transmissão Em relação a Electrical and Functional Characteristics e Signal 1 2 and 3 440V Tensão 440V Frequência 60Hz Tipo de Corrente 3φ trifásico Potência Média 60KVA Potência Máxima 75KVA Essa alimentação segue as especificações da DEF STAN 615 13Detalhes de Conexão DetalhamentoConectorização de Cabos para sinais entre módulos do DC e DFD de nível 1 12 Este é um exemplo de especificação para o cabo GC537 e suas conexões Cabo n GC537 Especificação do Cabo 3XSOW7 7x3x18AWG Cable lightweight DE De Caixa de Distribuição da Giro CDG PARA Para Servo Unit Local Deck CANCOCI01 para Deck CRAN20S01 BarraConector TB J19 13 Conector Tipo MS3475W2221S Informação no CaboIdentificação do Conector P1 Tipo TerminalCondutor Pino Para Continuidade Isolamento Pino 1 115 V 400Hz Reference R1 Para Trinca 11 M71 A 2 115 V 400Hz Reference R2 Para Trinca 12 M81 B SPARE Trinca 13 nc C SCREEN SCR nc Q 3 AZIMUTH COARSE S1 Para Trinca 21 B12 D 4 AZIMUTH COARSE S2 Para Trinca 22 B22 E 5 AZIMUTH COARSE S3 Para Trinca 23 B32 S SCREEN SCR nc T 6 AZIMUTH FINE S1 Para Trinca 31 B42 F 7 AZIMUTH FINE S2 Para Trinca 32 B52 G 8 AZIMUTH FINE S3 Para Trinca 33 B62 H SCREEN SCR nc U 9 Pitch Coarse S1 Para Trinca 41 C12 J 10 Pitch Coarse S2 Para Trinca 42 C22 K 11 Pitch Coarse S3 Para Trinca 43 C32 L SCREEN SCR nc V Esta especificação detalha o cabo GC537 sua especificação as conexões entre a Caixa de Distribuição da Giro CDG e a Servo Unit o tipo de conector e a identificação de pinos Cada pino tem sua função específica e suas conexões são identificadas com base na origem e no destino tornando a documentação clara e organizada Certifiquese de ajustar as informações conforme necessário para atender às necessidades do seu sistema de combate 14 Cabo n RAN506 Especificação 2XSO3 Multi Par 22 AWG Cable lightweight DE PARA Servo Unit Equipamento de Distribuição de Sinais Radar EDSR Local CRAN20S 01 DECK para CANCOC I 01 DECK BarraConector J15 SKA7 Conector Tipo MS3475W1210S KPSE08F1419P Identificação no Conector P1 PLA7 Conexões ACP Pino 11 A Pino A ACP Pino 12 B Pino B ARP Pino 13 H Pino C 15 ARP Pino 14 D Pino D GNDSHIELD Pino 10 Não Conectado nc SHIELD Pino 3 Não Conectado nc SHIELD Pino 6 Não Conectado nc SPARE Pino 7 Não Conectado nc SPARE Pino 8 Não Conectado nc SHIELD Pino 9 Não Conectado nc Observações Abreviaturas usadas nc Não Conectado SCR Screen OVRSCR Overall Screen ASD A e outras abreviaturas específicas podem estar relacionadas a aplicações de radar e distribuição de sinal Essas são as conexões e identificações de pinos para o cabo RAN506 juntamente com algumas abreviaturas que podem ser específicas para o seu sistema de radar 14Conclusão Conclusão O trabalho sobre o Sistema de Míssil de Superfície SMSS representou uma exploração detalhada dos componentes interfaces e características funcionais desse sistema essencial em contextos militares e navais Ao longo deste trabalho identificamos os principais módulos interfaces de comunicação tipos de sinais conexões de cabos e características elétricas que desempenham um papel fundamental na operação eficaz do SMSS No Diagrama de Contexto examinamos as conexões de informações entre o SMSS e as entidades externas como a PlataformaNavio e o CMS Sistema de Controle TáticoSistema de Armas Acima dÁgua Essa representação visual forneceu uma compreensão clara das relações entre o SMSS e suas interações com outras partes do sistema de combate A expansão do SMSS em Diagramas de Fluxo de Dados DFD até dois níveis nos permitiu visualizar as conexõesinterfaces com mais detalhes A identificação dos módulos e a descrição dos sinais em cada nível do DFD contribuíram para uma compreensão mais profunda do sistema Além disso a especificação de interfaces características funcionais e requisitos dos sinais foram destacadas fornecendo informações essenciais sobre o funcionamento do SMSS A Especificação de Interface consolidou todas as informações críticas incluindo o Diagrama de Contexto os Diagramas de Fluxo de Dados detalhes dos sinais conexões de cabos e características elétricas em um único documento Essa documentação é valiosa para o entendimento completo do SMSS sua operação e manutenção adequada 16 Este trabalho serviu como um guia abrangente para o Sistema de Míssil de Superfície ajudando a melhorar o entendimento do contexto e das interfaces no sistema de combate Com base nessas informações os operadores e técnicos podem tomar decisões mais informadas garantindo a eficiência e a segurança do SMSS em operações militares e navais No entanto é importante destacar que as especificações e características do SMSS podem variar de acordo com o sistema específico em que está sendo aplicado Portanto a documentação oficial e os procedimentos do sistema devem sempre ser consultados para garantir o funcionamento adequado do SMSS em cenários reaisO trabalho sobre o Sistema de Míssil de Superfície SMSS representou uma exploração detalhada dos componentes interfaces e características funcionais desse sistema essencial em contextos militares e navais Ao longo deste trabalho identificamos os principais módulos interfaces de comunicação tipos de sinais conexões de cabos e características elétricas que desempenham um papel fundamental na operação eficaz do SMSS No Diagrama de Contexto examinamos as conexões de informações entre o SMSS e as entidades externas como a PlataformaNavio e o CMS Sistema de Controle TáticoSistema de Armas Acima dÁgua Essa representação visual forneceu uma compreensão clara das relações entre o SMSS e suas interações com outras partes do sistema de combate A expansão do SMSS em Diagramas de Fluxo de Dados DFD até dois níveis nos permitiu visualizar as conexõesinterfaces com mais detalhes A identificação dos módulos e a descrição dos sinais em cada nível do DFD contribuíram para uma compreensão mais profunda do sistema Além disso a especificação de interfaces características funcionais e requisitos dos sinais foram destacadas fornecendo informações essenciais sobre o funcionamento do SMSS A Especificação de Interface consolidou todas as informações críticas incluindo o Diagrama de Contexto os Diagramas de Fluxo de Dados detalhes dos sinais conexões de cabos e características elétricas em um único documento Essa documentação é valiosa para o entendimento completo do SMSS sua operação e manutenção adequada Este trabalho serviu como um guia abrangente para o Sistema de Míssil de Superfície ajudando a melhorar o entendimento do contexto e das interfaces no sistema de combate Com base nessas informações os operadores e técnicos podem tomar decisões mais informadas garantindo a eficiência e a segurança do SMSS em operações militares e navais No entanto é importante destacar que as especificações e características do SMSS podem variar de acordo com o sistema específico em que está sendo aplicado Portanto a documentação oficial e os procedimentos do sistema devem sempre ser consultados para garantir o funcionamento adequado do SMSS em cenários reais 17 Mod Frag Detalhes de Conexão e Testes de Cabos Fragatas AS e EG Cabo n RANS13 Especificação Cabo Especial 6x2x20 AWG 6RG 174AU Interface DE RAN208 PARA Sistema de Distribuição de Sinais DRRS 11 Radar Unidade Radar Receiver Unit Junction Box JBDR1 Local CRAN20S 01 DECK CRAN20S 01 DECK BarnConector J6 J1 J2 J3 J4 J6 Conector Tipo JBJ75 INFORMACAO NO CABO Idant no Conect P1 Conector Tipo D3899926WJ43BN Tipo Terminal Num do Descrição do Sinal Cond De Pino Para Continuidade Isolamento SINAL Pino SPARE 17 U SHIELD 18 nc nc 5 AIR TARGET RAW VIDEO a 19 a J11 6 AIR TARGET RAW VIDEO b 20 a J1SCR 11 TARGET DETECTION VIDEO a 21 b J21 12 AIR TARGET DETECTION VIDEO b 22 b J2SCR 23 d nc MAPS SHIELD MAPS 24 d nc 7 SURFACE TARGET RAW VIDEO 25 d J31 a 8 SURFACE TARGET RAW VIDEO 26 d J3SCR b 9 SURFACE TARGET DETECTION 27 a J41 VIDEO a 10 SURFACE TARGET DETECTION 28 b J4SCR VIDEO b SPARE 29 d nc SHIELD 30 d nc SHIELD GND 31 N nc