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Engenharia Civil ·
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Unidade curricular Estruturas Metálicas e Madeira Engenharia de Civil Seja bemvindo a semestre 20211 Olá tudo bem Caroline Pessôa Sales 33 anos engenheira civil mestre em estruturas professora do curso de Engenharia Civil UAM desde 2018 e mãe da Clara Nova estrutura curricular httpswwwmenticomn6c7fy1xt4 Ensino para a Compreensão EpC 1 Definir o que vale a pena compreender organizando um currículo através de tópicos geradores que são provocações centrais interessantes e acessíveis ao estudante 2 Definir o que o estudante precisa compreender formulando metas de compreensão focadas nos temas fundamentais dos tópicos geradores 3 Estimular o estudante em um processo que o conduza a ampliar e aplicar seus conhecimentos 4 Avaliações contínuas planejadas portfólio que visam verificar o que o estudante compreendeu UC TÓPICOS GERADORES DESEMPENHOS DE COMPREENSÃO AVALIAÇÃO CONTINUADA A1 A3 METAS DE COMPREENSÃO Ensino para a compreensão A2 UC Identificação e cálculo das ações que causam esforços solicitantes nas estruturas metálicas e de madeira dimensionamento dos principais elementos estruturais nos estados limites Projeto dimensionamento das estruturas e seus elementos de ligação pinos encaixes ligações com conectores e soldadas Contraventamento Uso de ferramentas computacionais Avaliação dos principais tipos de estruturas de metálicas e de madeira suas aplicações vantagens desvantagens e métodos executivos Segurança e Proteção contra Incêndios Ação do Vento em Edificações Formas de Madeira para Estruturas de Concreto Armado Estruturas Mistas AçoConcreto Fundamentos do concreto protendido sistemas de protensão geometria dos cabos tensões limites no ato da protensão verificação das tensões normais no concreto lajes protendidas fundamentos da alvenaria estrutural normas definições e modulação dimensionamento a compressão cisalhamento flexão simples e flexocompressão Prédimensionar elementos estruturais de madeira ou metálicas Analisar e projetar estruturas de madeira ou metálicas Elaborar listas de materiais necessários para a realização das estruturas de madeira ou metálicas Executar fiscalizar e supervisionar os procedimentos de execução em estruturas de madeira ou metálicas Analisar projetos de estruturas em concreto protendido Analisar projetos de estruturas em alvenaria estrutural MODELO DE AVALIAÇÃO Ensino por compreensão integração entre o processo avaliativo e o EpC Avaliação continuada a avaliação na UC é processual e de caráter formativo Feedback o processo avaliativo deve ser acompanhado de constante feedback do professor junto aos alunos Diferentes formatos o processo avaliativo na UC dividese em três avaliações que representam diferentes formatos dissertativo A1 múltipla escolha A2 e processualA3 Diferentes níveis de integração o processo avaliativo da UC dividese em avaliações definidas pelo professor a nível da sua turma A1 e A3 e avaliações com integração a nível nacional A2 Alinhamento entre professores as avaliações da UC são de forma integrada responsabilidade de todos os professores Diferentes tarefas além do planejamento e produção de questões roteiros avaliativos e feedbacks A1 e A3 é papel do professor fazer a revisão em pares de questões de múltipla escolha e fazer análise de pareceres A2 Substituição de nota possibilidade de mais tempo para o aluno reorganizar seus gaps de conhecimento e desenvolver a Avaliação AI para substituição de nota após fim do semestre UC PROCESSO AVALIATIVO AVALIAÇÃO PROCESSO AVALIATIVO A1 DISSERTATIVA LINGUAGEM CÓDIGOS E SIGNOS DA ÁREA A2 MÚLTIPLA ESCOLHA INTERPRETAÇÃO LEITURA E ANÁLISE A3 FORMATIVA AVALIAÇÃO DOS DESEMPENHOS AI INTEGRADA SUBSTITUIÇÃO DE NOTA 30 30 40 30 100 pontos Substitui A1 ou A2 UC AVALIAÇÃO A1 ESPECIFICIDADES Postagem realizada pelo professor da UC dentro do Ulife para acesso dos alunos Realização na primeira metade do semestre abril outubro Nota com postagem pelos professores da UC UC AVALIAÇÃO A2 ESPECIFICIDADES Avaliação Ânima somativa desenvolvida a partir de distribuição da produção de questões entre professores da UC nacionalmente Realização do aluno pelo Ulife em um total de 15 questões de múltipla escolha Professores atuam como revisores das questões propostas pelos seus pares Alunos podem abrir recurso conforme formulário e prazo de edital em geral até 24h após finalização da Avaliação Professores atuam como pareceristas de recursos Nota com postagem pela Avaliação UC AVALIAÇÃO A3 ESPECIFICIDADES Avaliação totalmente direcionada pelos professores da UC com entrega definida conforme plataforma e direcionamento destes Avaliação formativa processual referente a desenvolvimento de exercícios projetos protótipos experimentações debates seminários entre outros ao longo do semestre Relacionada à meta de compreensão máxima da UC UC AVALIAÇÃO AI ESPECIFICIDADES Realizada no início do semestre seguinte à UC em que o aluno não atingiu os 70 pontos Avaliação de múltipla escolha utilizando o banco de questões já desenvolvido para a A2 Substitui a menor nota entre A1 e A2 do aluno UC Dados e critérios de avaliação Cronograma Por que usar o aço no concreto 2 Comparação Concreto x Aço Concreto Aço Forma de Ruptura Frágil Dútil Tração Baixa Alta Resistência fc100MPa compressão fy250MPa tração Módulo de elasticidade 30GPa 210GPa Durabilidade Resiste à ação da água Sofre corrosão eletrolítica Manutenção Baixa Pintura contra corrosão Aço para concreto 4 Concreto Armado Lambot e Monier 1849 Concreto Protendido Döhring Koenen e Mörsch 1888 O que é aço Elementos de liga Cromo Manganês Níquel Contaminantes Enxofre Silício Fósforo Uma liga metálica Compostos principais Fe C 2 Minérios de ferros Hematita Fe2O3 Magnetita Fe3O4 Produção do aço primário matéria prima altoforno 1500 oC ferro gusa 3 carbono aciaria Aço Tratamentos térmicos e mecânicos Escória de alto forno Escória de aciaria O aço é reciclável Fabricação de aço Arco Elétrico só por fusão Panonni 2014 Vergalhões fiose barrasde aço Tela soldada cunhas CORDOALHAS Cordoalhas de 23 e 7 fios Aço produto siderúrgico obtido por via líquida com teor de carbono abaixo de 2 alguns autores consideram 167 Aços para concreto armado 05 de carbono Aços patenting fios p concreto protedido 07 de carbono AÇO Fe₂ 0008 a 20 C Adições à liga Mn 03 retira o patamar de escoamento dos aços CA 50 Mn aço manganês 20 a 40 resistência ao choque e desgaste Cu 03 aços patináveis produtos de corrosão não expansivos Cr 13 a 185 e Ni 8 a 205 aços inoxidáveis No text to extract as the images are structural designs and architecture No text to extract as the images are various architectural designs and structures Dureza Resistência Alongamento Capacidade de dobramento C Tensão Deformação a Aço com baixo C b Aço com alto C Maior de Carbono Menor deformação até a ruptura O aumento do teor de carbono dificulta o movimento das discordâncias Mais informações em httpsgoogla1jzys Elevação do limite elástico aumento da capacidade de trabalho Amplia o potencial de umaço de microestrutura não refinada Leve aumento na resistência mecânica BARRAS CA25 e CA50 FIOS CA60 CA Aço destinado ao concreto armado 25 50 e 60 Valor característico da resistência de escoamento kgfmm2 Normalização BARRAS mm FIOS 10mm laminação a quente obtidos por trefilação Barras de aço ESPECIFICAÇÃO designação de fios CP 150 RN 7 fio para concreto protendido tensão nominal de ruptura 150kgfmm2150 160 e 170 RN relaxação normal alívio de tensões RB relaxação baixa estabililzação diâmetro do fio 7mm ESPECIFICAÇÃO designação de cordoalhas CP 180 RN 3x25 cordoalha para concreto protendido tensão nominal de ruptura 180kgfmm2 relaxação normal alívio de tensões 3 fios de diâmetro 25mm podem ser 2 ou 3 fios com vários diâmetros 2 25 3 35mm Especificação de Fios NBR 7483 Especificação de Cordoalhas de 3 a 7 fios NBR 7483 Atenção a relaxação A relaxação deve ser mínima Perda de tensão por relaxação designação do 70 80 limite de resistência mínimo esp fio RN 50 85 fio RB 20 30 cordoalha RN 70 120 cordoalha RB 25 35 1000 h relaxação máxima para tensão inicial igual a ecificado Tratamentos para redução da relaxação PERDA DE TENSÃO TEMPO aliviado estabilizado DEFORMAÇÃO ESPECÍFICA estabilizado aliviado trefilado TENSÃO Calister httpwwweba hcombrconte ntABAAAgseM ADciencia engenharia dos materiaiscalliste r7ed ETAPAS DE UM PROJETO DE ESTRUTURAS METÁLICAS Propriedades importantes curva tensão σ x deformação ε influência da deformação a frio e tratamento térmico ductilidade capacidade do material se deformar devido a ação de cargas fragilidade incapacidade do material se deformar devido a ação de cargas resiliência capacidade de absorver energia no regime elástico tenacidade capacidade de absorver energia devido as deformações nos regimes elástico e plástico dureza resistência que a superfície do material oferece a penetração de uma peça de maior dureza fadiga ruptura do material devido a ação de um grande número de esforços repetitivos que ocorrem com tensões inferiores aos ensaios estáticos CURVAS DE TENSÃO E DEFORMAÇÃO Propriedades elásticas Módulo de Elasticidade E módulo de Young Lei de Hooke σ E ε σ Linear elastic ε F amostra de teste de tração Deformação Plástica Permanente Teste de tração simples Tensão deformação ElasticoPlastico em tensões p def plástica permanente após carrega ser removido deformação plástica Elástico p 0002 y y Tensão de escoamento Note for 2 metros sample 0002 zz z 0004 metros Tensão σ y engineering strain p 0002 Dutilidade Outra medida de dutilidade RA A o Af x 100 Ao x 100 L o Lo Deformação ε deformação plástica na falha EL L f menor EL tensão maior EL Lf Ao Af Lo Energia para ocorrer fratura do material Numericamente igual a área abaixo da curva Tenacidade Fratura frágil Fratura dutil sem deformação plástica com deformação plástica Deformação ε tensaõ Adapted from Fig 613 Callister 7e Resiliencia Ur Capacidade do material absorver energia no campo elástico r y y 2 U 1 PEÇAS ESTRUTURAIS e UTILIZAÇÃO chapas CH finas a frio 030 e 265mm finas a quente 120 e 500mm zincadas 025 e 195mm e grossas 630 e 10200mm redondas parafusos e tirantes chatas guardacorpo quadradas trilhos de pontes rolantes barras tubos elementos estruturaistreliças espaciais arame fios cordoalhas Perfis soldados e de chapas dobradas cantoneiras e vigas cantoneiras L uniões de peças em estruturas leves tesouras treliças esquadrias representação abas iguais L 4 x 4 x 12 representação abas diferentes L 6 x 4 x 12 vigas U escadas plataformas longarinas representação 8 x 1711 Kgm altura nominal x massametro representação 8 x 0220 altura nominal x espessura da alma em décimos vigas suportar esforços de flexão 12 x 606 Kgm altura nominal x massametro 12 x 046 altura nominal x espessura da alma vigas H Figura Cantoneiras em L de abas iguais e diferentes Figura Perfil em U CS d bf 1 CVS 1 d bf 15 VS 2 d bf 4 PERFIS SOLDADOS SÉRIE VS d altura do perfil b f largura da mesa t w espessura da alma t f espessura da mesa ec espessura do cordào de solda A área total P peso do perfil por metro linear U área de pintura por metro linear I t h x t³w 13 2xbf x t³f Momento de inércia à torção Zx Módulo de resistêcia plástico relativo ao eixo XX Zy Módulo de resistência plástico relativo ao eixo YY r t raio de giração relativo a YY I x Momento de inércia em relação ao eixo XX I y Momento de inércia em relação ao eixo YY Wx 2 Ix Módulo de resistência elástico da seção em relação ao eixo XX Wy 2 Iy Módulo de resistência elástico da seção em relação ao eixo YY rx Raio de giração em relaçào ao eixo XX ry Raio de giração em relação ao eixo YY PERFIS DA SÉRIE CS d altura do perfil b f largura da mesa t w espessura da alma t f espessura da mesa ec espessura do cordào de solda A área total P peso do perfil por metro linear U área de pintura por metro linear I t h x t³w 13 2xbf x t³f Momento de inércia à torção Zx Módulo de resistêcia plástico relativo ao eixo XX Zy Módulo de resistência plástico relativo ao eixo YY r t raio de giração relativo a YY I x Momento de inércia em relação ao eixo XX I y Momento de inércia em relação ao eixo YY Wx 2 Ix Módulo de resistência elástico da seção em relação ao eixo XX Wy 2 Iy Módulo de resistência elástico da seção em relação ao eixo YY rx Raio de giração em relaçào ao eixo XX ry Raio de giração em relação ao eixo YY PERFIS DA SÉRIE CVS d altura do perfil b f largura da mesa t w espessura da alma t f espessura da mesa ec espessura do cordào de solda A área total P peso do perfil por metro linear U área de pintura por metro linear I t h x t³w 13 2xbf x t³f Momento de inércia à torção Zx Módulo de resistêcia plástico relativo ao eixo XX Zy Módulo de resistência plástico relativo ao eixo YY r t raio de giração relativo a YY I x Momento de inércia em relação ao eixo XX I y Momento de inércia em relação ao eixo YY Wx 2 Ix Módulo de resistência elástico da seção em relação ao eixo XX Wy 2 Iy Módulo de resistência elástico da seção em relação ao eixo YY rx Raio de giração em relaçào ao eixo XX ry Raio de giração em relação ao eixo YY Figura 6 Exemplos de seções de perfis compostos utilizados como vigas a b c d e f g h i j k l FUNDAMENTOS E NOMENCLATURA DE CÁLCULO EM ESTRUTURAS METÁLICAS NBR 8800 FUNDAMENTOS DA NBR 8800 Método das tensões admissíveis NB14196886 e AISC197886 Método das tensões limites NBR 880086 Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios Método dos estados limites Método dos estados limites Baseiase na aplicação de coeficientes de segurança tanto nas ações nominais quanto nas resistências nominais A partir de combinações das ações de cálculo determinamse os efeitos de cálculo das ações que são comparados com as resistências de cálculo Sd Rd Onde Sd esforços atuantes solicitantes de cálculo Rd esforços resistentes de cálculo Sd i Si Rd Rn Tipos de ações segundo NBR 8800 a ações permanentes G incluem pelo próprio da estrutura e peso de todos os elementos componentes da construção tais como pisos paredes permanentes revestimentos e acabamentos instalações e equipamentos fixos etc b ações variáveis Q incluem as sobrecargas decorrentes do uso e ocupação da edificação equipamentos divisórias móveis sobrecargas em coberturas pressão hidrostática empuxo de terra vento variação de temperatura etc c ações excepcionais E incluem explosões choques de veículos efeitos sísmicos etc S d g G q Q1 q Qj Q1 ação variável predominante para o efeito analisado Qj demais ações variáveis g coeficientes de ponderação das ações permanentes q coeficientes de ponderação das ações variáveis fatores de combinação Coeficientes de majoração das ações Fatores de utilização e de combinação Ações Variiações uniformes de temperatura em relação à média anual local 06 05 03 Pressão dinâmica do vento nas estruturas em geral 06 03 0 Ações decorrentes do uso e ocupação Sem predominância de equipamentos que permanecem fixos por longos períodos de tempo nem de elevadas concentrações de pessoas 05 04 03 Com predominância de equipamentos que permanecem fixos por longos períodos de tempo ou de elevadas concentrações de pessoas 07 06 04 Bibliotecas arquivos depósitos oficinas e garagens 08 07 06 Cargas móveis e seus efeitos dinâmicos Vigas de rolamento de pontes rolantes 10 08 05 Passarelas de pedestres 06 04 03 httpskahootitchallenge04884329challengeid879c79c493e947daaf99f3cb27f054fc1645738116417 Game PIN 04884329 Obrigada carolinesalesanhembibr httplattescnpqbr2890135719729221 httpswwwlinkedincomincarolinepessC3B4asales1402a92b
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Unidade curricular Estruturas Metálicas e Madeira Engenharia de Civil Seja bemvindo a semestre 20211 Olá tudo bem Caroline Pessôa Sales 33 anos engenheira civil mestre em estruturas professora do curso de Engenharia Civil UAM desde 2018 e mãe da Clara Nova estrutura curricular httpswwwmenticomn6c7fy1xt4 Ensino para a Compreensão EpC 1 Definir o que vale a pena compreender organizando um currículo através de tópicos geradores que são provocações centrais interessantes e acessíveis ao estudante 2 Definir o que o estudante precisa compreender formulando metas de compreensão focadas nos temas fundamentais dos tópicos geradores 3 Estimular o estudante em um processo que o conduza a ampliar e aplicar seus conhecimentos 4 Avaliações contínuas planejadas portfólio que visam verificar o que o estudante compreendeu UC TÓPICOS GERADORES DESEMPENHOS DE COMPREENSÃO AVALIAÇÃO CONTINUADA A1 A3 METAS DE COMPREENSÃO Ensino para a compreensão A2 UC Identificação e cálculo das ações que causam esforços solicitantes nas estruturas metálicas e de madeira dimensionamento dos principais elementos estruturais nos estados limites Projeto dimensionamento das estruturas e seus elementos de ligação pinos encaixes ligações com conectores e soldadas Contraventamento Uso de ferramentas computacionais Avaliação dos principais tipos de estruturas de metálicas e de madeira suas aplicações vantagens desvantagens e métodos executivos Segurança e Proteção contra Incêndios Ação do Vento em Edificações Formas de Madeira para Estruturas de Concreto Armado Estruturas Mistas AçoConcreto Fundamentos do concreto protendido sistemas de protensão geometria dos cabos tensões limites no ato da protensão verificação das tensões normais no concreto lajes protendidas fundamentos da alvenaria estrutural normas definições e modulação dimensionamento a compressão cisalhamento flexão simples e flexocompressão Prédimensionar elementos estruturais de madeira ou metálicas Analisar e projetar estruturas de madeira ou metálicas Elaborar listas de materiais necessários para a realização das estruturas de madeira ou metálicas Executar fiscalizar e supervisionar os procedimentos de execução em estruturas de madeira ou metálicas Analisar projetos de estruturas em concreto protendido Analisar projetos de estruturas em alvenaria estrutural MODELO DE AVALIAÇÃO Ensino por compreensão integração entre o processo avaliativo e o EpC Avaliação continuada a avaliação na UC é processual e de caráter formativo Feedback o processo avaliativo deve ser acompanhado de constante feedback do professor junto aos alunos Diferentes formatos o processo avaliativo na UC dividese em três avaliações que representam diferentes formatos dissertativo A1 múltipla escolha A2 e processualA3 Diferentes níveis de integração o processo avaliativo da UC dividese em avaliações definidas pelo professor a nível da sua turma A1 e A3 e avaliações com integração a nível nacional A2 Alinhamento entre professores as avaliações da UC são de forma integrada responsabilidade de todos os professores Diferentes tarefas além do planejamento e produção de questões roteiros avaliativos e feedbacks A1 e A3 é papel do professor fazer a revisão em pares de questões de múltipla escolha e fazer análise de pareceres A2 Substituição de nota possibilidade de mais tempo para o aluno reorganizar seus gaps de conhecimento e desenvolver a Avaliação AI para substituição de nota após fim do semestre UC PROCESSO AVALIATIVO AVALIAÇÃO PROCESSO AVALIATIVO A1 DISSERTATIVA LINGUAGEM CÓDIGOS E SIGNOS DA ÁREA A2 MÚLTIPLA ESCOLHA INTERPRETAÇÃO LEITURA E ANÁLISE A3 FORMATIVA AVALIAÇÃO DOS DESEMPENHOS AI INTEGRADA SUBSTITUIÇÃO DE NOTA 30 30 40 30 100 pontos Substitui A1 ou A2 UC AVALIAÇÃO A1 ESPECIFICIDADES Postagem realizada pelo professor da UC dentro do Ulife para acesso dos alunos Realização na primeira metade do semestre abril outubro Nota com postagem pelos professores da UC UC AVALIAÇÃO A2 ESPECIFICIDADES Avaliação Ânima somativa desenvolvida a partir de distribuição da produção de questões entre professores da UC nacionalmente Realização do aluno pelo Ulife em um total de 15 questões de múltipla escolha Professores atuam como revisores das questões propostas pelos seus pares Alunos podem abrir recurso conforme formulário e prazo de edital em geral até 24h após finalização da Avaliação Professores atuam como pareceristas de recursos Nota com postagem pela Avaliação UC AVALIAÇÃO A3 ESPECIFICIDADES Avaliação totalmente direcionada pelos professores da UC com entrega definida conforme plataforma e direcionamento destes Avaliação formativa processual referente a desenvolvimento de exercícios projetos protótipos experimentações debates seminários entre outros ao longo do semestre Relacionada à meta de compreensão máxima da UC UC AVALIAÇÃO AI ESPECIFICIDADES Realizada no início do semestre seguinte à UC em que o aluno não atingiu os 70 pontos Avaliação de múltipla escolha utilizando o banco de questões já desenvolvido para a A2 Substitui a menor nota entre A1 e A2 do aluno UC Dados e critérios de avaliação Cronograma Por que usar o aço no concreto 2 Comparação Concreto x Aço Concreto Aço Forma de Ruptura Frágil Dútil Tração Baixa Alta Resistência fc100MPa compressão fy250MPa tração Módulo de elasticidade 30GPa 210GPa Durabilidade Resiste à ação da água Sofre corrosão eletrolítica Manutenção Baixa Pintura contra corrosão Aço para concreto 4 Concreto Armado Lambot e Monier 1849 Concreto Protendido Döhring Koenen e Mörsch 1888 O que é aço Elementos de liga Cromo Manganês Níquel Contaminantes Enxofre Silício Fósforo Uma liga metálica Compostos principais Fe C 2 Minérios de ferros Hematita Fe2O3 Magnetita Fe3O4 Produção do aço primário matéria prima altoforno 1500 oC ferro gusa 3 carbono aciaria Aço Tratamentos térmicos e mecânicos Escória de alto forno Escória de aciaria O aço é reciclável Fabricação de aço Arco Elétrico só por fusão Panonni 2014 Vergalhões fiose barrasde aço Tela soldada cunhas CORDOALHAS Cordoalhas de 23 e 7 fios Aço produto siderúrgico obtido por via líquida com teor de carbono abaixo de 2 alguns autores consideram 167 Aços para concreto armado 05 de carbono Aços patenting fios p concreto protedido 07 de carbono AÇO Fe₂ 0008 a 20 C Adições à liga Mn 03 retira o patamar de escoamento dos aços CA 50 Mn aço manganês 20 a 40 resistência ao choque e desgaste Cu 03 aços patináveis produtos de corrosão não expansivos Cr 13 a 185 e Ni 8 a 205 aços inoxidáveis No text to extract as the images are structural designs and architecture No text to extract as the images are various architectural designs and structures Dureza Resistência Alongamento Capacidade de dobramento C Tensão Deformação a Aço com baixo C b Aço com alto C Maior de Carbono Menor deformação até a ruptura O aumento do teor de carbono dificulta o movimento das discordâncias Mais informações em httpsgoogla1jzys Elevação do limite elástico aumento da capacidade de trabalho Amplia o potencial de umaço de microestrutura não refinada Leve aumento na resistência mecânica BARRAS CA25 e CA50 FIOS CA60 CA Aço destinado ao concreto armado 25 50 e 60 Valor característico da resistência de escoamento kgfmm2 Normalização BARRAS mm FIOS 10mm laminação a quente obtidos por trefilação Barras de aço ESPECIFICAÇÃO designação de fios CP 150 RN 7 fio para concreto protendido tensão nominal de ruptura 150kgfmm2150 160 e 170 RN relaxação normal alívio de tensões RB relaxação baixa estabililzação diâmetro do fio 7mm ESPECIFICAÇÃO designação de cordoalhas CP 180 RN 3x25 cordoalha para concreto protendido tensão nominal de ruptura 180kgfmm2 relaxação normal alívio de tensões 3 fios de diâmetro 25mm podem ser 2 ou 3 fios com vários diâmetros 2 25 3 35mm Especificação de Fios NBR 7483 Especificação de Cordoalhas de 3 a 7 fios NBR 7483 Atenção a relaxação A relaxação deve ser mínima Perda de tensão por relaxação designação do 70 80 limite de resistência mínimo esp fio RN 50 85 fio RB 20 30 cordoalha RN 70 120 cordoalha RB 25 35 1000 h relaxação máxima para tensão inicial igual a ecificado Tratamentos para redução da relaxação PERDA DE TENSÃO TEMPO aliviado estabilizado DEFORMAÇÃO ESPECÍFICA estabilizado aliviado trefilado TENSÃO Calister httpwwweba hcombrconte ntABAAAgseM ADciencia engenharia dos materiaiscalliste r7ed ETAPAS DE UM PROJETO DE ESTRUTURAS METÁLICAS Propriedades importantes curva tensão σ x deformação ε influência da deformação a frio e tratamento térmico ductilidade capacidade do material se deformar devido a ação de cargas fragilidade incapacidade do material se deformar devido a ação de cargas resiliência capacidade de absorver energia no regime elástico tenacidade capacidade de absorver energia devido as deformações nos regimes elástico e plástico dureza resistência que a superfície do material oferece a penetração de uma peça de maior dureza fadiga ruptura do material devido a ação de um grande número de esforços repetitivos que ocorrem com tensões inferiores aos ensaios estáticos CURVAS DE TENSÃO E DEFORMAÇÃO Propriedades elásticas Módulo de Elasticidade E módulo de Young Lei de Hooke σ E ε σ Linear elastic ε F amostra de teste de tração Deformação Plástica Permanente Teste de tração simples Tensão deformação ElasticoPlastico em tensões p def plástica permanente após carrega ser removido deformação plástica Elástico p 0002 y y Tensão de escoamento Note for 2 metros sample 0002 zz z 0004 metros Tensão σ y engineering strain p 0002 Dutilidade Outra medida de dutilidade RA A o Af x 100 Ao x 100 L o Lo Deformação ε deformação plástica na falha EL L f menor EL tensão maior EL Lf Ao Af Lo Energia para ocorrer fratura do material Numericamente igual a área abaixo da curva Tenacidade Fratura frágil Fratura dutil sem deformação plástica com deformação plástica Deformação ε tensaõ Adapted from Fig 613 Callister 7e Resiliencia Ur Capacidade do material absorver energia no campo elástico r y y 2 U 1 PEÇAS ESTRUTURAIS e UTILIZAÇÃO chapas CH finas a frio 030 e 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Momento de inércia em relação ao eixo XX I y Momento de inércia em relação ao eixo YY Wx 2 Ix Módulo de resistência elástico da seção em relação ao eixo XX Wy 2 Iy Módulo de resistência elástico da seção em relação ao eixo YY rx Raio de giração em relaçào ao eixo XX ry Raio de giração em relação ao eixo YY PERFIS DA SÉRIE CVS d altura do perfil b f largura da mesa t w espessura da alma t f espessura da mesa ec espessura do cordào de solda A área total P peso do perfil por metro linear U área de pintura por metro linear I t h x t³w 13 2xbf x t³f Momento de inércia à torção Zx Módulo de resistêcia plástico relativo ao eixo XX Zy Módulo de resistência plástico relativo ao eixo YY r t raio de giração relativo a YY I x Momento de inércia em relação ao eixo XX I y Momento de inércia em relação ao eixo YY Wx 2 Ix Módulo de resistência elástico da seção em relação ao eixo XX Wy 2 Iy Módulo de resistência elástico da seção em relação ao eixo YY rx Raio de giração em relaçào ao eixo XX ry Raio de giração em relação ao eixo YY Figura 6 Exemplos de seções de perfis compostos utilizados como vigas a b c d e f g h i j k l FUNDAMENTOS E NOMENCLATURA DE CÁLCULO EM ESTRUTURAS METÁLICAS NBR 8800 FUNDAMENTOS DA NBR 8800 Método das tensões admissíveis NB14196886 e AISC197886 Método das tensões limites NBR 880086 Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios Método dos estados limites Método dos estados limites Baseiase na aplicação de coeficientes de segurança tanto nas ações nominais quanto nas resistências nominais A partir de combinações das ações de cálculo determinamse os efeitos de cálculo das ações que são comparados com as resistências de cálculo Sd Rd Onde Sd esforços atuantes solicitantes de cálculo Rd esforços resistentes de cálculo Sd i Si Rd Rn Tipos de ações segundo NBR 8800 a ações permanentes G incluem pelo próprio da estrutura e peso de todos os elementos componentes da construção tais como pisos paredes permanentes revestimentos e acabamentos instalações e 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