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Prof Leandro Augusto augustoleandroanimaeducacaocombr Docente Ambiente Presencial INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS Instalações Prediais HidráulicoSanitárias Bibliografia Básica CARVALHO JÚNIOR Roberto de Instalações prediais hidráulicosanitárias princípios básicos para elaboração de projetos 2 ed São Paulo Blucher 2014 Ebook Disponível em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks97885212 08389 CREDER Hélio Instalações hidráulicas e sanitárias 6 ed Rio de Janeiro LTC 2006 Ebook Disponível em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks97885 21619376 3 Bibliografia Complementar ANDRADE F D de Instalações prediais São Paulo SAGAH 2018 Ebook Disponível em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788595028364 CARVALHO JUNIOR Roberto de Instalações prediais hidráulico sanitárias princípios básicos para elaboração de projetos 2 ed São Paulo Blucher 2016 Ebook Disponível em httpsintegradaminhabibliotecacombrbooks9788521208389 MENDONÇA Sérgio Rolim MENDONÇA Luciana Coêlho Sistemas sustentáveis de esgotos orientações técnicas para projeto e dimensionamento de redes coletoras emissários canais estações elevatórias tratamento e reuso na agricultura 2 ed rev São Paulo Blucher 2017 Ebook Disponível em httpsplataformabvirtualcombrLeitorPublicacao158867pdf0 4 Semana Dia Apresentação do Plano Presencial Introdução de Hidrossanitários Presencial Sistemas Prediais de Água Fria Presencial Sistemas Prediais de Água Fria FERIADO Presencial Sistemas Prediais de Água Fria Presencial Sistemas Prediais de Água Quente Presencial Esgoto Presencial Esgoto FERIADO A1 A1 Presencial Esgoto FERIADO Presencial Gás Presencial Pluvial Suporte para A3 Presencial Combate contra incêndio A3 A2 Conteúdo Sistemas Prediais de Água Fria Água Quente Esgoto Águas Pluviais Gás Combate a Incêndio 6 Conteúdo Sistemas Prediais de Água Fria Identificar os componentes Dimensionar tubulação Dimensionar os reservatórios Bomba de Recalque Sistemas de abastecimento 7 Conteúdo Sistemas Prediais de Água Quente Identificar os componentes Dimensionar tubulação Sistemas de Aquecimento 8 Conteúdo Sistemas Prediais de Esgoto Identificar os componentes Dimensionar tubulação Sistema de Coleta 9 Conteúdo Sistemas Prediais de Águas Pluviais Identificar os componentes Dimensionar tubulação Sistema de Coleta 10 Conteúdo Sistemas Prediais de Gás Identificar os componentes Dimensionar tubulação 11 Conteúdo Sistemas Prediais de Combate a Incêndio Normas ITs Classificação das edificações Componentes 12 Conteúdo De onde vem a água Mananciais Reservas hídricas ou fontes de água para abastecimento público que podem ser superficiais ou subterrâneas São utilizadas para represar a água da chuva Antes do tratamento a água é retirada de rios lagos riachos represas e lençol freático 13 Fonte SABESP Conteúdo De onde vem a água Na Região Metropolitana de São Paulo a fonte principal utilizada para abastecimento público é a água armazenada em barragens ou represas No Interior de São Paulo é comum o uso da água de poços profundos provenientes de mananciais subterrâneos que também inspiram proteção e cuidados No litoral há mananciais de serra e rios imprescindíveis ao desenvolvimento das regiões 14 Fonte SABESP 01 Represa 02 Captação e Bombeamento Após a captação a água é bombeada para as Estações de Tratamento de Água Depois de bombear a água passará por um processo de tratamento passando por diversas etapas explicadas a seguir 03 Pré cloração Adição de cloro assim que a água chega à estação para facilitar a retirada de matéria orgânica e metais 04 Floculação Floculação é o processo onde a água recebe uma substância química chamada de sulfato de alumínio Este produto faz com que as impurezas se aglutinem formando flocos para serem facilmente removidos 05 Decantação Na decantação como os flocos de sujeira são mais pesados do que a água caem e se depositam no fundo do decantador 06 Filtração Nesta fase a água passa por várias camadas filtrantes onde ocorre a retenção dos flocos menores que não ficaram na decantação A água então fica livre das impurezas Estas três etapas floculação decantação e filtração recebem o nome de clarificação Nesta fase todas as partículas de impurezas são removidas deixando a água limpa Mas ainda não está pronta para ser usada Para garantir a qualidade da água após a clarificação é feita a desinfecção Cloração A cloração consiste na adição de cloro Este produto é usado para destruição de microrganismos presentes na água Fluoretação A fluoretação é uma etapa adicional O produto aplicado tem a função de colaborar para redução da incidência da cárie dentária Reservatório Após o tratamento a água tratada é armazenada inicialmente em reservatórios de distribuição e depois em reservatórios de bairros espalhados em regiões estratégicas das cidades Distribuição Desses reservatórios a água vai para as tubulações maiores denominadas adutoras e depois para as redes de distribuição até chegar aos domicílios Redes de distribuição Depois das redes de distribuição a água geralmente é armazenada em caixas dágua A responsabilidade da Sabesp é entregar a água até a entrada da residência onde estão o cavellete e o hidrômetro o relógio que registra o consumo de água A partir daí o cliente deve cuidar das instalações internas e da limpeza e conservação do reservatório Cidade Segundo a NBR 5626 O que é Instalação Predial de Água Fria Conjunto de tubos equipamentos reservatórios destinados ao abastecimento dos aparelhos de utilização Este projeto deve ser realizado juntamente com os projetos de arquitetura estrutura fundações e outros pertinentes ao edifício de modo que se consiga a mais perfeita compatibilização entre todos os requisitos técnicos e econômicos envolvidos 19 Segundo a NBR 5626 Que norma devemos seguir NBR 56261998 Instalação Predial de Água Fria O que ela aborda Fixa exigências e recomendações relativas ao projeto execução e manutenção da instalação Durante toda a sua vida útil o projeto deve atender aos requisitos 20 Segundo a NBR 5626 Preservar a potabilidade da água Garantir a qualidade da água fornecida Garantir o fornecimento de água contínuo em quantidade adequada e com pressões e velocidades compatíveis com o perfeito funcionamento dos aparelhos sanitários Promover economia de água e energia 21 Segundo a NBR 5626 Evitar níveis de ruídos inadequados à ocupação do ambiente 22 Abastecimento Predial Tipos de Abastecimento Direto Indireto sem e com bombeamento Misto 23 Abastecimento Predial Direto A alimentação predial é feita diretamente da rede pública de distribuição Sistema de Baixo Custo Qualquer intermitência no sistema acarreta em falta de água na edificação 24 Abastecimento Predial 25 Indireto sem Bombeamento Necessário Sistema de distribuição com alta pressão Alimentar o Reservatório Superior RS Abastecimento interno garantido por um período Fonte CARVALHO ROBERTO JÚNIOR Instalações Hidrosanitárias Abastecimento Predial 26 Indireto com Bombeamento Alimentar o Reservatório Inferior RI Ri alimenta o RS Edificações com mais e 9 metros Fonte CARVALHO ROBERTO JÚNIOR Instalações Hidrosanitárias Ramal de Abastecimento Abastecimento Predial feito à partir do Distribuidor Público Composto por Ramal Predial Trecho de tubulação compreendida entre Distribuidor Público e o Aparelho de Medição Alimentador Predial Trecho que se estende do Aparelho medidor até a boia do Reservatório 27 28 Ramal Predial Tubulação compreendida entre a rede pública de abastecimento até a instalação predial Ramal Predial 29 Instalação Predial de Água fria 30 Alimentador Predial Trecho que se estende do Aparelho medidor até a boia do Reservatório 31 Reservatório Inferior Reservatório destinado a armazenar água da rede pública e alimentar o reservatório superior 32 Tubulação de Secção Entre a tomada de água do reservatório inferior e a bomba de recalque 33 Instalação Elevatória Sistema formado por tubulação de sucção ligada na saída do reservatório inferior e entrada da bomba de recalque Tubulação de recalque ligada na saída da bomba de recalque e entrada do reservatório superior Bomba de recalque 34 Reservatório Superior Responsável por alimentar a rede de distribuição predial Recebe água do reservatório inferior 35 Rede de distribuição predial Constituído pelas tubulações de barriletes colunas de distribuição ramais 36 Barrilete Conjunto de tubulações que constituem as colunas de água saindo do reservatório Dimensionando os Barriletes Barrilete Unificado ou Concentrado Vantagem de abrigar os registros de operação em uma área restrita Fácil segurança e controle do sistema hidráulico Fonte MACINTYRE Joseph Archibald Instalações Hidráulicas 37 Dimensionando os Barriletes Barrilete Ramificado Mais econômico pois possibilita menor quantidade de tubulação Registros mais espaçados e colocados no início de cada coluna Fonte MACINTYRE Joseph Archibald Instalações Hidráulicas 38 39 Coluna de água Tubulação responsável por alimentar os ramais Medição de Consumo Toda edificação tem um medidor hidrômetro ligado na junção entre o ramal predial e o alimentador predial Este medidor é obrigatório Em edificações multifamiliares podemos ter mais de um hidrômetro 40 Medição de Consumo 41 1 Quando escolhemos fazer o Sistema Coletivo de medição temos O consumo total da edificação é rateado por todas as unidades habitacionais Aumento de consumo Deve ser previsto uma possível adequação posterior Medição de Consumo 42 2 Medição no andar Cada unidade habitacional tem seu consumo medido e tarifado de acordo Esta é uma adaptação da medição coletiva As colunas descem por um ponto de fácil acesso Uma coluna pode abastecer mais de um apartamento Redução de até 30 no consumo da edificação Medição de Consumo 43 3 Medição na cobertura Cada unidade habitacional tem seu consumo medido e tarifado de acordo Todos os hidrômetros são posicionados logo abaixo do barrilete no início da coluna de AF de cada unidade habitacional A coluna de AF pode descer por prumada dentro das paredes das unidades habitacionais ou por seus shafts Medição de Consumo 44 4 Medição no Térreo Cada unidade habitacional tem seu consumo medido e tarifado de acordo Todos os hidrômetros são posicionados no Térreo necessário uso de válvula redutora de pressão no início da coluna de AF de cada unidade habitacional A coluna de AF pode subir por prumada dentro das paredes das unidades habitacionais ou por seus shafts Zonas de Pressão A tubulação consegue trabalhar em um limite de 40 mca Acima disso há dano nos tubos e conexões e começam a aparecer vazamentos Por isso usamos válvulas redutoras de pressão para controlar a pressão dentro dos tubos 45 Zonas de Pressão Neste projeto temos 3 zonas de pressão Vamos olhar com mais detalhe cada zona 46 Zonas de Pressão Últimos andares Pressurizados pois encontramse mais próximos ao Reservatório Superior e possuem menor Pressão Estática 47 Zonas de Pressão Andares intermediários da edificação possuem Pressão Estática aceitável portanto o Sistema Hidráulico de AF funciona apenas com a pressão da água 48 Zonas de Pressão Para os primeiros andares da edificação temos uma pressão muito alta superior a 40 mca portanto temos que usar uma válvula redutora de pressão 49 Reservatório Intermediário 50 Fonte BOTELHO Manoel Henrique Campos Instalações Hidráulicas Prediais usando tubos de PVC e PPR Blucher Subramal 51 Subramal Tubulação responsável por alimentar os aparelhos sanitários Figura 129 Dispositivos controladores de fluxo Dimensionando os Reservatórios Reservatório Superior RS O reservatório superior RS pode ser alimentado pelo sistema de recalque ou diretamente pelo alimentador predial Em residências quando abastecido diretamente pela rede pública é localizado na cobertura e o mais próxima possível dos pontos de consumo perda de carga e economia 53 Dimensionando os Reservatórios Reservatório Superior RS Nos prédios de três ou mais pavimentos o RS é localizado geralmente sobre a caixa de escadas em função da proximidade de seus pilares 54 Dimensionando os Reservatórios Reservatório Superior RS É importante prever a facilidade de acesso ao RS com utilização de escadas ou portas independentes Deverse prever o acesso ao interior do reservatório para inspeção e limpeza Esta abertura deve ter pelo menos 60 cm 55 Dimensionando os Reservatórios Reservatório Inferior RI O Reservatório Inferior RI é necessário em edifícios com 3 ou mais pavimentos pois a rede pública não fornece pressão suficiente para a alimentação direta do RS Deve ser instalado em local de fácil acesso de forma isolada e afastado da tubulação de esgoto 56 Dimensionando os Reservatórios Reservatório Inferior RI Quando no subsolo as tampas deverão ser elevadas pelo menos 10 cm em relação a o piso acabado para evitar contaminação pela infiltração de água 57 Dimensionando os Reservatórios Reservatório Inferior RI Juntamente do RI devemos também nos preocupar com o projeto da casa de bombas onde fica localizado o sistema elevatório As bombas podem ficar acima do reservatório mais utilizado ou abaixo do reservatório menos utilizado 58 Dimensionando os Reservatórios De acordo com a NBR 5626 a capacidade dos reservatórios deve ser estabelecida em função do padrão de consumo da edificação e também da frequência e duração das interrupções O volume de água reservado para uso doméstico deve ser no mínimo de 24 horas de consumo normal da edificação sem considerar a Reserva Técnica contra Incêndio RTI Recomendase de reservatório mínimo de 500 litros 59 Dimensionando os Reservatórios Consumo diário água nas edificações Para calcular o consumo diário de água na edificação é necessário saber Pressão e vazão nos pontos de utilização Quantidade e frequência de utilização dos aparelhos População Condições socioeconômicas Clima entre outros 60 Dimensionando os Reservatórios Consumo diário água nas edificações Estimamos que Cada dormitório social é ocupado por 2 pessoas Cada dormitório de serviço é ocupado por 1 pessoa Para apartamento de Zeladoria devese adotar 4 pessoas 61 Dimensionando os Reservatórios Consumo diário água nas edificações Na ausência de critérios e informações para calcular o consumo diário de uma edificação utilizamse tabelas apropriadas verificase a taxa de ocupação de acordo com o tipo de uso do edifício e o consumo per capita por pessoa O consumo diário Cd pode ser calculado pela seguinte fórmula 𝐂𝐝 𝐏 𝐪 Onde Cd Consumo diário litrosdia P População que ocupará a edificação q consumo per capita 62 Local Taxa de Ocupação Prédio Consumo litros Dimensionando os Reservatórios Capacidade dos Reservatórios É recomendado dimensionar reservatórios com capacidade suficiente para 48 horas de consumo Então a quantidade total de água a ser armazenada será 𝐂𝐑 𝟐 𝐂𝐝 Onde CR Capacidade total do reservatório litros Cd Consumo diário da edificação litrosdia 65 Dimensionando os Reservatórios Capacidade dos Reservatórios Para os casos comuns de reservatórios domiciliares recomendase a seguinte distribuição Reservatório inferior 60 CR Reservatório superior 40 CR RTI Esses valores são fixados para aliviar a carga da estrutura A reserva de incêndio usualmente é colocada no reservatório superior Nesta etapa do projeto podemos fazer uma aproximação de RTI 20 do CR 66 Dimensionando os Reservatórios Capacidade dos Reservatórios Não usamos o RTI em Edificações unifamiliares com até 2 pavimentos Edificações multiuso de até 2 pavimentos com acessos dos pavimentos separados 67 Dimensionando os Reservatórios Reservatório Moldado in loco 68 CONSUMO 40 DO CR INCÊNDIO 20 DO CR Dimensionando os Reservatórios Exemplos 1 Dimensione o Reservatório Superior de um sobrado com 2 dormitórios sociais 2 Dimensione os Reservatórios de um cinema com 5 salas divididas em 3 pavimentos e 310 lugares em cada sala 3 Uma escola do tipo internato com 800 crianças 4 Conjunto com 2 edifícios com 25 pavimentos de apartamentos cada bloco Cada pavimento contém 4 apartamentos de 3 dormitórios e 2 apartamentos de 2 dormitórios No Térreo do primeiro bloco tem apartamento de Zeladoria 69 Dimensionando os Reservatórios Exemplos 1 Dimensione o Reservatório Superior de um sobrado com 2 dormitórios sociais 70 𝐶𝑑 𝐶 𝑞 𝐶𝑑 150 4 𝐶𝑑 600 𝑙 Consumo Diário 𝐶𝑅 2 𝐶𝑑 𝐶𝑅 2 600 𝐶𝑅 1200 𝑙 Volume Total Dimensionando os Reservatórios Exemplos 1 Dimensione o Reservatório Superior de um sobrado com 2 dormitórios sociais 71 𝐶𝑑 𝐶 𝑞 𝐶𝑑 150 4 𝐶𝑑 600 𝑙 Consumo Diário 𝐶𝑅 2 𝐶𝑑 𝐶𝑅 2 600 𝐶𝑅 1200 𝑙 Volume Total Dimensionando os Reservatórios Exemplos 2 Dimensione os Reservatórios de um cinema com 5 salas divididas em 3 pavimentos e 310 lugares em cada sala 72 𝐶𝑑 𝐶 𝑞 𝐶𝑑 5 2 310 𝐶𝑑 3100 𝑙 Consumo Diário 𝐶𝑅 2 𝐶𝑑 𝐶𝑅 2 3100 𝐶𝑅 6200 𝑙 Volume Total Reservatório Inferior 𝑅𝐼 06 𝐶𝑅 𝑅𝐼 06 6200 𝑅𝐼 3720 𝑙 Dimensionando os Reservatórios Exemplos 2 Dimensione os Reservatórios de um cinema com 5 salas divididas em 3 pavimentos e 310 lugares em cada sala 73 𝐶𝑑 𝐶 𝑞 𝐶𝑑 5 2 310 𝐶𝑑 3100 𝑙 Consumo Diário 𝐶𝑅 2 𝐶𝑑 𝐶𝑅 2 3100 𝐶𝑅 6200 𝑙 Volume Total Reservatório Inferior 𝑅𝐼 06 𝐶𝑅 𝑅𝐼 06 6200 𝑅𝐼 3720 𝑙 Dimensionando os Reservatórios Exemplos 2 Dimensione os Reservatórios de um cinema com 5 salas divididas em 3 pavimentos e 310 lugares em cada sala 74 𝐶𝑑 𝐶 𝑞 𝐶𝑑 5 2 310 𝐶𝑑 3100 𝑙 Consumo Diário 𝐶𝑅 2 𝐶𝑑 𝐶𝑅 2 3100 𝐶𝑅 6200 𝑙 Volume Total Reservatório Superior 𝑅𝑆 04 𝐶𝑅 𝑅𝑇𝐼 𝑅𝑆 04 6200 02 6200 𝑅𝑆 3720 𝑙 Dimensionando os Reservatórios Exemplos 3 Uma escola do tipo internato com 800 crianças 75 𝐶𝑑 𝐶 𝑞 𝐶𝑑 150 800 𝐶𝑑 120000 𝑙 Consumo Diário 𝐶𝑅 2 𝐶𝑑 𝐶𝑅 2 120000 𝐶𝑅 240000 𝑙 Volume Total Reservatório Superior 𝑅𝑆 04 𝐶𝑅 𝑅𝑇𝐼 𝑅𝑆 04 240000 02 240000 𝑅𝑆 144000 𝑙 Reservatório Inferior 𝑅𝐼 06 𝐶𝑅 𝑅𝐼 06 240000 𝑅𝐼 144000 𝑙 Dimensionando os Reservatórios Exemplos 3 Uma escola do tipo internato com 800 crianças 76 𝐶𝑑 𝐶 𝑞 𝐶𝑑 150 800 𝐶𝑑 120000 𝑙 Consumo Diário 𝐶𝑅 2 𝐶𝑑 𝐶𝑅 2 120000 𝐶𝑅 240000 𝑙 Volume Total Reservatório Superior 𝑅𝑆 04 𝐶𝑅 𝑅𝑇𝐼 𝑅𝑆 04 240000 02 240000 𝑅𝑆 144000 𝑙 Reservatório Inferior 𝑅𝐼 06 𝐶𝑅 𝑅𝐼 06 240000 𝑅𝐼 144000 𝑙 Dimensionando os Reservatórios Exemplos 4 Conjunto com 2 edifícios com 25 pavimentos de apartamentos cada bloco Cada pavimento contém 4 apartamentos de 3 dormitórios e 2 apartamentos de 2 dormitórios No térreo do primeiro bloco tem apartamento de Zeladoria Primeiro Edifício 25 pavimento 4 apartamentos de 3 dormitórios e 2 apartamentos de 2 dormitórios apartamento da Zeladoria 77 Dimensionando os Reservatórios Exemplos 4 Conjunto com 2 edifícios com 25 pavimentos de apartamentos cada bloco Cada pavimento contém 4 apartamentos de 3 dormitórios e 2 apartamentos de 2 dormitórios No térreo do primeiro bloco tem apartamento de Zeladoria 78 𝐶𝑑 200 25 4 3 2 2 2 2 200 4 Consumo Diário 𝐶𝑑 160800 𝑙 Primeiro Bloco Dimensionando os Reservatórios Exemplos 4 Conjunto com 2 edifícios com 25 pavimentos de apartamentos cada bloco Cada pavimento contém 4 apartamentos de 3 dormitórios e 2 apartamentos de 2 dormitórios No térreo do primeiro bloco tem apartamento de Zeladoria 79 𝐶𝑅 2 160800 321600 𝑙 Volume Total Primeiro Bloco Reservatório Inferior 𝑅𝐼 06 𝐶𝑅 06 321600 192960 𝑙 Reservatório Superior 𝑅𝐼 04 𝐶𝑅 𝑅𝑇𝐼 192960 𝑙 Dimensionando os Reservatórios Reservatório industrializado Deve ser instalada em local ventilado e de fácil acesso para inspeção e limpeza Recomendase um espaço mínimo em torno da caixa de 60 cm podendo chegar a 45 cm para caixas de até 1 000 litros O reservatório deve ser instalado sobre uma base estável capaz de resistir aos esforços sobre ela atuantes 80 Dimensionando os Reservatórios Reservatório industrializado A base preferencialmente de concreto deve ter a superfície plana rígida e nivelada sem a presença de pedriscos pontiagudos capazes de danificar a caixa Reservatórios com capacidade superior à 4000 l devem ser divididos em dois ou mais compartimentos iguais comunicados através de um Barrilete 81 Dimensionando os Reservatórios 82 𝐷 08 𝑚 Dimensionando os Reservatórios Localização do Reservatório Localização inadequada causa mais gasto de instalação e maior perda de carga na tubulação Devemos diminuir a quantidade de conexões e encurtar o encanamento sempre que possível para aumentar a Pressão Dinâmica no ponto de utilização 83 Dimensionando os Reservatórios Localização do Reservatório O ideal seria deixar o reservatório em uma posição equidistante dos pontos de consumo diminuindo as perdas de carga do projeto Compatibilizar os aspectos técnicos para o posicionamento da caixa dágua e sua proposta arquitetônica 84 Dimensionando os Reservatórios Tempo Enchimento do Reservatório Segundo a NBR 56261998 temos Nos pontos de suprimento de reservatórios a vazão de projeto pode ser determinada dividindose a capacidade do reservatório pelo tempo de enchimento No caso de edifícios com pequenos reservatórios individualizados como é o caso de residências unifamiliares o tempo de enchimento deve ser menor do que 1 h No caso de grandes reservatórios acima de 4000 l o tempo de enchimento pode ser de até 6 h dependendo do tipo de edifício 85 Dimensionando os Alimentador Predial Para dimensionar o Alimentador Predial temos 𝑄 𝐶𝑑 86400 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠 A velocidade praticada para alimentadores prediais varia entre 06 e 10 ms Para Determinar o DN temos que utilizar o Ábaco de Fair WhippleHsiao 86 ÁBACO DE PERDA DE CARGA J Coeficiente de Atrito mcam V Velocidade ms Q Vazão ls DN Diâmetro Nominal 87 Dimensionando os Alimentador Predial Exemplo 1 Calcule o Alimentador Predial de uma casa cujo Cd 1500 litrosdia 2 Calcule o Alimentador Predial de uma loja cujo Cd 50000 litrosdia 3 Calcule o Alimentador Predial de um edifício cujo Cd 190000 litrosdia 88 Dimensionando os Alimentador Predial Exemplo 1 Cd 1500 litrosdia 𝑄 𝐶𝑑 86400 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠 𝑄 1500 86400 00173 𝑙𝑠 DN 16 mm 89 Dimensionando os Alimentador Predial Exemplo 2 Cd 50000 litrosdia 𝑄 𝐶𝑑 86400 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠 𝑄 50000 86400 0578 𝑙𝑠 DN 32 mm 90 Dimensionando os Alimentador Predial Exemplo 1 Cd 190000 litrosdia 𝑄 𝐶𝑑 86400 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠 𝑄 190000 86400 22 𝑙 𝑠 DN 60 mm 91 Tubulação do Reservatório Tubulação do Extravasador Para RI adotase um diâmetro superior ao alimentador predial No caso de RS Sem RI Diâmetro superior ao alimentador predial Com RI Diâmetro superior ao tubo de recalque 92 Tubulação do Reservatório Tubulação de Limpeza Recomendase utilizar pelo menos 32 mm por causa do lodo acumulado no fundo do reservatório que pode entupir a tubulação 93 Tubulação do Reservatório Torneira de Boia ou similar Definida a partir de catálogos de fabricantes de acordo com a pressão submetida à ela 94
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orientações técnicas para projeto e dimensionamento de redes coletoras emissários canais estações elevatórias tratamento e reuso na agricultura 2 ed rev São Paulo Blucher 2017 Ebook Disponível em httpsplataformabvirtualcombrLeitorPublicacao158867pdf0 4 Semana Dia Apresentação do Plano Presencial Introdução de Hidrossanitários Presencial Sistemas Prediais de Água Fria Presencial Sistemas Prediais de Água Fria FERIADO Presencial Sistemas Prediais de Água Fria Presencial Sistemas Prediais de Água Quente Presencial Esgoto Presencial Esgoto FERIADO A1 A1 Presencial Esgoto FERIADO Presencial Gás Presencial Pluvial Suporte para A3 Presencial Combate contra incêndio A3 A2 Conteúdo Sistemas Prediais de Água Fria Água Quente Esgoto Águas Pluviais Gás Combate a Incêndio 6 Conteúdo Sistemas Prediais de Água Fria Identificar os componentes Dimensionar tubulação Dimensionar os reservatórios Bomba de Recalque Sistemas de abastecimento 7 Conteúdo Sistemas Prediais de Água Quente Identificar os componentes Dimensionar tubulação Sistemas de Aquecimento 8 Conteúdo Sistemas Prediais de Esgoto Identificar os componentes Dimensionar tubulação Sistema de Coleta 9 Conteúdo Sistemas Prediais de Águas Pluviais Identificar os componentes Dimensionar tubulação Sistema de Coleta 10 Conteúdo Sistemas Prediais de Gás Identificar os componentes Dimensionar tubulação 11 Conteúdo Sistemas Prediais de Combate a Incêndio Normas ITs Classificação das edificações Componentes 12 Conteúdo De onde vem a água Mananciais Reservas hídricas ou fontes de água para abastecimento público que podem ser superficiais ou subterrâneas São utilizadas para represar a água da chuva Antes do tratamento a água é retirada de rios lagos riachos represas e lençol freático 13 Fonte SABESP Conteúdo De onde vem a água Na Região Metropolitana de São Paulo a fonte principal utilizada para abastecimento público é a água armazenada em barragens ou represas No Interior de São Paulo é comum o uso da água de poços profundos provenientes de mananciais subterrâneos que também inspiram proteção e cuidados No litoral há mananciais de serra e rios imprescindíveis ao desenvolvimento das regiões 14 Fonte SABESP 01 Represa 02 Captação e Bombeamento Após a captação a água é bombeada para as Estações de Tratamento de Água Depois de bombear a água passará por um processo de tratamento passando por diversas etapas explicadas a seguir 03 Pré cloração Adição de cloro assim que a água chega à estação para facilitar a retirada de matéria orgânica e metais 04 Floculação Floculação é o processo onde a água recebe uma substância química chamada de sulfato de alumínio Este produto faz com que as impurezas se aglutinem formando flocos para serem facilmente removidos 05 Decantação Na decantação como os flocos de sujeira são mais pesados do que a água caem e se depositam no fundo do decantador 06 Filtração Nesta fase a água passa por várias camadas filtrantes onde ocorre a retenção dos flocos menores que não ficaram na decantação A água então fica livre das impurezas Estas três etapas floculação decantação e filtração recebem o nome de clarificação Nesta fase todas as partículas de impurezas são removidas deixando a água limpa Mas ainda não está pronta para ser usada Para garantir a qualidade da água após a clarificação é feita a desinfecção Cloração A cloração consiste na adição de cloro Este produto é usado para destruição de microrganismos presentes na água Fluoretação A fluoretação é uma etapa adicional O produto aplicado tem a função de colaborar para redução da incidência da cárie dentária Reservatório Após o tratamento a água tratada é armazenada inicialmente em reservatórios de distribuição e depois em reservatórios de bairros espalhados em regiões estratégicas das cidades Distribuição Desses reservatórios a água vai para as tubulações maiores denominadas adutoras e depois para as redes de distribuição até chegar aos domicílios Redes de distribuição Depois das redes de distribuição a água geralmente é armazenada em caixas dágua A responsabilidade da Sabesp é entregar a água até a entrada da residência onde estão o cavellete e o hidrômetro o relógio que registra o consumo de água A partir daí o cliente deve cuidar das instalações internas e da limpeza e conservação do reservatório Cidade Segundo a NBR 5626 O que é Instalação Predial de Água Fria Conjunto de tubos equipamentos reservatórios destinados ao abastecimento dos aparelhos de utilização Este projeto deve ser realizado juntamente com os projetos de arquitetura estrutura fundações e outros pertinentes ao edifício de modo que se consiga a mais perfeita compatibilização entre todos os requisitos técnicos e econômicos envolvidos 19 Segundo a NBR 5626 Que norma devemos seguir NBR 56261998 Instalação Predial de Água Fria O que ela aborda Fixa exigências e recomendações relativas ao projeto execução e manutenção da instalação Durante toda a sua vida útil o projeto deve atender aos requisitos 20 Segundo a NBR 5626 Preservar a potabilidade da água Garantir a qualidade da água fornecida Garantir o fornecimento de água contínuo em quantidade adequada e com pressões e velocidades compatíveis com o perfeito funcionamento dos aparelhos sanitários Promover economia de água e energia 21 Segundo a NBR 5626 Evitar níveis de ruídos inadequados à ocupação do ambiente 22 Abastecimento Predial Tipos de Abastecimento Direto Indireto sem e com bombeamento Misto 23 Abastecimento Predial Direto A alimentação predial é feita diretamente da rede pública de distribuição Sistema de Baixo Custo Qualquer intermitência no sistema acarreta em falta de água na edificação 24 Abastecimento Predial 25 Indireto sem Bombeamento Necessário Sistema de distribuição com alta pressão Alimentar o Reservatório Superior RS Abastecimento interno garantido por um período Fonte CARVALHO ROBERTO JÚNIOR Instalações Hidrosanitárias Abastecimento Predial 26 Indireto com Bombeamento Alimentar o Reservatório Inferior RI Ri alimenta o RS Edificações com mais e 9 metros Fonte CARVALHO ROBERTO JÚNIOR Instalações Hidrosanitárias Ramal de Abastecimento Abastecimento Predial feito à partir do Distribuidor Público Composto por Ramal Predial Trecho de tubulação compreendida entre Distribuidor Público e o Aparelho de Medição Alimentador Predial Trecho que se estende do Aparelho medidor até a boia do Reservatório 27 28 Ramal Predial Tubulação compreendida entre a rede pública de abastecimento até a instalação predial Ramal Predial 29 Instalação Predial de Água fria 30 Alimentador Predial Trecho que se estende do Aparelho medidor até a boia do Reservatório 31 Reservatório Inferior Reservatório destinado a armazenar água da rede pública e alimentar o reservatório superior 32 Tubulação de Secção Entre a tomada de água do reservatório inferior e a bomba de recalque 33 Instalação Elevatória Sistema formado por tubulação de sucção ligada na saída do reservatório inferior e entrada da bomba de recalque Tubulação de recalque ligada na saída da bomba de recalque e entrada do reservatório superior Bomba de recalque 34 Reservatório Superior Responsável por alimentar a rede de distribuição predial Recebe água do reservatório inferior 35 Rede de distribuição predial Constituído pelas tubulações de barriletes colunas de distribuição ramais 36 Barrilete Conjunto de tubulações que constituem as colunas de água saindo do reservatório Dimensionando os Barriletes Barrilete Unificado ou Concentrado Vantagem de abrigar os registros de operação em uma área restrita Fácil segurança e controle do sistema hidráulico Fonte MACINTYRE Joseph Archibald Instalações Hidráulicas 37 Dimensionando os Barriletes Barrilete Ramificado Mais econômico pois possibilita menor quantidade de tubulação Registros mais espaçados e colocados no início de cada coluna Fonte MACINTYRE Joseph Archibald Instalações Hidráulicas 38 39 Coluna de água Tubulação responsável por alimentar os ramais Medição de Consumo Toda edificação tem um medidor hidrômetro ligado na junção entre o ramal predial e o alimentador predial Este medidor é obrigatório Em edificações multifamiliares podemos ter mais de um hidrômetro 40 Medição de Consumo 41 1 Quando escolhemos fazer o Sistema Coletivo de medição temos O consumo total da edificação é rateado por todas as unidades habitacionais Aumento de consumo Deve ser previsto uma possível adequação posterior Medição de Consumo 42 2 Medição no andar Cada unidade habitacional tem seu consumo medido e tarifado de acordo Esta é uma adaptação da medição coletiva As colunas descem por um ponto de fácil acesso Uma coluna pode abastecer mais de um apartamento Redução de até 30 no consumo da edificação Medição de Consumo 43 3 Medição na cobertura Cada unidade habitacional tem seu consumo medido e tarifado de acordo Todos os hidrômetros são posicionados logo abaixo do barrilete no início da coluna de AF de cada unidade habitacional A coluna de AF pode descer por prumada dentro das paredes das unidades habitacionais ou por seus shafts Medição de Consumo 44 4 Medição no Térreo Cada unidade habitacional tem seu consumo medido e tarifado de acordo Todos os hidrômetros são posicionados no Térreo necessário uso de válvula redutora de pressão no início da coluna de AF de cada unidade habitacional A coluna de AF pode subir por prumada dentro das paredes das unidades habitacionais ou por seus shafts Zonas de Pressão A tubulação consegue trabalhar em um limite de 40 mca Acima disso há dano nos tubos e conexões e começam a aparecer vazamentos Por isso usamos válvulas redutoras de pressão para controlar a pressão dentro dos tubos 45 Zonas de Pressão Neste projeto temos 3 zonas de pressão Vamos olhar com mais detalhe cada zona 46 Zonas de Pressão Últimos andares Pressurizados pois encontramse mais próximos ao Reservatório Superior e possuem menor Pressão Estática 47 Zonas de Pressão Andares intermediários da edificação possuem Pressão Estática aceitável portanto o Sistema Hidráulico de AF funciona apenas com a pressão da água 48 Zonas de Pressão Para os primeiros andares da edificação temos uma pressão muito alta superior a 40 mca portanto temos que usar uma válvula redutora de pressão 49 Reservatório Intermediário 50 Fonte BOTELHO Manoel Henrique Campos Instalações Hidráulicas Prediais usando tubos de PVC e PPR Blucher Subramal 51 Subramal Tubulação responsável por alimentar os aparelhos sanitários Figura 129 Dispositivos controladores de fluxo Dimensionando os Reservatórios Reservatório Superior RS O reservatório superior RS pode ser alimentado pelo sistema de recalque ou diretamente pelo alimentador predial Em residências quando abastecido diretamente pela rede pública é localizado na cobertura e o mais próxima possível dos pontos de consumo perda de carga e economia 53 Dimensionando os Reservatórios Reservatório Superior RS Nos prédios de três ou mais pavimentos o RS é localizado geralmente sobre a caixa de escadas em função da proximidade de seus pilares 54 Dimensionando os Reservatórios Reservatório Superior RS É importante prever a facilidade de acesso ao RS com utilização de escadas ou portas independentes Deverse prever o acesso ao interior do reservatório para inspeção e limpeza Esta abertura deve ter pelo menos 60 cm 55 Dimensionando os Reservatórios Reservatório Inferior RI O Reservatório Inferior RI é necessário em edifícios com 3 ou mais pavimentos pois a rede pública não fornece pressão suficiente para a alimentação direta do RS Deve ser instalado em local de fácil acesso de forma isolada e afastado da tubulação de esgoto 56 Dimensionando os Reservatórios Reservatório Inferior RI Quando no subsolo as tampas deverão ser elevadas pelo menos 10 cm em relação a o piso acabado para evitar contaminação pela infiltração de água 57 Dimensionando os Reservatórios Reservatório Inferior RI Juntamente do RI devemos também nos preocupar com o projeto da casa de bombas onde fica localizado o sistema elevatório As bombas podem ficar acima do reservatório mais utilizado ou abaixo do reservatório menos utilizado 58 Dimensionando os Reservatórios De acordo com a NBR 5626 a capacidade dos reservatórios deve ser estabelecida em função do padrão de consumo da edificação e também da frequência e duração das interrupções O volume de água reservado para uso doméstico deve ser no mínimo de 24 horas de consumo normal da edificação sem considerar a Reserva Técnica contra Incêndio RTI Recomendase de reservatório mínimo de 500 litros 59 Dimensionando os Reservatórios Consumo diário água nas edificações Para calcular o consumo diário de água na edificação é necessário saber Pressão e vazão nos pontos de utilização Quantidade e frequência de utilização dos aparelhos População Condições socioeconômicas Clima entre outros 60 Dimensionando os Reservatórios Consumo diário água nas edificações Estimamos que Cada dormitório social é ocupado por 2 pessoas Cada dormitório de serviço é ocupado por 1 pessoa Para apartamento de Zeladoria devese adotar 4 pessoas 61 Dimensionando os Reservatórios Consumo diário água nas edificações Na ausência de critérios e informações para calcular o consumo diário de uma edificação utilizamse tabelas apropriadas verificase a taxa de ocupação de acordo com o tipo de uso do edifício e o consumo per capita por pessoa O consumo diário Cd pode ser calculado pela seguinte fórmula 𝐂𝐝 𝐏 𝐪 Onde Cd Consumo diário litrosdia P População que ocupará a edificação q consumo per capita 62 Local Taxa de Ocupação Prédio Consumo litros Dimensionando os Reservatórios Capacidade dos Reservatórios É recomendado dimensionar reservatórios com capacidade suficiente para 48 horas de consumo Então a quantidade total de água a ser armazenada será 𝐂𝐑 𝟐 𝐂𝐝 Onde CR Capacidade total do reservatório litros Cd Consumo diário da edificação litrosdia 65 Dimensionando os Reservatórios Capacidade dos Reservatórios Para os casos comuns de reservatórios domiciliares recomendase a seguinte distribuição Reservatório inferior 60 CR Reservatório superior 40 CR RTI Esses valores são fixados para aliviar a carga da estrutura A reserva de incêndio usualmente é colocada no reservatório superior Nesta etapa do projeto podemos fazer uma aproximação de RTI 20 do CR 66 Dimensionando os Reservatórios Capacidade dos Reservatórios Não usamos o RTI em Edificações unifamiliares com até 2 pavimentos Edificações multiuso de até 2 pavimentos com acessos dos pavimentos separados 67 Dimensionando os Reservatórios Reservatório Moldado in loco 68 CONSUMO 40 DO CR INCÊNDIO 20 DO CR Dimensionando os Reservatórios Exemplos 1 Dimensione o Reservatório Superior de um sobrado com 2 dormitórios sociais 2 Dimensione os Reservatórios de um cinema com 5 salas divididas em 3 pavimentos e 310 lugares em cada sala 3 Uma escola do tipo internato com 800 crianças 4 Conjunto com 2 edifícios com 25 pavimentos de apartamentos cada bloco Cada pavimento contém 4 apartamentos de 3 dormitórios e 2 apartamentos de 2 dormitórios No Térreo do primeiro bloco tem apartamento de Zeladoria 69 Dimensionando os Reservatórios Exemplos 1 Dimensione o Reservatório Superior de um sobrado com 2 dormitórios sociais 70 𝐶𝑑 𝐶 𝑞 𝐶𝑑 150 4 𝐶𝑑 600 𝑙 Consumo Diário 𝐶𝑅 2 𝐶𝑑 𝐶𝑅 2 600 𝐶𝑅 1200 𝑙 Volume Total Dimensionando os Reservatórios Exemplos 1 Dimensione o Reservatório Superior de um sobrado com 2 dormitórios sociais 71 𝐶𝑑 𝐶 𝑞 𝐶𝑑 150 4 𝐶𝑑 600 𝑙 Consumo Diário 𝐶𝑅 2 𝐶𝑑 𝐶𝑅 2 600 𝐶𝑅 1200 𝑙 Volume Total Dimensionando os Reservatórios Exemplos 2 Dimensione os Reservatórios de um cinema com 5 salas divididas em 3 pavimentos e 310 lugares em cada sala 72 𝐶𝑑 𝐶 𝑞 𝐶𝑑 5 2 310 𝐶𝑑 3100 𝑙 Consumo Diário 𝐶𝑅 2 𝐶𝑑 𝐶𝑅 2 3100 𝐶𝑅 6200 𝑙 Volume Total Reservatório Inferior 𝑅𝐼 06 𝐶𝑅 𝑅𝐼 06 6200 𝑅𝐼 3720 𝑙 Dimensionando os Reservatórios Exemplos 2 Dimensione os Reservatórios de um cinema com 5 salas divididas em 3 pavimentos e 310 lugares em cada sala 73 𝐶𝑑 𝐶 𝑞 𝐶𝑑 5 2 310 𝐶𝑑 3100 𝑙 Consumo Diário 𝐶𝑅 2 𝐶𝑑 𝐶𝑅 2 3100 𝐶𝑅 6200 𝑙 Volume Total Reservatório Inferior 𝑅𝐼 06 𝐶𝑅 𝑅𝐼 06 6200 𝑅𝐼 3720 𝑙 Dimensionando os Reservatórios Exemplos 2 Dimensione os Reservatórios de um cinema com 5 salas divididas em 3 pavimentos e 310 lugares em cada sala 74 𝐶𝑑 𝐶 𝑞 𝐶𝑑 5 2 310 𝐶𝑑 3100 𝑙 Consumo Diário 𝐶𝑅 2 𝐶𝑑 𝐶𝑅 2 3100 𝐶𝑅 6200 𝑙 Volume Total Reservatório Superior 𝑅𝑆 04 𝐶𝑅 𝑅𝑇𝐼 𝑅𝑆 04 6200 02 6200 𝑅𝑆 3720 𝑙 Dimensionando os Reservatórios Exemplos 3 Uma escola do tipo internato com 800 crianças 75 𝐶𝑑 𝐶 𝑞 𝐶𝑑 150 800 𝐶𝑑 120000 𝑙 Consumo Diário 𝐶𝑅 2 𝐶𝑑 𝐶𝑅 2 120000 𝐶𝑅 240000 𝑙 Volume Total Reservatório Superior 𝑅𝑆 04 𝐶𝑅 𝑅𝑇𝐼 𝑅𝑆 04 240000 02 240000 𝑅𝑆 144000 𝑙 Reservatório Inferior 𝑅𝐼 06 𝐶𝑅 𝑅𝐼 06 240000 𝑅𝐼 144000 𝑙 Dimensionando os Reservatórios Exemplos 3 Uma escola do tipo internato com 800 crianças 76 𝐶𝑑 𝐶 𝑞 𝐶𝑑 150 800 𝐶𝑑 120000 𝑙 Consumo Diário 𝐶𝑅 2 𝐶𝑑 𝐶𝑅 2 120000 𝐶𝑅 240000 𝑙 Volume Total Reservatório Superior 𝑅𝑆 04 𝐶𝑅 𝑅𝑇𝐼 𝑅𝑆 04 240000 02 240000 𝑅𝑆 144000 𝑙 Reservatório Inferior 𝑅𝐼 06 𝐶𝑅 𝑅𝐼 06 240000 𝑅𝐼 144000 𝑙 Dimensionando os Reservatórios Exemplos 4 Conjunto com 2 edifícios com 25 pavimentos de apartamentos cada bloco Cada pavimento contém 4 apartamentos de 3 dormitórios e 2 apartamentos de 2 dormitórios No térreo do primeiro bloco tem apartamento de Zeladoria Primeiro Edifício 25 pavimento 4 apartamentos de 3 dormitórios e 2 apartamentos de 2 dormitórios apartamento da Zeladoria 77 Dimensionando os Reservatórios Exemplos 4 Conjunto com 2 edifícios com 25 pavimentos de apartamentos cada bloco Cada pavimento contém 4 apartamentos de 3 dormitórios e 2 apartamentos de 2 dormitórios No térreo do primeiro bloco tem apartamento de Zeladoria 78 𝐶𝑑 200 25 4 3 2 2 2 2 200 4 Consumo Diário 𝐶𝑑 160800 𝑙 Primeiro Bloco Dimensionando os Reservatórios Exemplos 4 Conjunto com 2 edifícios com 25 pavimentos de apartamentos cada bloco Cada pavimento contém 4 apartamentos de 3 dormitórios e 2 apartamentos de 2 dormitórios No térreo do primeiro bloco tem apartamento de Zeladoria 79 𝐶𝑅 2 160800 321600 𝑙 Volume Total Primeiro Bloco Reservatório Inferior 𝑅𝐼 06 𝐶𝑅 06 321600 192960 𝑙 Reservatório Superior 𝑅𝐼 04 𝐶𝑅 𝑅𝑇𝐼 192960 𝑙 Dimensionando os Reservatórios Reservatório industrializado Deve ser instalada em local ventilado e de fácil acesso para inspeção e limpeza Recomendase um espaço mínimo em torno da caixa de 60 cm podendo chegar a 45 cm para caixas de até 1 000 litros O reservatório deve ser instalado sobre uma base estável capaz de resistir aos esforços sobre ela atuantes 80 Dimensionando os Reservatórios Reservatório industrializado A base preferencialmente de concreto deve ter a superfície plana rígida e nivelada sem a presença de pedriscos pontiagudos capazes de danificar a caixa Reservatórios com capacidade superior à 4000 l devem ser divididos em dois ou mais compartimentos iguais comunicados através de um Barrilete 81 Dimensionando os Reservatórios 82 𝐷 08 𝑚 Dimensionando os Reservatórios Localização do Reservatório Localização inadequada causa mais gasto de instalação e maior perda de carga na tubulação Devemos diminuir a quantidade de conexões e encurtar o encanamento sempre que possível para aumentar a Pressão Dinâmica no ponto de utilização 83 Dimensionando os Reservatórios Localização do Reservatório O ideal seria deixar o reservatório em uma posição equidistante dos pontos de consumo diminuindo as perdas de carga do projeto Compatibilizar os aspectos técnicos para o posicionamento da caixa dágua e sua proposta arquitetônica 84 Dimensionando os Reservatórios Tempo Enchimento do Reservatório Segundo a NBR 56261998 temos Nos pontos de suprimento de reservatórios a vazão de projeto pode ser determinada dividindose a capacidade do reservatório pelo tempo de enchimento No caso de edifícios com pequenos reservatórios individualizados como é o caso de residências unifamiliares o tempo de enchimento deve ser menor do que 1 h No caso de grandes reservatórios acima de 4000 l o tempo de enchimento pode ser de até 6 h dependendo do tipo de edifício 85 Dimensionando os Alimentador Predial Para dimensionar o Alimentador Predial temos 𝑄 𝐶𝑑 86400 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠 A velocidade praticada para alimentadores prediais varia entre 06 e 10 ms Para Determinar o DN temos que utilizar o Ábaco de Fair WhippleHsiao 86 ÁBACO DE PERDA DE CARGA J Coeficiente de Atrito mcam V Velocidade ms Q Vazão ls DN Diâmetro Nominal 87 Dimensionando os Alimentador Predial Exemplo 1 Calcule o Alimentador Predial de uma casa cujo Cd 1500 litrosdia 2 Calcule o Alimentador Predial de uma loja cujo Cd 50000 litrosdia 3 Calcule o Alimentador Predial de um edifício cujo Cd 190000 litrosdia 88 Dimensionando os Alimentador Predial Exemplo 1 Cd 1500 litrosdia 𝑄 𝐶𝑑 86400 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠 𝑄 1500 86400 00173 𝑙𝑠 DN 16 mm 89 Dimensionando os Alimentador Predial Exemplo 2 Cd 50000 litrosdia 𝑄 𝐶𝑑 86400 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠 𝑄 50000 86400 0578 𝑙𝑠 DN 32 mm 90 Dimensionando os Alimentador Predial Exemplo 1 Cd 190000 litrosdia 𝑄 𝐶𝑑 86400 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜𝑠 𝑄 190000 86400 22 𝑙 𝑠 DN 60 mm 91 Tubulação do Reservatório Tubulação do Extravasador Para RI adotase um diâmetro superior ao alimentador predial No caso de RS Sem RI Diâmetro superior ao alimentador predial Com RI Diâmetro superior ao tubo de recalque 92 Tubulação do Reservatório Tubulação de Limpeza Recomendase utilizar pelo menos 32 mm por causa do lodo acumulado no fundo do reservatório que pode entupir a tubulação 93 Tubulação do Reservatório Torneira de Boia ou similar Definida a partir de catálogos de fabricantes de acordo com a pressão submetida à ela 94