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Fisiologia Humana

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Fisiologia Humana Fisiologia Celular Transporte Transmembrana Membranas Celulares Introdução Estrutura Modelo mosaico fluido Bicamada lipídica Fosfolipídios Colesterol Glicolipídios Proteínas integrais Proteínas periféricas Ancoragem ao citoesqueleto Membranas Celulares Função Delimitação Permeabilidade seletiva Flexibilidade Estabilidade Interações entre células e entre organelas Membranas Celulares Transporte Transmembrana Difusão simples Movimento térmico aleatório Browniano Dispersão a partir do meio mais concentrado Primeira lei de difusão de Fick J DA dCdX sendo J intensidade da difusão D coeficiente da difusão determinado pela temperatura absoluta raio molecular e viscosidade do meio A Área do Plano dCdX gradiente de concentração através do plano Características importantes para passagem da substância através membrana celular Carga Polaridade Volume molecular Difusão Simples Transporte Transmembrana Difusão facilitada Sentido determinado pelo gradiente de concentração Sem gasto de energia Mecanismo saturável Intermediado por proteínas transmembrana Classificadas em Canais iônicos Proteínas carreadoras Porinas Canal Iônico Proteínas responsáveis pelo controle da passagem de íons Mecanismo de abertura Voltagem dependente Mecânico dependente Ligante dependente Possibilidades básicas mínimas Posição aberta Posição fechada Especificidade Carga Volume Mecanismos de abertura de canais iônicos Proteínas Carreadoras Proteínas integrais responsáveis por internalizar solutos especialmente moléculas orgânicas Estereoespecificidade Energia para modificação da conformação da proteína carreadora é dependente das interações entre o ligante e a proteína carreadora e do gradiente de concentração Porinas Proteínas integrais de membrana formadoras de poros Especificidade Aquaporinas específico p H2O Porinas bacterianas baixa especificidade Permanentemente abertos Passagem pelo gradiente osmótico aquaporinas Passagem da água do meio menos concentrado para o mais concentrado Transporte Transmembrana Transporte ativo Sentido contrário ao gradiente de concentração Gasto de energia Sistema de transporte ativo primário Fonte de energia diretamente ligada ao metabólito rico em energia exemplo ATP Sistema de transporte ativo secundário Metabólito rico em energia exemplo ATP é utilizado para criar condições para transporte Bombas Exemplos de Bombas e mecanismos Secundário Primário Luz como fonte de energia Transporte Acoplado uniporte simporte e antiporte sentidos Endocitose Fisiologia Humana Neurofisiologia Organização e Impulso Nervoso ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO Funções Receber informações do meio interno e externo sensoriais Associar e interpretar informações Ordenar ações motores Controle do meio interno Memória Divisões SNC cérebro e medula espinhal SN periférico nervos e gânglios Sistema nervoso Somático Autônomo Periférico Paras simpático Simpático Central SNC Encéfalo e medula espinhal ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO Sistema nervoso periférico SNP Conecta o sistema nervoso central às diversas partes do corpo Constituído basicamente por nervos e por gânglios nervosos Sensitivos ou aferentes Motores ou eferentes Mistos SNC Medula espinhal Conduz impulsos nervosos Neurônios aferentes Neurônios eferentes Reflexos Tronco encefálico Bulbo ponte mesencéfalo Cerebelo Funções Respiração Sistema cardiovascular Gastrintestinal Movimentos estereotipados Equilíbrio Movimentos oculares Encéfalo Figura de KöpfMaier 2000 Diencéfalo Figura de KöpfMaier 2000 Diencéfalo hipotálamo Fisiologia 2 Telencéfalo núcleos ou gânglios da base Recebem sinais estimuladores do córtex e enviam de volta Funções motoras Figura de KöpfMaier 2000 Fisiologia 2 Telencéfalo córtex cerebral Figura de KöpfMaier 2000 córtex motor Sistema nervoso autônomo Visceral ou neurovegetativo Vias aferentes ou sensitivas Vias eferentes ou motoras Subdividese em Simpático Norepinefrina fibras adrenérgicas Parassimpático Acetilcolina fibras colinérgicas SYMPATHETIC NERVOUS SYSTEM arousing SISTEMA NERVOSO CENTRAL Células do Sistema Nervoso Glia Oligodendrócitos Bainha isolante Bainha de mielina das fibras nervosas no SNC Células de Schwann Bainha isolante Bainha de mielina das fibras nervosas no SNP Astrócitos Associado aos capilares Suporte nutricional e físico aos neurônios Distribuição dos neurônios no cérebro Num milímetro cúbico de tecido do córtex existem aproximadamente 105 neurônios e 109 sinapses Muitas áreas do cérebro apresentam uma organização laminar de neurônios Lâminas são camadas de neurônios em contato com outras camadas Um dos arranjos mais comuns de neurônios é uma estrutura bidimensional em camadas ESTRUTURA BÁSICA DO NEURÔNIO CORPO CELULAR Núcleo DENDRITOS AXÔNIO Bainha de mielina Célula de Schwann Axônio Bainha de mielina Nódulo de Ranvier TIPOS DE NEURÔNIOS DENDRITOS CORPO CELULAR CORPO CELULAR CORPO CELULAR DENDRITOS Direção da condução AXÔNIO AXÔNIO AXÔNIO NEURÔNIO SENSORIAL NEURÔNIO ASSOCIATIVO NEURÔNIO MOTOR O POTENCIAL DE MEMBRANA NO IMPULSO NERVOSO Potencial de ação O POTENCIAL DE MEMBRANA NO IMPULSO NERVOSO Potencial de ação O POTENCIAL DE MEMBRANA NO IMPULSO NERVOSO Potencial de ação O POTENCIAL DE MEMBRANA NO IMPULSO NERVOSO Potencial de ação O POTENCIAL DE MEMBRANA NO IMPULSO NERVOSO Potencial de ação Limiar Tudo ou nada O POTENCIAL DE MEMBRANA NO IMPULSO NERVOSO Potencial de ação Limiar Tudo ou nada CONDUÇÃO SALTATÓRIA Potencial de Ação Condução saltatória Mielina Axônio Sinapse local de comunicação entre neurônios ou entre neurônios e outras células músculos por ex MIOFIBRILA MITOCÔNDRIAS Neurotransmissores Fenda Sináptica Vesículas Sinápticas Potencial de Ação Axônio Proteínas receptoras 1 Remoção dos neurotransmissores enzimas 2 Agentes que impedem esta remoção SINAPSE QUÍMICA Neurotransmissores Acetilcolina adrenalina Dopamina serotonina Sinapse inibitória Dificultam o potencial de ação Sinapse excitatória facilitam o potencial de ação Transferindo informações dos neurônios para outras células soma axon dendrite terminal Potencial de ação Potencial de Ação A Potencial de ação esquemático Introdução ao SNA 1 Condução Axonal Passagem do impulso potencial de ação refratariedade Steps in Chemical Synaptic Transmission Introdução ao SNA 2 Liberação do neurotransmissor Chegada ao terminal nervoso precursor Ca2 NT transportador Receptores enzima enzima enzima transportador IDENTIFICAÇÃO DOS NT Ocorrem nos terminais présinápticos Liberação concomitante atividade neural Aplicados nas células produzem efeitos idênticos a estimulação présináptica Podem coexistir numa mesma sinapse Etapas da neurotransmissão síntese e armazenamento liberação na fenda sináptica difusão e reconhecimento pelos receptores póssináptico transdução do sinal transmissão rápida transmissão lenta recaptura do transmissor desativação do neurotransmissor Substances found to have neurotransmitter or neuromodulator properties Phenylethylamines derivatives Amino acids analogs Neuropeptides Dopamine Glutamate Enkephalins Noradrenaline Aspartate ßEndorphin Adrenaline Glycine Dynorphin Tyramine Aminobutyric acid GABA Vasopressin Octopamine Hydroxybutyrate GHB Somatostatin Phenylethylamine Histamine Neuropeptide Y NPY Dimethoxyphenylethylamine Taurine Galanin Tetrahydroisoquinolines Nucleosidesnucleotides Oxytocin Indoleamines Adenosine Angiotensin 5Hydrotryptamine ATP Atrial natriuretic peptide Tryptamine Nonpeptide hormones Delta sleep factor Melatonin Estrogens Thyrotropinreleasing factor Dimethyltryptamine Androgens Corticotropinreleasing factor 5Methoxytryptamine Progestins Gonadotropinreleasing hormone Bufotenine Corticosteroids Adrenocorticotropic hormone Tryptolines Thyroid hormones Substance P Cholinergics Cholecystokinin Acetylcholine Neurotensin Choline Vasoactive intestinal peptide VIP Melanocytestimulating hormone SNC As substâncias neurotransmissoras mais conhecidas são acetilcolina norepinefrina epinefrina histamina ácido gamaaminobutírico glicina serotomina e glutamato Axosomatic synapse with underlying cisterna Axodendritic synapse on secondary dendrite Axosomatic synapse Axodendritic synapse on dendritic spine Axodendritic synapse on primary dendrite Axoaxonic synapse Dendrite Axon initial segment Axon a Axon b Dendrite Dendrite Dendrite Axoaxonic Reciprocal synapses Serial synapses axoaxodendritic Synaptic glomerulus Glial wrapping Stimulation of excitatory axon only Excitatory axon Inhibitory axon Presynaptic action potential Postsynaptic EPSP Stimulation of both excitatory and inhibitory axons Sistema Muscular TECIDO MUSCULAR ORIGEM EMBRIONÁRIA Mesoderma Mesoderma Paraxial somitos CARACTERÍSTICAS GERAIS Células alongadas Grande quantidade de filamentos citoplasmáticos que possuem proteínas contráteis Três tipos de tecido muscular segundo suas características PRINCIPAIS TIPOS DE MÚSCULO Tipos de músculo Músculo esquelético Cortes transversais Contratação forte rápida descontinua e voluntária Músculo cardíaco Núcleos Contratação forte rápida contínua e involuntária Músculo liso Discos intercalares Contratação fraca lenta e involuntária PRINCIPAIS TIPOS DE MÚSCULO Músculo Cardíaco Músculo Esquelético Músculo Liso TECIDO MUSCULAR ESQUELÉTICO Maior porção da musculatura corporal Representam 40 do peso total corporal Geralmente prendemse a ossos e tendões por Fibras colágenas Células mais longas do corpo porque são formadas pela fusão de diversas células embrionárias mioblastos TECIDO MUSCULAR ESQUELÉTICO Formado por feixes de células muito longas até 30cm Fibras musculares são cilíndricas multinucleadas com filamentos de miofibrilas Núcleos numerosos se localizam na periferia da célula Fibras de cada músculo se organizam em eixos longitudinais dispostos em paralelo Músculo Fascículo muscular feixe de fibras Fibra muscular Banda Linha Z Banda A Banda I Linha Z Sarômero Z H Z Z Miofibrila Molécula de actina G Filamento de actina F Filamento de miosina TECIDO MUSCULAR ESQUELÉTICO Organização geral Cada fibra muscular é envolvida por tecido conjuntivo Grupos de fibras adjacentes fasciculo muscular Fibras colágenas elásticas nervos vasos sangüineos se Dispõe entre os fasciculos ORGANIZAÇÃO HISTOLÓGICA DO MÚSCULO ESQUELÉTICO Fibras musculares envolvidas por tecido conjuntivo epimísio Epimísio recobre o músculo inteiro A partir do epimísio se originam septos em direção ao interior do tecido perimísio Envolve feixes de fibras Cada fibra é então envolvida individualmente por Tecido conjuntivo endomísio ORGANIZAÇÃO HISTOLÓGICA DO MÚSCULO ESQUELÉTICO ORGANIZAÇÃO DO MÚSCULO ESQUELÉTICO Função do tecido conjuntivo manter as fibras musculares unidas permitindo que a força de contração gerada individualmente atue sobre o músculo inteiro ORGANIZAÇÃO DO MÚSCULO ESQUELÉTICO Vasos sangüíneos penetram no músculo através dos Septos de tecido conjuntivo Formam uma extensa rede de capilares O tecido muscular ainda contém vasos linfáticos e nervos Capilares ORGANIZAÇÃO DAS FIBRAS MUSCULARES ESQUELÉTICAS Fibras com estriações transversais com alternância de faixas claras e escuras Faixa escura banda A Faixa clara banda I No centro de cada banda I linha transversal escura Z Estriação da miofibrila ocorre devido a repetição de Unidades iguais sarcômeros Cada sarcômero mede 25um É formado pela parte da Miofibrila que fica entre duas linhas Z suscessivas ORGANIZAÇÃO DAS FIBRAS MUSCULARES ESQUELÉTICAS A banda A apresenta uma zona mais clara no seu centro Banda H A miofibrila apresenta filamentos de actina miosina Tropomiosina e troponina dispostos longitudinalmente e organizados em uma distribuição simétrica e paralela Filamentos finosactina tropomiosina e troponina Filamentos grossos miosina Esta organização é mantida por diversas proteínas como a desmina que liga as miofibrilas umas nas outras O conjunto de miofibrilas actina e miosina é preso a membrana plasmática por meio de proteínas como a distrofina ORGANIZAÇÃO DAS FIBRAS MUSCULARES ESQUELÉTICAS ORGANIZAÇÃO DAS FIBRAS MUSCULARES ESQUELÉTICAS ORGANIZAÇÃO DAS FIBRAS MUSCULARES ESQUELÉTICAS Retículo sarcoplasmático liberação de íons de cálcio para a contração muscular Inervação contração das fibras musculares é comandada Por nervos motores que se ramificam a partir do perimísio No local de contato com o músculo o nervo não possui bainha de mielina e forma uma dilatação dentro de uma depressão da superfície muscular Placa motora ou junção mioneural Uma fibra nervosa inerva apenas uma fibra muscular Mas se ramificada inerva até 160 ou mais fibras Fibra nervosa fibra muscular unidade motora ORGANIZAÇÃO DAS FIBRAS MUSCULARES ESQUELÉTICAS UNIDADE MOTORA FIBRA MUSCULAR FIBRA NERVOSA Receptores que captam modificações no próprio músculo próprioreceptores fusos musculares e corpúsculos tendinosos de Golgi ORGANIZAÇÃO DAS FIBRAS MUSCULARES ESQUELÉTICAS Fibras adaptadas para a produção de trabalho mecânico Intenso e descontínuo PRODUÇÃO DE ENERGIA NAS FIBRAS MUSCULARES ESQUELÉTICAS Necessita de energia glicogênio e ácidos graxos que forma ATP adenosina trifosfato e fosfocreatina De acordo com a estrutura e composição molecular As fibras podem ser Tipo 1 fibras lentas energia provem principalmente dos ácidos graxos Tipo 2 fibras rápidas Mioglobina proteína similar a hemoglobina que serve de depósito de oxigênio Contração do músculo esquelético áreas motoras corticais Korbinian Brodmann German neurologist Contração do músculo esquelético Área motora Primária 4 de Bordmann Área motora Suplementar 8 de Brodmann Área Prémotora 6 de Brodmann Representação cortical das áreas motoras humúnculo de Penfield Wilder Graves Penfield AmericanCanadian neurosurgeon Representação cortical das áreas motoras humúnculo de Penfield Atividade motora somática vias descendentes Trato Corticoespinhal lateral Sinapse glutamatérgica entre os neurônios motores Contração do músculo esquelético o sistema nervoso somático Área motora cortical Área 4 de Brodmann 1o Neurônio motor Decussação das pirâmides Corno anterior da medula 2o Neurônio motor Contração do músculo esquelético junção neuromuscular 2o Neurônio motor Junção Neuromuscular Contração do músculo esquelético junção neuromuscular Contração do músculo esquelético elemento présináptico Mohamed Naguib et al Anesthesiology 2002 9620231 3000000 Vesículas por terminal 200400 Vesículas por estímulo 300mM Concentração 5000 à 10000 Moléculas por vesícula Acetilcolina Liberação da Ach Contração do músculo esquelético liberação da acetilcolina Liberação da Ach Contração do músculo esquelético interação da acetilcolina com o receptor PROPAGAÇÃO DA CORRENTE NA PLACA MOTORA Ca2 Ca2 Na Na Na PPM 70mV 10mV Ri 10mV Ri 60mV 60mV Contração do músculo esquelético Propagação do Potencial de Placa Motora Contração do músculo esquelético Importância do cálcio na contração Contração do músculo esquelético Importância do cálcio na contração Importância do cálcio Interação entre actina e miosina Teoria do filamento deslizante Contração do músculo esquelético Importância do cálcio na contração Miosina Actina Afinidade Troponina C Tropomiosina Teoria do filamento deslizante ADP Pi Miosina Actina Teoria do filamento deslizante Contração do músculo esquelético Importância do cálcio na contração RS Ca2 Ca2 Ca2 ADP Pi Hidrólise Troponina C Tropomiosina ATP Contração do músculo esquelético Ciclo de pontes cruzadas Ca2i Contração do músculo esquelético Importância do cálcio na contração Contração do músculo esquelético relaxamento muscular Miosina Actina Ca2 SERCA Calsequestrina ATPase ATP ADP Pi SISTEMA CARDIOVASCULAR Sistema Cardiovascular Constituição Funções Básicas Coração Vasos Artérias Arteríolas Capilares Vênulas Veias Pressão arterial Circulação Diferenças anatômicas e fisiológicas entre artérias capilares e veias Circulação Diferenças anatômicas e fisiológicas entre artérias capilares e veias Na porção arterial da rede de capilares a pressão do sangue é maior do que a pressão osmótica direcionando o fluxo de água para fora do capilar O líquido fornece O2 e nutrientes Na porção venosa dos capilares a pressão do sangue é menor do que a pressão osmótica direcionando o fluxo de água para dentro do capilar Agora a água remove o CO2 e resíduos metabólicos e novamente passa a constituir o plasma sanguíneo Circulação Pressão gerada pelos batimentos cardíacos A pressão é mantida pela resistência das paredes arteriais Nas veias o fluxo se dá pela contração da musculatura esquelética e o seu refluxo é impedido por valvas ou válvulas Fluxo sanguíneo nas veias Pressão arterial Constituintes Pressão hidrostática Pressão hidrodinâmica Relação pressão X vazão Débito Cardíaco Volume sistólico Freqüência Cardíaca PA DC x RVP VS x FC PRESSÃO ARTERIAL TÔNUS VASCULAR INO CRONO força ritmo NEURAIS SNSimp HUMORAIS ADR SRA LOCAIS REGULAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL PA DC X RVP Controle da pressão arterial regulação a cada momento do DC e da RVP em 4 locais anatômicos arteríolas resistência vênulas capacitância coração débito fluxo rins volume SN Simpático Circulação Humana É a circulação do tipo fechada dupla e completa Fluxo sanguíneo tomando como ponto de partida o coração O sangue arterial rico em O2 esta representado em vermelho o sangue venoso rico em CO2 aparece em azul O circuito de vasos compreendido entre o coração e os pulmões é chamado pequena circulação ou circulação pulmonar O circuito que percorre o coração e os demais sistemas corporais é chamado grande circulação ou circulação sistêmica Fluxo sanguíneo no interior do coração Anatomia do coração Ciclo cardíaco As válvulas semilunares fechamse e as válvulas auriculoventriculares continuam fechadas no início da diástole O sangue entra nas aurículas 2º ruído 04 s Pequeno silêncio 03 s 1º ruído 01 s Sístole auricular As válvulas auriculoventriculares estão abertas e as válvulas semilunares continuam fechadas O sangue passa para os ventrículos Sístole ventricular As válvulas auriculoventriculares fecham e as válvulas semilunares abrem O sangue passa para as artérias Ciclo cardíaco Fisiologia básica coração Marca passos do coração automatismo cardíaco sistema de geração de impulsos elétricos que resultam na contração rítmica da miocárdio Cada marca passo é formado por um conjunto de células especializadas na produção e condução de impulsos elétricos que fazem o miocárdio se contrair Sistema Urinário ÓRGÃOS E ESTRUTURAS DO SISTEMA URINÁRIO Foto httpswwwanatomiadocorpocomsistemaurinariorins Funcionalidade passam pelos rins 2000L sanguedia 160L de filtrado glomerular destes 160L 15L de urina reabsorção de 98 de água cor amarela presença de urobilina proveniente da degradação de hemoglobina Perguntas Por que alguns exames pedem para coletar o jato médio Por que alguns atletas usam diuréticos para fugir do doping Exercício para casa Termos Poliúria Oligúria e anúria RINS Localizado no espaço retroperitoneal da parede abdominal posterior Cápsula e tecido adiposo Borda medial côncava Hilo Córtex e Medula Produção da urina por um sistema tublar Cálices maiores e menores formam a pelve e direcionam a urina para o ureter UNIDADE FUNCIONAL DO RIM NEFRON GLOMÉRULO RENAL E TUBULOS DUCTO COLETOR CIRCULAÇÃO RENAL NEFRON CORTICAL E NEFRON JUSTA MEDULAR Glomérulo Renal Túbulo proximal Alça de Henle Túbulo Distal Mácula densa Aparelho justaglomerular Ducto Coletor RELAÇÃO VASOS E TUBULOS RENAIS COMPOSIÇÃO DA URINA NO GLOMÉRULO RENAL OCORRE A FILTRAÇÃO DO SANGUE É a primeira passagem dos solutos para a urina NÃO É SELETIVA BARREIRA DE FILTRAÇÃO Física para moléculas com mais de 4nm Eletroquímica contra a passagem de moléculas aniônicas Proteínas plasmáticas Formação de urina no néfron Composta por 3 camadas 1 Endotélio capilar 2 Membrana basal glomerular Glicoproteínas negativas 3 Parede interna da cápsula de Bowman BARREIRA DE FILTRAÇÃO MEMBRANA FILTRANTE NO GLOMÉRULO RENAL OCORRE A FILTRAÇÃO DO SANGUE Célula mesangial contém filamentos de miofibrila e características contráteis Sensíveis a ANGIOTENSINA II e ao Peptídio Atrial Natriurético PAPEL NO CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEO DOS CAPILARES FUNÇÃO DO GLOMÉRULO RENAL FILTRAÇÃO GLOMERULAR É o processo de transferência dos solutos presentes no sangue para a urina que acontece nos capilares glomerulares que estão na cápsula de Bowman É a primeira passagem dos solutos para a urina Característica de capilarização entre a circulação arterial arteriolas aferente e eferente provoca pressões elevadas no tufo capilar 45 50mmHg quando comparado aos capilares peritubulares 10 15mmHg possibilitando a filtração glomerular PRESSÃO HIDROSTÁTICA AO LONGO DA CIRCULAÇÃO RENAL Fonte Curi e Procópio 2009 FILTRAÇÃO GLOMERULAR PRESSÃO DE FILTRAÇÃO Perguntas Determine quais dessas substâncias estão presentes no ultrafiltrado A Proteínas B Íons C Glicose D Lípidios Exercício para casa Por que pacientes com insuficiência cardíaca congestiva ICC não tratados tendem a diminuir a diurese FUNÇÃO TUBULAR Regulação do volume urinário e do pH do LEC MECANISMO DE REABSORÇÃO TUBULAR É quando uma substância é filtrada pelo glomérulo e retorna posteriormente para o sangue MECANISMO DE SECREÇÃO TUBULAR É uma substância que não é filtrada pelo glomérulo e se desloca dos vasos sanguíneos para dentro da luz do túbulo sai na urina O volume de filtração é sempre maior do que o da reabsorção O trabalho de reabsorção e secreção é efetuado ao longo dos túbulos criando diferentes gradientes de concentração MECANISMOS DE TRANSPORTE PELOS TÚBULOS RENAIS 1 Via transcelular carreadores ou canais iônicos Difusão simples Difusão facilitada Transporte ativo primário Transporte ativo secundário 2 Via paracelular tigh junctions TRANSPORTE PELOS TÚBULOS RENAIS Tigh junction REABSORÇÃO TUBULAR 99 do líquido filtrado é reabsorvido pelo túbulo proximal Nefron distal controla seletivamente íons e água TRANSPORTE TRANSCELULAR VIA PARACELULAR Canais de vazamento ou Carreadores de difusão facilitada Usados para solutos que se movem a favor de seu gradiente de concentração Transporte ativo primário ou secundário Para moléculas que se movem contra o seu gradiente de concentração SECREÇÃO TUBULAR Dependente do transporte de membranas É UM PROCESSO ATIVO SECUNDÁRIO E REQUER O TRANSPORTE DE SUBSTRATOS CONTRA SEU GRADIENTE DE CONCENTRAÇÃO Exemplo Penicilina e probenecide Redução da velocidade de secreção da penicilina FILTRAÇÃO GLOMERULAR SECREÇÃO E REABSORÇÃO TUBULAR E EXCREÇÃO URINÁRIA CONCENTRAÇÃO OSMÓTICA DA URINA FORMADA EXCREÇÃO URINÁRIA EXCREÇÃO É DEPENDENTE DA FRAÇÃO DE FILTRAÇÃO É DEPENDENTE DO VOLUME SANGUÍNEO E DA PRESSÃO DE FILTRAÇÃO Apenas 20 do plasma que passa através do glomérulo é filtrado Menos de 1 do líquido filtrado é excretado Perguntas Por que pacientes diabéticos com valores de glicemia superiores a 180 mgdL podem apresentar glicosúria Quais as consequências da hipocalemia Exercício para casa Quais propriedades a substância deve ter para ser utilizada na aferição da filtração glomerular FG HEMODINÂMICA RENAL Pressão de filtração Os rins recebem 20 do Débito Cardíaco Débito Cardíaco é 5 Lmin Fluxo sanguíneo renal FSR quantidade de sangue recebida pelo rimmin 1000 ml sanguemin 600 ml plasmamin Taxa de filtração glomerular TFG Filtrados 20 TFG 120 mlmin 1728 litros 180 L dia aproximadamente Resistência das arteríolas aferente e eferente Alterações de pressão arterial central levam a alterações de resistência vascular das arteríolas Existem mecanismos de regulação para o rim se adaptar as necessidades do organismo em diferentes situações Fenômeno de autoregulação para alterações de pressão da artéria renal entre 80 e 200 mmHg não prejudicam o FSR e TFG Mecanismo miogênico Balanço tubuloglomerular FLUXO SANGUÍNEO RENAL FSR E A TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR TFG A autoregulação renal do FSR e TFG é dada pelo mecanismo intrínseco miogênico do músculo liso arteriolar Aferente e Eferente Contraçãorelaxamento x tensão parede vascular Distensão da parede arteriolar promove uma contração muscular Aumento da pressão contração arteriolar Diminuição da pressão relaxamento arteriolar Estiramento parede vascular pela pressão abre canais de cátions influxo de cálcio MECANISMO MIOGÊNICO FSR E TFG MUDAM QUANDO RESISTENCIA DAS ARTERÍOLAS MUDAM Vasocontrição da artéria aferente diminui a FSR e a TFG Pressão hidrostática FSR E TFG MUDAM QUANDO RESISTENCIA DAS ARTERÍOLAS MUDAM Vasocontrição da artéria eferente diminui a FSR e aumenta a TFG Pressão hidrostática RETROALIMENTAÇÃO TÚBULO GLOMERULAR APARELHO JUSTAGLOMERULAR Percepção para quantidade maiores de volume nos túbulos MÁCULA DENSA células permeáveis ao NaCl com canais de Cl e de Na Despolarização pela saída de Cl e entrada de Na libera agentes vasomotores Atuam nas CÉLULAS MESANGIAIS Diminuem o diâmetro do capilar e promovem a contração da arteríola aferente RETROALIMENTAÇÃO TÚBULO GLOMERULAR Aparelho Justaglomerular e TFG Sinalização parácrina local ATP NO Adenosina TAMBÉM VIA CÉLULAS MESANGIAIS Pressão osmótica do sangue baixa É o mais importante regulador do Fluxo sanguíneo renal SRF e da Taxa de Filtração Glomerular TFG Inerva as arteríolas aferente e eferente Estímulo dado pela noradrenalina promove a constrição arteriolar Estímulo intenso FSR e TFG A aferente Estímulo moderado FSR e TFG A eferente CONTROLE DA CIRCULAÇÃO RENAL PELO SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO MECANISMO HUMORAL LOCAL SRA fígado fígado Angiotensinogênio Cininogênio rim Renina Calicreína pâncreas Angiotensina I Bradicinina PGs pulmão ECA Inibidores Cininase da ECA Angiotensina II Produtos Inativos vasoconstr adrenal aldosterona rim retenção NaClH2O APARELHO JUSTAGLOMERULAR E TFG SINALIZAÇÃO ENDÓCRINA SISTÊMICA RENINA ANGIOTENSINA I E II CELULAS JUSTAGLOMERULARES SISTEMA RENINA ANGIOTENSINA ALDOSTERONA SRAA Fonte http1bpblogspotcomdl0IvvgAdoU1Xny7lgUaIAAAAAAAAGjs79lPOY7psoEs1600Sistemareninaangiotensinapng httpswwwyoutubecomwatchvbY6IWVgFCrQ Autoregulação renal do FSR e TFG Miogênica e Aparelho Justaglomerular Sistema nervoso simpático SNS Vasoconstrição e liberação renina células justaglomerulares Sistema Renina Angiotensina Aldosterona SRAA Vasoconstrição arteriolar e aumento reabsorção de H2O e NaCla x K Hormônio Antidiurético ADH ou Vasopressina Aumento reabsorção de H2O Hormônios Peptídeos Natriuréticos PNA Inibição da Renina Angiotensina I e II CONTROLE DA CIRCULAÇÃO RENAL DEPURAÇÃO OU CLEARANCE É uma forma não invasiva de se medir a TFG mLmin É a medida taxa na qual um soluto desaparece do corpo por excreção ou metabolização Auxilia a determinar o manejo renal de uma sustância através da concentração da substância no plasma e na urina TFG Taxa excreção urináriaTaxa plasmática Muito utilizado para avaliar a função renal INULINA Polissacarídeo extraído da raiz de tubérculos Injetada no plasma é filtrada em 100 Não é secretada nem reabsorvida Totalmente excretada MICÇÃO URINA é o filtrado que deixa os ductos coletores Via ureteres D e E a urina chega na bexiga urinária Bexiga urinária pode conter até 500 mL de urina Órgão oco com músculo liso bem desenvolvido Colo da bexiga se liga a uretra Abertura entre bexiga e uretra é controlada por dois esfíncteres Esfínter interno da uretra é constituído de músculo liso Esfínter externo da uretra é constituído de músculo esquelético CONTROLE DA MICÇÃO Sistema Respiratório OBJETIVOS Descrever as principais funções do sistema respiratório Entender o processo de Hematose Descrever a participação do sanguehemoglobina no transporte CO2 e O2 e outros componentes Estudar e entender quais são os componentes centrais e como é efetuado co controle da respiração PROCESSOS DA RESPIRAÇÃO Troca do ar entre atmosfera e os pulmões Troca de O2CO2 entre pulmões e sangue Transporte de O2CO2 pelo sangue Troca de gases entre o sangue e as células FUNCIONAMENTO COORDENADO ENTRE OS SISTEMAS RESPIRATÓRIO E CIRCULATÓRIO FUNÇÕES DO SISTEMA RESPIRATÓRIO Hematose troca gasosa Homeostase do pH Proteção remoção de partículas Vocalização Termorregulação ESTRUTURAS ENVOLVIDAS NO PROCESSO DE VENTILAÇÃO OU RESPIRAÇÃO Sistema condutor ou vias áreas Umedecem aquecem e filtram o ar expirado 100 umidade e 37º C PULMÃO O pulmão direito é dividido em três lobos O pulmão esquerdo é dividido em dois lobos Bronquíolos e Alvéolos ÁRVORE BRONQUICA ESTRUTURAS ENVOLVIDAS NO PROCESSO DE VENTILAÇÃO OU RESPIRAÇÃO ALVÉOLOS Superfície de troca do ar inalado ESTRUTURAS ENVOLVIDAS NO PROCESSO DE VENTILAÇÃO OU RESPIRAÇÃO ALVÉOLOS Artérias Arteríolas Vênulas Veias Linfático Fibras elásticas Não há musculo ESTRUTURAS ENVOLVIDAS NO PROCESSO DE VENTILAÇÃO OU RESPIRAÇÃO ALVÉOLOS Artéria pulmonar Veia pulmonar ALVÉOLOS ESTRUTURAS ENVOLVIDAS NO PROCESSO DE VENTILAÇÃO OU RESPIRAÇÃO SURFACTANTE DAS CÉLULAS ALVEOLARES TIPO II Diminuem a tensão superficial nos alvéolos sobretudo nos menores alvéolos isto é tornam mais fácil a expansão dos alvéolos Misturamse ao líquido alveolar e substituem a água na superfície da membrana alveolar interrompendo as forças coesivas das moléculas de água Mistura de proteínas e fosfolipídios Dipalmitoilfosfatidilcolina MÚSCULOS ENVOLVIDOS NO PROCESSO DE VENTILAÇÃO OU RESPIRAÇÃO VENTILAÇÃO OU RESPIRAÇÃO INSPIRAÇÃO EXPIRAÇÃO O AR E PRESSÃO ATMOSFÉRICA O ar é a mistura de gases formado pelo nitrogênio oxigênio e dióxido de carbono Pressão atmosférica Pressão ao nível do mar 760 mmHg Lei de Dalton A pressão total de uma mistura de gases é a soma da pressão individual de cada gás LEI DE BOYLE P1V1 P2V2 A pressão do gás muda inversamente ao volume do recipiente de distribuição O AR Os gases movemse de áreas de alta pressão para áreas de baixa pressão INSPIRAÇÃO X EXPIRAÇÃO Criação de um gradiente de pressão entre o ar atmosférico e o ar nos pulmões Contração dos músculos inspiratórios Expansão torácica em todos os sentidos Diminuição da pressão alveolar Entrada Fluxo do ar para os pulmões INSPIRAÇÃO EXPIRAÇÃO Relaxamento dos músculos inspiratórios Retração do tórax Aumento da Pressão alveolar Entrada Fluxo de ar para ambiente MECÂNICA RESPIRATÓRIA Inspiração e Expiração Ciclo respiratório Sacos pleurais e fluido pleural PLEURA PLEURA PRESSÃO INTRAPLEURAL É subatmosférica e ajuda a manter os pulmões inflados B Durante a inspiração Os músculos inspiratórios se contraem e o tórax se expande a pressão alveolar tornase subatmosférica em relação à pressão na abertura externa das vias aéreas O ar flui para os pulmões C Durante a expiração Os músculos inspiratórios relaxam a retração do pulmão faz com que a pressão alveolar fique maior que a pressão na abertura externa das vias aéreas O ar flui para fora dos pulmões Volume corrente VC é o volume que é inspirado ou expirado a cada incursão respiratória normal Volume de reserva inspiratório VRI é o volume que pode ser inspirado além do volume corrente sendo usado geralmente durante grandes esforços ou prática de exercícios físicos Volume de reserva expiratório VRE é aquele volume que pode ser expirado após a expiração do volume corrente Volume residual VR volume remanescente nos pulmões após expiração máxima VOLUMES RESPIRATÓRIOS DIAGRAMA DAS EXCURSÕES RESPIRATÓRIAS Complacência VolumePressão Indica a capacidade de distensão dos pulmões e da caixa torácica É inversamente proporcional à elastância e à rigidez torácicapulmonar forças contrárias à expansão COMPLACÊNCIA PULMONAR TLC Capacidade Torácica Pulmonar TROCA GASOSA Trocas gasosas ocorrem nos alvéolos Ocorrem por difusão simples Gases difundemse de áreas de alta pressão para as de baixa pressão A difusão dos gases depende do seu coeficiente de solubilidade pressão solubilidade e temperatura O2 tem baixa solubilidade em soluções aquosas TROCA DE O2CO2 ENTRE PULMÕES E SANGUE Gases difundemse de áreas de alta pressão para as de baixa pressão TROCA DE O2CO2 ENTRE PULMÕES E SANGUE O2 tem baixa solubilidade em soluções aquosas Por isso a maior parte é carreado pela Hemoglobina Ha pouco oxigênio no plasma 95 100 é percentagem de saturação da hemoglobina em oxigênio oxihemoglobina HbO2 Nas células a hemoglobina libera seu oxigênio TRANSPORTE DE O2CO2 PELO SANGUE TRANSPORTE DE O2 PELO SANGUE PO2 determina ligação oxigênio Hg oxihemoglobina CO2 tem alta solubilidade em soluções aquosas CO2 H2O H2CO3 H HCO3 Células produzem mais do que pode dissolver no plasma Maior parte difundese no eritrócito e é convertido em bicarbonato Pequena parte dissolvido no plasma e na hemoglobina carbaminoemoglobina HbCO2 Aumento de CO2 causa acidose respiratória TRANSPORTE DE O2CO2 PELO SANGUE TRANSPORTE DE O2CO2 PELO SANGUE carbohemoglobina REGULAÇÃO DA RESPIRAÇÃO Processo rítmico sem pensamento consciente Iniciada por neurônios motores somáticos Controle do sistema nervoso central autônomo SNA Simpático promove o relaxamento da musculatura lisa dos brônquios e bronquíolos aumentando o volume de ar inspirado SNA Parassimpático promove a contração da musculatura lisa dos brônquios e bronquíolos diminuindo o volume do ar inspirado Tronco encefálico de controle da ventilação Quimiorreceptores periféricos Corpo aórticos e carotídeos sensíveis pH PO2 e PCO2 do sangue Controle Químico da Respiração Mecanismo por Retroalimentação COMO O ORGANISMO REAGIRIA EM CASOS DE ELEVADA ALTITUDE E BAIXA PO2 CONCLUSÃO Dentre muitas funções do aparelho respiratório a principal delas é a remoção do CO2 e a incorporação do O2 no sangue que é denominado de HEMATOSE O processo de Hematose ocorre pela diferença de pressão dos gases entre o meio externo atmosfera e o interior dos alvéolos O oxigênio é transportado no sangue quase que totalmente pela hemoglobina do pulmão para os tecidos já o CO2 sai das células e é levado pelo sangue até o pulmão através de sua conversão em HCO3 sendo uma pequena porção carreada pela hemoglobina O controle central da respiração é efetuado pelo SN Autônomo de acordo com os níveis de pressão do CO2 e de O2 Aula 7 Sistema Nervoso 197 Sistema colinérgico craniossacal Sistema adrenérgico toracolombar nervos espinhais tóracolombares 199 SNA Regula processos corpóreos que não estão sob a dependência direta do controle voluntário Ex manter respiração freqüência cardíaca produção de urina 200 OLHO 1 Midríase CORAÇÃO 1 FC e Contratilidade ARTERÍOLAS Pele e Mucosa 1 2 Contração Vísceras Abdominais 1 Contração Músc Esquelético 2 Dilatação PULMÃO 2 Broncodilatação FÍGADO 2 Gliconeogênese MÚSCULO ESQUELÉTICO 2 Contratilidade e Glicogenólise 201 SNA NEUROTRANSMISSORES ACETILCOLINA PARASSIMPÁTICO NORADRENALINA SIMPÁTICO 202 Componente central do SNA HIPOTÁLAMO Controla homeostasia interna e estabelece padrões comportamentais NEURÔNIOS transmissão de informações via neurotransmissores ou mediadores químicos no sentido de SINTETIZAR ARMAZENAR LIBERAR UTILIZAR E INATIVAR SINAPSE 204 Vesículas pré sinápticas Responsável pela liberação do neurotransmissor Existem 3 tipos de vesículas intra axonais 1 Agranulares associadas a acetilcolina 2 Granulares pequenas liberam noradrenalina 3 Granulares grandes liberam noradrenalina serotoninas ou outros Steps in Chemical Synaptic Transmission 206 NEUROTRANSMISSORES Substância química liberada pela terminação nervosa Interação com seus receptores estimulando ou inibindo a célula FUNÇÂO contração e relaxamento muscular secreção ou inibição de substâncias via glândula Estimula produção de enzima hormônios Regulam o SNC Regulam nossos movimentos comportamento vida afetiva 207 NEUROTRANSMISSORES EXEMPLOS DE ALGUNS ACETILCOLINA NORADRENALINA DOPAMINA ADRENALINA GLICINA GAMA AMINOBUTÍRICO GABA ENDORFINAS SEROTONINAS SUBSTÂNCIAS P Reflexo Motor Neurotransmissão Adrenérgica 210 Os fármacos adrenérgicos afetam os receptores que são estimulados por noradrenalina ou norepinefrina e adrenalina e se dividem em 1 SIMPATICOMIMÉTICOS Atuam diretamente no receptor adrenérgico ativandoo 2 BLOQUEADORES ADRENÉRGICOS Bloqueiam os receptores adrenérgicos 211 Sistema Adrenérgico Promove respostas MUSCALRES GLANDULARES E METABÓLICAS Ex 1 Ativação da glicogenólise hepática e muscular leva a hiperglicemia e aumenta lactato plasmático 2 ativação da lipólise adiposa eleva a concentração de ácido graxo plasmático Droga adrenérgica efedrina anfetamina imipramina cocaina Droga antiadrenérgica propanolol 212 Liberam noradrenalina como neurotransmissor são encontrados no SNC e no sistema nervoso simpático onde servem como elos entre gânglios e órgãos efetores O sítio de ação dos fármacos adrenérgicos é nos neurônios adrenérgicos e nos receptores localizados présinapticamente no neurônio ou pós sinapticamente no órgão efetuador O Neurônio Adrenérgico 213 Neurotransmissão em neurônios adrenérgicos Neurotransmissor noradrenalina A neurotransmissão se dá em cinco etapas Síntese Armazenamento Liberação e Ligação da noradrenalina ao receptor Remoção da neurotransmissão da fenda sináptica 214 1 Síntese de noradrenalina A tirosina é transportada por um carregador ligado ao sódio para o citoplasma do neurônio adrenérgico onde é hidroxilada a diidroxifenilalanina DOPA pela tirosina hidroxilase A DOPA é descarboxilada para formar dopamina 215 SÍNTESE E LIBERAÇÃO DE NORADRENALINA hidroxilação 216 A dopamina é transportada dentro da vesícula sináptica por um sistema de transporte amina que também está envolvido na préformação da noradrenalina Este sistema carreador é bloqueado pela RESERPINA A dopamina é hidroxilada pela enzima dopamina beta hidroxilase para formar a noradrenalina Na medula da adrenal a noradrenalina é metilada para produzir adrenalina ambas são estocadas na células cromafin A estimulação na medula da adrenal libera 80 Ad e 20 NA 1 Síntese de noradrenalina 217 SÍNTESE E LIBERAÇÃO DE NORADRENALINA Catecolaminas Tirosina aminoácido Tirosina hidroxilase DOPA diidroxifenilalanina DOPA descaboxilase Dopamina β hidroxilase Feniletanolamina N metil transferase 218 2 Estocagem da Noradrenalina em vesículas Armazenadas em vesículas pré sinápticas terminal adrenérgico e varicosidades A NA fica ligada a ATP e proteínas diminuir difusão evita destruição enzimática complexo inativo até liberação por estímulo 219 Um potencial de ação que chega a terminação nervosa despolarização libera ach aumenta permeabilidade ao cálcio desencadeia um influxo de cálcio do extracelular para o citoplasma do neurônio Este aumento de cálcio faz com que as vesículas intraneuronais se fundam com a membrana celular e permitam a extrusão do seu conteúdo na fenda sináptica Esta liberação é bloqueada por fármacos como a guanetidina 3 Liberação de noradrenalina LIBERAÇÃO DO NEUROTRANSMISSOR 221 4 Ligação com o receptor A NA liberada das vesículas difusas sinápticas cruza a fenda sináptica e ligase ao receptor póssináptico no órgão receptor ou no receptor présináptico do nervo terminal Ocorre um evento em cascata dentro da célula resultando na formação do segundo mensageiro intracelular Receptores adrenérgicos usam ambos os sistemas de segundo mensageiro AMPc eou IP3 e DAG para transmitir o sinal para dentro do órgão efetor SÍNTESE DE NORADRENALINA A hidroxilação da tirosina é o passo limitante CAPTAÇÃO EM VESÍCULAS DE ARMAZENAMENTO A dopamina penetra na vesícula e é convertida a noradrenalina Na vesícula a noradrenalina é protegida de degradação O transporte para a vesícula é inibido pela reserpina LIBERAÇÃO DO NEUROTRANSMISSOR O influxo de cálcio causa fusão da vesícula com a membrana celular A liberação é bloqueada pela guanetedina e pelo bretílio LIGAÇÃO A RECEPTOR O receptor póssináptico é ativado mediante ligação com o neurotransmissor REMOÇÃO DA NORADRENALINA A noradrenalina liberada é rapidamente captada pelo neurônio A captação é inibida pela cocaína e pela imipramina METABOLIZAÇÃO A noradrenalina é metilada pela COMT e oxidada pela monoaminoxidase 222 A remoção da noradrenalina pode se dar por três caminhos 1 Difundirse fora do espaço sináptico e entrar na circulação 2 Ser metabolizada pela catecol Ometiltransferase COMT ou MAO no espaço sináptico 3 Ser recaptada pelo sistema uptake que puxa a NA para dentro do neurônio pela ativação da bomba SódioPotássio ATPase Esta bomba pode ser inibida por antidepressivos como IMIPRAMINA ou pela COCAÍNA 5 Remoção da noradrenalina 224 NA MAO 2 NA Ca2 X Ca2 R R PA RESPOSTA RESPOSTA NA NA NA NA NA NA NA AMPc NA NA NA NA NA COMT NA NA NA 225 Mecanismo regulador da liberação NA ativação do receptor 2 que reduz exocitos e alta concentração de NA no citoplasma que bloqueia a enzima tirosina hidroxilase 226 CATECOLAMINAS ENDÓGENAS Noradrenalina Adrenalina Dopamina 227 RECEPTORES ADRENÉRGICOS Ahlquist 1948 ADR NA ISO ISO ADR NA Lands 1967 2 ADR NA ADR NA 1 Emorine 1989 ISO NA ADR 3 Langer 1973 1 2 Póssinápticos Excitatório Présinápticos Inibitório 1A 1 1B 1D Coração fígado pulmão cerebelo Rim aorta córtex cerebral Próstata aorta córtex cerebral Langer 1973 1 2 Póssinápticos Excitatório Présinápticos Inibitório 2A 2 2B 2C Présináptico plaquetas medula vert Rim fígado Córtex cerebral 228 RECEPTORES ADRENÉRGICOS Receptores 1 2 Estão acoplados à fosfolipase CIP3 e DAG e produzem efeitos através da liberação de Ca intracelular Receptores β atuam através da estimulação da adenilato ciclase 230 1 Síntese da Acetilcolina É sintetizado no citosol do neurônio a partir da coenzima A mitocôndria e da colina fenda sináptica Coenzima A Colina Catalizada pela O acetil transferase Acetilcolina Neurotransmissão Colinérgica 231 2 Estocagem da Acetilcolina Armazenadas em vesículas pré sinápticas terminal axônico 232 3 Liberação de Acetilcolina Ocorre um potencial de ação ou impulso nervoso que chega a terminação nervosa levando a despolarização aumenta permeabilidade ao cálcio desencadeia um influxo de cálcio do extracelular para o citoplasma do neurônio leva a liberação Ach Este aumento de cálcio faz com que as vesículas intraneuronais se fundam com a membrana celular e permitam a extrusão do seu conteúdo na fenda sináptica 233 4 Ligação com o receptor A Ach liberada das vesículas difusas sinápticas cruza a fenda sináptica e ligase ao receptor colinérgicos colinomiméticos coliniceptores póssináptico no órgão receptor ou no receptor présináptico do nervo terminal Ex Nicotínicos ou N colinérgicos Muscarínicos ou M colinérgicos 234 5 Remoção da Acetilcolina A remoção da acetilcolina pode se dar por três caminhos 1 Difundirse fora do espaço sináptico e entrar na circulação 2 Ser metabolizada pela acetilcolinesterase 3 Ser recaptada Fisiologia do Sistema Digestório Sistema Nervoso Autônomo Parassimpático Estímulo para secreção e peristaltismo Simpático Bloqueio da secreção e abertura dos esfíncteres O sistema gastrintestinal possui um sistema nervoso próprio denominado sistema nervoso entérico que começa do esôfago e vai até o ânus Plexo mioentérico Plexo submucoso Serosa BOCA A presença de alimento na boca assim como sua visão e cheiro estimulam as glândulas salivares a secretar saliva que contém a enzima amilase salivar ou ptialina além de sais e outras substâncias A amilase salivar digere o amido e outros polissacarídeos como o glicogênio reduzindoos em moléculas de maltose dissacarídeo Os sais da saliva neutralizam substâncias ácidas e mantêm na boca um pH neutro 70 a levemente ácido 67 ideal para a ação da ptialina Controle da secreção salivar Núcleos no tronco encefálico Estímulo Gustatório olfatório ou tátil Frutas verdes Salivação Fases Psíquica gustativa e gastrintestinal Secreção esofagiana Muco Mucopolissacarídeos Controle voluntário no terço superior Passagem do bolo alimentar por volta de 5 a 10 segundos Peristaltismo Movimentos propulsivos Peristaltismo fazem com que o alimento se mova para adiante ao longo do trato digestivo numa velocidade apropriada para a digestão e absorção Lei do Intestino o conteúdo intestinal progride normalmente em direção anal e não cefálica Movimentos de mistura mantêm permanentemente o conteúdo intestinal misturado por completo Podem ser causados por a contrações peristálticas b contrações constritivas locais de pequenos segmentos O ácido clorídrico dissolve o cimento intercelular dos tecidos dos alimentos auxiliando a fragmentação mecânica iniciada pela mastigação A pepsinaé a enzima mais potente do suco gástrico e catalisa a digestão de proteínas A mucosa gástrica é recoberta por uma camada de muco 2 litros por dia que a protege da agressão do suco gástrico bastante corrosivo O bolo alimentar pode permanecer no estômago por até quatro horas ou mais A mucosa gástrica produz também o fator intrínseco necessário à absorção da vitamina B12 ESTÔMAGO E DIGESTÃO Secretam muco Secreta pepsinogênio Célula parietal secreta ácido clorídrico ativa o pepsinogênio e fator intrínseco absorção B12 secreta hormônio gastrina estímula a secreção de grandes quantidades de suco gástrico Esfíncter cardíaco Vesícula biliar Fígado Estômago Pâncreas Duodeno GASTRINA SECRETINA CCQ Gastrina produzida pelo estômago estimula a secreção do suco gástrico Secretina produzida no intestino delgado estimula a secreção de bicarbonato Colecistocinina produzida pelo intestino delgado estimula a liberação da bile e enzimas digestivas do pâncreas Enterogastrona produzida pelo intestino delgado inibe peristaltismo estomacal Controle hormonal da digestão INTESTINOS Intestino delgado duodeno jejuno e íleo Intestino grosso ceco cólon e reto Movimentos do Intestino Delgado Movimentos propulsivos Distensão Contrações de mistura Contrações irregulares Morfologia INTESTINO DELGADO Enterócitos Cél caliciforme Enteroendócrinas Secretina colecistoquinina Cél fonte Cél de Paneth Vilosidades INTESTINO GROSSO Enterócito Cél caliciforme Cél fonte Enteroendócrina Secretina colecistoquinina Vesícula Biliar e Ductos Biliares Extrahepáticos Secreção hepática 800 ml de bile por dia A bile é caracterizada por ser alcalina e amarga sendo 85 água 10 bicarbonato de sódio e outros ácidos biliares também chamados de sais biliares dos quais seriam 3 pigmentos 1 gordura 07 sais inorgânicos e 03 colesterol Seccionada Proteínas Pepsina Proteoses Peptonas Polipéptidos Secreções pancreáticas 1200 ml por dia Amilase Tripsina Quimiotripsi na Lipase Bicarbonato Bicarbonato ácido clorídrico INTESTINO DELGADO ABSORÇÃO DE NUTRIENTES Água ingerida íons e vitaminas do intestino para o fígado para o sangue Gorduras glicerol e ac graxo isolado da mucosa para trigliceróis envelopadas por proteínas vasos linfáticos para o sangue para adipócitos Digestão Transporte e Armazenamento Intestino Grosso Reabsorção de água Presença de bactérias simbiontes produzem vitamina K e B12 Sistema Endócrino 1 Introdução O sistema endócrino é responsável pelo controle das atividades metabólicas do organismo Atua a longo prazo através de sinais químicos executados por substâncias denominadas hormônios Hormônios são substâncias produzidas e liberadas por determinadas células de glândulas endócrinas e atuam controlando o funcionamento de alguns órgãos A ação do hormônio se dá quando este é lançado através da corrente sanguínea pelas glândulas endócrinas e assim chegando ao órgãoalvo se liga a receptores específicos localizado na superfície das células Sistema Endócrino Sistema Endócrino 2 Principais glândulas endócrinas humanas Sistema Endócrino Sistema Endócrino 2 Principais glândulas endócrinas humanas I Hipotálamo Recebe informações do sistema nervoso e secreta hormônios que atuam sobre a hipófise anterior adenohipófise Hormônios produzidos no Hipotálamo Atuação Estimulação Inibição X Hormônios produzidos na Adenoipófise TRH Tireotrofina CRH Adrenocorticotrófico GHRH Somatotrófico GnRH LH e FSH PiF X Prolactina Sistema Endócrino Hipotálamo Funções não endócrinas Produz substâncias que funcionam como neurotransmissores hormônios noutros locais do SNC hormônios em outros locais ex somatostatina Função hipotalâmica regulada por sinais mediados por hormônios feedback negativo inputs neuronais provenientes de varias fontes através de neurotransmissores como acetilcolina dopamina GABA serotonina opióides Via final comum através da qual sinais de múltiplos sistemas chegam à hipófise anterior Hipotálamo e Hipófise Vascularização Sistema porta hipofisário ligação direta do hipotálamo à adenohipófise controle da função da adenohipófise pelos hormônios hipotalâmicas Sistema Endócrino 2 Principais glândulas endócrinas humanas I HipotálamoHipófise Possui neurônios que produzem os hormônios ocitocina e Antidiurético ADH que são armazenados e liberados pela hipófise posterior neurohipófise Neurônios Liberação de hormônios ADH e Ocitocina Neurohipófise Adenohipófise Sistema Endócrino Sistema Endócrino 2 Principais glândulas endócrinas humanas II Hipófise a Adenohipófise Sistema Endócrino Hipófise 2 lobos Adenohipófise Hipófise anterior Maturação completa às 20 semanas de gestação Vários tipos celulares altamente especializados Célula Hormônio Somatotrofos GH Lactotrofos PRL Tireotrofos TSH Corticotrofos ACTH Gonadotrofos FSH LH Sistema Endócrino 2 Principais glândulas endócrinas humanas a Adenohipófise Hormônios I Hormônio do crescimento ou somatotrófico GHSH Promove o crescimento das cartilagens e dos ossos Influencia o metabolismo das proteínas carboidratos e lipídios o Deficiência na infância provoca o nanismo A o Excesso na infância provoca o gigantismo B o Excesso no adulto provoca a acromegalia C A B C Sistema Endócrino Sistema Endócrino 2 Principais glândulas endócrinas humanas a Adenohipófise Hormônios II Tireotrofina TSH Estimula a glândula tireóide a produzir o hormônio Tiroxina o Deficiência pode causar o hipotiroidismo o Excesso pode casar o hipertireoidismo III Adrenocorticotrófico ACTH Estimula o córtex da glândula suprarenal a produzir os hormônios glicocorticóides cortisol Córtex Tireóide Sistema Endócrino Sistema Endócrino 2 Principais glândulas endócrinas humanas a Adenohipófise Hormônios IV Prolactina LTH Desenvolvimento das mamas Produção de leite Homens função desconhecida V Folículo estimulante FSH Homem o Induz a produção de espermatozóide Mulher o Promove o desenvolvimento do folículo ovariano o Estimula o ovário a produzir estrógeno Glândulas mamárias Sistema Endócrino Sistema Endócrino 2 Principais glândulas endócrinas humanas a Adenohipófise Hormônios VI Luteinizante LH Homem o Induz o testículo a produzir testosterona Mulher o Estimula a ovulação o Desenvolvimento do corpo lúteo amarelo Sistema Endócrino Neurohipófise Hipófise posterior Origem neural Axônios e terminações nervosas dos neurônios cujos corpos celulares se encontram nos núcleos supraóptico e paraventricular do hipotálamo Oxytocin ADH Blood vessel Uterine muscles Mammary glands Kidney tubules Sistema Endócrino 2 Principais glândulas endócrinas humanas b Neurohipófise Armazena e libera dois hormônios produzidos pelo hipotálamo I Antidiurético ADH ou Vasopressina É liberado quando o volume de sangue cai abaixo de certo nível Estimula a reabsorção de água nos rins o Diminui o volume de urina excretado antidiurético o Retém água no organismo Sua deficiência provoca uma perda de água excessiva e muita sede síndrome denominada diabetes insípidos Sistema Endócrino Sistema Endócrino 2 Principais glândulas endócrinas humanas Antidiurético ADH ADH Aumenta a permeabilidade dos ductos coletores Sistema Endócrino Sistema Endócrino 2 Principais glândulas endócrinas humanas b Neurohipófise II Ocitocina Promove contrações no útero durante o parto Contração da musculatura lisa das glândulas mamárias causando a ejeção do leite o O Estímulo para a liberação da ocitocina é a sucção da mama pelo bebê Sistema Endócrino CNS Inputs Tier I Hypothalamic hormones Tier II Paracrine cytokines and growth factors Tier III Peripheral hormones EIXO ACTHCORTISOL GLÂNDULA SUPRARRENAL Eixo ACTHCortisol Hypothalamus CRH Corticotropin Releasing Hormone Anterior Pituitary ACTH Adrenocorticotropic hormone Adrenal Cortex CORT Cortisol HPA Axis ACTH Função Córtex da glândula suprarenal secreção glucocorticóides mineralocorticóides e androgénios Excesso de ACTH hiperpigmentação ex Doença de Addison T 12 Curto flutuações rápidas e amplas dos níveis plasmáticos Secreção Pulsátil ritmo circadiano pico antes de acordar diminuição progressiva ao longo do dia secreção de cortisol acompanha este ritmo circadiano Secreção estimulada por factores causadores de stress stress físico emocional químico dor trauma hipoxia hipoglicemia exposição ao frio cirurgia depressão Cortisol essencial à vida resposta a situações de perigostress mobiliza energia para responder a ameaçasiniciar o dia Cortisol Metabolismo HC contraria ação da insulina insulinorresistência gliconeogênese Metabolismo proteínas inibe síntese proteica níveis de aminoácidos no sangue Metabolismo lípidos Aumento e dislipidemia Função imunitária Supressão da resposta sistema imunitário down regulation de receptor de IL2 e linfócitos CD4 Vasos sensibilidade dos vasos à adrenalina e NA manutenção de tensão arterial vasoconstrição ativação SNC Osso Diminui formação osso ACTH ngdL 16 12 8 4 0 0400 0500 0600 Clock time 0700 0800 0900 Cortisol µgdL 25 20 15 10 5 0 EIXO GH IGF1 Hormônio do crescimento GHRH Growth Hormone Releasing Hormone hormônio liberador do GH GH Growth Hormone hormônio do crescimento IGF1 Insulinlike Growth Factor fator de crescimento semelhante à insulina Hormônio de Crescimento GH Função Mediada pelo IGF1 No osso crescimento linear antes do encerramento das epífises crescimento periósteo e pericondrial Metabolismo HC glicemia sensibilidade à insulina Lípidos lipólise ácidos gordos livres e produção de corpos cetónicos Proteínas síntese proteica Pele crescimento do pelo hiperplasia hipertrofia e hiperfunção das glândulas sudoríparas espessamento da derme Rim TFG calcitriol vit D3 Crescimento fígado baço timo tiróide língua e coração Sangue fibrinogênio hemoglobina hematócrito Hormônio de Crescimento GH Secreção hormônios hipotalâmicas estimulação GHRH growth hormone releasing hormone inibição somatostatina bloqueia acção do GHRH Secreção pulsátil associada ao sono e variando com a idade Pico 14 horas após inicio do sono fases 3 e 4 picos noturnos 70 da produção diária total de GH maiores nas crianças diminuem com a idade Stress físico emocional e químico cirurgia trauma exercício GH Hipoglicemiajejum ingestãodéfice de proteínas GH Sistema Endócrino 2 Principais glândulas endócrinas humanas III Tireóide Localização no pescoço logo abaixo das cartilagens da glote Produz três hormônios a Triiodotironina T3 b Tiroxina T4 c Calcitonina a Triiodotironina T3 e Tiroxina T4 Estimulam o metabolismo energético Aumentam a taxa de respiração celular O excesso desses hormônios causa o hipertireoidismo o Hiperatividade calor sudorese o Perda de peso o Nervosismo o Exoftalmia olhos arregalados para fora das órbitas o Bócio inchaço do pescoço formando um papo Sistema Endócrino Sistema Endócrino 2 Principais glândulas endócrinas humanas III Tireóide Hipertireoidismo Sintomas exoftalmia bócio Sistema Endócrino Sistema Endócrino 2 Principais glândulas endócrinas humanas III Tireóide Hipotireoidismo Deficiência na produção dos hormônios T3 e Tiroxina T4 pela tireóide Pode ser causada devido à carência de iodo na alimentação pois o iodo é parte constituinte dos hormônios da tireóide Destruição autoimune da tireóide tireoidite Consequências o Diminuição do metabolismo celular o Ganho de peso o Bradicardia desaceleração dos batimentos cardíacos o Mixedema inchaço da pele o Bócio Hipotireoidismo na infância Cretinismo Quadro que se caracteriza pelo comprometimento do crescimento dos ossos e dos dentes e retardamento mental Sistema Endócrino Sistema Endócrino 2 Principais glândulas endócrinas humanas III Tireóide b Calcitonina Atua diminuindo a quantidade do íon cálcio Ca² do sangue e aumentando a concentração deste íon nos ossos Ação Hipocalcemiante IV Paratireóides Localização Duas de cada lado atrás da glândula tireóide Produz um hormônio Paratormônio Paratireóides Sistema Endócrino Sistema Endócrino 2 Principais glândulas endócrinas humanas IV Paratireóides Paratormônio Responsável pelo aumento do nível de cálcio Ca² no sangue Retira cálcio dos ossos aumentando o nível deste íon na corrente sanguínea O paratormônio e a calcitonina realizam o controle dos níveis normais de cálcio no organismo cálcio no sangue Calcitonina Deposição de cálcio nos ossos cálcio no sangue Paratormônio Retirada de cálcio dos ossos Sistema Endócrino Sistema Endócrino 2 Principais glândulas endócrinas humanas V Suprarenais adrenais Localização sobre os rins Dividida em duas regiões a Córtex Região mais externa Produz os hormônios Glicocorticóides cortisol e Mineralocorticóides aldosterona b Medula Região interna Produz os hormônios Epinefrina ou Adrenalina e Norepinefrina ou Noradrenalina Córtex Medula RIM Cortisol Aldosterona Epinefrina Norepinefrina Sistema Endócrino Sistema Endócrino 2 Principais glândulas endócrinas humanas V Suprarenais Hormônios da córtex a Glicocorticóides derivados do colesterol Hormônio mais importante Cortisol ou Hidrocortisona Liberado em situações de estresse o Atua na produção de glicose a partir de proteínas e gorduras glicemia o Reduz inflamações e alergias o Obs É controlado pelo hormônio ACTH produzido pela adenohipófise b Mineralocorticóides derivados do colesterol Hormônio mais importante Aldosterona o Realiza a reabsorção de sódio Na e a excreção de potássio K nos rins o Aumenta a pressão arterial e a volemia volume de sangue circulante o Obs É controlado pelo hormônio ACTH produzido pela adenohipófise Sistema Endócrino Sistema Endócrino 2 Principais glândulas endócrinas humanas V Suprarenais Hormônios da medula a Epinefrina adrenalina Prepara organismo para enfrentar situações de estresse o Contração dos vasos sanguíneos vasoconstrição o Aumenta a taxa de açúcares no sangue o Redistribui sangue para os órgãos e músculos b Norepinefrina noradrenalina Atua em conjunto com a epinefrina nas respostas à situações de estresse o Acelera os batimentos cardíacos taquicardia o Mantém a pressão sanguínea em níveis normais Sistema Endócrino Sistema Endócrino 2 Principais glândulas endócrinas humanas VI Pâncreas Localização No lado esquerdo da cavidade abdominal Glândula mista ou anfícrina possui porção exócrina e endócrina Produz dois hormônios insulina e glucagon porção endócrina Produz o suco pancreático porção exócrina Sistema Endócrino Sistema Endócrino 2 Principais glândulas endócrinas humanas VI Pâncreas a Insulina Aumenta a permeabilidade da membrana celular à glicose No fígado a insulina promove a formação do glicogênio Ação hipoglicemiante diminui a quantidade de glicose no sangue Produzido pelas células β beta das ilhotas de Langerhans b Glucagon Efeito inverso ao da insulina No fígado o glucagon estimula a transformação do glicogênio em várias moléculas de glicose que serão enviadas para o sangue Ação hiperglicemiante aumenta a quantidade de glicose no sangue Produzido pelas células α alfa das ilhotas de Langerhans Atua após as refeições Atua nos períodos entre as refeições Sistema Endócrino Sistema Endócrino 2 Principais glândulas endócrinas humanas VI Pâncreas Ácino Células β Vaso sanguíneo Células α Ilhota de Langerhans Diabetes Mellitus Doença em que o indivíduo apresenta altas taxas de glicose no sangue Diabetes Tipo I Causa Redução das células β do pâncreas o que leva a uma diminuição da produção de insulina Diabetes Tipo II Causa Redução do número de receptores de insulina nas membranas das células Sistema Endócrino Sistema Endócrino 2 Principais glândulas endócrinas humanas VII Gônadas Testículos e Ovários a Testículos homem Localizados no interior da bolsa escrotal o Sofre influência dos hormônios FSH e LH produzidos pela adenohipófise Testículos FSH induz a produção de Espermatozóides LH Induz a produção de Testosterona Testosterona hormônio sexual masculino produzido no interior dos testículos pelas células de Leydig Ação Aparecimento dos características sexuais secundárias masculinas barba pêlos pubianos engrossamento da voz desenvolvimento da musculatura etc Amadurecimento dos órgãos genitais Libido sexual Sistema Endócrino Sistema Endócrino 2 Principais glândulas endócrinas humanas VII Gônadas Testículos e Ovários b Ovários mulher localizados no interior da cavidade pélvica Hormônios produzidos Estrógeno e Progesterona Sofrem influência dos hormônios FSH e LH produzidos pela adenohipófise Tuba uterina FSH induz a formação dos foliculos ovarianos Graaf e estes produzem estrógeno Com o aumento do estrógeno ocorre o aumento da liberação do hormônio LH o qual promove a ovulação e a formação do corpo amerelo lúteo que irá produzir progesterona Corpo lúteo Sistema Endócrino Sistema Endócrino 2 Principais glândulas endócrinas humanas VII Gônadas Testículos e Ovários Estrógeno o Produzido pelos folículos ovarianos folículos de Graaf o determina o aparecimento das características sexuais secundárias femininas mamas pêlos pubianos acúmulo de gordura em algumas regiões etc o Estimula o desenvolvimento do endométrio para receber o embrião o induz o amadurecimento dos órgãos genitais o libido sexual Progesterona o Produzida pelo corpo amarelo corpo lúteo que se origina do folículo ovariano rompido durante a ovulação o Juntamente com o estrógeno a progesterona atua preparando a parede do endométrio uterino para receber o embrião o Estimula o desenvolvimento das glândulas mamárias Sistema Endócrino 1 O ciclo menstrual tem início no primeiro dia da menstruação 2 No início do ciclo o FSH induz o desenvolvimento dos folículos ovarianos 3 Os folículos ovarianos produzem estrógeno e induzem a liberação do hormônio LH pela adenohipófise 3 O estrógeno inicia o desenvolvimento do endométrio para receber o blastocisto embrião 4 No 14º dia do ciclo menstrual o hormônio LH atinge níveis máximos e ocorre a ovulação liberação do ovócito II ou óvulo 5 O folículo rompido origina o corpo lúteo amarelo que produz progesterona Ciclo Menstrual 6 A progesterona produzida pelo corpo lúteo atua em conjunto com o estrógeno no desenvolvimento do endométrio aumentando sua espessura e vascularidade para uma eventual gravidez 7 As altas taxas de estrógeno e progesterona inibem a liberação de FSH e LH e por consequência ocorre o atrofiamento do corpo lúteo 8 Dessa maneira os níveis de progesterona caem de forma acentuada e a redução brusca na taxa desse hormônio faz com que a mucosa uterina sofra descamação e ocorre a menstruação 9 Se ocorrer gravidez o embrião implantado na parede uterina produzirá o hormônio HCG Gonadotrofina coriônica humana o qual estimulará o corpo lúteo a manter a produção de progesterona e estrógeno Ciclo Menstrual 10 Por volta do 4º mês de gestação o corpo lúteo degenerase e a placenta passa a produzir estrógeno e progesterona mantendo a mucosa em contínua proliferação Ciclo Menstrual Exercícios FUVEST Considere as seguintes funções do sistema endócrino 1 controle do metabolismo do açúcar 2 preparação do corpo para situações de emergência 3 controle de outras glândulas endócrinas As glândulas que correspondem a essas funções são respectivamente a salivar tireóide hipófise b pâncreas hipófise tireóide c tireóide salivar adrenal d salivar pâncreas adrenal e pâncreas adrenal hipófise 2 FUVEST O hormônio folículoestimulante induz as células foliculares a liberar estrógeno responsável pelo crescimento do endométrio As estruturas relacionadas com a descrição acima são a hipófise tireóide e testículo b hipófise ovário e útero c tireóide suprarenal e útero d pâncreas ovário e suprarenal e pâncreas tireóide e testículo Resposta E Resposta B FUVEST Num ciclo menstrual de 28 dias a ovulação normalmente ocorre a no primeiro dia da menstruação b ao redor do 14º dia após o início da menstruação c no último dia da menstruação d ao redor do 7º dia após o início da menstruação e ao redor do 28º dia após o início da menstruação FEEQCE A liberação dos hormônios Antidiurético ADH adrenalina e insulina é efetuada respectivamente pelas glêndulas endócrinas a hipófise pâncreas e suprarenais b pâncreas suprarenais e hipófise c pâncreas hipófise e suprarenais d hipófise suprarenais e pâncreas e suprarenais hipófise e pâncreas Resposta B Resposta D UFPAPA A concentração de glicose é mantida praticamente constante no sangue devido à ação de três hormônios a insulina adrenalina e glucagon b insulinatriiodotironina e tiroxina c insulinaadrenalina e tiroxina d insulina tiroxina e glucagon e insulina glucagon e triiodotironina 7 UFRGSRS Os hormônios gonadotróficos ou sexuais que entram em atividade no período da préadolescência para regerem a vida sexual agem especificamente sobre as glândulas sexuais determinando seu crescimento e maturação normal Indiretamente são responsáveis pelos caracteres sexuais secundários A glândula que produz estes hormônios chamase a pâncreas b suprarenal c timo d tireóide e hipófise Resposta A Resposta E UFPRPR Sabemos que no ciclo ovulatório da mulher há uma interação entre hormônios da hipófise e hormônios do próprio folículo ovariano A hipófise inicialmente produz o hormônio A que estimula a produção do hormônio B pelo folículo Após a ovulação formase o corpo lúteo por estímulo do hormônio C da hipófise O corpo lúteo secreta então o hormônio D Os hormônios A B C e D são respectivamente a progesterona hormônio folículoestimulante hormônio luteinizante estrógeno b hormônio folículoestimulante progesterona estrógeno hormônio luteinizante c estrógeno progesterona hormônio folículoestimulante hormônio luteinizante d hormônio folículoestimulante estrógeno progesterona hormônio luteinizante e hormônio folículoestimulante estrógeno hormônio luteinizante progesterona UFPAPA Há um hormônio que atua na reabsorção tubular da água e de certos eletrólitos cuja liberação deficiente pela hipófise acarreta aumento da diurese com hemoconcentração e sede intensa Esse hormônio é conhecido como hormônio antidiabetogênico pois o quadro clínico que a sua deficiência acarreta é chamado diabete insípida Tratase de a oxitocina b insulina c adrenalina d ADH Resposta E Resposta D FAAPSP Associe as colunas Hormônios Ação principal Oxitocina 1 Desenvolve a parede uterina para implantação do ovo e mantém a gravidez Tiroxina 2 Contrai a musculatura uterina Insulina 3 Eleva a pressão arterial Adrenalina 4 Controla a glicose no sangue Progesterona 5 Eleva o metabolismo basal A seqüência correta de cima para baixo é a 5 4 1 2 3 b 5 1 4 3 2 c 1 5 4 2 3 d 4 3 2 1 5 e 1 2 3 4 5 Indique a alternativa correta relativa aos hormônios humanos suas glândulas produtoras e funções respectivas a Insulina pâncreas regula o ciclo menstrual b Progesterona ovários regula a taxa de glicose no sangue c Glucagon pâncreas transforma glicogênio em glicose d Andrógenos medula adrenal caracteres sexuais secundários masculinos e Adrenalina neurohipófise regula o volume de urina excretada RespostaB Resposta C O esquema abaixo representa as conversões de glicose em glicogênio e viceversa promovidas pelos hormônios A e B A Glicose Glicogênio B A e B são respectivamente a glucagon e insulina b insulina e citocina c insulina e glucagon d glucagon e hormônio antidiurético e ocitocina e hormônio antidiurético UFRS Se analisarmos o sangue de uma pessoa em situação de perigo ou emergência ou num momento de raiva ou susto poderemos identificar o aumento do hormônio a tiroxina b corticotrófico c Prolactina d oxitocina e adrenalina RespostaC Resposta E FIM