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Terminologia de Soldagem 2008 Victor Hugo Velazquez Acosta TERMINOLOGIA DE SOLDAGEM Em soldagem no que se refere a terminologiaé difícil a desvinculação dos termos técnicos da língua inglesa Estes sempre que possível serão mencionados entre parêntesis para permitir um perfeito entendimento da matéria Os termos relacionados a seguir são apenas alguns dos mais usuais Os termos técnicos em língua inglesa e suas definições são encontrados numa abordagem mais completa na AWS A30 Alma do eletrodo core electrode núcleo metálico de um eletrodo revestido cuja seção transversal apresenta uma forma circular maciça Figura22 Ângulo de deslocamento ou de inclinação do eletrodo travel angle ângulo formado entre o eixo do eletrodo e uma linha de referência perpendicular ao eixo da solda localizado num plano determinado pelo eixo do eletrodo e o eixo da solda Figura 23 Ângulo de Trabalho work angle ângulo que um eletrodo faz com a linha de referência posicionada perpendicularmente à superfície da chapa passando pelo centro do chanfro localizada em um plano perpendicular ao eixo da solda Figura 23 Angulo do bisel bevel angle ângulo formado entre a borda preparada do componente e um plano perpendicular a superfície do componente Figura 21 Angulo do chanfro groove angle ângulo integral entre as bordas preparadas dos componentes Figura 21 Atmosfera protetora protectIve atmosphere envoltório de gás que circunda a parte a ser soldada ou brazada sendo o gás de composição controlada com relação a sua composição química ponto de orvalho pressão vazão etc Como exemplo temos gases inertes gases ativos vácuo etc Bisel bevel borda do componente a ser soldado preparado na forma angular Figura 21 Chanfro groove abertura ou sulco na superfície de uma peça ou entre dois componentes que determina o espaço para conter a soIda Os principais tipos de chanfros são os seguintes Figura 25 Chanfro em J singleJgroove Chanfro em duplo J doubleJgroove Chanfro em U singleUgroove Chanfro em duplo J doubleUgroove Chanfro em V singleVgroove Chanfro em X doubleVgroove Chanfro em meio V singlebevelgroove Chanfro em K doublebevelgroove Chanfro reto ou sem chanfro squaregroOV3 Chapa de teste de produção production test plate ou vessel test plate chapa soldada e identificada como extensão de uma das juntas soldadas do equipamento com a finalidade de executar ensaios mecânicos químicos ou metalograficos Chapa ou tubo de teste test coupon peça soldada e identificada para qualificação de procedimento de soldagem ou de soldadores ou de operadores de soldagem Cobrejunta backing material ou dispositivo colocado no lado posterior da junta ou em ambos os lados caso dos processos eletroesc6ria e eletrogas cuja finalidade e suportar o metal fundido durante a execução da soldagem O material pode ser parcialmente fundido já que não precisa se fundir necessariamente durante a soldagem O mesmo pode ser metálico ou não metálico Exemplos de cobrejunta Metal de base cordão de solda material granulado fluxo cobre cerâmica carvão Figura 26 Consumível material empregado na deposição ou proteção da solda tais como eletrodo revestido vareta arames anel consumível gás fluxo entre outros Corpo de prova test specimen amostra retirada e identificada da chapa ou tuba de testequando se objetiva conhecer as propriedades mecânicas entre outras propriedades do material analisado Corrente elétrica de soldagem welding current corrente elétrica que passa pelo eletrodo na execução de uma solda Corte com eletrodo de carvão carbon arc cutting processo de corte a arco elétrico no qual metais são separados por fusão devido ao calor gerado pelo arco formado entre um eletrodo de grafite e o metal de base Para a retirada do metal liquido localizado na região do corte utilizase o ar comprimido Diluição dilution modificação na composição química de um metal de adição causado pela mistura do metal de base ou do metal de solda anterior E medido pela percentagem do metal de base ou do metal de solda anterior no cordão de solda Figura 27 Dimensão da solda weld size para solda de aresta e a medida da espessura do metal de solda ate a raiz da solda Figura 28 para solda em chanfro e a penetração da junta de uma solda em chanfro ou seja e a profundidade do bisel adicionada a da raiz caso esta seja especificada excetuando os reforços Figura 29 A dimensão de uma solda em chanfro tambem po de ser chamada Garganta Efetiva para solda em ângulo Figura 210 para soldas em ângulo de pernas iguais e o comprimento dos catetos do major triangulo retângulo isósceles que pode ser inscrito na seção transversal da solda Figura 210 ABCD para soldas em ângulo de pernas desiguais e o comprimento dos catetos do major triangulo retângulo que pode ser inscrito na seção transversal da solda Figura 210 E Eficiência de Deposição deposition efficiency relação entre o peso do metal depositado e o peso do consumível utilizado expressa em percentual Eficiência de Junta relação entre a resistência de uma junta soldada e a resistência do metal de base expressa em percentual Eletrodo de carvão carbon electrode eletrodo não consumível usado em corte ou soldagem a arco elétrico consistindo de uma vareta de carbono ou grafite que pode ser revestida com cobre ou outros revestimentos Eletrodo nu bare electrode metal de adição consistindo de um metal ligado ou não produzido em forma de arame fita ou barra e sem nenhum revestimento ou pintura nele aplicado alem daquele concomitante à sua fabricação ou preservação Eletrodo revestido covered electrode metal de adição composto consistindo de uma alma de eletrodo no qual um revestimento é aplicado suficiente para produzir uma camada de escoria no metal de solda O revestimento pode conter materiais que formam uma atmosfera protetora desoxidam o banho estabilizam o arco e que servem de fonte de adições metálicas à solda Figura 22 Eletrodo para solda a arco arc welding electrode componente do circuito de solda através do qual a corrente é conduzida entre o portaeletrodo e o arco Eletrodo tubular flux cored electrode metal de adição ao composto consistindo de um tubo de metal ou outra configuração oca contendo produtos que formam uma atmosfera protetora desoxidam o banho estabilizam o arco formam escória ou que contribuam com elementos de liga para metal de solda Proteção adicional externa pode ou não ser usada Eletrodo de Tungstênio Tungsten electrode eletrodo metálico não consumível usado em soldagem ou corte a arco elétrico feito principalmente de tungstênio Escama de solda stringer bead weave bead aspecto da face da solda semelhante a escamas de peixe Em deposição sem oscilação transversal stringer bead assemelhase a uma fileira de letras V em deposição com oscilação transversal weave bead assemelhase a escamas entrelaçadas Figura 211 Escoria slag resíduo não metálico proveniente da dissolução do fluxo ou revestimento e impurezas não metálicas na soldagem e brazagem Face do chanfro groove face superfície de um componente localizada no interior do chanfro Figura 212 Face da raiz root face parte da face do chanfro adjacente a raiz da junta Figura 212 Face de fusão fusion face superfície do metal de base que será fundida na soldagem Figura 213 Face da solda weld face superfície exposta da solda pelo lado por onde a solda foi executada Figura 214 Fluxo flux composto mineral granular cujo objetivo e proteger a poça de fusão purificar a zona fundida modificar a composição química do metal de solda influenciar as propriedades mecânicas Garganta de solda fillet weld throat dimensão em uma solda em angulo determinada de três modos teórica altura do major triangulo retângulo inscrito na seao transversal da solda Figura 210 A B efetiva distância mínima da raiz da solda a sua face excluindo qualquer reforço Figura 210 A B C D E e Figura 215 real distância entre a raiz da solda e a face da solda Figura 2 10 A 6 C D E Gás de proteção shielding gas gás utilizado para prevenir contaminaao indesejada pela atmosfera Gás inerte inert gas gás que não combina quimicamente com o metal de base ou metal de adição Geometria da junta Uoint geometry forma e dimensões da seção transversal de uma junta antes da soldagem Goivagem gouging variação do processo de corte térmico que remove metal por fusão com objetivo de fabricar um bisel ou chanfro Goivagem a arco arc gouging goivagem térmica que usa uma variação do processo de corte a arco para fabricar um bisel ou chanfro Goivagem por trás back gouging remoção do metal de solda e do metal de base pelo lado oposto de uma junta parcialmente soldada para assegurar penetração completa pela subseqüente soldagem pelo lado onde foi efetuada a goivagem Junta Joint região onde duas ou mais peças serão unidas par soldagem Junta de aresta edgejoint junta entre as extremidades de dois ou mais membros paralelos ou parcialmente paralelos Figura 216 Junta de angulo comer joint T joint junta em que numa seção transversal os componentes a soldar apresentamse sob forma de um angulo Figura 217 As juntas podem ser Junta de angulo em quina Junta de angulo em L Junta de angulo em T e Junta de angulo em angulo Junta dissimilar dissimilar joint junta soldada cuja composição química do metal de base dos componentes difere entre si significativamente Junta sobreposta lap joint junta formada por dois componentes a soldar de tal maneira que suas superfícies sobre Figura 218 Junta soldada welded joint união obtida par soldagem de dais ou mais componentes incluindo zona fundida zona de ligação zona afetada termicamente e metal de base nas proximidades da solda Figura 219 Junta de topo butt joint junta entre dois membros alinhados aproximadamente no mesmo plano Figura 220 Margem da solda weld toe junção entre a face da solda e o metal de base Figura 214 Martelamento peening trabalho mecânico aplicado a zona fundida da solda par meio de impactos destinado a controlar deformações da junta soldada Metal de adição filler metal metal ou liga a ser adicionado para a fabricação de uma junta soldada ou brasada Metal de base base metal metal a ser soldado brasado ou cortado Metal depositado deposited metal metal de adição que foi depositado durante a operação de soldagem Metal de solda wld metal porção de solda que foi fundida durante a soldagem Penetração da junta joint penetration numa junta de tapa e a profundidade da solda medida entre a face da solda e sua extensão na junta exclusive reforços A penetração da junta pode incluir a penetração da raiz Figuras 28 e 29 Numa junta em angulo e a distancia entre a margem e a raiz da solda tomada de uma reta perpendicular a superficie do metal de base Figura 29 C Penetração total da junta complete joint penetration penetração de junta na qual o metal de solda preenche totalmente o chanfro fundindose completamente ao metal de base em toda a extensão das faces do chanfro Figura 215 A Penetração da raiz root penetration profundidade com que a solda se prolonga na raiz da junta Figura 29 C D Perna de solda fillet welj leg distancia da raiz da junta a margem da solda em ângulo Figura 210 Perna de fusão weld pool volume localizado de metal liquido proveniente de metal de adição e metal de base antes de sua solidificação como metal de solda Posição horizontal horizontal position em soldas em angulo posição na qual a soldagem é executada pelo lado superior entre um metal de base posicionado aproximadamente horizontal e um outro posicionado aproximadamente vertical Figura 222 A em soldas em chanfro posição na qual o eixo da solda esta num piano aproximadamente horizontal e a face da solda se encontra em um piano aproximadamente vertical Figura 222 B e 226 Posição plana flat position posição de soldagem utilizada quando a junta e soldada pelo seu lado superior a face da solda se encontra em um piano aproximadamente horizontal Figura 223 e Figura 226 Posição vertical vertical position posição de soldagem na qual o eixo da solda e aproximadamente vertical Na soldagem de tubos e a posição da junta na qual a soldagem é executada com o tubo na posição horizontal caso o tubo posse ser girado e possível que o tubo seja soldado apenas na posição vertical dependendo onde se posicione o soldador Com o tubo fixo o soldador terá que soldar nas posições plana vertical e sobrecabeça para executar toda a solda Figuras 224 e 226 Posição sobrecabeça overhead position posição na qual executase a soldagem pelo lado inferior da junta Figura 225 e 226 Preaquecimento preheat aplicação de calor no metal de base imediatamente antes de soldagem brasagem ou corte Qualificação de procedimento procedure qualification demonstração pela qual soldas executadas por um procedimento específico podem atingir os requisitos preestabelecidos Qualificação de soldador welder performance qualification demonstração da habilidade de um soldador em executar soldas que atendam padrões preestabelecidos Raiz da junta joint root porção da junta a ser soldada onde os membros estão o mais próximo possível entre si Em seção transversal a raiz pode ser um ponto uma linha ou uma área Figura 227 Raiz da solda weld root pontos nos quais a parte posterior da solda intersecta as superfícies do metal de base Figura 210 e 228 Reforço da solda weld reinforcement metal de solda em excesso além do necessário para preencher a junta excesso de metal depositado nos últimos passes ou na última camada podendo ser na face da solda eou raiz da solda Figura 214 A Reforço da face face reinforcement reforço de solda localizado no lado onde a solda foi feita 9Figura 214 A Reforço da raiz root reiforcement reforço da solda localizado no lado oposto por onde a solda foi feita Figura 214 A Registro da Qualificação de Procedimentos de Soldagem RQPS procedure qualification Record documento emitido pela executante dos serviços que fornece as variáveis reais de soldagem usadas para produzir uma chapa ou tubo de teste aceitável onde também estão incluídos os resultados dos testes realizados na junta soldada para qualificar uma especificação de procedimento de soldagem Seqüência de passes Joint buildup sequence ordem pela qual os passes de uma solda multipasse são depositados com relação a seção transversal da junta Figura 24 Seqüência de soldagem welding sequence ordem pela qual são executadas as soldas em um equipamento Solda de aresta edge weld solda executada numa junta de aresta Figuras 28 e 229 Solda de tampão plug weldslot weld solda executada através de um furo circular ou alongado num membro de uma junta sobreposta ou em T unindo um membro ao outro As paredes do furo podem ser ou não paralelas e o furo pode ser parcial ou totalmente preenchido com metal de solda Figura 231 Solda de topo butt weld solda executada em uma junta de tapo Solda descontinua intermittent weld solda na qual a continuidade e interrompida por espaçamentos sem solda Figura 232 Solda em angulo fillet weld solda de seção transversal aproximadamente triangular que une duas superfícies em angulo em uma junta sobreposta junta em T junta de aresta Figuras23 B 29 C 210 213 B Solda em cadeia chain intermittent fillEt weld solda em angulo composta de cordões intermitentes cordões igualmente espaçados que coincidem entre si de tal modo que a um trecho de cordão sempre se opõe a um a outro Figura 232 A Solda em chanfro groove weld solda executada em um chanfro localizado entre componentes Solda em escalão staggered intermittent fillet weld solda em angulo usada nas juntas em T composta de cordões intermitentes que se alternam entre si de tal modo que a um trecho do cordão se opõe uma parte não soldada Figura 232 B Solda por pontos spot weld solda executada entre ou sabre componentes sobrepostos cuja fusão ocorre entre as superfícies em contato ou sobre a superfície externa de um dos componentes A seção transversal da solda no piano da junta e aproximadamente circular Figura 233 Solda provisória tack weld também conhecida como Ponteamento e a solda destinada a manter membros ou componentes adequadamente ajustados ate a conclusão da soldagem Soldabilidade weldability capacidade de um material ser soldado sob condições de fabricação obrigatórias a uma estrutura especifica adequadamente projetada e de apresentar desempenho satisfatório em serviço Soldagem a arco arc welding grupo de processos de soldagem que produz a união de metais pelo aquecimento destes por meio de um arco elétrico com ou sem a aplicação de pressão e com ou sem o uso de metal de adição Soldagem com passe a ré backstep sequence soldagem na qual trechos do cordão de solda são executados em sentido oposto ao da progressão da soldagem de forma que cada trecho termine no inicio do anterior formando ao todo um único cordão Figura 234 Taxa de deposição deposition rate peso de material depositado par unidade de tempo Técnica de soldagem welding technique detalhes de um procedimento de soldagem que são controlados pelo soldador ou operador de soldagem Tensão do arco arc voltage tensão através do arco elétrico Tensão residual residual stress tensão remanescente numa estrutura ou membro estando este livre de forças externas ou gradientes térmicos Velocidade de avanço e a velocidade de deslocamento da poça de fusão durante a soldagem Zona afetada termicamente heataffected zone região do metal de base que não foi fundida durante a soldagem mas cujas propriedades mecânicas e microestrutura foram alteradas devido a gerção de calor imposta pela soldagem brasagem ou corte Figura 219 Zona fundida região da junta soldada que sofre fusão durante a soldagem Figura 219 TABELA 21 Figura 21 Ângulo do bisel Ângulo do Chanfro Profundidade do bisel raio do Chanfro e Abertura de Raiz Figura 23 Ângulo de deslocamento Ângulo de inclinação e Ângulo de Trabalho Figura 24 Camada cordão de solda ou passe e seqüencia de passes Figura 26 Cobrejunta matajunta ou baking Figura 27 Diluição Penetração da raiz Dimensão da soldaPenetração da junta Penetração da junta incompleta ou parcial Penetração da raiz Dimensão da soldaPenetração da junta Penetração da junta incompleta ou parcial Penetração da junta Penetração da raiz Penetração da junta Penetração da raiz Penetração da junta Dimensão da solda E1 E2 Dimensão da solda E E1 E2 Convexidade Garganta Real Perna e Dimensão Garganta Efetiva Perna e Dimensão Garganta Teórica A Solda em ângulo convexo com penetração Concavidade Perna Dimensão Perna Garganta Efetiva Real Dimensão Perna Garganta Teórica B Côncavo com penetração Figura 210 Dimensão da solda em ângulo Pernas iguais e desiguais Figura 210 Dimensão da solda em ângulo Pernas e desiguais continuação Perna e dimensão Dimensões da solda em ângulo Pernas desiguais Figura 210 Dimensão da solda em ângulo Pernas iguais e desiguais continuação Face da raiz e Face do chanfro Face da raiz e Face do chanfro Face da raiz e Face do chanfro Face do chanfro Face da raiz e Face do chanfro Face do chanfro Face da raiz e Face do chanfro Figura 212 Face da raiz e face do chanfro Figura 213 Face de fusão e profundidade de fusão Face da solda Reforço da face Reforço da raiz Margem da solda Face da solda Raiz da solda Margem da solda Solda em ângulo Figura 214 Face da solda reforço da face e reforço da raiz Penetração completa da junta garganta efetiva Penetração da junta garganta efetiva para solda em chanfro Penetração da raiz para solda em ângulo Figura 215 Garganta Efetiva Figura 216 Junta de aresta A Junta de ângulo em quina B Junta de ângulo em L Figura 217 juntas de ângulo C Junta de ângulo em T D Junta de ângulo em ângulo Figura 217 juntas de ângulo continuação Figura 218 Juntas sobrepostas Zona Fundida ou Metal de Solda Zona de Ligação ou Linha de Fusão Zona de Ligação ou Linha de Fusão Metal de Base ZAT ZAT Metal de Base Zona de Fusão Figura 219 Zonas de uma junta soldada Sem chanfro ou com chanfro reto Com chanfro em V Com chanfro em X Com chanfro em K Com chanfro em meio V Com chanfro em U Com chanfro em J Com chanfro em duplo U Com chanfro em duplo J Figura 220 Juntas de Topo Eixo da solda Vertical Figura 222 Posição de soldagem horizontal Horizontal Eixo da solda Vertical Figura 223 Posição de soldagem plana Figura 224 Posição de soldagem vertical Figura 225 Posição de soldagem sobrecabeça Figura 231 Solda de tampão Figura 232 Solda descontínua A em cadeia B em escalão TERMINOLOGIA DE DESCONTINUIDADES Os termos referentes a terminologia de descontinuidades estão baseados na norma PETROBRAS N1738 Julho97 Descontinuidades em juntas soldadas fundidos forjados e laminados Terminologia Esta Norma define os termos empregados na denominação de descontinuidades em materiais metálicos semielaborados oriundos de processos de fabricação eou montagem soldagem por fusão fundição forjamento e laminação Nesta mesma norma e também encontrado um glossário de termos Portuguêsinglês e InglêsPortuguês sobre descontinuidades NOTA Descontinuidade e a interrupção das estruturas típicas de uma peça no que se refere a homogeneidade de características físicas mecanicas ou metalúrgicas Não é necessária mente um defeito A descontinuidade só deve ser considerada defeito quando par sua natureza dimensões ou efeito acumulado tomar a peça inaceitável por não satisfazer os requisitos mínimos da norma técnica aplicável baseado na N173897 serão adotadas as seguintes definições DESCONTINUIDADES EM JUNTAS SOLDADAS Abertura de arco Imperfeição local na superfície do metal de base resultante da abertura do arco elétrico Angulo excessivo de reforço Angulo excessivo entre 0 plano da superfície do metal de base e o plano tangente ao reforço de solda traçado a partir da margem da solda Figura A1 Cavidade alongada Vazio não arredondado com a major dimensão paralela ao eixo da solda podendo estar localizado a na solda Figura A2 b na raiz da solda Figura A2b Concavidade Reentrância na raiz da solda podendo ser a central situada ao longo do centro cordão Figura A3a b lateral situada nas lateral do cordão Figura A3b Concavidade excessiva Solda em angulo com a face excessivamente côncava Figura A4 Convexidade excessiva Solda em angulo com a face excessivamente convexa Figura A5 Deformação angular Distorção angular da junta soldada em relação a configuração de projetoFigura A6 exceto para junta soldada de tapa ver embicamento Deposição insuficiente Insuficiência de metal na face da solda Figura A7 Desalinhamento Junta soldada de topo cujas superfícies das peças embora paralelas apresentamse desalinhadas excedendo a configuração de projeto Figura A8 Embicamento Deformção angular da junta soldada de tapa Figura A9 Falta de Fusão Fusão incompleta entre a zona fundida e o metal de base ou entre passes da zona fundida podendo estar localizada a na zona de ligação Figura A10a b entre os passes Figura A10b c na raiz da solda Figura A10c e 10d Falta de Penetração Insuficiência de metal na raiz da solda Figura A11 Fissura Ver termo preferencial trinca Inclusão de escoria Material solido não metálico retido no metal de solda ou entre o metal de solda e o metal de base podendo ser a alinhada Figura A12a e 12b b isolada Figura A12c c agrupada Figura A12d Inclusão metálica Metal estranho retido na zona fundida Microtrinca Trinca com dimensões microscópicas Mordedura Depressão sob a forma de entalhe no metal de base acompanhando a margem da solda Figura A13 Mordedura na raiz Mordedura localizada na margem da raiz da solda Figura A14 Penetração excessiva Metal da zona fundida em excesso na raiz da solda Figura A15 Perfuração Furo na solda Figura A16a ou penetração excessiva localizada Figura A16b resultante da perfuração do banho de fusão durante a soldagem Poro Vazio arredondado isolado e interno a solda Para superficial Para que emerge a superfície da solda Porosidade Conjunto de paras distribuídos de maneira uniforme entretanto não alinhado Figura A17 Porosidade agrupada Conjunto de paras agrupados Figura A18 Porosidade alinhada Conjunto de paras dispostos em linha segundo uma direção paralela ao eixo longitudinal da solda Figura A19 Porosidade vermiforme Conjunto de paras alongados ou em forma de espinha de peixe situados na zona fundida Figura A20 Rachadura Ver termo preferencial trinca Rechupe de cratera Falta de metal resultante da contração da zona fundida localizada na cratera do cordão de solda Figura A21 Rechupe interdendrítico Vazio alongado situado entre dendritas da zona fundida Reforço excessivo Excesso de metal da zona fundida localizado na face da solda Figura A22 Respingos Glóbulos de metal de adição transferidos durante a soldagem e aderidos a superfície do metal de base ou a zona fundida ja solidificada Sobreposição Excesso de metal da zona fundida sobreposto ao metal de base na margem da solda sem estar fundido ao metal de base Figura A23 Solda em angulo assimétrica Solda em angulo cujas pernas são significativamente desiguais em desacordo com a configuração de projeto Figura A24 Trinca Tipo de descontinuidade planar caracterizada par uma ponta aguda e uma alta razão comprimento e largura Trinca de cratera Trinca localizada na cratera do cordão de solda podendo ser a longitudinal Figura A25a b transversal Figura A25b c em estrela Figura A25c Trinca em estrela Trinca irradiante de tamanho inferior a largura de um passe da solda considerada ver trinca irradiante Trinca interlamelar Trinca em forma de degraus situados em pianos paralelos a direção de laminação localizada no metal de base próxima a zona fundida Figura A26 Trinca irradiante Conjunto de trincas que partem de um mesmo ponto podendo estar localizada a na zona fundida Figura A27a b na zona afetada termicamente Figura A27b c no metal de base Figura A27c Trinca longitudinal Trinca com direção aproximadamente paralela ao eixo longitudinal do cordão de solda podendo estar localizada a na zona fundida Figura A28a b na zona de ligação Figura A28b c na zona afetada termicamente Figura A28c d no metalde base Figura A 28d Trinca na margem Trinca que se inicia na margem da solda localizada geralmente na zona afetada termicamente Figura A29 Trinca na raiz Trinca que se inicia na raiz da solda podendo estar localizada a na zona fundida Figura A30a b na zona afetada termicamente Figura A30b Trinca ramificada Conjunto de trincas que partem de uma trinca podendo estar localizada a na zona fundida Figura A31a b na zona afetada termicamente Figura A31b c no metal de base Figura A31c Trinca sob cordão Trinca localizada na zona afetada termicamente não se estendendo a superfície da peça Figura A32 Trinca transversal Trinca com direção aproximadamente perpendicular ao eixo longitudinal do cordão de solda podendo estar localizada a na zona fundida Figura A33a b na zona afetada termicamente Figura A33b c no metal de base Figura A33c 22 DESCONTINUIDADES EM FUNDIDOS Chapelim Descontinuidade proveniente da fusão incompleta dos suportes de resfriadores ou machos Chupagem Ver termo preferencial rechupe Crosta Saliência superficial constituída de inclusão de areia recoberta por fina camada de metal poroso Desencontro Descontinuidade proveniente de deslocamento das faces de contacto das caixas de moldagem Enchimento incompleto Insuficiência de metal fundido na peça Gota fria Glóbulos parcialmente incorporados a superfície da peça provenientes de respingos de metal líquido nas paredes de molde Inclusão retenção de pedaços de macho ou resfriadores no interior da peça Inclusão de areia Areia desprendida do molde e retida no metal fundido Interrupção de vazamento Ver termo preferencial metal frio Metal trio Descontinuidade proveniente do encontro de duas correntes de metal fundido que não se caldearam Porosidade Conjunto de poros causado pela retenção de gases durante a solidificação Queda de bolo Descontinildade proveniente de esboroamento dentro do molde Rabo de rata Depressão na superfície da peça causada por ondulações ou falhas na superfície do molde Rechupe Vazio resultante da contração de solidificação Segregação Concentração localizada de elementos de liga ou impurezas Trinca de contracontração Descontinuidade bidimensional resultante da ruptura local do material causada por tensões de contração podendo ocorrer durante ou subseqüentemente a solidificação Veio Descontinuidade na superfície da peça tendo a aparência de um vinco causada par movimentação ou trinca do molde de areia 23 DESCONTINUIDADES EM FORJADOS EOU LAMINADOS Dobra Descontinuidade localizada na superfície da peça resultante do caldeamento incompleto durante a laminação ou forjamento Duplalaminação Descontinuidade bidimensional paralela a superfície da chapa proveniente de porosidade ou rechupe do lingote que não se caldeou durante a laminação Lasca Descontinuidade superficial alinhada proveniente de inclusão ou de porosidade não caldeada durante a laminação Segregação Concentração localizada de elementos de liga ou de impurezas ANEXOS Anexo A Figuras das Descontinuidades Necessárias ao Entendimento das Definições ANEXO A Figura A1 Ângulo excessivo de reforço Figura A2 Cavidade alongada Figura A3 Concavidade NORMAL EXCESSIVA Figura A4 Concavidade NORMAL EXCESSIVA Figura A5 Convexidade Figura A9 embicamento Figura A10 Falta de fusão Figura A11 Falta de penetração NORMAL EXCESSIVA Figura A4 Concavidade NORMAL EXCESSIVA Figura A5 Convexidade a b c d Figura A15 Penetração excessiva Figura A16 Perfuração Figura A17 Porosidade Figura A12 Inclusão de escória Figura A13 Mordedura Figura A14 Mordedura na raiz Figura A18 Porosidade agrupada Figura A19 Porosidade alinhada Figura A20 Porosidade vermiforme Figura A22 Reforço Excessivo Figura A21 Rechupe de Cratera Figura A23 Sobreposição Figura A24 Solda em ângulo assimétrica Figura A25 Trinca de cratera Figura A26 Trinca interlamelar Figura A27 Trinca irradiante Figura A28 Trinca longitudinal Figura A29 Trinca na margem Figura A30 Trinca na raiz Figura A31 Trinca ramificada Figura A32 Trinca sob cordão Figura A33 Trinca transversal SIMBOLOGIA DE SOLDAGEM E END 1 INTRODUCAO Os símbolos de soldagem constituem um importante meio técnico em engenharia para transmitir informações Os símbolos fornecem todas as informações necessárias a soldagem tais como geometria e dimensões do chanfro comprimento da solda se a solda deve ser executada no campo etc Este item se baseia normas AWS A21 AWS A24 e NBR 5874 que tratam especificamente deste assunto A figura 31 mostra os locais padronizados para os vários elementos de um símbolo de soldagem 2 POSICIONAMENTO DOS SÍMBOLOS Os símbolos de soldagem são posicionados acima ou abaixo da linha de referencia dependendo da localização da seta em relação a junta a saber símbolo abaixo da linha de referencia corresponde a uma solda realizada no mesmo lado que a seta aponta símbolo acima da linha de referencia corresponde a uma solda realizada do lado oposto ao que a seta aponta A figura 32 ilustra o posicionamento dos símbolos de soldagem Nota Soldas envolvendo operações em ambos os lados da junta possuem símbolo nos dois lados da linha de referência ver figura 33 3 SÌMBOLOS BÁSICOS DE SOLDA A simbologia básica referente a soldagem divide as soldas em solda em chanfro solda em angulo solda de fechamento ou de aresta solda de suporte e outros tipos de soldas Em geral os símbolos são semelhantes a configuração da solda a ser realizada Os símbolos de solda em angulo soldas em chanfros em meio V em K em J em duplo J e com uma face convexa e soldas de fechamento ou de arestas entre uma peça curva ou flangeada e uma peça plana são sempre indicados com uma perna perpendicular a esquerda do símbolo A figura 34 apresenta os desenhos dos símbolos básicos de soldagem os quais na pratica podem ser executados por meio de um esquadro e alguns gabaritos Correspondentes 4 SÍMBOLOS SUPLEMENTARES DE SOLDA Os símbolos suplementares são aqueles que detalham ou explicam alguma característica do cordão de solda Em geral são representados na linha de referencia junto a linha de chamada A figura 35 apresenta os símbolos suplementares de solda 5 REPRESENTAÇÃO DOS SÍMBOLOS A linha de referencia deve estar na horizontal e a linha de chamada deve fazer um angulo de 600 com esta segundo a figura 36 Quando a linha de chamada é quebrada significa que a mesma aponta para um membro específico da junta que deve ser chanfrado Ver exemplos da figura 37 Referencias tais como especificações processos de soldagem numero do procedimento direções e outros dados quando usados com um simbolo de soldagem devem ser indicados na cauda do símbolo Se tais referencias não são usadas a cauda poderá ser dispensada ver Figura 38 6 DIMENSIONAMENTO DAS SOLDAS A seguir veremos alguns exemplos práticos do dimensionamento de juntas soldadas 61 JUNTAS DE ANGULO SOLDAS EM ÂNGULO a A penetração da raiz da solda em angulo vira indicada entre parênteses conforme figura 39 b As pernas da solda estão indicadas ao lado esquerdo do símbolo de solda em angulo c No caso de pernas desiguais os valores serão indicados conforme a figura 310 d A abertura da raiz em todos os tipos de solda deve ser representada dentro do símbolo de solda conforme mostrado na figura 311 e As dimensões de uma solda descontínua são indicadas à direita do símbolo Indicase primeiro o comprimento da solda e a seguir o espaçamento entre os centros destas conforme mostrado na figura 312 62 JUNTAS DE ÂNGULO SOLDA EM CHANFROS NOTAS 1 Observar que a profundidade de preparação do bisel vem indicada à esquerda da penetração da junta e sem parênteses 2 Nas soldas em chanfro a penetração da junta e a dimensão da solda são idênticas NOTAS 1 A dimensão da solda e indicada entre parênteses a esquerda do símbolo de solda 2 A profundidade de preparação do bisel e indicada a esquerda da dimensão da solda fora do parênteses 3 Para juntas com chanfros simples ou chanfros duplos quando não houver indicação quanta a dimensão da solda e a profundidade de preparação do bisel significa que a solda devera ser executada com penetração total ver figura 315A e 3158 64 JUNTAS DE ÂNGULO SOLDAS EM ÂNGULO DESCONTÍNUAS Localizar soldas nas extremidades da junta Símbolo Localizar soldas nas extremidades da junta Localizar soldas nas extremidades da junta Solda desejada Comprimento e espaçamento dos incrementos de solda descontínua Localizar soldas nas extremidades da junta Símbolo Localizar soldas nas extremidades da junta Solda desejada Comprimento e espaçamento dos incrementos de solda descontínua coincidente Localizar soldas nas extremidades da junta Símbolo Comprimento e espaçamento dos incrementos de solda descontínua intercalada Figura 316 Exemplos de dimensionamento para símbolos de solda descontínua empty 65 JUNTAS DE ÂNGULO EM L E EM T SOLDAS EM CHANFRO COMBINADA COM SOLDA EM ÂNGULO Figura 317 Exemplos de dimensionamento de soldas em chanfro combinadas com solda em ângulo 67 SOLDA DE TAMPÃO EM FURO ALONGADO Neste caso a orientação localização e todas as dimensões exceto a profundidade de enchimento são indicadas no desenho não sendo representadas no símbolo de soldagem Figura 319 Exemplos de dimensionamento de solda de tampão em furo alongado 68 SOLDA DE FECHAMENTO OU DE ARESTA SOLDA DESEJADA A Solda de aresta SÍMBOLO SOLDA DESEJADA B Solda de aresta SÍMBOLO SOLDA DESEJADA C Solda de aresta SÍMBOLO Figura 320 Exemplos de solda de fechamento ou de aresta 69 SOLDA POR PONTO OU POR PROJEÇÃO SOLDA DESEJADA SIMBOLO A QUANTIDADE DE SOLDAS B DIMENSAO diametro da solda C ESPACAMENTO distancia de centro a centro DAS SOLDAS Figura 321 Exemplo de dimensionamento para símbolos de solda por ponto ou por projeção 69 SOLDA POR PONTO OU POR PROJEÇÃO SOLDA DESEJADA SIMBOLO A QUANTIDADE DE SOLDAS B DIMENSAO diametro da solda C ESPACAMENTO distancia de centro a centro DAS SOLDAS Figura 321 Exemplo de dimensionamento para símbolos de solda por ponto ou por projeção 610 SOLDA DE COSTURA SOLDA DESEJADA SIMBOLO A DIMENSAO largura da solda INCREMENTO E ESPACAMENTO B RESISTENCIA DA SOLDA EM Nmm LINEAR C DIMENSAO largura da solda Figura 322 Exemplos de dimensionamento para símbolos de solda de costura orientacao co mo mostrado no desenho 611 SOLDA DE REVESTIMENTO SIMBOLO Nota Orientação localização e todas as dimensões outras que não a espessura do revestimento devem estar indicadas no desenho A ALTURA DO DEPÓSITO SOLDA DESEJADA SIMBOLO B LARGURA E COMPRIMENTO DO DEPÓSITO SOLDA DESEJADA Solda Circunferencial Solda axial SIMBOLO C ALTURA DO DEPÓSITO EM SOLDA MULTIPASSE EM EIXOS OU TUBOS reduzir a abertura da raiz para 316 máx D CORREÇÃO DIMENSIONAL Figura 323 exemplos de dimensionamento para símbolos de solda de revestimento 612 SOLDA EM CHANFRO COM UMA FACE CONVEXA OU COM FACES CONVEXAS SIMBOLO SOLDA DESEJADA A SOLDA EM CHANFRO ENTRE FACES CONVEXAS SIMBOLO SOLDA DESEJADA B SOLDA EM CHANFRO ENTRE UMA FACE PLANA E UMA CONVEXA SIMBOLO SOLDA DESEJADA C SOLDA EM CHANFRO ENTRE FACES CONVEXAS Figura 324 Exemplos de dimensionamento para símbolos de solda em chanfro com uma face convexa ou com faces convexas D SOLDA EM CHANFRO ENTRE UMA FACE PLANA E UMA CONVEXA SIMBOLO SOLDA DESEJADA E SOLDA EM CHANFRO ENTRE UMA FACE PLANA E UMA CONVEXA SIMBOLO SOLDA DESEJADA F SOLDA EM CHANFRO ENTRE UMA FACE PLANA E UMA CONVEXA SIMBOLO Figura 324 continuação Exemplos de dimensionamento para símbolos de solda em chanfro com uma face convexa ou com faces convexas 7 SIMBOLOGIA DE ENSAIOS NÃODESTRUTÍVOS Os símbolos de ensaios nãodestrutivos não análogos aos de e têm os elementos dispostos conforme mostrado na figura 325 Figura 325 Localização dos elementos no símbolo de ensaio nãodestrutivo 71 SÍMBOLOS BÁSICOS DE ENSAIOS NÃODESTRUTIVOS São os seguintes símbolos básicos empregados para os ensaios nãodestrutivos em uso