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Engenharia Civil ·

Saneamento Básico

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04112022 Disciplina SANEAMENTO II PROFESSORA LARISSA GRANJEIRO LUCENA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CAMPUS CRATEÚS Curso Engenharia Civil UFC Campus de Crateús Professora Larissa Granjeiro Lucena 2 Plano de ensino e calendário 1 2 04112022 Calendário 04nov Resíduos Sólidos 11nov Visita Técnica Lixão e RECICRATIU 13h CONFIRMADO 18nov Avaliação Progressiva 2 25nov Encontros Universitários Campus da UFC em Crateús Fortaleza Itapajé Quixadá Russas e Sobral 02dez Visita Técnica CAGECE e Laboratório regional 13h 09dez Data máxima para entrega dos 2 relatórios de visita técnica 09dez Prática 16dez Avaliação Final AF Avaliação Progressiva 2 Conteúdos Tratamento de esgotos Tecnologias de tratamento individual Níveis processos e sistemas de tratamento de esgotos análise e seleção do processo de tratamento de esgotos Carga e concentração Tratamento preliminar e Medidor Parshall primário secundário aeróbio e anaeróbio e terciário Tratamento do lodo Limpeza pública Resíduos sólidos características coleta transporte processamento e destino final 3 4 04112022 Visita técnica Orientações 11112022 Visita Técnica Lixão e RECICRATIU 13h Ponto de partida 13h no Romeu Veículos Endereço RECICRATIU Associação de Catadores de Materiais Recicláveis de Crateús tem no Google Visita técnica Orientações 02122022 13h Visita Técnica Estação de Tratamento de Esgoto ETE do município de Crateús e ao Laboratório Regional da Companhia de Água e Esgoto do Estado do Ceará CAGECE Ponto de encontro 13h na CAGECE Endereço Rua Antonio Francisco de Macêdo nº 270 Ipase Crateús CE 63700000 5 6 04112022 Visita técnica Relatórios Data máxima para entrega do relatório 09122022 via SIGAA até 2359h Atenção esta data não será alterada Relatórios não entregues ou entregues fora do prazo acarretam a perda de 05 ponto por relatório na Nota Final Nota Final AP1 AP2 descontos2 Essa determinação está no plano de ensino e não será alterada neste semestre Visita técnica Os relatórios são individuais Cada relatório vale 3h de frequência Cada relatório deve ser enviado em um campo específico no SIGAA Relatório da visita 1 e Relatório da visita 2 7 8 04112022 UFC Campus de Crateús Professora Larissa Granjeiro Lucena 9 Atividade 6 Resíduos sólidos Atividade 6 Resíduos sólidos Enunciado Estude o Capítulo 22 RESÍDUOS SÓLIDOS do livro CALIJURI M DO C CUNHA D G F EDS Engenharia Ambiental Conceitos Tecnologia e Gestão Rio de Janeiro Elsevier 2013 e em seguida elabore uma apresentação de slides como se fosse apresentar um seminário de 20 minutos sobre o capítulo O livro encontrase no Drive da disciplina Obs Não há limite de slides A orientação é que seja uma apresentação que resuma o conteúdo apresentado no capítulo Caso use trechos ou figuras de outras fontes citar a fonte e colocar a referência bibliográfica ao final do trabalho Referência Bibliográfica obrigatória a ser colocada ao final do trabalho CALIJURI M DO C CUNHA D G F EDS Engenharia Ambiental Conceitos Tecnologia e Gestão Rio de Janeiro Elsevier 2013 Orientações A atividade é para ser feita e entregue no formato Apresentação do PowerPoint pptx ou programa similar Deve ser inserido no SIGAA na aba Tarefas Colocar nome matrícula e data Obs Ao inserir o arquivo no SIGAA caso exceda o tamanho permitido transformar em formato pdf 10 9 10 04112022 Atividade 6 Resíduos sólidos Datahora de solicitação pelo Professor 14102021 Data máxima de entrega SIGAA 03112022 2359h No dia da aula 04112022 um aluno será sorteado para apresentar seus slides tempo 20min 11 UFC Campus de Crateús Professora Larissa Granjeiro Lucena 12 Limpeza pública Resíduos sólidos características coleta transporte processamento e destino final 11 12 04112022 Política Nacional de Resíduos Sólidos LEI Nº 12305 DE 2 DE AGOSTO DE 2010 Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos altera a Lei no 9605 de 12 de fevereiro de 1998 e dá outras providências httpwwwplanaltogovbrccivil03ato200720102010leil12305htm DECRETO Nº 10936 DE 12 DE JANEIRO DE 2022 Regulamenta a Lei nº 12305 de 2 de agosto de 2010 que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos httpwwwplanaltogovbrccivil03Ato2019 20222022DecretoD10936htm CONCEITOS BÁSICOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS RESÍDUO SÓLIDO x REJEITO QUAL A DIFERENÇA 13 14 04112022 CONCEITOS BÁSICOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS XVI resíduos sólidos material substância objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade a cuja destinação final se procede se propõe proceder ou se está obrigado a proceder nos estados sólido ou semissólido bem como gases contidos em recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos dágua ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível XV rejeitos resíduos sólidos que depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e recuperação por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis não apresentem outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente adequada httpwwwplanaltogovbrccivil03ato200720102010leil12305htm RESÍDUO SÓLIDO x REJEITO QUAL A DIFERENÇA CONCEITOS BÁSICOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS LIXO Do Latim lix cinzas ou lixívia No Brasil NBR 100041987 atribuiu ao LIXO a denominação de Do Latim residuu o que sobra de determinadas substâncias RESÍDUO SÓLIDO 15 16 04112022 CONCEITOS BÁSICOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS Resíduos nos estados sólido e semisólido que resultam de atividades de origem industrial doméstica hospitalar comercial de serviços e de varrição São incluídos Lodos provenientes de sistemas de tratamento de água e esgoto RESÍDUOS SÓLIDOS CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS A URBANOS Residenciais comerciais de feira livre de poda de varrição de capinação B INDUSTRIAIS Lodos provenientes do processo de tratamento de efluentes líquidos industriais C DE SERVIÇOS DE SAÚDE De hospitais clínicas médicas e veterinárias consultórios odontológicos farmácias DE ACORDO COM A ORIGEM 17 18 04112022 CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS D RADIOATIVOS Resíduos de origem atômica estão sob a tutela da Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN E AGRÍCOLAS Resultantes dos processos de produção de defensivos agrícolas e suas embalagens DE ACORDO COM A ORIGEM CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS A FACILMENTE DEGRADÁVEIS É o caso da matéria orgânica presente nos resíduos sólidos B MODERADAMENTE DEGRADÁVIES Papel papelão C DIFICILMENTE DEGRADÁVEIS Pedaços de pano retalhos aparas e serragens de couro borracha e madeira DE ACORDO COM O GRAU DE DEGRADABILIDADE 19 20 04112022 CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS D NÃO DEGRADÁVEIS Vidros metais plásticos pedras terra etc DE ACORDO COM O GRAU DE DEGRADABILIDADE CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Um resíduo é considerado PERIGOSO quando suas características físicas químicas e infectocontagiosas representam Risco à saúde pública Risco ao meio ambiente DE ACORDO COM O GRAU DE PERICULOSIDADE 21 22 04112022 CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS A classificação pode se basear em 5 critérios de periculosidade a Inflamabilidade b Corrosividade c Reatividade d Toxidade e Patogenicidade DE ACORDO COM O GRAU DE PERICULOSIDADE CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Ocorrendo a impossibilidade do enquadramento dos resíduos em pelo menos um dos critérios citados a norma classifica como perigosos os resíduos constantes em seus Anexos A e B Os anexos A e B da NBR 10004 constam no seguinte link httpsanaliticaqmcresiduospaginasufscbrfiles201407Nbr100042004 ClassificacaoDeResiduosSolidospdf DE ACORDO COM O GRAU DE PERICULOSIDADE 23 24 04112022 CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS A partir desses critérios os resíduos poderão ser classificados como a Resíduos de Classe I Perigosos b Resíduos de Classe II Não Perigosos c Resíduos de Classe II A Não Inertes d Resíduos de Classe II B Inertes DE ACORDO COM O GRAU DE PERICULOSIDADE CONSTITUINTES DO LIXO RESTO DE FRUTAS LEGUMES E ALIMENTOS EM GERAL PLÁSTICOS METAIS VIDROS PAPÉIS EMBALAGENS EM GERAL 25 26 04112022 CONSTITUINTES DO LIXO MATERIAIS PROVENIENTES DE LIMPEZA DE VIAS PÚBLICAS Restos de podas gramas folhas galhos de arvore restos de cigarro MATERIAIS CERÂMICOS OSSOS COURO TRAPOS TERRA PEDRA MATERIAL SÉPTICO OU CONTAMINADO ANIMAIS MORTOS RESTOS DE CARROS PANORAMA DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO FORTE INDUSTRIALIZAÇÃO CRESCIMENTO DE RESÍDUOS Fonte SNIS 2020 BRASIL 2021 httpwwwsnisgovbrpainelinformacoessaneamentobrasilwebpainelresiduossolidos 27 28 04112022 PANORAMA DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL Fonte SNIS 2020 BRASIL 2021 httpwwwsnisgovbrpainelinformacoessaneamentobrasilwebpainelresiduossolidos PANORAMA DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL Fonte SNIS 2020 BRASIL 2021 httpwwwsnisgovbrpainelinformacoessaneamentobrasilwebpainelresiduossolidos 29 30 04112022 Fonte SNIS 2020 BRASIL 2021 httpwwwsnisgovbrpainelinformacoessaneamentobrasilwebpainelresiduossolidos PANORAMA DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL FATORES INFLUENTES NA GERAÇÃO FATORES CULTURAIS HÁBITO DE CONSUMO RENDA CARACTERÍSTICA DE SEXO E IDADE É FUNÇÃO DAS ATIVIDADES BÁSICAS DE MANUTENÇÃO DA VIDA 31 32 04112022 FATORES INFLUENTES NA GERAÇÃO ECONOMIA DE UM PAÍS Épocas de recessão a quantidade de resíduos diminui devido ao aumento da reutilização e decréscimo na geração MÉTODOS DE DISPOSIÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS 1 LANÇAMENTO A CÉU ABERTO Forma de disposição final de resíduos sólidos na qual estes são simplesmente descarregados no solo sem medidas de proteção ao meio ambiente ou à saúde humana 33 34 04112022 MÉTODOS DE DISPOSIÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS 1 LANÇAMENTO A CÉU ABERTO Quais são as desvantagens dos lixões MÉTODOS DE DISPOSIÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS 1 LANÇAMENTO A CÉU ABERTO Facilidade de proliferação de vetores moscas mosquitos baratas Geração de maus odores Poluição das águas superficiais e subterrâneas pelo lixiviado Ausência de controle em relação aos resíduos PIOR FORMA DE DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS 35 36 04112022 MÉTODOS DE DISPOSIÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS 2 ATERRO CONTROLADO Precauções são tomadas recobrimento dos resíduos com argila para aumentar a segurança do local minimizando os riscos Não é uma solução adequada MÉTODOS DE DISPOSIÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS 3 ATERRO SANITÁRIO Forma de disposição de resíduos dentro de critérios de engenharia que proporciona o confinamento seguro dos resíduos compactados em níveis Devem ser realizados projetos de sistemas de drenagem periférica drenagem do lixiviado e queima dos gases É a forma de disposição recomendada pela PNRS lei nº 12305 de 2 de agosto de 2010 que institui a política nacional de resíduos sólidos disposição final ambientalmente adequada distribuição ordenada de rejeitos em aterros observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos 37 38 04112022 MÉTODOS DE DISPOSIÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS 3 ATERRO SANITÁRIO Quais as vantagens de um aterro sanitário em relação a um lixão observando essa figura ACONDICIONAMENTO E COLETA DO LIXO Deve ser feito com qualidade e produtividade a mínimo custo Em geral os serviços de limpeza absorvem 7 a 15 dos recursos de um orçamento municipal 50 a 70 disso é destinado à coleta e transporte do lixo O poder público deve garantir A a universalidade do serviço prestado B a regularidade da coleta 39 40 04112022 Leiam ACONDICIONAMENTO E COLETA DO LIXO ACONDICIONAMENTO E COLETA DO LIXO NBR 12980 define alguns tipos de serviço de coleta de lixo A coleta domiciliar coleta dos resíduos gerados em residências estabelecimentos comerciais industriais públicos etc B coleta de resíduos provenientes de varrição de ruas praças calçadas C coleta de feiras e praias D coleta de resíduos de serviços de saúde 41 42 04112022 ACONDICIONAMENTO E COLETA DO LIXO RECIPIENTES DO LIXO FASE INTERNA RESPONSABILIDADE DO GERADOR FASE EXTERNA RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 1 RECIPIENTES PRIMÁRIOS 11 Sacos plásticos 12 Recipientes rígidos 2 COLETORES URBANOS COMUNITÁRIOS E INSTITUCIONAIS ACONDICIONAMENTO E COLETA DO LIXO RECIPIENTES DO LIXO 11 Sacos plásticos Uso doméstico localizados em cada ponto de geração de resíduos Urbanos ficam nos coletores estacionários ou móveis varrição Normas NBR 91912002 Classifica os sacos A quanto à densidade relativa do lixo para lixo normal entre 02 e 03 e lixo pesado 03 B quanto ao tipo de lixo o comum e o de serviços de saúde 43 44 04112022 ACONDICIONAMENTO E COLETA DO LIXO RECIPIENTES DO LIXO 11 Sacos plásticos Normalmente o trabalho do coletor fica limitado ao manuseio de 20 kg Os moradores devem ser orientados em relação ao Horário de coleta Massa máxima do lixo Para serviços de saúde os sacos devem ser brancos com uma figura que representa material infectante Para outros usos os sacos devem ser de outra cor ACONDICIONAMENTO E COLETA DO LIXO RECIPIENTES DO LIXO 45 46 04112022 ACONDICIONAMENTO E COLETA DO LIXO RECIPIENTES DO LIXO 12 Recipientes primários rígidos Em alguns lugares o lixo é recolhido diretamente em recipientes rígidos dificuldades para o manuseio ACONDICIONAMENTO E COLETA DO LIXO RECIPIENTES DO LIXO 2 Coletores urbanos comunitários e Institucionais Podem ser fixos ou móveis Coletores pequenos devem ser colocados em ruas praças praias etc Devem possuir tampa para evitar dispersão de odor e entrada de animais Cubículos de alvenaria são frequentemente usados em prédios e instituições para guarda dos sacos de lixo 47 48 04112022 ACONDICIONAMENTO E COLETA DO LIXO RECIPIENTES DO LIXO 2 Coletores urbanos comunitários e Institucionais Coletores para coleta seletiva Separação por grupos secosúmidos Separação de materiais coleta multiseletiva ACONDICIONAMENTO E COLETA DO LIXO RECIPIENTES DO LIXO 2 Coletores urbanos comunitários e institucionais 49 50 04112022 ACONDICIONAMENTO E COLETA DO LIXO VEÍCULOS COLETORES 1 CARROCERIAS SEM COMPACTADOR Sua descarga se dá por basculamento ACONDICIONAMENTO E COLETA DO LIXO VEÍCULOS COLETORES 2 CARROCERIAS COM COMPACTADOR 51 52 04112022 COMPOSTAGEM COMPOSTAGEM COMPOSTAGEM COMPOSTAGEM Processo biológico de decomposição aeróbia da matéria orgânica contida em restos de origem animal ou vegetal Produtos Água Gás carbônico e biomassa O produto final pode ser aplicado ao solo para melhorar suas características Vantagens Redução de cerca de 50 do lixo que vai para o aterro Aproveitamento agrícola da matéria orgânica 53 54 04112022 COMPOSTAGEM COMPOSTAGEM Método natural 3 a 4 meses A aeração é conseguida por meio de revolvimentos periódicos Pilhas de matéria orgânica em um pátio Método acelerado a aeração é forçada por tubulações perfuradas sobre as quais se colocam as pilhas de lixo 2 a 3 meses COMPOSTAGEM COMPOSTAGEM Aspecto final do material Cor preta Odor inicialmente acre e se torna de terra mofada 55 56 04112022 COMPOSTAGEM COMPOSTAGEM Fatores a serem observados 1 Aeração 2 Umidade Deve estar em torno de 50 Muito baixa a atividade biológica é reduzida Muito alta a aeração é reduzida anaerobiose chorume No final do processo a umidade deve ser de no máximo 40 COMPOSTAGEM COMPOSTAGEM Fatores a serem observados 3 Temperatura Início temperatura ambiente Intensificação da ação microbiana 55 60 C termófila eliminação dos patógenos e sementes de ervas daninhas Abaixamento da temperatura estabilização da matéria orgânica 30 a 35 C relação CN próxima a 18 Humificação relação CN inferiores a 18 20 35C 57 58 04112022 COMPOSTAGEM COMPOSTAGEM COMPOSTAGEM COMPOSTAGEM Fatores a serem observados 4 Relação CN Inicial deve ser da ordem de 301 parte do carbono é usada para crescimento microbiano e parte transformase em gás carbônico O nitrogênio fica retido no material em sua maioria 59 60 04112022 RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL RCC Os resíduos da classe A deverão ser usados como agregados ou encaminhados a aterros de resíduos da construção civil onde devem ser dispostos de modo que possam ser futuramente utilizados ou reciclados Os resíduos da classe B deverão ser reutilizados reciclados ou armazenados temporariamente de modo que possam ser futuramente utilizados ou reciclados Os resíduos das classes C e D devem receber destinação de acordo com as normas técnicas específicas Os RCC não podem ser dispostos em aterros sanitários áreas de bota fora lotes vagos encostas corpos de água e áreas protegidas por lei Conama no 3072002 Atualmente já se verifica a instalação de usinas de reciclagem de resíduos da classe A no próprio local de obras de demolição Os agregados podem ser usados no próprio canteiro ou transportados para outros locais RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE Diretrizes da RDCANVISA nº 306 Resolução CONAMA nº 358 NBR 128081993 61 62 04112022 RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE CNEN Comissão Nacional de Energia Nuclear RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE CNEN Comissão Nacional de Energia Nuclear 63 64 04112022 PNRS Art 7º São objetivos da Política Nacional de Resíduos Sólidos II não geração redução reutilização reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos bem como disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos III estímulo à adoção de padrões sustentáveis de produção e consumo de bens e serviços Conheçam os demais objetivos da PNRS httpwwwplanaltogovbrccivil03ato200720102010leil12305htm PNRS Art 8º São instrumentos da Política Nacional de Resíduos Sólidos entre outros I os planos de resíduos sólidos III a coleta seletiva os sistemas de logística reversa e outras ferramentas relacionadas à implementação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos Conheçam os demais instrumentos da PNRS httpwwwplanaltogovbrccivil03ato2007 20102010leil12305htm 65 66 04112022 RECICLAGEM x REUTILIZAÇÃO Qual a diferença XIV reciclagem processo de transformação dos resíduos sólidos que envolve a alteração de suas propriedades físicas físicoquímicas ou biológicas com vistas à transformação em insumos ou novos produtos observadas as condições e os padrões estabelecidos pelos órgãos competentes do Sisnama e se couber do SNVS e do Suasa XVIII reutilização processo de aproveitamento dos resíduos sólidos sem sua transformação biológica física ou físicoquímica observadas as condições e os padrões estabelecidos pelos órgãos competentes do Sisnama e se couber do SNVS e do Suasa Sistema Nacional do Meio Ambiente Sisnama Sistema Nacional de Vigilância Sanitária SNVS do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária Suasa RECICLAGEM x REUTILIZAÇÃO 67 68 04112022 PDDU CRATEÚS PDDU CRATEÚS Art 10 A política de desenvolvimento urbano tem por objetivo atuar nos espaços urbanos procurando promover e harmonizar o seu crescimento e o seu desenvolvimento controlando conflitos e estimulando usos compatíveis e deve ser orientada pelas seguintes diretrizes PDDU CRATEÚS PDDU CRATEÚS Art 11 A política de proteção ambiental tem por objetivo estabelecer condições de convivência harmônica do homem com o seu meio visando atingir uma melhor qualidade ambiental para o conjunto da população e deve ser orientada pelas seguintes diretrizes 69 70 04112022 PDDU CRATEÚS PDDU CRATEÚS PDDU CRATEÚS PDDU CRATEÚS 71 72 04112022 PDDU CRATEÚS PDDU CRATEÚS PDDU CRATEÚS PDDU CRATEÚS 73 74 04112022 PDDU CRATEÚS PDDU CRATEÚS Por onde estudar a aula de hoje LIXO municipal manual de gerenciamento integrado Coordenação geral André Vilhena 4 ed Brasília CEMPRE 2018 316 p NBRs legislações e normas citadas Política Nacional de Resíduos Sólidos httpwwwplanaltogovbrccivil03ato2007 20102010leil12305htm httpwwwplanaltogovbrccivil03Ato2019 20222022DecretoD10936htm Cap 22 RESÍDUOS SÓLIDOS do livro CALIJURI M DO C CUNHA D G F EDS Engenharia Ambiental Conceitos Tecnologia e Gestão Rio de Janeiro Elsevier 2013 75 76