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Vento nas Estruturas Vento nas Estruturas Vento nas Estruturas NBR 61231988 Forças devidas ao vento em edificações Em Revisão Definições básicas pela NBR612388 Barlavento Região onde sopra o vento em relação à edificação Sotavento Região oposta àquela de onde sopra o vento em relação à edificação VENTO Barlavento VENTO Sotavento Vento nas Estruturas Velocidade básica do vento V0 Velocidade de uma rajada de 3s excedida na média uma vez em 50 anos a 10m acima do terreno em campo aberto e plano Anexo C da Norma foram mapeadas 49 estações meteorológicas em todo o Brasil juntamente com o Ministério da Aeronáutica onde foi verificado a Velocidade básica do vento nestes locais De posse destas informações foi criado o gráfico de isopletas de vento Vento nas Estruturas Fonte NBR 612388 Vento nas Estruturas Fonte Adaptado de httpswwwreikiamericacombr Acessado em 112021 Vento nas Estruturas Fonte Catálogo técnico LockCL Sistemas acústicos Vento nas Estruturas Velocidade característica do vento Vk É a velocidade básica V0 multiplicada por S1 Fator topográfico S2 Fator que considera a influência da rugosidade do terreno altura dos edifícios das árvores etc S3 Fator baseado em conceitos probabilísticos 𝑉𝑘 𝑉0𝑥𝑆1𝑥𝑆2𝑥𝑆3 Vento nas Estruturas S1 Fator que leva em consideração as variações do relevo do terreno e é determinada da seguinte maneira Terreno plano ou fracamente acidentado S1 1 Vales profundos protegidos de ventos de qualquer direção S1 09 Taludes e morros Deve ser calculado conforme figuras Vento nas Estruturas No ponto A e no ponto C S1 vale 1 No ponto B depende da altura do edifício z 𝜃 3 𝑆1𝑧 1 6 𝜃 17 𝑆1𝑧 1 25 𝑧 𝑑 tan𝜃 3 1 𝜃 45 𝑆1𝑧 1 035 25 𝑧 𝑑 1 Vento nas Estruturas Se o ângulo estiver entre 3 e 6 ou se estiver entre 17 e 45 admitese interpolação linear Entre A e B e B e C admitese interpolação linear Vento nas Estruturas S2 Fator que considera o efeito combinado da rugosidade do terreno a variação do vento com altura acima do terreno e as dimensões da edificação em consideração A Rugosidade do terreno é definida pela seguinte tabela Vento nas Estruturas Categoria Definição Exemplos I Superfícies lisas de grandes dimensões com mais de 5km de extensão medida na direção e sentido do vento incidente mar calmo lagos rios pântanos sem vegetação II Terrenos abertos em nível ou aproximadamente em nível com poucos obstáculos isolados tais como árvores ou edificações baixas zonas costeiras pântanos com vegetação campos de aviação pradarias e charnecas fazendas sem sebe ou muro III Terrenos planos ou ondulados com obstáculos tais como sebes e muros poucos quebraventos de árvores e edificações baixas e esparsas A cota média do topo dos obstáculos é de 3m fazendas com sebe ou muro granjas e casas de campo subúrbios a considerável distância do centro com casas baixas e esparsas IV Terrenos cobertos por obstáculos numerosos e pouco espaçados em zona florestal industrial ou urbanizada A cota média do topo dos obstáculos é de 10m parques e bosques com muitas árvores cidades pequenas e seus arredores subúrbios densamente construídos área industrial V Terrenos cobertos por obstáculos numerosos grandes altos e pouco espaçados A cota média do topo dos obstáculos é maior ou igual a 25m florestas com árvores grandes centros de grandes cidades complexos industriais bem desenvolvidos Vento nas Estruturas S2 Classe da Edificação referente as dimensões do edifício Classe A Todo edifício no qual a maior dimensão horizontal ou vertical não exceda em 20m Unidades de vedação seus elementos de fixação e peças individuais de estruturas sem vedação Ex Parafuso que segura o vidro de uma fachada Classe B Todo edifício ou parte dele no qual a maior dimensão horizontal ou vertical da superfície frontal esteja entre 20m e 50m Classe C Todo edifício ou parte dele no qual a maior dimensão horizontal ou vertical da superfície frontal exceda 50m Vento nas Estruturas S2 A velocidade do vento aumenta com a altura acima do terreno VENTO VENTO VENTO Vento nas Estruturas S2 𝑆2 𝑏 𝐹𝑟 𝑧 10 𝑝 Onde b é o parâmetro metereológico Fr é o fator de rajada z é a altura do ponto que se quer calcular p é o expoente da lei potencial de variação de S2 Vento nas Estruturas Categoria Máxima altura aplicável m Parâmetro Classe A B C I 250 b 110 111 112 p 006 0065 007 II 300 b 100 100 100 p 0085 009 010 III 350 b 094 094 093 p 010 0105 0115 IV 420 b 086 085 084 p 012 0125 0135 V 500 b 074 073 071 p 015 016 0175 Fr 100 098 095 Vento nas Estruturas S3 Fator que considera o efeito estatístico Grupo Descrição S3 1 Edificações cuja ruina total ou parcial pode afetar a segurança ou possibilidade de socorro a pessoas após uma tempestade destrutiva Ex hospitais quarteis de bombeiros quarteis de força de segurança centrais de comunicação etc 110 2 Edificações para hotéis e residências Edificações para o comércio e indústria com alto fator de ocupação 100 3 Edificações e instalações industriais com baixo fator de ocupação depósitos silos construções rurais etc 095 4 Vedações telhas vidros painéis de vedação etc 088 5 Edificações temporárias Estruturas dos grupos 1 a 3 durante sua construção 083 Vento nas Estruturas q Pressão dinâmica do vento É a pressão que um vento de velocidade Vk em condições normais de pressão e temperatura exerce em uma edificação Obs Vk em ms q em Nm² 𝑞 0613 𝑉𝑘 2 Vento nas Estruturas Forças Estáticas devidas ao vento nas Edificações A NBR6123 apresenta resumidamente duas forças estáticas devidas ao vento nas edificações Força devida aos coeficientes de forma F Força de arrasto Fa As forças devida aos coeficientes de forma leva em consideração O coeficiente de forma externo Ce que atua na parte externa da edificação Um valor positivo indica que o vento está empurrando a estrutura para dentro e um valor negativo indica que o vento está empurrando a estrutura para fora O coeficiente de forma interno Ci que atua na parte interna da edificação Um valor positivo indica que o vento está empurrando a estrutura para fora e um valor negativo indica que o vento está empurrando a estrutura para dentro Vento nas Estruturas As forças de arrasto são aplicáveis a corpos de seção constante ou fracamente variável vigas e pilares As tabelas das próximas páginas encontramse na NBR612388 e tem como objetivo determinar os coeficientes de forma externo Tabela 4 Coeficientes de pressão e de forma externos para paredes de edificações de planta retangular Notas a Para ab entre 32 e 2 interpolar linearmente b Para vento a 0 nas partes A₃ e B₃ o coeficiente de forma Cₑ tem os seguintes valores para ab 1 mesmo valor das partes A₂ e B₂ para ab 2 Cₑ 02 para 1 ab 2 interpolar linearmente c Para cada uma das duas incidências do vento 0 ou 90 o coeficiente de pressão médio cₑ médio é aplicado à parte de barlavento das paredes paralelas ao vento em uma distância igual a 02 b ou h considerandose o menor destes dois valores d Para determinar o coeficiente de arrasto Cₐ deve ser usado o gráfico da Figura 4 vento de baixa turbulência ou da Figura 5 vento de alta turbulência ver 653 Tabela 5 Coeficientes de pressão e de forma externos para telhados com duas águas simétricos em edificações de planta retangular Vento nas Estruturas Tabela 6 Coeficientes de pressão e de forma externos para telhados com uma água em edificação de planta retangular com hb 2 Valores de Ce para ângulo de incidência do vento 0 20 15 20 5 10 05 10 05 10 10 10 10 05 10 08 10 10 15 09 05 10 07 10 10 20 08 05 10 06 10 10 25 07 05 10 06 09 10 30 05 05 10 05 01 06 20 méd 5 20 15 20 20 20 10 20 18 20 20 20 15 18 09 18 20 20 20 18 08 20 20 20 25 18 07 18 20 20 30 18 05 15 20 20 Vento nas Estruturas Coeficientes de forma interno O Coeficiente de forma interno depende da permeabilidade da edificação Permeabilidade é o número de elementos que permitem a passagem do vento portas janelas etc y h ou 015b tomar o menor dos dois valores As superfícies H e L referemse a todo o respetivo quadrante Vento nas Estruturas Coeficientes de forma interno Duas faces opostas igualmente impermeáveis e outras duas permeáveis Ci 02 para ventos na direção da abertura Ci 03 para ventos a 90 da direção da abertura Fonte httpswwwkoproncomkopronlogisticptproductscoberturasemlona Vento nas Estruturas Coeficientes de forma interno Todas as faces igualmente permeáveis Ci 03 para ventos tanto a 0 quanto a 90 Obs devese fazer combinação de cálculo com Ci 0 para garantir o pior caso Fonte httpswwwkoproncomkopronlogisticptproductscoberturasemlona Vento nas Estruturas Coeficientes de forma interno Galpão com abertura dominante Abertura dominante no barlavento Fonte httpswwwaeroexpoonlineptprodclearspanfabricstructuresproduct17749816649html AbA Ci 1 01 15 03 2 05 3 06 6 08 Calculase a área da abertura Ab e divide pela somatória de todas as outras áreas abertas A Para fins de segurança Ci0 Vento nas Estruturas Coeficientes de forma interno Galpão com abertura dominante Abertura dominante no sotavento Fonte httpswwwaeroexpoonlineptprodclearspanfabricstructuresproduct17749816649html Ci Ce Para fins de segurança podese adotar Ci 0 Vento nas Estruturas Forças devidas ao Coeficiente de Forma F A Força devida ao Coeficiente de Forma é calculada pela seguinte fórmula Obs A é a área em que o vento está sendo aplicado Normalmente calculamos entre pilares e para uma altura de 1m Em edificações cuja altura ultrapasse 3m é aconselhável dividila em pavimentos de 3m de altura mesmo ela possuindo apenas 1 pavimento 𝐹 𝐶𝑒 𝐶𝑖 𝑞 𝐴 Vento nas Estruturas Projeto criado por Geane F disponível na biblioteca 3D Warehouse da Trimble acesso em https3dwarehousesketchupcom e adaptado por Garcia H B Vento nas Estruturas Forças de Arrasto Fa A Força devida ao Coeficiente de Arrasto é calculada pela seguinte fórmula Obs A é a área em que o vento está sendo aplicado Normalmente calculamos entre pilares e para uma altura de 1m Em edificações cuja altura ultrapasse 3m é aconselhável dividila em pavimentos de 3m de altura mesmo ela possuindo apenas 1 pavimento O Coeficiente de Arrasto é definido pela tabela a seguir 𝐹𝑎 𝐶𝑎 𝑞 𝐴 Vento l2 l1 20 15 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Vento nas Estruturas Exercícios 1 Formiga é uma cidade localizada no interior do Estado de Minas Gerais Conhecida como a porta de entrada do Lago de Furnas e ponto de apoio para quem vai conhecer a cidade de Capitólio Formiga abriga o único Resort do Lago de Furnas o Furnaspark Resort Resort este que conta com uma pista de pouso de 800m para receber pequenos jatos como o Cyrrus Vision Jet A cidade também é conhecida pelas universidades que abriga 5 ao todo sendo 2 federais IFMG e UFMG Mas nem só de turismo e academia vive a cidade A cidade é famosa pelo cultivo de hortaliças Você foi contratado por um fazendeiro da região para construir um galpão em estrutura metálica que servirá de abrigo de máquinas agrícolas Calcule a força devida ao vento no galpão Dados Vento nas Estruturas From Wikimedia Commons the free media repository Localização da cidade Vento nas Estruturas From Wikimedia Commons the free media repository Imagem do local da construção do galpão Vento nas Estruturas Projeto criado por Geane F disponível na biblioteca 3D Warehouse da Trimble acesso em https3dwarehousesketchupcom e adaptado por Garcia H B Imagem do projeto 3D do galpão Vento nas Estruturas Projeto criado por Geane F disponível na biblioteca 3D Warehouse da Trimble acesso em https3dwarehousesketchupcom e adaptado por Garcia H B Imagem do projeto 3D do galpão Vento nas Estruturas Projeto criado por Geane F disponível na biblioteca 3D Warehouse da Trimble acesso em https3dwarehousesketchupcom e adaptado por Garcia H B Imagem do projeto 3D do galpão Vento nas Estruturas Projeto criado por Garcia H B Corte esquemático da implantação do galpão no terreno Vento nas Estruturas UMC
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Vento nas Estruturas Vento nas Estruturas Vento nas Estruturas NBR 61231988 Forças devidas ao vento em edificações Em Revisão Definições básicas pela NBR612388 Barlavento Região onde sopra o vento em relação à edificação Sotavento Região oposta àquela de onde sopra o vento em relação à edificação VENTO Barlavento VENTO Sotavento Vento nas Estruturas Velocidade básica do vento V0 Velocidade de uma rajada de 3s excedida na média uma vez em 50 anos a 10m acima do terreno em campo aberto e plano Anexo C da Norma foram mapeadas 49 estações meteorológicas em todo o Brasil juntamente com o Ministério da Aeronáutica onde foi verificado a Velocidade básica do vento nestes locais De posse destas informações foi criado o gráfico de isopletas de vento Vento nas Estruturas Fonte NBR 612388 Vento nas Estruturas Fonte Adaptado de httpswwwreikiamericacombr Acessado em 112021 Vento nas Estruturas Fonte Catálogo técnico LockCL Sistemas acústicos Vento nas Estruturas Velocidade característica do vento Vk É a velocidade básica V0 multiplicada por S1 Fator topográfico S2 Fator que considera a influência da rugosidade do terreno altura dos edifícios das árvores etc S3 Fator baseado em conceitos probabilísticos 𝑉𝑘 𝑉0𝑥𝑆1𝑥𝑆2𝑥𝑆3 Vento nas Estruturas S1 Fator que leva em consideração as variações do relevo do terreno e é determinada da seguinte maneira Terreno plano ou fracamente acidentado S1 1 Vales profundos protegidos de ventos de qualquer direção S1 09 Taludes e morros Deve ser calculado conforme figuras Vento nas Estruturas No ponto A e no ponto C S1 vale 1 No ponto B depende da altura do edifício z 𝜃 3 𝑆1𝑧 1 6 𝜃 17 𝑆1𝑧 1 25 𝑧 𝑑 tan𝜃 3 1 𝜃 45 𝑆1𝑧 1 035 25 𝑧 𝑑 1 Vento nas Estruturas Se o ângulo estiver entre 3 e 6 ou se estiver entre 17 e 45 admitese interpolação linear Entre A e B e B e C admitese interpolação linear Vento nas Estruturas S2 Fator que considera o efeito combinado da rugosidade do terreno a variação do vento com altura acima do terreno e as dimensões da edificação em consideração A Rugosidade do terreno é definida pela seguinte tabela Vento nas Estruturas Categoria Definição Exemplos I Superfícies lisas de grandes dimensões com mais de 5km de extensão medida na direção e sentido do vento incidente mar calmo lagos rios pântanos sem vegetação II Terrenos abertos em nível ou aproximadamente em nível com poucos obstáculos isolados tais como árvores ou edificações baixas zonas costeiras pântanos com vegetação campos de aviação pradarias e charnecas fazendas sem sebe ou muro III Terrenos planos ou ondulados com obstáculos tais como sebes e muros poucos quebraventos de árvores e edificações baixas e esparsas A cota média do topo dos obstáculos é de 3m fazendas com sebe ou muro granjas e casas de campo subúrbios a considerável distância do centro com casas baixas e esparsas IV Terrenos cobertos por obstáculos numerosos e pouco espaçados em zona florestal industrial ou urbanizada A cota média do topo dos obstáculos é de 10m parques e bosques com muitas árvores cidades pequenas e seus arredores subúrbios densamente construídos área industrial V Terrenos cobertos por obstáculos numerosos grandes altos e pouco espaçados A cota média do topo dos obstáculos é maior ou igual a 25m florestas com árvores grandes centros de grandes cidades complexos industriais bem desenvolvidos Vento nas Estruturas S2 Classe da Edificação referente as dimensões do edifício Classe A Todo edifício no qual a maior dimensão horizontal ou vertical não exceda em 20m Unidades de vedação seus elementos de fixação e peças individuais de estruturas sem vedação Ex Parafuso que segura o vidro de uma fachada Classe B Todo edifício ou parte dele no qual a maior dimensão horizontal ou vertical da superfície frontal esteja entre 20m e 50m Classe C Todo edifício ou parte dele no qual a maior dimensão horizontal ou vertical da superfície frontal exceda 50m Vento nas Estruturas S2 A velocidade do vento aumenta com a altura acima do terreno VENTO VENTO VENTO Vento nas Estruturas S2 𝑆2 𝑏 𝐹𝑟 𝑧 10 𝑝 Onde b é o parâmetro metereológico Fr é o fator de rajada z é a altura do ponto que se quer calcular p é o expoente da lei potencial de variação de S2 Vento nas Estruturas Categoria Máxima altura aplicável m Parâmetro Classe A B C I 250 b 110 111 112 p 006 0065 007 II 300 b 100 100 100 p 0085 009 010 III 350 b 094 094 093 p 010 0105 0115 IV 420 b 086 085 084 p 012 0125 0135 V 500 b 074 073 071 p 015 016 0175 Fr 100 098 095 Vento nas Estruturas S3 Fator que considera o efeito estatístico Grupo Descrição S3 1 Edificações cuja ruina total ou parcial pode afetar a segurança ou possibilidade de socorro a pessoas após uma tempestade destrutiva Ex hospitais quarteis de bombeiros quarteis de força de segurança centrais de comunicação etc 110 2 Edificações para hotéis e residências Edificações para o comércio e indústria com alto fator de ocupação 100 3 Edificações e instalações industriais com baixo fator de ocupação depósitos silos construções rurais etc 095 4 Vedações telhas vidros painéis de vedação etc 088 5 Edificações temporárias Estruturas dos grupos 1 a 3 durante sua construção 083 Vento nas Estruturas q Pressão dinâmica do vento É a pressão que um vento de velocidade Vk em condições normais de pressão e temperatura exerce em uma edificação Obs Vk em ms q em Nm² 𝑞 0613 𝑉𝑘 2 Vento nas Estruturas Forças Estáticas devidas ao vento nas Edificações A NBR6123 apresenta resumidamente duas forças estáticas devidas ao vento nas edificações Força devida aos coeficientes de forma F Força de arrasto Fa As forças devida aos coeficientes de forma leva em consideração O coeficiente de forma externo Ce que atua na parte externa da edificação Um valor positivo indica que o vento está empurrando a estrutura para dentro e um valor negativo indica que o vento está empurrando a estrutura para fora O coeficiente de forma interno Ci que atua na parte interna da edificação Um valor positivo indica que o vento está empurrando a estrutura para fora e um valor negativo indica que o vento está empurrando a estrutura para dentro Vento nas Estruturas As forças de arrasto são aplicáveis a corpos de seção constante ou fracamente variável vigas e pilares As tabelas das próximas páginas encontramse na NBR612388 e tem como objetivo determinar os coeficientes de forma externo Tabela 4 Coeficientes de pressão e de forma externos para paredes de edificações de planta retangular Notas a Para ab entre 32 e 2 interpolar linearmente b Para vento a 0 nas partes A₃ e B₃ o coeficiente de forma Cₑ tem os seguintes valores para ab 1 mesmo valor das partes A₂ e B₂ para ab 2 Cₑ 02 para 1 ab 2 interpolar linearmente c Para cada uma das duas incidências do vento 0 ou 90 o coeficiente de pressão médio cₑ médio é aplicado à parte de barlavento das paredes paralelas ao vento em uma distância igual a 02 b ou h considerandose o menor destes dois valores d Para determinar o coeficiente de arrasto Cₐ deve ser usado o gráfico da Figura 4 vento de baixa turbulência ou da Figura 5 vento de alta turbulência ver 653 Tabela 5 Coeficientes de pressão e de forma externos para telhados com duas águas simétricos em edificações de planta retangular Vento nas Estruturas Tabela 6 Coeficientes de pressão e de forma externos para telhados com uma água em edificação de planta retangular com hb 2 Valores de Ce para ângulo de incidência do vento 0 20 15 20 5 10 05 10 05 10 10 10 10 05 10 08 10 10 15 09 05 10 07 10 10 20 08 05 10 06 10 10 25 07 05 10 06 09 10 30 05 05 10 05 01 06 20 méd 5 20 15 20 20 20 10 20 18 20 20 20 15 18 09 18 20 20 20 18 08 20 20 20 25 18 07 18 20 20 30 18 05 15 20 20 Vento nas Estruturas Coeficientes de forma interno O Coeficiente de forma interno depende da permeabilidade da edificação Permeabilidade é o número de elementos que permitem a passagem do vento portas janelas etc y h ou 015b tomar o menor dos dois valores As superfícies H e L referemse a todo o respetivo quadrante Vento nas Estruturas Coeficientes de forma interno Duas faces opostas igualmente impermeáveis e outras duas permeáveis Ci 02 para ventos na direção da abertura Ci 03 para ventos a 90 da direção da abertura Fonte httpswwwkoproncomkopronlogisticptproductscoberturasemlona Vento nas Estruturas Coeficientes de forma interno Todas as faces igualmente permeáveis Ci 03 para ventos tanto a 0 quanto a 90 Obs devese fazer combinação de cálculo com Ci 0 para garantir o pior caso Fonte httpswwwkoproncomkopronlogisticptproductscoberturasemlona Vento nas Estruturas Coeficientes de forma interno Galpão com abertura dominante Abertura dominante no barlavento Fonte httpswwwaeroexpoonlineptprodclearspanfabricstructuresproduct17749816649html AbA Ci 1 01 15 03 2 05 3 06 6 08 Calculase a área da abertura Ab e divide pela somatória de todas as outras áreas abertas A Para fins de segurança Ci0 Vento nas Estruturas Coeficientes de forma interno Galpão com abertura dominante Abertura dominante no sotavento Fonte httpswwwaeroexpoonlineptprodclearspanfabricstructuresproduct17749816649html Ci Ce Para fins de segurança podese adotar Ci 0 Vento nas Estruturas Forças devidas ao Coeficiente de Forma F A Força devida ao Coeficiente de Forma é calculada pela seguinte fórmula Obs A é a área em que o vento está sendo aplicado Normalmente calculamos entre pilares e para uma altura de 1m Em edificações cuja altura ultrapasse 3m é aconselhável dividila em pavimentos de 3m de altura mesmo ela possuindo apenas 1 pavimento 𝐹 𝐶𝑒 𝐶𝑖 𝑞 𝐴 Vento nas Estruturas Projeto criado por Geane F disponível na biblioteca 3D Warehouse da Trimble acesso em https3dwarehousesketchupcom e adaptado por Garcia H B Vento nas Estruturas Forças de Arrasto Fa A Força devida ao Coeficiente de Arrasto é calculada pela seguinte fórmula Obs A é a área em que o vento está sendo aplicado Normalmente calculamos entre pilares e para uma altura de 1m Em edificações cuja altura ultrapasse 3m é aconselhável dividila em pavimentos de 3m de altura mesmo ela possuindo apenas 1 pavimento O Coeficiente de Arrasto é definido pela tabela a seguir 𝐹𝑎 𝐶𝑎 𝑞 𝐴 Vento l2 l1 20 15 15 14 13 12 11 10 09 08 07 06 05 04 03 02 01 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Vento nas Estruturas Exercícios 1 Formiga é uma cidade localizada no interior do Estado de Minas Gerais Conhecida como a porta de entrada do Lago de Furnas e ponto de apoio para quem vai conhecer a cidade de Capitólio Formiga abriga o único Resort do Lago de Furnas o Furnaspark Resort Resort este que conta com uma pista de pouso de 800m para receber pequenos jatos como o Cyrrus Vision Jet A cidade também é conhecida pelas universidades que abriga 5 ao todo sendo 2 federais IFMG e UFMG Mas nem só de turismo e academia vive a cidade A cidade é famosa pelo cultivo de hortaliças Você foi contratado por um fazendeiro da região para construir um galpão em estrutura metálica que servirá de abrigo de máquinas agrícolas Calcule a força devida ao vento no galpão Dados Vento nas Estruturas From Wikimedia Commons the free media repository Localização da cidade Vento nas Estruturas From Wikimedia Commons the free media repository Imagem do local da construção do galpão Vento nas Estruturas Projeto criado por Geane F disponível na biblioteca 3D Warehouse da Trimble acesso em https3dwarehousesketchupcom e adaptado por Garcia H B Imagem do projeto 3D do galpão Vento nas Estruturas Projeto criado por Geane F disponível na biblioteca 3D Warehouse da Trimble acesso em https3dwarehousesketchupcom e adaptado por Garcia H B Imagem do projeto 3D do galpão Vento nas Estruturas Projeto criado por Geane F disponível na biblioteca 3D Warehouse da Trimble acesso em https3dwarehousesketchupcom e adaptado por Garcia H B Imagem do projeto 3D do galpão Vento nas Estruturas Projeto criado por Garcia H B Corte esquemático da implantação do galpão no terreno Vento nas Estruturas UMC