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Texto de pré-visualização
Esgoto sanitário residencial NBR 816099 A instalação de esgoto tem a finalidade de coletar e afastar da edificação todos os despejos provenientes do uso da água para fins higiênicos encaminhandoos para um destino adequado O sistema predial de esgoto sanitário deve ser projetado de modo a a evitar a contaminação da água de forma a garantir a sua qualidade de consumo tanto no interior dos sistemas de suprimento e de equipamentos sanitários como nos ambientes receptores b permitir o rápido escoamento da água utilizada e dos despejos introduzidos evitando a ocorrência de vazamentos e a formação de depósitos no interior das tubulações c impedir que os gases provenientes do interior do sistema predial de esgoto sanitário atinjam áreas de utilização d impossibilitar o acesso de corpos estranhos ao interior do sistema e permitir que os seus componentes sejam facilmente inspecionáveis f impossibilitar o acesso de esgoto ao subsistema de ventilação g permitir a fixação dos aparelhos sanitários somente por dispositivos que facilitem a sua remoção para eventuais manutenções Todos os trechos horizontais previstos no sistema de coleta e transporte de esgoto sanitário devem possibilitar o escoamento dos efluentes por gravidade devendo para isso apresentar uma declividade constante Recomendamse as seguintes declividades mínimas a 2 para tubulações com diâmetro nominal igual ou inferior a 75 b 1 para tubulações com diâmetro nominal igual ou superior a 100 As mudanças de direção nos trechos horizontais devem ser feitas com peças com ângulo central igual ou inferior a 45 As mudanças de direção horizontal para vertical e viceversa podem ser executadas com peças com ângulo central igual ou inferior a 90 Caixas de gordura É recomendado o uso de caixas de gordura quando os efluentes contiverem resíduos gordurosos pias e MLL São dimensionadas em função da quantidade de coleta conforme item 5151 da norma Caixas de inspeção Os desvios as mudanças de declividade e a junção de tubulações enterradas devem ser feitos mediante o emprego de caixas de inspeção com distância máxima entre elas de 25m As caixas de inspeção devem ter a profundidade máxima de 100 m b forma prismática de base quadrada ou retangular de lado interno mínimo de 060 m ou cilíndrica com diâmetro mínimo igual a 060 m c tampa facilmente removível permitindo perfeita vedação d fundo construído de modo a assegurar rápido escoamento e evitar formação de depósitos Partes constituintes da instalação de esgoto ESGOTO PRIMÁRIO é a parte da instalação à qual os gases e os animais têm acesso É a parte da instalação entre os desconectores e o coletor público quando há coletor público ESGOTO SECUNDÁRIO é a parte da instalação à qual os gases e animais não têm acesso São os aparelhos e a canalização que vem antes dos desconectores RAMAL DE DESCARGA RD tubulação que recebe diretamente efluente de aparelho sanitário RAMAL DE ESGOTO RE tubulação que recebe efluentes de ramais de descarga COLUNA DE VENTILAÇÃO CV tubulação vertical que conduz os gases para a atmosfera DESCONECTOR dispositivo provido de fecho hídrico destinado a vedar a passagem de gases e animais para o interior da edificação Elemento que desconecta o esgoto primário do esgoto secundário TUBO DE QUEDA TQ tubulação vertical que recebe efluente de subcoletores ramais de esgoto e ramais de descarga RAMAL DE VENTILAÇÃO RV tubulação que liga o esgoto primário à coluna de ventilação Dimensionamento das tubulações de esgoto Segundo a NBR 8160 o dimensionamento deverá ser feito pelas Unidades Hunter de Contribuição UHC 1 UHC vazão de 28 Lmin A Tabela 3 da norma indica as Unidades Hunter de contribuição de cada aparelho bem como os diâmetros mínimos de cada ramal de descarga Para os aparelhos não relacionados na tabela 3 devem ser estimadas as UHC correspondentes e o dimensionamento deve ser feito com os valores indicados na tabela 4 Para os ramais de esgoto deve ser utilizada a tabela 5 VENTILAÇÃO Os ramais de ventilação e a coluna de ventilação compõem o sistema de ventilação Sua finalidade é proteger os fechos hídricos dos desconectores de romperem por aspiração vácuo ou compressão pressão e encaminhar os gases emanados do esgoto primário fossa coletor público para a atmosfera Para impedir que o esgoto penetre no ramal de ventilação e o obstrua este deve ser ligado por cima do ramal de esgoto conforme figura abaixo Além disso esta ligação do ramal de ventilação ao ramal de esgoto deve se dar a uma distância máxima ao desconector segundo a Tabela 1 da norma A extremidade aberta de um tubo ventilador deve ser provida de terminal tipo chaminé tê ou outro dispositivo que impeça a entrada das águas pluviais diretamente ao tubo de ventilação e deve seguir com as prescrições conforme figura abaixo O diâmetro dos ramais de ventilação é obtido diretamente pela Tabela 8 da NBR 8160 Através da tabela 2 da Norma obtémse o diâmetro da coluna de ventilação TUBOS DE QUEDA Os tubos de queda devem sempre que possível ser instalados em um único alinhamento Quando necessários os desvios devem ser feitos com peças formando ângulo central igual ou inferior a 90º de preferência com curvas de raio longo ou duas curvas de 45º provida de inspeção Deve ser dimensionado conforme imagem abaixo D1 e D3 são obtidos através da Tabela 6 da NBR 816099 D2 se ø 45º obtémse D2 através da Tabela 6 da NBR 816099 se ø 45º obtémse D2 através da Tabela 7 da NBR 816099 SUBCOLETORES E COLETOR PREDIAL Subcoletores são tubulações que recebem efluentes de um ou mais tubos de queda ou ramais de esgoto Já o coletor predial é um trecho de tubulação compreendido entre a última inserção de subcoletor ramal de esgoto ou de descarga ou caixa de inspeção geral e o coletor público São dimensionados conforme Tabela 7 da norma Exercícios 1 Desenvolver os projetos de esgoto das plantas abaixo a b c 2 Dimensionar os tubos de queda e as colunas de ventilação do esquema vertical abaixo sabendo que o pé direito é de 3 metros 3 Dimensionar os subcoletores e coletor predial do exercício anterior considerando uma declividade de 1 Subcoletor 1 UHC 40 ø100 Subsoletor 2 UHC 120 ø100 Coletor Predial UHC 208 ø150 4 Desenvolver o projeto de esgoto e dimensionar a coluna de ventilação sabendo que são dois pavimentos tipo com pé direito de 320m Ø50 Ø50 Ø50 Ø50 Ø50 Ø50 Ø50 Ø75 Ø75 Ø75 Ø75 Ø100 Ø100 Ø100 Ø100 Ø100 Ø100 Ø100 Ø100 Ø100 Ø100 Ø100 Ø100 Ø100 Ø100 Ø100 Ø100 Ø100 Ø100 Ø100 Ø100 UHC 40 UHC 80 UHC 88 CV1 Ø75 CV2 Ø75 CV Ø50 TQ Ø100 WC FEM CS E Ø40 E Ø40 E Ø40 E Ø40 V Ø50 E Ø75 E Ø100 E Ø100 E Ø100 E Ø100
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Esgoto sanitário residencial NBR 816099 A instalação de esgoto tem a finalidade de coletar e afastar da edificação todos os despejos provenientes do uso da água para fins higiênicos encaminhandoos para um destino adequado O sistema predial de esgoto sanitário deve ser projetado de modo a a evitar a contaminação da água de forma a garantir a sua qualidade de consumo tanto no interior dos sistemas de suprimento e de equipamentos sanitários como nos ambientes receptores b permitir o rápido escoamento da água utilizada e dos despejos introduzidos evitando a ocorrência de vazamentos e a formação de depósitos no interior das tubulações c impedir que os gases provenientes do interior do sistema predial de esgoto sanitário atinjam áreas de utilização d impossibilitar o acesso de corpos estranhos ao interior do sistema e permitir que os seus componentes sejam facilmente inspecionáveis f impossibilitar o acesso de esgoto ao subsistema de ventilação g permitir a fixação dos aparelhos sanitários somente por dispositivos que facilitem a sua remoção para eventuais manutenções Todos os trechos horizontais previstos no sistema de coleta e transporte de esgoto sanitário devem possibilitar o escoamento dos efluentes por gravidade devendo para isso apresentar uma declividade constante Recomendamse as seguintes declividades mínimas a 2 para tubulações com diâmetro nominal igual ou inferior a 75 b 1 para tubulações com diâmetro nominal igual ou superior a 100 As mudanças de direção nos trechos horizontais devem ser feitas com peças com ângulo central igual ou inferior a 45 As mudanças de direção horizontal para vertical e viceversa podem ser executadas com peças com ângulo central igual ou inferior a 90 Caixas de gordura É recomendado o uso de caixas de gordura quando os efluentes contiverem resíduos gordurosos pias e MLL São dimensionadas em função da quantidade de coleta conforme item 5151 da norma Caixas de inspeção Os desvios as mudanças de declividade e a junção de tubulações enterradas devem ser feitos mediante o emprego de caixas de inspeção com distância máxima entre elas de 25m As caixas de inspeção devem ter a profundidade máxima de 100 m b forma prismática de base quadrada ou retangular de lado interno mínimo de 060 m ou cilíndrica com diâmetro mínimo igual a 060 m c tampa facilmente removível permitindo perfeita vedação d fundo construído de modo a assegurar rápido escoamento e evitar formação de depósitos Partes constituintes da instalação de esgoto ESGOTO PRIMÁRIO é a parte da instalação à qual os gases e os animais têm acesso É a parte da instalação entre os desconectores e o coletor público quando há coletor público ESGOTO SECUNDÁRIO é a parte da instalação à qual os gases e animais não têm acesso São os aparelhos e a canalização que vem antes dos desconectores RAMAL DE DESCARGA RD tubulação que recebe diretamente efluente de aparelho sanitário RAMAL DE ESGOTO RE tubulação que recebe efluentes de ramais de descarga COLUNA DE VENTILAÇÃO CV tubulação vertical que conduz os gases para a atmosfera DESCONECTOR dispositivo provido de fecho hídrico destinado a vedar a passagem de gases e animais para o interior da edificação Elemento que desconecta o esgoto primário do esgoto secundário TUBO DE QUEDA TQ tubulação vertical que recebe efluente de subcoletores ramais de esgoto e ramais de descarga RAMAL DE VENTILAÇÃO RV tubulação que liga o esgoto primário à coluna de ventilação Dimensionamento das tubulações de esgoto Segundo a NBR 8160 o dimensionamento deverá ser feito pelas Unidades Hunter de Contribuição UHC 1 UHC vazão de 28 Lmin A Tabela 3 da norma indica as Unidades Hunter de contribuição de cada aparelho bem como os diâmetros mínimos de cada ramal de descarga Para os aparelhos não relacionados na tabela 3 devem ser estimadas as UHC correspondentes e o dimensionamento deve ser feito com os valores indicados na tabela 4 Para os ramais de esgoto deve ser utilizada a tabela 5 VENTILAÇÃO Os ramais de ventilação e a coluna de ventilação compõem o sistema de ventilação Sua finalidade é proteger os fechos hídricos dos desconectores de romperem por aspiração vácuo ou compressão pressão e encaminhar os gases emanados do esgoto primário fossa coletor público para a atmosfera Para impedir que o esgoto penetre no ramal de ventilação e o obstrua este deve ser ligado por cima do ramal de esgoto conforme figura abaixo Além disso esta ligação do ramal de ventilação ao ramal de esgoto deve se dar a uma distância máxima ao desconector segundo a Tabela 1 da norma A extremidade aberta de um tubo ventilador deve ser provida de terminal tipo chaminé tê ou outro dispositivo que impeça a entrada das águas pluviais diretamente ao tubo de ventilação e deve seguir com as prescrições conforme figura abaixo O diâmetro dos ramais de ventilação é obtido diretamente pela Tabela 8 da NBR 8160 Através da tabela 2 da Norma obtémse o diâmetro da coluna de ventilação TUBOS DE QUEDA Os tubos de queda devem sempre que possível ser instalados em um único alinhamento Quando necessários os desvios devem ser feitos com peças formando ângulo central igual ou inferior a 90º de preferência com curvas de raio longo ou duas curvas de 45º provida de inspeção Deve ser dimensionado conforme imagem abaixo D1 e D3 são obtidos através da Tabela 6 da NBR 816099 D2 se ø 45º obtémse D2 através da Tabela 6 da NBR 816099 se ø 45º obtémse D2 através da Tabela 7 da NBR 816099 SUBCOLETORES E COLETOR PREDIAL Subcoletores são tubulações que recebem efluentes de um ou mais tubos de queda ou ramais de esgoto Já o coletor predial é um trecho de tubulação compreendido entre a última inserção de subcoletor ramal de esgoto ou de descarga ou caixa de inspeção geral e o coletor público São dimensionados conforme Tabela 7 da norma Exercícios 1 Desenvolver os projetos de esgoto das plantas abaixo a b c 2 Dimensionar os tubos de queda e as colunas de ventilação do esquema vertical abaixo sabendo que o pé direito é de 3 metros 3 Dimensionar os subcoletores e coletor predial do exercício anterior considerando uma declividade de 1 Subcoletor 1 UHC 40 ø100 Subsoletor 2 UHC 120 ø100 Coletor Predial UHC 208 ø150 4 Desenvolver o projeto de esgoto e dimensionar a coluna de ventilação sabendo que são dois pavimentos tipo com pé direito de 320m Ø50 Ø50 Ø50 Ø50 Ø50 Ø50 Ø50 Ø75 Ø75 Ø75 Ø75 Ø100 Ø100 Ø100 Ø100 Ø100 Ø100 Ø100 Ø100 Ø100 Ø100 Ø100 Ø100 Ø100 Ø100 Ø100 Ø100 Ø100 Ø100 Ø100 Ø100 UHC 40 UHC 80 UHC 88 CV1 Ø75 CV2 Ø75 CV Ø50 TQ Ø100 WC FEM CS E Ø40 E Ø40 E Ø40 E Ø40 V Ø50 E Ø75 E Ø100 E Ø100 E Ø100 E Ø100