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REFORMA a obra executada numa edificação sem que haja acréscimo na sua Área Total Construída Por dedução AMPLIAÇÃO é toda obra realizada em uma edificação existente em que haja aumento vertical ou horizontal por acréscimo de sua Área Total Construída REPRESENTAÇÃO DE REFORMAS E AMPLIAÇÃO 1ª CONVENÇÃO PAREDE A CONSTRUIR PAREDE A CONSERVAR PAREDE A DEMOLIR 2ª CONVENÇÃO Obs A convenção mais utilizada por tratarse daquela que é mais eficiente é a representação em CORES 3º CONVENÇÃO PAREDE A CONSTRUIR PAREDE A CONSERVAR PAREDE A DEMOLIR Terraço 600m² Sala 908m² Quarto 826m² Suíte 996m² Cozinha 754m² Estar 591m² BWC 257m² PLANTA UNIDADE RESIDENCIAL ESC 150 PLANTA DE LOCAÇÃO E COBERTA ESC 150 Terraço 2316m² Sala 908m² Quarto 826m² Suíte 1364m² Bwc 322m² Jantar 591m² Cozinha 1503m² BWC 257m² Suíte 1152m² BWC 307m² Serviço 529m² BANHO LEGENDA PAREDE A CONSTRUIR PAREDE A DEMOLIR PAREDE A PRESERVAR PLANTA DE REFORMA E AMPLIAÇÃO ESC 150 PLANTA DE LOCAÇÃO E COBERTA REFORMADA E AMPLIADA ESC 150 RECUO FRONTAL 500 3185 80 1704 ACESSO VEÍCULO ACESSO PRINCIPAL 202 A A TELHA TIPO FRANCESA i 45 TELHA TIPO FRANCESA i 45 TELHA TIPO FRANCESA i 45 TELHA TIPO FRANCESA i 45 TELHA TIPO FRANCESA i 45 LAJE IMPERMEABILIZADA i 25 ESCALA 175 1 PLANTA DE LOCALIZAÇÃO E COBERTA 717 80 1483 400 460 255 1059 46 45 880 810 415 333 265 335 649 518 204 M N S O L ESCALA PLANTA DE SITUAÇÃO 1 11500 1704 2983 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO PLANTA BAIXA REFORMA E AMPLIAÇÃO MATHEUS BATISTA 1 50 METROS 03 11 01 08 200 495 430 105 270 60 150 182 490 330 280 50 255 352 ESCALA 150 2 PLANTA DE REFORMA E AMPLIAÇÃO 310 360 66 1045 135 501 350 167 15 85 260 105 65 245 635 30 580 DEMOLIR CONSTRUIR PRESERVAR PROJEÇÃO DO BEIRAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO PLANTA BAIXA REFORMA E AMPLIAÇÃO MATHEUS BATISTA 1 50 METROS 03 11 02 08 020 QUADRO DE ESQUADRIAS Tipo Dimensão Peitoril Quantd largura altura P1 P2 P3 Giro De correr 066m 076m 076m 213m 04 01 01 P4 P5 P6 Giro Giro oculta 081m 091m 091m 01 03 02 P7 P8 P9 Pivotante De correr 2fls 126m 156m 336m 253m 01 01 01 J1 J2 J3 Pivotante 025m 051m 206m 04 J4 J5 J6 J7 018 016 GARAGEM ÁREA2640M² SALA DE ESTAR E JANTAR ÁREA4275M² LAVABO ÁREA336M² ÁREA DE SERVIÇO ÁREA772M² COZINHA ÁREA1278M² SUÍTE MASTER ÁREA1575M² ÁREA GOURMET ÁREA1340M² BWC SUÍTE MASTER ÁREA560M² CIRCULAÇÃO ÁREA488M² 018 020 020 020 020 020 020 580 15 495 480 1235 1625 1205 A A ESCALA 150 3 PLANTA BAIXA PAVIMENTO TÉRREO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10111213 1516171819 20 14 PROJEÇÃO DO MEZANINO PROJEÇÃO DO BEIRAL SOBE CLOSET SUÍTE MASTER ÁREA825M² 020 PROJEÇÃO DO BEIRAL P10 Pivotante 556m 300m 01 J8 Fixa ver fachada 290m Giro De correr De correr 5fls De correr 2fls De correr 4fls 120m 120m 156m 206m 126m 126m 03 03 Maximar Maximar 100m 180m 206m 066m 106m 066m 01 04 J9 J10 244m 285m 01 Maximar 100m 231m 106m 01 Maximar 180m 086m 066m 02 De correr 4fls De correr 4fls 01 02 100m 320m 126m 336m 306m 010m 213m 253m 213m 253m 213m 213m 213m P1 P1 P2 P3 P5 P6 P7 P9 P10 J1 J1 J1 J1 J2 J2 J3 J3 J5 J6 J7 J8 J9 350 280 120 698 175 120 430 655 162 365 270 145 350 200 310 245 135 310 35 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO PLANTA BAIXA PAVIMENTO TÉRREO MATHEUS BATISTA 1 50 METROS 03 11 03 08 lllll l l l A A ESCALA 150 4 PLANTA BAIXA PAVIMENTO SUPERIOR DESCE 351 353 351 BWC SUÍTE ÁREA560M² BWC SOCIAL ÁREA336M² 353 SUÍTE ÁREA1575M² 355 CIRCULAÇÃO ÁREA2273M² 355 CLOSET ÁREA714M² 355 QUARTO ÁREA1575M² 355 QUARTO DE ESTUDOS ÁREA825M² 355 6 5 4 3 2 1 10 9 8 7 14131211 15 16 17 18 19 20 TETO JARDIM ÁREA3208M² 403 PROJEÇÃO DO BEIRAL 1 2 3 SOBE P1 P4 P5 P5 P6 P8 J2 J2 J4 J4 J4 J5 J5 J10 J10 P1 PROJEÇÃO DO BEIRAL QUADRO DE ESQUADRIAS Tipo Dimensão Peitoril Quantd largura altura P1 P2 P3 Giro De correr 066m 076m 076m 213m 04 01 01 P4 P5 P6 Giro Giro oculta 081m 091m 091m 01 03 02 P7 P8 P9 Pivotante De correr 2fls 126m 156m 336m 253m 01 01 01 J1 J2 J3 Pivotante 025m 051m 206m 04 J4 J5 J6 J7 P10 Pivotante 556m 300m 01 J8 Fixa ver fachada 290m Giro De correr De correr 5fls De correr 2fls De correr 4fls 120m 120m 156m 206m 126m 126m 03 03 Maximar Maximar 100m 180m 206m 066m 106m 066m 01 04 J9 J10 244m 285m 01 Maximar 100m 231m 106m 01 Maximar 180m 086m 066m 02 De correr 4fls De correr 4fls 01 02 100m 320m 126m 336m 306m 010m 213m 253m 213m 253m 213m 213m 213m UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO PLANTA BAIXA PAVIMENTO SUPERIOR MATHEUS BATISTA 1 50 METROS 03 11 04 08 016 018 BWC SUÍTE MASTER 120 1095 ESCALA 150 5 CORTE AA 016 018 BWC SUÍTE 020 SALA DE ESTAR E JANTAR 355 CIRCULAÇÃO 403 TETO JARDIM 51 340 15 363 205 15 80 15 100 1520 135 78 297 40 300 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO CORTE AA MATHEUS BATISTA 1 50 METROS 03 11 05 08 ESCALA 150 6 FACHADA FRONTAL ESCALA 150 7 FACHADA POSTERIOR UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO FACHADAS FRONTAL E POSTERIOR MATHEUS BATISTA 1 50 METROS 03 11 05 08 B B 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10111213 1516171819 20 14 ESCALA 15 10 AMPLIAÇÃO DO CORRIMÃO ESCALA 125 9 DETALHAMENTO DA ESCADA DEGRAU VIDRO TEMPERADO 30mm SUSTENTAÇÃO PERFIL DE AÇO FIXAÇÃO PISO E LAJE CORRIMÃO EMBUTIDO ESCULPIDO EM PEDRA POLÍDA 8CMx12CM GUARDACORPO DE VIDRO JATEADO H120M SUSTENTAÇÃO ALUMÍNIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO DETALHAMENTO DA ESCADA MATHEUS BATISTA 1 50 METROS 03 11 08 08 CIRCULAÇÃO VERTICAL Normas de acessibilidade NORMAS TÉCNICAS DE ACESSIBILIDADE NORMAS TÉCNICAS DE ACESSIBILIDADE A seguir está a relação das principais NORMAS TÉCNICAS de acessibilidade que estão transformando a forma de fazer arquitetura e urbanismo no Brasil Essa lista foca exclusivamente nas normas da ABNT e correlatas que possuem aplicação direta em projetos e obras acessíveis NBR 90502020 Versão corrigida 2021 Acessibilidade nas edificações NBR 155992008 Comunicação na Prestação de serviços NBR 165372024 Sinalização Tátil no piso NBR 128922022 Elevadores unifamiliares NBR 169192020 Coeficiente de atrito em peças cerâmicas NBR 147182019 Guarda corpo NBR 168583 Acessibilidade em elevadores NBR ISO 93861 Plataformas de percurso vertical NBR ISO 93862 Plataformas de percurso inclinado NBR 9781 Requisitos para peças de concreto RESOLUÇÃO 3032018 CONTRAN Vagas de estacionamento para pessoas idosas RESOLUÇÃO 3042018 CONTRAN Vagas de estacionamento para PcD RESOLUÇÃO 7382018 CONTRAN Travessias elevadas Se faz por meio de rampas escadas e elevadores Definição Escadas retas Constituídas por lances retos dispostos de diversas formas ESCADAS ESCADAS ESCADAS ESCADAS Escadas curvas Constituídas por lances curvos forma circular elíptica helicoidais ou em leque ESCADAS ESCADAS ESCADAS ESCADAS componentes As escadas são compostas dos seguintes elementos Piso é a superfície horizontal aonde pisamos com o nosso pé ao subir uma escada Espelho é a superfície vertical entre um piso e outro Aonde batemos com a ponta do nosso pé ao subir uma escada Patamar é a superfície horizontal mais cumprida que os pisos Servem como descanso ao subir uma escada que vence uma grande altura Nem toda escada possui patamar Guardacorpo é o elemento vertical ao longo das escadas que serve de proteção para as pessoas não caírem da escada Corrimão é um elemento presente no guardacorpo da escada e serve para as pessoas apoiarem as mãos ao subir ou descer uma escada ESCADAS componentes CORRIMÃO GUARDA CORPO ht80 a 100 cm ESPELHO DEGRAU BASEPISO PATAMAR 1 LANCE 2 LANCE LARGURA PAVIMENTO SUPERIOR ALTURA COMPRIMENTO ESCADAS forma e sustentação dos degraus ESCADAS forma e sustentação dos degraus Pisos engastados e sem espelhos ESCADAS Qual modelo escolher Conforme a proposta do espaço e a disponibilidade de área definese a forma da escada Dentre os inúmeros arranjos possíveis ESCADAS Uma das tendências atuais na arquitetura é explorar a escada de modo que ela venha a se integrar compor com o ambiente Sendo também um elemento estético Mas é fundamental que o arquiteto domine bem as técnicas normas e o traçado para que não ocorram erros e para que a escada não se torne perigosa ou tenha sua função prejudicada ESCADAS Princípio fundamental O princípio fundamental da escada é que o esforço para vencer a distância vertical deve ser o mesmo para vencer o dobro da distância na horizontal 2832 Piso Variando entre 28 a 32 Espelho Variando entre 16 a 18 NBR90502020 ESCADAS Dimensionamento Etapa 01 Cálculo do conforto da escada Para o cálculo do conforto de escadas ao subir ou descer utilizamos a Fórmula de Blondel que é uma relação entre o tamanho do piso e do espelho da escada O piso de uma escada comum varia de 28cm a 32cm e o espelho de 16cm a 18cm Fórmula de Blondel 2e p K exemplo 2e 28 64 e 18 cm Em que e espelho Altura P piso distância horizontal K é um coeficiente que corresponde a uma distância media do passo humano K 63 64 ou 65 cm dependendo da destinação da escada Etapa 02 Cálculo da quantidade de pisos e espelhos Número de espelhos pé esquerdoespelho Exemplo Número de espelhos 28818 Número de espelhos 16 E qual será o número de pisos ESCADAS Dimensionamento As escadas devem ter no mínimo um patamar a cada 320m de desnível e sempre que houver mudança de direção Entre os lances da escada devem ser previstos patamares com dimensão longitudinal mínima de 120 m Os patamares situados em mudanças de direção devem ter dimensões iguais à largura da escada ESCADAS PLANTA ESCADA RETA ELEVAÇÃO ESCADA RETA ESCADAS Largura das escadas Largura das escadas A largura mínima de uma escada de uma edificação residencial unifamiliar ou de uma cobertura de prédio será de no mínimo 80cm A largura de escadas de edificações comerciais e residenciais multifamiliares prédios devem ser calculadas de acordo com a legislação do Corpo de Bombeiros de cada Estado brasileiro geralmente terá no mínimo 120cm ESCADAS Dimensionamento Largura das escadas varia segundo o código de obras tipo de ocupação e carga Domésticas mínimo 80 cm ocupantes 10 Coletivas mínimo 120 cm ocupantes 50 Os corrimãos podem se projetar até 10cm dentro da largura do patamar ESCADAS acessibilidade 465 Empunhadura Objetos como corrimãos e barras de apoio entre outros devem estar afastados no mínimo 40 mm da parede ou com obstáculos Quando o objeto for embutido em nichos devese prever também uma distância livre mínima de 150 mm conforme Figura 23 Corrimãos e barras de apoio entre outros devem ter seção circular com diâmetro entre 30 mm e 45 mm ou seção elíptica desde que a dimensão maior seja de 45 mm e a menor de 30 mm São admitidos outros formatos de seção desde que sua parte superior atenda às condições desta Subseção Garantir um arco da seção do corrimão de 270 Legenda 1 medida da menor seção do corrimão 2 medida da maior seção do corrimão 3 arco da seção do corrimão Figura 23 Empunhadura e seção do corrimão ESCADAS acessibilidade Sinalização visual no piso dos degraus ESCADAS acessibilidade Rotas de fuga Condições gerais ESCADAS acessibilidade Rotas de fuga Condições gerais ESCADAS CORRIMÃO Figura 76 Corrimãos em escada e rampa ESCADAS acessibilidade Sinalização tátil de alerta nas escadas e elevadores ESCADAS Algumas considerações A altura e o comprimento dos degraus devem ser proporcionais para a acomodação do movimento do corpo Se o degrau tiver mais de 18cm de espelho a escada se torna cansativa Se o piso do degrau for menor do que 25cm o pé não encontra apoio e a escada pode provocar quedas ou no mínimo podese arranhar o calcanhar no espelho ao descer Com pisos de 45cm porém fica a dúvida daremos passadas maiores do que a normal ou encurtaremos os passos dando dois passos por degrau Se os espelhos de uma escada forem variáveis quebrase o ritmo dos passos e a possibilidade de quedas é grande Escada de lance único podem ser fisicamente cansativas e psicologicamente intimidantes ESCADAS Representação de uma escada Após os cálculos da escada A representação desta em corte ou vista é essencial para demonstrar a sua viabilidade e mostrar detalhes executivos ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada Representase por duas linhas paralelas e horizontais com afastamento igual a altura dada Com segmentos de 1cm multiplicase 1 x número de degraus 16 ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada Outro modelo de escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada RAMPAS A rampa é um plano inclinado que se utiliza para a circulação de pessoas de cargas ou de veículos Deve ser previsto patamar de descanso em condições semelhantes às da escada As inclinações máximas das rampas são determinadas por normas de acordo com o seu usodestino na edificação Para uso de pedestres a inclinação ideal varia de acordo com o desnível Para uso de automóveis a inclinação máxima deve ser de 20 obedecendo alguns critérios Existe lei que obriga e normas que orientam os projetos para a acessibilidade das pessoas com deficiência física ou com mobilidade reduzida mediante a supressão de barreiras e de obstáculos nas vias e espaços públicos no mobiliário urbano na construção e reforma de edifícios e nos meios de transporte e de comunicação RAMPAS LEIS FEDERAIS DE ACESSIBILIDADE Aqui está a relação das principais leis decretos e normas que estão mudando a forma de fazer arquitetura e urbanismo no Brasil considerando a acessibilidade Lei Federal 100482000 Atendimento prioritário Lei Federal 100982000 Acessibilidade Lei Federal 102572001 Estatuto das Cidades Lei Federal 144232022 Estatuto do Idoso Lei Federal 131462015 Lei Brasileira da Inclusão Lei Federal 134432023 Brinquedos acessíveis em parque públicos Decreto Federal 52962004 Acessibilidade Decreto Federal 94512018 Acessibilidade em condomínios residenciais Decreto Federal 94042018 Espaços reservados para Pessoas em cadeira de rodas Decreto Federal 94052018 Acessibilidade nas micro e pequenas empresas Decreto Federal 69492009 Convenção Internacional dos Direitos das PcDs Decreto Federal 117922003 Acessibilidade em edificações públicas Decreto Federal 100142019 Desobriga o acesso aos altares Decreto Federal 113032022 Prorrogação de prazo para Acessibilidade em Hotéis Instrução Normativa MINC No 23 Prestação de contas em projetos culturais Instrução Normativa 12003 IPHAN Acessibilidade em imóveis tombados Portaria 4202022 IPHAN Acessibilidade em imóveis tombados RAMPAS LEI 10098 de 19122000 ACESSIBILIDADE CAPÍTULO IV DA ACESSIBILIDADE NOS EDIFÍCIOS PÚBLICOS OU DE USO COLETIVO Art 11 A construção ampliação ou reforma de edifícios públicos ou privados destinados ao uso coletivo deverão ser executados de modo que sejam ou se tornem acessíveis às pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida II pelo menos um dos acessos ao interior da edificação deverá estar livre de barreiras arquitetônicas e de obstáculos que impeçam ou dificultem a acessibilidade de pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida III pelo menos um dos itinerários que comuniquem horizontal e verticalmente todas as dependências e serviços do edifício entre si e com o exterior deverá cumprir os requisitos de acessibilidade de que trata esta Lei RAMPAS Assim escolas hospitais clubes cinemas teatros museus e edifícios públicos de uma maneira geral devem dispor de rampas ou elevadores de forma a garantir o acesso a qualquer pessoa O projeto de uma rampa deve considerar cuidadosamente aspectos como Inclinação compatível Piso antiderrapante Corrimão duplo e com terminações arredondadas As rampas permitem o acesso entre níveis de uma edificação e embora exijam um espaço muito maior que as escadas são mais confortáveis suaves e seguras RAMPAS Dimensionamento i 100 hc Onde i inclinação da rampa h altura do desnível c comprimento da projeção horizontal RAMPAS RAMPAS 240 1200 120 i10 RAMPAS INCLINAÇÃO CORRETA PARA AS RAMPAS A inclinação das rampas está diretamente relacionada ao esforço físico necessário para vencer desníveis com autonomia conforto e segurança De forma geral quanto maior o desnível menor deve ser a inclinação da rampa a fim de garantir que todas as pessoas especialmente aquelas com mobilidade reduzida consigam utilizála de maneira segura e independente A seguir apresentamos uma tabela que interpreta de forma mais clara e didática as Tabelas 4 e 5 da NBR 90502020 facilitando sua aplicação prática em projetos de acessibilidade Até 5 milímetros nada De 5 milímetros até 2 centímetros chanfro fig 68 NBR 9050 De 2 centímetros até 75 centímetros i máx 125 De 75 centímetros até 20 centímetros i máx 10 De 20 centímetros até 80 centímetros i máx 833 De 80 centímetros até 1 metro i máx 625 Acima de 1 metro i 5 RAMPAS Rampa helicoidal Vão livre a vencer 240m altura Inclinação igual a 10 Como deve ser colocado patamar teremos RAMPA PATAMAR 120m C2πR 24 120 2 x 314 x R 2520 628R R401 RAMPAS ELEVADORES Outro elemento de circulação vertical O Código de obras exige o uso de elevadores como elemento de circulação vertical obrigatório em edifícios com mais de 4 pavimentos Também é bastante utilizado em locais onde se exige acesso às pessoas com deficiência física ou com mobilidade reduzida Devese prever no projeto arquitetônico o espaço ocupado pelo elevador e sua circulação Estes espaços devem ser mostrados em planta e corte Os fabricantes fornecem todos os dados e cálculos para a definição de medidas e capacidade do elevador ELEVADORES O dimensionamento das caixaspoços de elevadores depende do tipo e marca de cada elevador ELEVADORES ELEVACAO PLANTA BAIXA MAO DIREITA CAIXA DO CONTROLE SOMENTE NA PAREDE MAIS SUPERIOR MAO ESQUERDA CAIXA DO CONTROLE SOMENTE NA PAREDE MAIS SUPERIOR ABERTURA CENTRAL CAIXA DO CONTROLE SOMENTE NA PAREDE MAIS SUPERIOR ELEVADORES CASA DE MÁQUINAS ULTIMO PAV PAV TIPO PAV TÉRREO ESCADAS Exercício Observem a situação da foto Uma escada externa com espelho de 25cm piso de 27cm 16 degraus e comprimento de 80cm para vencer uma altura de 4 metros Analise o que se encontra errado e desenhe uma nova escada em vista e em planta baixa conforme as especificações técnicas

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REFORMA a obra executada numa edificação sem que haja acréscimo na sua Área Total Construída Por dedução AMPLIAÇÃO é toda obra realizada em uma edificação existente em que haja aumento vertical ou horizontal por acréscimo de sua Área Total Construída REPRESENTAÇÃO DE REFORMAS E AMPLIAÇÃO 1ª CONVENÇÃO PAREDE A CONSTRUIR PAREDE A CONSERVAR PAREDE A DEMOLIR 2ª CONVENÇÃO Obs A convenção mais utilizada por tratarse daquela que é mais eficiente é a representação em CORES 3º CONVENÇÃO PAREDE A CONSTRUIR PAREDE A CONSERVAR PAREDE A DEMOLIR Terraço 600m² Sala 908m² Quarto 826m² Suíte 996m² Cozinha 754m² Estar 591m² BWC 257m² PLANTA UNIDADE RESIDENCIAL ESC 150 PLANTA DE LOCAÇÃO E COBERTA ESC 150 Terraço 2316m² Sala 908m² Quarto 826m² Suíte 1364m² Bwc 322m² Jantar 591m² Cozinha 1503m² BWC 257m² Suíte 1152m² BWC 307m² Serviço 529m² BANHO LEGENDA PAREDE A CONSTRUIR PAREDE A DEMOLIR PAREDE A PRESERVAR PLANTA DE REFORMA E AMPLIAÇÃO ESC 150 PLANTA DE LOCAÇÃO E COBERTA REFORMADA E AMPLIADA ESC 150 RECUO FRONTAL 500 3185 80 1704 ACESSO VEÍCULO ACESSO PRINCIPAL 202 A A TELHA TIPO FRANCESA i 45 TELHA TIPO FRANCESA i 45 TELHA TIPO FRANCESA i 45 TELHA TIPO FRANCESA i 45 TELHA TIPO FRANCESA i 45 LAJE IMPERMEABILIZADA i 25 ESCALA 175 1 PLANTA DE LOCALIZAÇÃO E COBERTA 717 80 1483 400 460 255 1059 46 45 880 810 415 333 265 335 649 518 204 M N S O L ESCALA PLANTA DE SITUAÇÃO 1 11500 1704 2983 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO PLANTA BAIXA REFORMA E AMPLIAÇÃO MATHEUS BATISTA 1 50 METROS 03 11 01 08 200 495 430 105 270 60 150 182 490 330 280 50 255 352 ESCALA 150 2 PLANTA DE REFORMA E AMPLIAÇÃO 310 360 66 1045 135 501 350 167 15 85 260 105 65 245 635 30 580 DEMOLIR CONSTRUIR PRESERVAR PROJEÇÃO DO BEIRAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO PLANTA BAIXA REFORMA E AMPLIAÇÃO MATHEUS BATISTA 1 50 METROS 03 11 02 08 020 QUADRO DE ESQUADRIAS Tipo Dimensão Peitoril Quantd largura altura P1 P2 P3 Giro De correr 066m 076m 076m 213m 04 01 01 P4 P5 P6 Giro Giro oculta 081m 091m 091m 01 03 02 P7 P8 P9 Pivotante De correr 2fls 126m 156m 336m 253m 01 01 01 J1 J2 J3 Pivotante 025m 051m 206m 04 J4 J5 J6 J7 018 016 GARAGEM ÁREA2640M² SALA DE ESTAR E JANTAR ÁREA4275M² LAVABO ÁREA336M² ÁREA DE SERVIÇO ÁREA772M² COZINHA ÁREA1278M² SUÍTE MASTER ÁREA1575M² ÁREA GOURMET ÁREA1340M² BWC SUÍTE MASTER ÁREA560M² CIRCULAÇÃO ÁREA488M² 018 020 020 020 020 020 020 580 15 495 480 1235 1625 1205 A A ESCALA 150 3 PLANTA BAIXA PAVIMENTO TÉRREO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10111213 1516171819 20 14 PROJEÇÃO DO MEZANINO PROJEÇÃO DO BEIRAL SOBE CLOSET SUÍTE MASTER ÁREA825M² 020 PROJEÇÃO DO BEIRAL P10 Pivotante 556m 300m 01 J8 Fixa ver fachada 290m Giro De correr De correr 5fls De correr 2fls De correr 4fls 120m 120m 156m 206m 126m 126m 03 03 Maximar Maximar 100m 180m 206m 066m 106m 066m 01 04 J9 J10 244m 285m 01 Maximar 100m 231m 106m 01 Maximar 180m 086m 066m 02 De correr 4fls De correr 4fls 01 02 100m 320m 126m 336m 306m 010m 213m 253m 213m 253m 213m 213m 213m P1 P1 P2 P3 P5 P6 P7 P9 P10 J1 J1 J1 J1 J2 J2 J3 J3 J5 J6 J7 J8 J9 350 280 120 698 175 120 430 655 162 365 270 145 350 200 310 245 135 310 35 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO PLANTA BAIXA PAVIMENTO TÉRREO MATHEUS BATISTA 1 50 METROS 03 11 03 08 lllll l l l A A ESCALA 150 4 PLANTA BAIXA PAVIMENTO SUPERIOR DESCE 351 353 351 BWC SUÍTE ÁREA560M² BWC SOCIAL ÁREA336M² 353 SUÍTE ÁREA1575M² 355 CIRCULAÇÃO ÁREA2273M² 355 CLOSET ÁREA714M² 355 QUARTO ÁREA1575M² 355 QUARTO DE ESTUDOS ÁREA825M² 355 6 5 4 3 2 1 10 9 8 7 14131211 15 16 17 18 19 20 TETO JARDIM ÁREA3208M² 403 PROJEÇÃO DO BEIRAL 1 2 3 SOBE P1 P4 P5 P5 P6 P8 J2 J2 J4 J4 J4 J5 J5 J10 J10 P1 PROJEÇÃO DO BEIRAL QUADRO DE ESQUADRIAS Tipo Dimensão Peitoril Quantd largura altura P1 P2 P3 Giro De correr 066m 076m 076m 213m 04 01 01 P4 P5 P6 Giro Giro oculta 081m 091m 091m 01 03 02 P7 P8 P9 Pivotante De correr 2fls 126m 156m 336m 253m 01 01 01 J1 J2 J3 Pivotante 025m 051m 206m 04 J4 J5 J6 J7 P10 Pivotante 556m 300m 01 J8 Fixa ver fachada 290m Giro De correr De correr 5fls De correr 2fls De correr 4fls 120m 120m 156m 206m 126m 126m 03 03 Maximar Maximar 100m 180m 206m 066m 106m 066m 01 04 J9 J10 244m 285m 01 Maximar 100m 231m 106m 01 Maximar 180m 086m 066m 02 De correr 4fls De correr 4fls 01 02 100m 320m 126m 336m 306m 010m 213m 253m 213m 253m 213m 213m 213m UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO PLANTA BAIXA PAVIMENTO SUPERIOR MATHEUS BATISTA 1 50 METROS 03 11 04 08 016 018 BWC SUÍTE MASTER 120 1095 ESCALA 150 5 CORTE AA 016 018 BWC SUÍTE 020 SALA DE ESTAR E JANTAR 355 CIRCULAÇÃO 403 TETO JARDIM 51 340 15 363 205 15 80 15 100 1520 135 78 297 40 300 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO CORTE AA MATHEUS BATISTA 1 50 METROS 03 11 05 08 ESCALA 150 6 FACHADA FRONTAL ESCALA 150 7 FACHADA POSTERIOR UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO FACHADAS FRONTAL E POSTERIOR MATHEUS BATISTA 1 50 METROS 03 11 05 08 B B 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10111213 1516171819 20 14 ESCALA 15 10 AMPLIAÇÃO DO CORRIMÃO ESCALA 125 9 DETALHAMENTO DA ESCADA DEGRAU VIDRO TEMPERADO 30mm SUSTENTAÇÃO PERFIL DE AÇO FIXAÇÃO PISO E LAJE CORRIMÃO EMBUTIDO ESCULPIDO EM PEDRA POLÍDA 8CMx12CM GUARDACORPO DE VIDRO JATEADO H120M SUSTENTAÇÃO ALUMÍNIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DESENHO TÉCNICO E ARQUITETÔNICO DETALHAMENTO DA ESCADA MATHEUS BATISTA 1 50 METROS 03 11 08 08 CIRCULAÇÃO VERTICAL Normas de acessibilidade NORMAS TÉCNICAS DE ACESSIBILIDADE NORMAS TÉCNICAS DE ACESSIBILIDADE A seguir está a relação das principais NORMAS TÉCNICAS de acessibilidade que estão transformando a forma de fazer arquitetura e urbanismo no Brasil Essa lista foca exclusivamente nas normas da ABNT e correlatas que possuem aplicação direta em projetos e obras acessíveis NBR 90502020 Versão corrigida 2021 Acessibilidade nas edificações NBR 155992008 Comunicação na Prestação de serviços NBR 165372024 Sinalização Tátil no piso NBR 128922022 Elevadores unifamiliares NBR 169192020 Coeficiente de atrito em peças cerâmicas NBR 147182019 Guarda corpo NBR 168583 Acessibilidade em elevadores NBR ISO 93861 Plataformas de percurso vertical NBR ISO 93862 Plataformas de percurso inclinado NBR 9781 Requisitos para peças de concreto RESOLUÇÃO 3032018 CONTRAN Vagas de estacionamento para pessoas idosas RESOLUÇÃO 3042018 CONTRAN Vagas de estacionamento para PcD RESOLUÇÃO 7382018 CONTRAN Travessias elevadas Se faz por meio de rampas escadas e elevadores Definição Escadas retas Constituídas por lances retos dispostos de diversas formas ESCADAS ESCADAS ESCADAS ESCADAS Escadas curvas Constituídas por lances curvos forma circular elíptica helicoidais ou em leque ESCADAS ESCADAS ESCADAS ESCADAS componentes As escadas são compostas dos seguintes elementos Piso é a superfície horizontal aonde pisamos com o nosso pé ao subir uma escada Espelho é a superfície vertical entre um piso e outro Aonde batemos com a ponta do nosso pé ao subir uma escada Patamar é a superfície horizontal mais cumprida que os pisos Servem como descanso ao subir uma escada que vence uma grande altura Nem toda escada possui patamar Guardacorpo é o elemento vertical ao longo das escadas que serve de proteção para as pessoas não caírem da escada Corrimão é um elemento presente no guardacorpo da escada e serve para as pessoas apoiarem as mãos ao subir ou descer uma escada ESCADAS componentes CORRIMÃO GUARDA CORPO ht80 a 100 cm ESPELHO DEGRAU BASEPISO PATAMAR 1 LANCE 2 LANCE LARGURA PAVIMENTO SUPERIOR ALTURA COMPRIMENTO ESCADAS forma e sustentação dos degraus ESCADAS forma e sustentação dos degraus Pisos engastados e sem espelhos ESCADAS Qual modelo escolher Conforme a proposta do espaço e a disponibilidade de área definese a forma da escada Dentre os inúmeros arranjos possíveis ESCADAS Uma das tendências atuais na arquitetura é explorar a escada de modo que ela venha a se integrar compor com o ambiente Sendo também um elemento estético Mas é fundamental que o arquiteto domine bem as técnicas normas e o traçado para que não ocorram erros e para que a escada não se torne perigosa ou tenha sua função prejudicada ESCADAS Princípio fundamental O princípio fundamental da escada é que o esforço para vencer a distância vertical deve ser o mesmo para vencer o dobro da distância na horizontal 2832 Piso Variando entre 28 a 32 Espelho Variando entre 16 a 18 NBR90502020 ESCADAS Dimensionamento Etapa 01 Cálculo do conforto da escada Para o cálculo do conforto de escadas ao subir ou descer utilizamos a Fórmula de Blondel que é uma relação entre o tamanho do piso e do espelho da escada O piso de uma escada comum varia de 28cm a 32cm e o espelho de 16cm a 18cm Fórmula de Blondel 2e p K exemplo 2e 28 64 e 18 cm Em que e espelho Altura P piso distância horizontal K é um coeficiente que corresponde a uma distância media do passo humano K 63 64 ou 65 cm dependendo da destinação da escada Etapa 02 Cálculo da quantidade de pisos e espelhos Número de espelhos pé esquerdoespelho Exemplo Número de espelhos 28818 Número de espelhos 16 E qual será o número de pisos ESCADAS Dimensionamento As escadas devem ter no mínimo um patamar a cada 320m de desnível e sempre que houver mudança de direção Entre os lances da escada devem ser previstos patamares com dimensão longitudinal mínima de 120 m Os patamares situados em mudanças de direção devem ter dimensões iguais à largura da escada ESCADAS PLANTA ESCADA RETA ELEVAÇÃO ESCADA RETA ESCADAS Largura das escadas Largura das escadas A largura mínima de uma escada de uma edificação residencial unifamiliar ou de uma cobertura de prédio será de no mínimo 80cm A largura de escadas de edificações comerciais e residenciais multifamiliares prédios devem ser calculadas de acordo com a legislação do Corpo de Bombeiros de cada Estado brasileiro geralmente terá no mínimo 120cm ESCADAS Dimensionamento Largura das escadas varia segundo o código de obras tipo de ocupação e carga Domésticas mínimo 80 cm ocupantes 10 Coletivas mínimo 120 cm ocupantes 50 Os corrimãos podem se projetar até 10cm dentro da largura do patamar ESCADAS acessibilidade 465 Empunhadura Objetos como corrimãos e barras de apoio entre outros devem estar afastados no mínimo 40 mm da parede ou com obstáculos Quando o objeto for embutido em nichos devese prever também uma distância livre mínima de 150 mm conforme Figura 23 Corrimãos e barras de apoio entre outros devem ter seção circular com diâmetro entre 30 mm e 45 mm ou seção elíptica desde que a dimensão maior seja de 45 mm e a menor de 30 mm São admitidos outros formatos de seção desde que sua parte superior atenda às condições desta Subseção Garantir um arco da seção do corrimão de 270 Legenda 1 medida da menor seção do corrimão 2 medida da maior seção do corrimão 3 arco da seção do corrimão Figura 23 Empunhadura e seção do corrimão ESCADAS acessibilidade Sinalização visual no piso dos degraus ESCADAS acessibilidade Rotas de fuga Condições gerais ESCADAS acessibilidade Rotas de fuga Condições gerais ESCADAS CORRIMÃO Figura 76 Corrimãos em escada e rampa ESCADAS acessibilidade Sinalização tátil de alerta nas escadas e elevadores ESCADAS Algumas considerações A altura e o comprimento dos degraus devem ser proporcionais para a acomodação do movimento do corpo Se o degrau tiver mais de 18cm de espelho a escada se torna cansativa Se o piso do degrau for menor do que 25cm o pé não encontra apoio e a escada pode provocar quedas ou no mínimo podese arranhar o calcanhar no espelho ao descer Com pisos de 45cm porém fica a dúvida daremos passadas maiores do que a normal ou encurtaremos os passos dando dois passos por degrau Se os espelhos de uma escada forem variáveis quebrase o ritmo dos passos e a possibilidade de quedas é grande Escada de lance único podem ser fisicamente cansativas e psicologicamente intimidantes ESCADAS Representação de uma escada Após os cálculos da escada A representação desta em corte ou vista é essencial para demonstrar a sua viabilidade e mostrar detalhes executivos ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada Representase por duas linhas paralelas e horizontais com afastamento igual a altura dada Com segmentos de 1cm multiplicase 1 x número de degraus 16 ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada Outro modelo de escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada ESCADAS Representação de uma escada RAMPAS A rampa é um plano inclinado que se utiliza para a circulação de pessoas de cargas ou de veículos Deve ser previsto patamar de descanso em condições semelhantes às da escada As inclinações máximas das rampas são determinadas por normas de acordo com o seu usodestino na edificação Para uso de pedestres a inclinação ideal varia de acordo com o desnível Para uso de automóveis a inclinação máxima deve ser de 20 obedecendo alguns critérios Existe lei que obriga e normas que orientam os projetos para a acessibilidade das pessoas com deficiência física ou com mobilidade reduzida mediante a supressão de barreiras e de obstáculos nas vias e espaços públicos no mobiliário urbano na construção e reforma de edifícios e nos meios de transporte e de comunicação RAMPAS LEIS FEDERAIS DE ACESSIBILIDADE Aqui está a relação das principais leis decretos e normas que estão mudando a forma de fazer arquitetura e urbanismo no Brasil considerando a acessibilidade Lei Federal 100482000 Atendimento prioritário Lei Federal 100982000 Acessibilidade Lei Federal 102572001 Estatuto das Cidades Lei Federal 144232022 Estatuto do Idoso Lei Federal 131462015 Lei Brasileira da Inclusão Lei Federal 134432023 Brinquedos acessíveis em parque públicos Decreto Federal 52962004 Acessibilidade Decreto Federal 94512018 Acessibilidade em condomínios residenciais Decreto Federal 94042018 Espaços reservados para Pessoas em cadeira de rodas Decreto Federal 94052018 Acessibilidade nas micro e pequenas empresas Decreto Federal 69492009 Convenção Internacional dos Direitos das PcDs Decreto Federal 117922003 Acessibilidade em edificações públicas Decreto Federal 100142019 Desobriga o acesso aos altares Decreto Federal 113032022 Prorrogação de prazo para Acessibilidade em Hotéis Instrução Normativa MINC No 23 Prestação de contas em projetos culturais Instrução Normativa 12003 IPHAN Acessibilidade em imóveis tombados Portaria 4202022 IPHAN Acessibilidade em imóveis tombados RAMPAS LEI 10098 de 19122000 ACESSIBILIDADE CAPÍTULO IV DA ACESSIBILIDADE NOS EDIFÍCIOS PÚBLICOS OU DE USO COLETIVO Art 11 A construção ampliação ou reforma de edifícios públicos ou privados destinados ao uso coletivo deverão ser executados de modo que sejam ou se tornem acessíveis às pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida II pelo menos um dos acessos ao interior da edificação deverá estar livre de barreiras arquitetônicas e de obstáculos que impeçam ou dificultem a acessibilidade de pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida III pelo menos um dos itinerários que comuniquem horizontal e verticalmente todas as dependências e serviços do edifício entre si e com o exterior deverá cumprir os requisitos de acessibilidade de que trata esta Lei RAMPAS Assim escolas hospitais clubes cinemas teatros museus e edifícios públicos de uma maneira geral devem dispor de rampas ou elevadores de forma a garantir o acesso a qualquer pessoa O projeto de uma rampa deve considerar cuidadosamente aspectos como Inclinação compatível Piso antiderrapante Corrimão duplo e com terminações arredondadas As rampas permitem o acesso entre níveis de uma edificação e embora exijam um espaço muito maior que as escadas são mais confortáveis suaves e seguras RAMPAS Dimensionamento i 100 hc Onde i inclinação da rampa h altura do desnível c comprimento da projeção horizontal RAMPAS RAMPAS 240 1200 120 i10 RAMPAS INCLINAÇÃO CORRETA PARA AS RAMPAS A inclinação das rampas está diretamente relacionada ao esforço físico necessário para vencer desníveis com autonomia conforto e segurança De forma geral quanto maior o desnível menor deve ser a inclinação da rampa a fim de garantir que todas as pessoas especialmente aquelas com mobilidade reduzida consigam utilizála de maneira segura e independente A seguir apresentamos uma tabela que interpreta de forma mais clara e didática as Tabelas 4 e 5 da NBR 90502020 facilitando sua aplicação prática em projetos de acessibilidade Até 5 milímetros nada De 5 milímetros até 2 centímetros chanfro fig 68 NBR 9050 De 2 centímetros até 75 centímetros i máx 125 De 75 centímetros até 20 centímetros i máx 10 De 20 centímetros até 80 centímetros i máx 833 De 80 centímetros até 1 metro i máx 625 Acima de 1 metro i 5 RAMPAS Rampa helicoidal Vão livre a vencer 240m altura Inclinação igual a 10 Como deve ser colocado patamar teremos RAMPA PATAMAR 120m C2πR 24 120 2 x 314 x R 2520 628R R401 RAMPAS ELEVADORES Outro elemento de circulação vertical O Código de obras exige o uso de elevadores como elemento de circulação vertical obrigatório em edifícios com mais de 4 pavimentos Também é bastante utilizado em locais onde se exige acesso às pessoas com deficiência física ou com mobilidade reduzida Devese prever no projeto arquitetônico o espaço ocupado pelo elevador e sua circulação Estes espaços devem ser mostrados em planta e corte Os fabricantes fornecem todos os dados e cálculos para a definição de medidas e capacidade do elevador ELEVADORES O dimensionamento das caixaspoços de elevadores depende do tipo e marca de cada elevador ELEVADORES ELEVACAO PLANTA BAIXA MAO DIREITA CAIXA DO CONTROLE SOMENTE NA PAREDE MAIS SUPERIOR MAO ESQUERDA CAIXA DO CONTROLE SOMENTE NA PAREDE MAIS SUPERIOR ABERTURA CENTRAL CAIXA DO CONTROLE SOMENTE NA PAREDE MAIS SUPERIOR ELEVADORES CASA DE MÁQUINAS ULTIMO PAV PAV TIPO PAV TÉRREO ESCADAS Exercício Observem a situação da foto Uma escada externa com espelho de 25cm piso de 27cm 16 degraus e comprimento de 80cm para vencer uma altura de 4 metros Analise o que se encontra errado e desenhe uma nova escada em vista e em planta baixa conforme as especificações técnicas

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