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PROJETO DE ENGENHARIA II Professor Sandro Fernandes Curso de Engenharia Civil SEMANAS 5 E 6 Prezadoa aluno a Nessa quinzena você deverá desenvolver o projeto de instalações hidrossanitárias Em geral o projeto hidrossanitário compreende quatro partes Conjunto de plantas esquemas e detalhes Especificações material Memorial de Cálculo e Orçamento Na oportunidade você deverá desenvolver somente o conjunto de plantas esquemas detalhes e memorial de cálculo com base no projeto arquitetônico realizado entre as semanas 1 e 4 de Projeto de Engenharia I O projeto deverá ser desenvolvido individualmente ou no máximo em trios conforme descrição abaixo A Planta Baixa água fria Traçar a instalação predial de água fria de modo a atender todos os pontos de consumo de água fria Após o traçado da rede dimensionar esta instalação e em seguida indicar na planta os diâmetros e as peças Escala 150 ITENS IMPORTANTES Itens importantes a serem observados em uma instalação de água fria NBR 562698 sistemas prediais de água fria Sistema direto todos os aparelhos e torneiras são alimentados diretamente pela rede pública Sistema indireto todos os aparelhos e torneiras são alimentados por um reservatório superior do prédio o qual é alimentado diretamente pela rede pública caso haja pressão suficiente na rede ou por meio de recalque a partir de um reservatório inferior Misto parte pela rede pública e parte pelo reservatório superior o que é mais comum em residências por exemplo a água para a torneira do jardim vem direto da rua Alimentador predial tubulação compreendida entre o ramal predial e a primeira derivação ou válvula de flutuador de reservatório Automático de boia dispositivo instalado no interior de um reservatório para permitir o funcionamento automático da instalação elevatória entre seus níveis operacionais extremos Barrilete conjunto de tubulações que se origina no reservatório e do qual se derivam as colunas de distribuição Coluna de distribuição tubulação derivada do barrilete e destinada a alimentar ramais Extravasaor tubulação destinada a escoar os eventuais excessos de água dos reservatórios e das caixas de descarga Instalação elevatória conjunto de tubulações equipamentos e dispositivos destinados a elevar a água para o reservatório de distribuição Ligação de aparelho sanitário tubulação compreendida entre o ponto de utilização e o dispositivo de entrada no aparelho sanitário Peça de utilização dispositivo ligado a um subramal para permitir a utilização da água Ponto de utilização extremidade de jusante do subramal Ramal tubulação derivada da coluna de distribuição e destinada a alimentar os subramais Ramal predial tubulação compreendida entre a rede pública de abastecimento e a instalação predial Rede predial de distribuição conjunto de tubulações constituído de barriletes colunas de distribuição ramais e subramais ou de alguns destes elementos Reservatório hidropneumático reservatório para ar e água destinado a manter sob pressão a rede de distribuição predial Reservatório inferior reservatório intercalado entre o alimentador predial e a instalação elevatória destinada a reservar água e a funcionar como de sucção da instalação elevatória Reservatório superior reservatório ligado ao alimentador predial ou a tubulação de recalque destinado a alimentar a rede predial de distribuição 01 PROJETO DE ENGENHARIA II Professor Sandro Fernandes Curso de Engenharia Civil Subramal tubulação que liga o ramal à peça de utilização ou à ligação do aparelho sanitário Trecho comprimento de tubulação entre duas derivações ou entre uma derivação e a última conexão da coluna de distribuição Tubulação de recalque tubulação compreendida entre o orifício de saída da bomba e o ponto de descarga no reservatório de distribuição Tubulação de sucção tubulação compreendida entre o ponto de tomada no reservatório inferior e o orifício de entrada da bomba Válvula de descarga válvula de acionamento manual ou automático instalada no subramal de alimentação de bacias sanitárias ou de mictórios destinada a permitir a utilização da água para suas limpezas B Planta Baixa água quente Traçado da instalação predial de água quente de modo a atender todos os pontos de consumo de água quente Após o traçado da rede dimensionar esta instalação Posteriormente indicar na planta os diâmetros e as peças Escala 150 ITENS IMPORTANTE Itens importantes a serem observados em uma instalação de água quente NBR 71681993 Projeto e execução de instalações prediais de água quente A temperatura com que a água deve ser fornecida depende do uso a que se destina uma mesma instalação deve fornecer água em temperaturas diferentes nos diversos pontos de consumo fazse o resfriamento com um aparelho misturador de água fria ou o aquecimento com um aquecedor individual no local de utilização Uso Banhos lavagem de mãos e limpeza temperatura 40 a 50 C Cozinhas 55 a 75 C Lavanderias 75 a 80 C Finalidades médicas 100 C C Planta Baixa água pluvial Traçado da instalação predial de água pluvial de modo a atender a coleta da água pluvial Após o traçado da rede dimensionar esta instalação Posteriormente indicar na planta os diâmetros a inclinação e as peças da instalação Escala 150 ITENS IMPORTANTE A instalação predial de águas pluviais segue a norma NB 61181 Os objetivos específicos que se pretende atingir com o projeto da instalação de águas pluviais são os seguintes Permitir recolher e conduzir as águas da chuva até um local adequado e permitido Conseguir uma instalação perfeitamente estanque Permitir facilmente a limpeza e desobstrução da instalação 02 PROJETO DE ENGENHARIA II Professor Sandro Fernandes Curso de Engenharia Civil Permitir a absorção de choques mecânicos Permitir a absorção das variações dimensionais causadas por variações térmicas Bruscas Ser resistente às intempéries e à agressividade do meio Maresia da orla marítima Escoar à água sem provocar ruídos excessivos Resistir aos esforços mecânicos atuantes na tubulação Garantir indeformabilidade através de uma boa fixação da tubulação As águas pluviais não devem ser lançadas no coletor de esgoto doméstico A rede pluvial não deve ser ligada a qualquer outra instalação predial O acesso de gases do esgoto primário à rede de águas pluviais deve ser bloqueado Nas junções e no máximo de 20 em 20 metros deve haver uma caixa de inspeção Quando houver risco de obstrução devese prever mais de uma saída Lajes impermeabilizadas devem ter declividade mínima de 05 Calhas de beiral e platibanda devem ter declividade mínima de 05 Para casos em que um extravasamento não pode ser tolerado podese prever extravasores de calha que descarreguem em locais adequados Sempre que possível usar declividade maior que 05 nos condutores horizontais D Planta Baixa esgoto sanitário Traçado da instalação predial de esgoto sanitário de modo a atender a coleta de esgoto sanitário Após o traçado da rede dimensionar esta instalação Posteriormente indicar na planta os diâmetros a inclinação e as peças da instalação Escala 150 ITENS IMPORTANTE Itens importantes a serem observados em uma instalação de esgoto NBR 81601999 sistemas prediais de água pluviais ventilação esgotamento sanitário tubos e conexões de PVC Deve permitir rápido escoamento dos despejos e facilidade de limpeza em caso de obstrução caixas de passagem Vedar entrada de gases insetos e pequenos animais para o interior da casa Não permitir vazamentos escapamentos de gases ou formação de depósitos no interior das canalizações Não permitir contaminação da água de consumo e nem de gênero alimentício O esgoto deve correr sempre em linha reta e com declividade uniforme 2 a 3 para PVC e aproximadamente 5 para manilhas Usar caixas de passagem nas mudanças de direção Ramais de esgoto com mais de 15 m de extensão deverão ter CP intermediárias para inspeção Sempre que possível o esgoto deve desenvolverse pelo exterior da construção A rede de esgoto deve estar a profundidade mínima de 30 cm Lavatórios chuveiros e bidês devem ser ligados por ramais de descarga a um desconector caixa sifonada cuja saída vai ao ramal de esgotos A água do chuveiro pode ser coletada por uma caixa sifonada própria ou por um simples ralo seco se assim for este deve ser ligado à caixa sifonada Vasos sanitários devem ser ligados diretamente à canalização primária ramal de esgoto de diâmetro nominal igual 100mm Pias de cozinha devem ser conectadas a uma caixa de gordura antes de serem ligadas à rede Tanques podem ser conectados diretamente à canalização primária 03 PROJETO DE ENGENHARIA II Professor Sandro Fernandes Curso de Engenharia Civil Uniube SEMANAS 3 E 4 Prezadoa aluno a Nessa segunda quinzena você deverá desenvolver com base no projeto arquitetônico apresentado e aprovado em Projeto de Engenharia I a segunda parte do cálculo estrutural Para tanto seguem os dados 01 Para o cálculo dos pilares vigas incluindo de alavancaequilíbrio e estacas escavadas ou prémoldadas 11 Vigas Após determinar a reação de apoio das lajes nas vigas e somar a este carregamento o peso das paredes sobre a viga e o peso próprio da mesma você deverá calculálas Para facilitar os cálculos lance as mesmas por planos cartesianos x e y no Ftool Deste você retirará os valores dos momentos fletores cortantes normais e flechas tal como a reação de apoio das vigas nos pilares Lembrese que o limite de ductibilidade prevê que o máximo do rebaixo da linha neutra é de 045 xd Para valores maiores que estes calcular com armadura de compressão dupla Use a tabela de KC e KS para facilitar o cálculo das áreas de aço e das bitolas escolhidas 12 Pilares São dimensionados para trabalharem nos domínios 3 e 4 Seu dimensionamento se dará por meio dos ábacos de Flexão normal Para tanto é necessário conhecer a somatória das cargas das vigas que descarregam sobre o mesmo pilar o peso próprio do mesmo e se houver a carga das tesouras do telhado Calcule os coeficientes ν μx e μy A partir deles e da geometria dos pilares determine a área de aço Não se esqueça de levar em consideração o momento fletor da ligação vigapilar para pilares de canto e intermediários 13 Fundações Deverão ser calculadas com base nos parâmetros do solo fornecido além das teorias adequadas de fundação Decourt Quaresma Aoki Veloso Westergaard etc 14 Arrimos taludes e estruturas de contenção Verifique a necessidade no seu projeto e se necessário os dimensione 02 Memorial de Cálculo 21 Memorial de cálculo das lajes vigas e vigas baldrames Todos os elementos estruturais de concreto armado deverão ser dimensionados no ELU ruptura com a altura da linha neutra xd O limite de xd 045 deverá ser obedecido Também deverão ser verificados quanto ao nível de serviçoflechas ELS não ultrapassando o limite de acuidade visual de L350 Serão admitidos para fim de verificação dos esforços solicitantes os softwares Ftool e Viga G apenas 01 PROJETO DE ENGENHARIA II Professor Sandro Fernandes Curso de Engenharia Civil Uniube 22 Memorial de cálculo dos Pilares Os pilares deverão ser dimensionados pelo método do pilar padrão com curvatura aproximada Deverá ser verificada a ocorrência de momentos fletores de 1ª e 2ª ordens A ligação vigapilar deverá ser calculada de acordo com o modelo simplificado item 1467 da NBR 61182014 23 Memorial de cálculo das Fundações Para dimensionar as fundações que ocorrerá na etapa 2 Semana 3 e 4 o aluno deverá se basear no ensaio do SPT anexo as orientações O mesmo servirá de referência para fundações profundas estacas escavadas no trado de 30 cm de diâmetro ou prémoldadas Para auxílio no dimensionamento dos itens 21 22 e 23 poderá ser utilizado o Excel 24 O Telhado Não é necessário calcular o madeiramento ou as cantoneiras que compõem as tesouras do telhado apenas considerar as ações do mesmo sobre as vigas tesouras ou sobre as lajes pontaletes 25 A escada A escada deverá ser feita em concreto armado vide prescrições para lajes e a fundação da escada deverá obedecer aos mesmos requisitos das demais fundações O QUE DEVERÁ SER ENTREGUE NESSA QUINZENA Detalhamento das Vigas incluindo de alavancaequilíbrio escala 150 seção contendo identificação e as armaduras Detalhamento dos Pilares escala 150 seção contendo identificação e as armaduras Detalhamento da fundação escala 150 seção contendo identificação e as armaduras Detalhes Típicos escala 125 necessária para boa compreensão ex poço elevador seção corte contendo identificação e as armaduras Memória de cálculo OBS Cada prancha aberta no formato A0 deverá ser utilizada em sua totalidade antes de abrir outra prancha NÃO SE ESQUEÇA Você deve postar no AVA ACQA as pranchas em formato A0 1189mm X 841mm em PDF organizadas com as plantas e os detalhamentos Quando necessário poderá utilizarse de mais de uma prancha mas abra uma nova prancha apenas quando a anterior estiver totalmente utilizada 02 PROJETO DE ENGENHARIA II Professor Sandro Fernandes Curso de Engenharia Civil Uniube E Vistas ou isométricas das Paredes hidráulicas Escala 125 O QUE DEVERÁ SER ENTREGUE NESSA QUINZENA A prancha em formato A0 1189mm X 841mm em PDF organizada com as plantas dos traçados solicitados Água Fria Água Quente Pluvial Esgoto Vistas isométricas Memória de cálculo Atenção É obrigatório apresentar traçados em Planta Baixa É obrigatória a identificação do aluno ou grupo no carimbo das pranchas do projeto NÃO SE ESQUEÇA Você deve postar no AVA ACQA as pranchas em formato A0 1189mm X 841mm em PDF organizadas com as plantas e os detalhamentos Quando necessário poderá utilizarse de mais de uma prancha mas abra uma nova prancha apenas quando a anterior estiver totalmente utilizada PROJETO DE ENGENHARIA II Professor Sandro Fernandes Curso de Engenharia Civil Uniube SEMANAS 1 E 2 Prezado a aluno a Você deverá desenvolver com base no projeto arquitetônico aprovado em Projeto de Engenharia I a primeira parte do cálculo estrutural do mesmo nessa primeira quinzena O projeto deverá ser desenvolvido individualmente ou no máximo em trio dando prosseguimento ao grupo formado em Projeto de Engenharia I e deverá ser entregue o prédimensionamento com a apresentação de todas as plantas conforme as orientações 01 Determinar o sistemasolução estrutural a ser utilizado Leia com bastante atenção o projeto arquitetônico para garantir que todos os vãos e aberturas serão respeitados A partir deste estudo será possível definir o sistema estrutural que na maioria das vezes será misto Exemplo Telhado de perfil metálico pergolados e esculturas de madeira lajes maciças de concreto e prémoldadas e superestrutura de concreto 02 Lançamento da estrutura 21 Lançamento dos pilares Lance a estrutura começando pelos pilares de canto Depois vá lançando os pilares intermediários e de extremidade Verifique se os pilares atravessam toda sua prumada sem nenhuma interrupção imposta pela arquitetura e tente ao máximo que um pilar se extensão desde fundação até a última laje A área mínima da seção de um pilar segundo a NBR 61182014 é de 360 cm² Para acompanhar as paredes feitas de tijolo de 14 cm de largura a seção transversal mínima do pilar deverá ser de 14 x 26 cm LEMBRESE A altura da viga deve ser proporcional ao vão que ela cobre e às suas vinculações que podem ser Isostáticas ou Hiperestáticas Deste modo a distância entre os pilares deverá ser tal que não dê origem a vigas muito rígidas grandes Uma boa referência de espaçamento entre pilares é entre 3 m e 5 m Isso não significa que seu projeto não poderá ter pilares com espaçamento acima do referendado apenas configura melhor estabilidade global além de ser mais econômico do ponto de vista da ferragem empregada Eles deverão estar camuflados nas paredes à exceção dos pilares do piso térreo garagem que poderão estar aparentes 22 Lançamento das vigas cintas de piso e baldrames Onde há parede há vigas sobre e sob elas Deste modo começando do forro para a baldrame onde houver projeção de paredes será necessário passar uma viga por cima e por baixo dela 01 02 PROJETO DE ENGENHARIA II Professor Sandro Fernandes Curso de Engenharia Civil Uniube ATENÇÃO Lembrese O concreto armado não possui boa condição de engaste por isso verifique se todas as vigas têm apoio direto em pilares ou indireto em outras vigas O número de apoios deverá ser suficiente para garantir a estaticidade da viga lembrese do cálculo do grau de estaticidade A largura mínima da viga é de 12 cm segundo a NBR 6112014 Porém para que não haja requadro lance as vigas com a mesma largura dos tijolos 14 cm parede de meia vez e 19 cm parede de uma vez A altura da viga deverá ser tal que a proporcione trabalhar nos limites de deformação do domínio 3 xd 045 Uma maneira empírica de se determinar uma altura de trabalho é dividir o vão por 10 caso seja isostática dividir o vão por 12 caso seja hiperestática ou dividir o vão do balanço por 5 caso esteja em balanço 23 Compatibilização Sempre que há uma laje de piso ou seja dois pavimentos o calculista deverá compatibilizar os dois pavimentos para verificar se todas as paredes tanto do nível acima como do nível abaixo estejam apoiadas sobre vigas e respaldadas sob vigas Quando as paredes de um pavimento não coincidim com o pavimento adjacente haverá mais vigas do que paredes Este fato está pautado na necessidade de suporte das paredes Em casos especiais podese prever descarregar a parede sobre a laje 24 Escolha da fundação Escolha a fundação através do relátorio de sondagem ou do estudo do terreno Projetos em locais cujo solo seja mais rígido e as construções sejam leves até dois pavimentos são mais econômicos quando adotadas fundações rasas Sapatas Nesse caso sugerimos a fundação em estacas escavadas com diâmetro de 30 cm ou prémoldadas Não se esqueça de utilizar vigas alavancas para sapatas de divisa excêntricas caso houver Lembrese de dimensionar os blocos de coroamento 03 Cálculo da estrutura Após a estrutura prélançada a mesma deverá ser calculada Todos os elementos deverão ser dimensionados em perfeita consonância com as NBRs NBR 148591 Para escolha de lajes préfabricadas unidirecionais caso houver NBR 1485912002 Laje préfabricada requisitos NBR 8800 Para dimensionamento de estruturas metálicas caso houver NBR 8800 Projeto e execução de estruturas de aço em edifícios NBR 7190 Para dimensionamento de estruturas de madeira vigas e pilares caso houver NBR 71901997 Projeto de estruturas de madeira NBR 6118 Para dimensionamento dos elementos estruturais NBR 61182014 Projeto de estruturas de concreto Procedimento PROJETO DE ENGENHARIA II Professor Sandro Fernandes Curso de Engenharia Civil NBR 6120 Para determinação dos carregamentos solicitantes NBR 61201980 Cargas para o cálculo de estruturas de edificações 61231988 Forças devido ao vento em edificações 8681 Ações e segurança nas estruturas NBR 148591 Para escolha de lajes préfabricadas unidirecionais caso houver NBR 1485912002 Laje préfabricada requisitos NBR 6122 Para dimensionamento de fundações NBR 6122 Projeto e execução de fundações 31 Telhado O tipo do telhado aparente ou embutido no caixote será calculado de acordo com o que foi definido no projeto arquitetônico Você deverá definir o sistema estrutural mais adequado ao caso Tesouras ou ponteletes Se optar por tesoura descansálas diretamente sobre a cabeça dos pilares Se forem ponteletes distribuir o peso do mesmo por área de influência na laje Lembrese que cada telha tem um peso específico por metro quadrado de projeção Após determinar o tipo de cobertura será possível determinar as reações de apoio Ou sobre os pilares ou sobre as lajes Você também poderá utilizarse de lajes impermeabilizadas ou Ecotelhado telhado verde 32 Laje As lajes de piso serão macicas ou nervuradas Você deverá desenvolver o cálculo detalhado da altura útil e áreas de aço Lembrese de compatibilizar os momentos fletores tanto os negativos quanto os positivos Em caso de lajes de forro poderão ser utilizadas lajes prémoldadas treliçadas H08 ou H12 desde que sejam apresentadas as especificações das armaduras detalhes complementares e consumo do aço e concreto Para calcular as lajes lembrese de considerar a combinação freqüente de carregamento Carga acidental q Carga permanente g Para tanto consulte a NBR 61201980 para descobrir o valor da carga acidental em função da utilização da laje e também para determinar os valores dos pesos específicos dos materiais que compõe a estrutura fixa laje contra piso regularização piso e gesso Os momentos fletores e os esforços cortantes e reações de apoio nas vigas deverão ser verificados conforme o caso se maciça pela tabela de BARÉS se prémoldada pelas equações da isostática uma vez que a mesma é biapoiaada no menor vão com área de influência de cada nervura em 45 cm Se houver parede descarregando na laje é necessário imputar aos cálculos o peso da parede ou pontual ou por faixa ou distribuído à placa PROJETO DE ENGENHARIA II Professor Sandro Fernandes Curso de Engenharia Civil 33 Vigas Após determinar a reação de apoio das lajes nas vigas e somar a este carregamento o peso das paredes sobre a viga e o peso próprio da mesma você deverá calculálas Para facilitar os cálculos lance as mesmas por planos cartesianos x e y no Ftool Deste você retirará os valores dos momentos fletores cortantes normais e flechas tal como a reação de apoio das vigas nos pilares Lembrese que o limite de ductilidade prevê que o máximo do rebaixo da linha neutra é de 045 xd Para valores maiores que estes calcular com armadura de compressão dupla Use a tabela de KC e KS para facilitar o cálculo das áreas de aço e das bitolas escolhidas 34 Pilares são dimensionados para trabalharem no domínio 3 e 4 Seu dimensionamento se dará por meio dos ábacos de Flexão normal Para tanto é necessário conhecer a somatória das cargas das vigas que descarregam sobre o mesmo pilar Além destas o peso próprio do mesmo e se houver a carga das tesouras do telhado Calcule os coeficientes e1 a partir deles e da geometria dos pilares determine a área de aço Não se esqueça de levar em consideração o momento fletor da ligação vigapilar para pilares de canto e intermediários 35 Fundações deverão ser calculadas com base nos parâmetros do solo fornecido além das teorias adequadas de fundação Decourt Quaresma Aoki Veloso Westergaard etc 36 Arrimos taludes e estruturas de contenção verificar a necessidade em cada projeto e se necessário dimensionálos 04 Detalhamento 41 Planta de locação A partir de um vértice conhecido do terreno as fundações devem serem locadas e cotadas para permitir o trabalho de locação estrutural em campo 42 Plantas de Forma Os detalhamentos devem conter plantas de formas capazes de nortear perfeitamente o trabalho de locação estrutural em campo Para cada mudança de nível a partir da baldrame ou subsolo se houver deverá existir uma planta de forma As plantas de locação de pilares e de formas deverão ter suas cotas apresentadas de eixo a eixo 43 Quadros resumo de concreto e ferragem 44 Selos e notas Não se esqueça de apontar sempre qual a classe do concreto usado nos cálculos a classe dos aços vergalhões e perfis e de preencher um quadro de notas com todas as informações que julgar imprescindível PROJETO DE ENGENHARIA II Professor Sandro Fernandes Curso de Engenharia Civil 05 Memorial de cálculo 51 Memorial de cálculo das lajes vigas e vigas baldrames Todos os elementos estruturais de concreto armado deverão ser dimensionados no ELU ruptura com a altura da linha neutra xd O limite de xd 045 deverá ser obedecido Também deverão ser verificados quanto ao nível de serviçoflechas ELS não ultrapassando o limite de acuidade visual de L350 Serão admitidos para fim de verificação dos esforços solicitantes os softwares Ftoll Viga G e para auxiliar no dimensionamento você poderá utilizar o Excel Contudo desde que o aluno tenha conhecimento atual de outros softwares por já trabalhar na área ou por ter curso de extensãoetc poderá fazer uso sem problema algum 52 Memorial de cálculo dos Pilares Os pilares deverão ser dimensionados pelo método do pilar padrão com curvatura aproximada Deverá ser verificada a ocorrência de momentos fletores de 1ª e 2ª ordens A ligação vigapilar deverá ser calculada de acordo com o modelo simplificado item 1467 da NBR 61182014 Para auxílio no dimensionamento poderá ser utilizado o Excel 53 Memorial de cálculo das Fundações Para dimensionar as fundações que ocorrerá na etapa 2 Semana 3 e 4 o aluno deverá se basear no ensaio do SPT anexo as orientações O mesmo servirá de referência para fundações profundas estacas escavadas no trado de 30 cm diâmetro ou prémoldadas Para auxílio no dimensionamento poderá ser utilizado o Excel 06 Telhado Não é necessário calcular o madeiramento ou as cantoneiras que compõem as tesouras do telhado apenas considerar as ações do mesmo sobre as vigas tesouras ou sobre as lajes ponteletes 07 Escada A escada deverá ser feita em concreto armado vide prescrições para lajes e a fundação da escada deverá obedecer aos mesmos requisitos das demais fundações PROJETO DE ENGENHARIA II Professor Sandro Fernandes Curso de Engenharia Civil Uniube O QUE DEVERÁ SER ENTREGUE NESSA QUINZENA Planta Baixa do Projeto Arquitetônico Obrigatório e somente a planta baixa é suficiente mas não será reavaliada necessidade simplesmente para acompanhamento do projeto estrutural Planta de Locação de Pilares escala 150 com cotas de eixo a eixo de pilar Plantas de Forma vigas escala 150 com identificação das mesmas e as devidas cotas Detalhamento das Lajes escala 150 identificando altura direção e constituição das armações e espaçamentos Detalhes Típicos escala necessária para boa compreensão seguindo os critérios avaliativos escala 125 apresentar corte seção identificando as armações e cotas Você deve postar no AVA ACQ03 as pranchas em formato AO 1189mm X 841mm em PDF organizadas com as plantas e os detalhamentos quando necessário poderá utilizarse de mais de uma prancha mas abra uma nova prancha apenas quando a anterior estiver totalmente utilizada NÃO SE ESQUEÇA Critérios Avaliativos Detalhamento das lajes Planta de locação de pilares Planta de formas vigas Detalhes típicos ex escada 40 25 25 10 06
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PROJETO DE ENGENHARIA II Professor Sandro Fernandes Curso de Engenharia Civil SEMANAS 5 E 6 Prezadoa aluno a Nessa quinzena você deverá desenvolver o projeto de instalações hidrossanitárias Em geral o projeto hidrossanitário compreende quatro partes Conjunto de plantas esquemas e detalhes Especificações material Memorial de Cálculo e Orçamento Na oportunidade você deverá desenvolver somente o conjunto de plantas esquemas detalhes e memorial de cálculo com base no projeto arquitetônico realizado entre as semanas 1 e 4 de Projeto de Engenharia I O projeto deverá ser desenvolvido individualmente ou no máximo em trios conforme descrição abaixo A Planta Baixa água fria Traçar a instalação predial de água fria de modo a atender todos os pontos de consumo de água fria Após o traçado da rede dimensionar esta instalação e em seguida indicar na planta os diâmetros e as peças Escala 150 ITENS IMPORTANTES Itens importantes a serem observados em uma instalação de água fria NBR 562698 sistemas prediais de água fria Sistema direto todos os aparelhos e torneiras são alimentados diretamente pela rede pública Sistema indireto todos os aparelhos e torneiras são alimentados por um reservatório superior do prédio o qual é alimentado diretamente pela rede pública caso haja pressão suficiente na rede ou por meio de recalque a partir de um reservatório inferior Misto parte pela rede pública e parte pelo reservatório superior o que é mais comum em residências por exemplo a água para a torneira do jardim vem direto da rua Alimentador predial tubulação compreendida entre o ramal predial e a primeira derivação ou válvula de flutuador de reservatório Automático de boia dispositivo instalado no interior de um reservatório para permitir o funcionamento automático da instalação elevatória entre seus níveis operacionais extremos Barrilete conjunto de tubulações que se origina no reservatório e do qual se derivam as colunas de distribuição Coluna de distribuição tubulação derivada do barrilete e destinada a alimentar ramais Extravasaor tubulação destinada a escoar os eventuais excessos de água dos reservatórios e das caixas de descarga Instalação elevatória conjunto de tubulações equipamentos e dispositivos destinados a elevar a água para o reservatório de distribuição Ligação de aparelho sanitário tubulação compreendida entre o ponto de utilização e o dispositivo de entrada no aparelho sanitário Peça de utilização dispositivo ligado a um subramal para permitir a utilização da água Ponto de utilização extremidade de jusante do subramal Ramal tubulação derivada da coluna de distribuição e destinada a alimentar os subramais Ramal predial tubulação compreendida entre a rede pública de abastecimento e a instalação predial Rede predial de distribuição conjunto de tubulações constituído de barriletes colunas de distribuição ramais e subramais ou de alguns destes elementos Reservatório hidropneumático reservatório para ar e água destinado a manter sob pressão a rede de distribuição predial Reservatório inferior reservatório intercalado entre o alimentador predial e a instalação elevatória destinada a reservar água e a funcionar como de sucção da instalação elevatória Reservatório superior reservatório ligado ao alimentador predial ou a tubulação de recalque destinado a alimentar a rede predial de distribuição 01 PROJETO DE ENGENHARIA II Professor Sandro Fernandes Curso de Engenharia Civil Subramal tubulação que liga o ramal à peça de utilização ou à ligação do aparelho sanitário Trecho comprimento de tubulação entre duas derivações ou entre uma derivação e a última conexão da coluna de distribuição Tubulação de recalque tubulação compreendida entre o orifício de saída da bomba e o ponto de descarga no reservatório de distribuição Tubulação de sucção tubulação compreendida entre o ponto de tomada no reservatório inferior e o orifício de entrada da bomba Válvula de descarga válvula de acionamento manual ou automático instalada no subramal de alimentação de bacias sanitárias ou de mictórios destinada a permitir a utilização da água para suas limpezas B Planta Baixa água quente Traçado da instalação predial de água quente de modo a atender todos os pontos de consumo de água quente Após o traçado da rede dimensionar esta instalação Posteriormente indicar na planta os diâmetros e as peças Escala 150 ITENS IMPORTANTE Itens importantes a serem observados em uma instalação de água quente NBR 71681993 Projeto e execução de instalações prediais de água quente A temperatura com que a água deve ser fornecida depende do uso a que se destina uma mesma instalação deve fornecer água em temperaturas diferentes nos diversos pontos de consumo fazse o resfriamento com um aparelho misturador de água fria ou o aquecimento com um aquecedor individual no local de utilização Uso Banhos lavagem de mãos e limpeza temperatura 40 a 50 C Cozinhas 55 a 75 C Lavanderias 75 a 80 C Finalidades médicas 100 C C Planta Baixa água pluvial Traçado da instalação predial de água pluvial de modo a atender a coleta da água pluvial Após o traçado da rede dimensionar esta instalação Posteriormente indicar na planta os diâmetros a inclinação e as peças da instalação Escala 150 ITENS IMPORTANTE A instalação predial de águas pluviais segue a norma NB 61181 Os objetivos específicos que se pretende atingir com o projeto da instalação de águas pluviais são os seguintes Permitir recolher e conduzir as águas da chuva até um local adequado e permitido Conseguir uma instalação perfeitamente estanque Permitir facilmente a limpeza e desobstrução da instalação 02 PROJETO DE ENGENHARIA II Professor Sandro Fernandes Curso de Engenharia Civil Permitir a absorção de choques mecânicos Permitir a absorção das variações dimensionais causadas por variações térmicas Bruscas Ser resistente às intempéries e à agressividade do meio Maresia da orla marítima Escoar à água sem provocar ruídos excessivos Resistir aos esforços mecânicos atuantes na tubulação Garantir indeformabilidade através de uma boa fixação da tubulação As águas pluviais não devem ser lançadas no coletor de esgoto doméstico A rede pluvial não deve ser ligada a qualquer outra instalação predial O acesso de gases do esgoto primário à rede de águas pluviais deve ser bloqueado Nas junções e no máximo de 20 em 20 metros deve haver uma caixa de inspeção Quando houver risco de obstrução devese prever mais de uma saída Lajes impermeabilizadas devem ter declividade mínima de 05 Calhas de beiral e platibanda devem ter declividade mínima de 05 Para casos em que um extravasamento não pode ser tolerado podese prever extravasores de calha que descarreguem em locais adequados Sempre que possível usar declividade maior que 05 nos condutores horizontais D Planta Baixa esgoto sanitário Traçado da instalação predial de esgoto sanitário de modo a atender a coleta de esgoto sanitário Após o traçado da rede dimensionar esta instalação Posteriormente indicar na planta os diâmetros a inclinação e as peças da instalação Escala 150 ITENS IMPORTANTE Itens importantes a serem observados em uma instalação de esgoto NBR 81601999 sistemas prediais de água pluviais ventilação esgotamento sanitário tubos e conexões de PVC Deve permitir rápido escoamento dos despejos e facilidade de limpeza em caso de obstrução caixas de passagem Vedar entrada de gases insetos e pequenos animais para o interior da casa Não permitir vazamentos escapamentos de gases ou formação de depósitos no interior das canalizações Não permitir contaminação da água de consumo e nem de gênero alimentício O esgoto deve correr sempre em linha reta e com declividade uniforme 2 a 3 para PVC e aproximadamente 5 para manilhas Usar caixas de passagem nas mudanças de direção Ramais de esgoto com mais de 15 m de extensão deverão ter CP intermediárias para inspeção Sempre que possível o esgoto deve desenvolverse pelo exterior da construção A rede de esgoto deve estar a profundidade mínima de 30 cm Lavatórios chuveiros e bidês devem ser ligados por ramais de descarga a um desconector caixa sifonada cuja saída vai ao ramal de esgotos A água do chuveiro pode ser coletada por uma caixa sifonada própria ou por um simples ralo seco se assim for este deve ser ligado à caixa sifonada Vasos sanitários devem ser ligados diretamente à canalização primária ramal de esgoto de diâmetro nominal igual 100mm Pias de cozinha devem ser conectadas a uma caixa de gordura antes de serem ligadas à rede Tanques podem ser conectados diretamente à canalização primária 03 PROJETO DE ENGENHARIA II Professor Sandro Fernandes Curso de Engenharia Civil Uniube SEMANAS 3 E 4 Prezadoa aluno a Nessa segunda quinzena você deverá desenvolver com base no projeto arquitetônico apresentado e aprovado em Projeto de Engenharia I a segunda parte do cálculo estrutural Para tanto seguem os dados 01 Para o cálculo dos pilares vigas incluindo de alavancaequilíbrio e estacas escavadas ou prémoldadas 11 Vigas Após determinar a reação de apoio das lajes nas vigas e somar a este carregamento o peso das paredes sobre a viga e o peso próprio da mesma você deverá calculálas Para facilitar os cálculos lance as mesmas por planos cartesianos x e y no Ftool Deste você retirará os valores dos momentos fletores cortantes normais e flechas tal como a reação de apoio das vigas nos pilares Lembrese que o limite de ductibilidade prevê que o máximo do rebaixo da linha neutra é de 045 xd Para valores maiores que estes calcular com armadura de compressão dupla Use a tabela de KC e KS para facilitar o cálculo das áreas de aço e das bitolas escolhidas 12 Pilares São dimensionados para trabalharem nos domínios 3 e 4 Seu dimensionamento se dará por meio dos ábacos de Flexão normal Para tanto é necessário conhecer a somatória das cargas das vigas que descarregam sobre o mesmo pilar o peso próprio do mesmo e se houver a carga das tesouras do telhado Calcule os coeficientes ν μx e μy A partir deles e da geometria dos pilares determine a área de aço Não se esqueça de levar em consideração o momento fletor da ligação vigapilar para pilares de canto e intermediários 13 Fundações Deverão ser calculadas com base nos parâmetros do solo fornecido além das teorias adequadas de fundação Decourt Quaresma Aoki Veloso Westergaard etc 14 Arrimos taludes e estruturas de contenção Verifique a necessidade no seu projeto e se necessário os dimensione 02 Memorial de Cálculo 21 Memorial de cálculo das lajes vigas e vigas baldrames Todos os elementos estruturais de concreto armado deverão ser dimensionados no ELU ruptura com a altura da linha neutra xd O limite de xd 045 deverá ser obedecido Também deverão ser verificados quanto ao nível de serviçoflechas ELS não ultrapassando o limite de acuidade visual de L350 Serão admitidos para fim de verificação dos esforços solicitantes os softwares Ftool e Viga G apenas 01 PROJETO DE ENGENHARIA II Professor Sandro Fernandes Curso de Engenharia Civil Uniube 22 Memorial de cálculo dos Pilares Os pilares deverão ser dimensionados pelo método do pilar padrão com curvatura aproximada Deverá ser verificada a ocorrência de momentos fletores de 1ª e 2ª ordens A ligação vigapilar deverá ser calculada de acordo com o modelo simplificado item 1467 da NBR 61182014 23 Memorial de cálculo das Fundações Para dimensionar as fundações que ocorrerá na etapa 2 Semana 3 e 4 o aluno deverá se basear no ensaio do SPT anexo as orientações O mesmo servirá de referência para fundações profundas estacas escavadas no trado de 30 cm de diâmetro ou prémoldadas Para auxílio no dimensionamento dos itens 21 22 e 23 poderá ser utilizado o Excel 24 O Telhado Não é necessário calcular o madeiramento ou as cantoneiras que compõem as tesouras do telhado apenas considerar as ações do mesmo sobre as vigas tesouras ou sobre as lajes pontaletes 25 A escada A escada deverá ser feita em concreto armado vide prescrições para lajes e a fundação da escada deverá obedecer aos mesmos requisitos das demais fundações O QUE DEVERÁ SER ENTREGUE NESSA QUINZENA Detalhamento das Vigas incluindo de alavancaequilíbrio escala 150 seção contendo identificação e as armaduras Detalhamento dos Pilares escala 150 seção contendo identificação e as armaduras Detalhamento da fundação escala 150 seção contendo identificação e as armaduras Detalhes Típicos escala 125 necessária para boa compreensão ex poço elevador seção corte contendo identificação e as armaduras Memória de cálculo OBS Cada prancha aberta no formato A0 deverá ser utilizada em sua totalidade antes de abrir outra prancha NÃO SE ESQUEÇA Você deve postar no AVA ACQA as pranchas em formato A0 1189mm X 841mm em PDF organizadas com as plantas e os detalhamentos Quando necessário poderá utilizarse de mais de uma prancha mas abra uma nova prancha apenas quando a anterior estiver totalmente utilizada 02 PROJETO DE ENGENHARIA II Professor Sandro Fernandes Curso de Engenharia Civil Uniube E Vistas ou isométricas das Paredes hidráulicas Escala 125 O QUE DEVERÁ SER ENTREGUE NESSA QUINZENA A prancha em formato A0 1189mm X 841mm em PDF organizada com as plantas dos traçados solicitados Água Fria Água Quente Pluvial Esgoto Vistas isométricas Memória de cálculo Atenção É obrigatório apresentar traçados em Planta Baixa É obrigatória a identificação do aluno ou grupo no carimbo das pranchas do projeto NÃO SE ESQUEÇA Você deve postar no AVA ACQA as pranchas em formato A0 1189mm X 841mm em PDF organizadas com as plantas e os detalhamentos Quando necessário poderá utilizarse de mais de uma prancha mas abra uma nova prancha apenas quando a anterior estiver totalmente utilizada PROJETO DE ENGENHARIA II Professor Sandro Fernandes Curso de Engenharia Civil Uniube SEMANAS 1 E 2 Prezado a aluno a Você deverá desenvolver com base no projeto arquitetônico aprovado em Projeto de Engenharia I a primeira parte do cálculo estrutural do mesmo nessa primeira quinzena O projeto deverá ser desenvolvido individualmente ou no máximo em trio dando prosseguimento ao grupo formado em Projeto de Engenharia I e deverá ser entregue o prédimensionamento com a apresentação de todas as plantas conforme as orientações 01 Determinar o sistemasolução estrutural a ser utilizado Leia com bastante atenção o projeto arquitetônico para garantir que todos os vãos e aberturas serão respeitados A partir deste estudo será possível definir o sistema estrutural que na maioria das vezes será misto Exemplo Telhado de perfil metálico pergolados e esculturas de madeira lajes maciças de concreto e prémoldadas e superestrutura de concreto 02 Lançamento da estrutura 21 Lançamento dos pilares Lance a estrutura começando pelos pilares de canto Depois vá lançando os pilares intermediários e de extremidade Verifique se os pilares atravessam toda sua prumada sem nenhuma interrupção imposta pela arquitetura e tente ao máximo que um pilar se extensão desde fundação até a última laje A área mínima da seção de um pilar segundo a NBR 61182014 é de 360 cm² Para acompanhar as paredes feitas de tijolo de 14 cm de largura a seção transversal mínima do pilar deverá ser de 14 x 26 cm LEMBRESE A altura da viga deve ser proporcional ao vão que ela cobre e às suas vinculações que podem ser Isostáticas ou Hiperestáticas Deste modo a distância entre os pilares deverá ser tal que não dê origem a vigas muito rígidas grandes Uma boa referência de espaçamento entre pilares é entre 3 m e 5 m Isso não significa que seu projeto não poderá ter pilares com espaçamento acima do referendado apenas configura melhor estabilidade global além de ser mais econômico do ponto de vista da ferragem empregada Eles deverão estar camuflados nas paredes à exceção dos pilares do piso térreo garagem que poderão estar aparentes 22 Lançamento das vigas cintas de piso e baldrames Onde há parede há vigas sobre e sob elas Deste modo começando do forro para a baldrame onde houver projeção de paredes será necessário passar uma viga por cima e por baixo dela 01 02 PROJETO DE ENGENHARIA II Professor Sandro Fernandes Curso de Engenharia Civil Uniube ATENÇÃO Lembrese O concreto armado não possui boa condição de engaste por isso verifique se todas as vigas têm apoio direto em pilares ou indireto em outras vigas O número de apoios deverá ser suficiente para garantir a estaticidade da viga lembrese do cálculo do grau de estaticidade A largura mínima da viga é de 12 cm segundo a NBR 6112014 Porém para que não haja requadro lance as vigas com a mesma largura dos tijolos 14 cm parede de meia vez e 19 cm parede de uma vez A altura da viga deverá ser tal que a proporcione trabalhar nos limites de deformação do domínio 3 xd 045 Uma maneira empírica de se determinar uma altura de trabalho é dividir o vão por 10 caso seja isostática dividir o vão por 12 caso seja hiperestática ou dividir o vão do balanço por 5 caso esteja em balanço 23 Compatibilização Sempre que há uma laje de piso ou seja dois pavimentos o calculista deverá compatibilizar os dois pavimentos para verificar se todas as paredes tanto do nível acima como do nível abaixo estejam apoiadas sobre vigas e respaldadas sob vigas Quando as paredes de um pavimento não coincidim com o pavimento adjacente haverá mais vigas do que paredes Este fato está pautado na necessidade de suporte das paredes Em casos especiais podese prever descarregar a parede sobre a laje 24 Escolha da fundação Escolha a fundação através do relátorio de sondagem ou do estudo do terreno Projetos em locais cujo solo seja mais rígido e as construções sejam leves até dois pavimentos são mais econômicos quando adotadas fundações rasas Sapatas Nesse caso sugerimos a fundação em estacas escavadas com diâmetro de 30 cm ou prémoldadas Não se esqueça de utilizar vigas alavancas para sapatas de divisa excêntricas caso houver Lembrese de dimensionar os blocos de coroamento 03 Cálculo da estrutura Após a estrutura prélançada a mesma deverá ser calculada Todos os elementos deverão ser dimensionados em perfeita consonância com as NBRs NBR 148591 Para escolha de lajes préfabricadas unidirecionais caso houver NBR 1485912002 Laje préfabricada requisitos NBR 8800 Para dimensionamento de estruturas metálicas caso houver NBR 8800 Projeto e execução de estruturas de aço em edifícios NBR 7190 Para dimensionamento de estruturas de madeira vigas e pilares caso houver NBR 71901997 Projeto de estruturas de madeira NBR 6118 Para dimensionamento dos elementos estruturais NBR 61182014 Projeto de estruturas de concreto Procedimento PROJETO DE ENGENHARIA II Professor Sandro Fernandes Curso de Engenharia Civil NBR 6120 Para determinação dos carregamentos solicitantes NBR 61201980 Cargas para o cálculo de estruturas de edificações 61231988 Forças devido ao vento em edificações 8681 Ações e segurança nas estruturas NBR 148591 Para escolha de lajes préfabricadas unidirecionais caso houver NBR 1485912002 Laje préfabricada requisitos NBR 6122 Para dimensionamento de fundações NBR 6122 Projeto e execução de fundações 31 Telhado O tipo do telhado aparente ou embutido no caixote será calculado de acordo com o que foi definido no projeto arquitetônico Você deverá definir o sistema estrutural mais adequado ao caso Tesouras ou ponteletes Se optar por tesoura descansálas diretamente sobre a cabeça dos pilares Se forem ponteletes distribuir o peso do mesmo por área de influência na laje Lembrese que cada telha tem um peso específico por metro quadrado de projeção Após determinar o tipo de cobertura será possível determinar as reações de apoio Ou sobre os pilares ou sobre as lajes Você também poderá utilizarse de lajes impermeabilizadas ou Ecotelhado telhado verde 32 Laje As lajes de piso serão macicas ou nervuradas Você deverá desenvolver o cálculo detalhado da altura útil e áreas de aço Lembrese de compatibilizar os momentos fletores tanto os negativos quanto os positivos Em caso de lajes de forro poderão ser utilizadas lajes prémoldadas treliçadas H08 ou H12 desde que sejam apresentadas as especificações das armaduras detalhes complementares e consumo do aço e concreto Para calcular as lajes lembrese de considerar a combinação freqüente de carregamento Carga acidental q Carga permanente g Para tanto consulte a NBR 61201980 para descobrir o valor da carga acidental em função da utilização da laje e também para determinar os valores dos pesos específicos dos materiais que compõe a estrutura fixa laje contra piso regularização piso e gesso Os momentos fletores e os esforços cortantes e reações de apoio nas vigas deverão ser verificados conforme o caso se maciça pela tabela de BARÉS se prémoldada pelas equações da isostática uma vez que a mesma é biapoiaada no menor vão com área de influência de cada nervura em 45 cm Se houver parede descarregando na laje é necessário imputar aos cálculos o peso da parede ou pontual ou por faixa ou distribuído à placa PROJETO DE ENGENHARIA II Professor Sandro Fernandes Curso de Engenharia Civil 33 Vigas Após determinar a reação de apoio das lajes nas vigas e somar a este carregamento o peso das paredes sobre a viga e o peso próprio da mesma você deverá calculálas Para facilitar os cálculos lance as mesmas por planos cartesianos x e y no Ftool Deste você retirará os valores dos momentos fletores cortantes normais e flechas tal como a reação de apoio das vigas nos pilares Lembrese que o limite de ductilidade prevê que o máximo do rebaixo da linha neutra é de 045 xd Para valores maiores que estes calcular com armadura de compressão dupla Use a tabela de KC e KS para facilitar o cálculo das áreas de aço e das bitolas escolhidas 34 Pilares são dimensionados para trabalharem no domínio 3 e 4 Seu dimensionamento se dará por meio dos ábacos de Flexão normal Para tanto é necessário conhecer a somatória das cargas das vigas que descarregam sobre o mesmo pilar Além destas o peso próprio do mesmo e se houver a carga das tesouras do telhado Calcule os coeficientes e1 a partir deles e da geometria dos pilares determine a área de aço Não se esqueça de levar em consideração o momento fletor da ligação vigapilar para pilares de canto e intermediários 35 Fundações deverão ser calculadas com base nos parâmetros do solo fornecido além das teorias adequadas de fundação Decourt Quaresma Aoki Veloso Westergaard etc 36 Arrimos taludes e estruturas de contenção verificar a necessidade em cada projeto e se necessário dimensionálos 04 Detalhamento 41 Planta de locação A partir de um vértice conhecido do terreno as fundações devem serem locadas e cotadas para permitir o trabalho de locação estrutural em campo 42 Plantas de Forma Os detalhamentos devem conter plantas de formas capazes de nortear perfeitamente o trabalho de locação estrutural em campo Para cada mudança de nível a partir da baldrame ou subsolo se houver deverá existir uma planta de forma As plantas de locação de pilares e de formas deverão ter suas cotas apresentadas de eixo a eixo 43 Quadros resumo de concreto e ferragem 44 Selos e notas Não se esqueça de apontar sempre qual a classe do concreto usado nos cálculos a classe dos aços vergalhões e perfis e de preencher um quadro de notas com todas as informações que julgar imprescindível PROJETO DE ENGENHARIA II Professor Sandro Fernandes Curso de Engenharia Civil 05 Memorial de cálculo 51 Memorial de cálculo das lajes vigas e vigas baldrames Todos os elementos estruturais de concreto armado deverão ser dimensionados no ELU ruptura com a altura da linha neutra xd O limite de xd 045 deverá ser obedecido Também deverão ser verificados quanto ao nível de serviçoflechas ELS não ultrapassando o limite de acuidade visual de L350 Serão admitidos para fim de verificação dos esforços solicitantes os softwares Ftoll Viga G e para auxiliar no dimensionamento você poderá utilizar o Excel Contudo desde que o aluno tenha conhecimento atual de outros softwares por já trabalhar na área ou por ter curso de extensãoetc poderá fazer uso sem problema algum 52 Memorial de cálculo dos Pilares Os pilares deverão ser dimensionados pelo método do pilar padrão com curvatura aproximada Deverá ser verificada a ocorrência de momentos fletores de 1ª e 2ª ordens A ligação vigapilar deverá ser calculada de acordo com o modelo simplificado item 1467 da NBR 61182014 Para auxílio no dimensionamento poderá ser utilizado o Excel 53 Memorial de cálculo das Fundações Para dimensionar as fundações que ocorrerá na etapa 2 Semana 3 e 4 o aluno deverá se basear no ensaio do SPT anexo as orientações O mesmo servirá de referência para fundações profundas estacas escavadas no trado de 30 cm diâmetro ou prémoldadas Para auxílio no dimensionamento poderá ser utilizado o Excel 06 Telhado Não é necessário calcular o madeiramento ou as cantoneiras que compõem as tesouras do telhado apenas considerar as ações do mesmo sobre as vigas tesouras ou sobre as lajes ponteletes 07 Escada A escada deverá ser feita em concreto armado vide prescrições para lajes e a fundação da escada deverá obedecer aos mesmos requisitos das demais fundações PROJETO DE ENGENHARIA II Professor Sandro Fernandes Curso de Engenharia Civil Uniube O QUE DEVERÁ SER ENTREGUE NESSA QUINZENA Planta Baixa do Projeto Arquitetônico Obrigatório e somente a planta baixa é suficiente mas não será reavaliada necessidade simplesmente para acompanhamento do projeto estrutural Planta de Locação de Pilares escala 150 com cotas de eixo a eixo de pilar Plantas de Forma vigas escala 150 com identificação das mesmas e as devidas cotas Detalhamento das Lajes escala 150 identificando altura direção e constituição das armações e espaçamentos Detalhes Típicos escala necessária para boa compreensão seguindo os critérios avaliativos escala 125 apresentar corte seção identificando as armações e cotas Você deve postar no AVA ACQ03 as pranchas em formato AO 1189mm X 841mm em PDF organizadas com as plantas e os detalhamentos quando necessário poderá utilizarse de mais de uma prancha mas abra uma nova prancha apenas quando a anterior estiver totalmente utilizada NÃO SE ESQUEÇA Critérios Avaliativos Detalhamento das lajes Planta de locação de pilares Planta de formas vigas Detalhes típicos ex escada 40 25 25 10 06