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Texto de pré-visualização
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL II O uso da incerteza na calibração de equipamentos é relativamente nova A abordagem tradicional baseada em erro entre o valor medido e o valor verdadeiro da grandeza definia que existiam erros aleatórios e sistemáticos mas estes erros deviam ser tratados diferentemente e não há regras para determinar a combinação destes erros Existem dois tipos de processo de incerteza Como eles são definidos AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL II O uso da incerteza na calibração de equipamentos é relativamente nova A abordagem tradicional baseada em erro entre o valor medido e o valor verdadeiro da grandeza definia que existiam erros aleatórios e sistemáticos mas estes erros deviam ser tratados diferentemente e não há regras para determinar a combinação destes erros Existem dois tipos de processo de incerteza Como eles são definidos Incerteza Tipo A É a incerteza que a gente tira dos próprios dados medidos usando estatística simples Você repete a medição várias vezes nas mesmas condições calcula a média e o desvio padrão ou desvio padrão da média Essa variação entre as leituras mostra o quanto o resultado balança Em resumo vem de dados repetidos e é avaliada por métodos estatísticos Incerteza Tipo B É a incerteza que não vem de repetir medida mas de outras informações confiáveis Entra aqui o certificado de calibração do padrão a folha do fabricante limites de resolução do instrumento experiência anterior manuais normas etc A gente transforma essas fontes em um intervalo provável e a partir disso em uma incerteza padrão por exemplo assumindo distribuição retangular triangular normal conforme o caso Em resumo vem de fontes externas e é avaliada por julgamento técnico com base em informações disponíveis Na prática as duas existem ao mesmo tempo Primeiro você estima cada uma A e B em forma de incerteza padrão e depois pode combinar raiz da soma dos quadrados para ter a incerteza total da medição
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AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL II O uso da incerteza na calibração de equipamentos é relativamente nova A abordagem tradicional baseada em erro entre o valor medido e o valor verdadeiro da grandeza definia que existiam erros aleatórios e sistemáticos mas estes erros deviam ser tratados diferentemente e não há regras para determinar a combinação destes erros Existem dois tipos de processo de incerteza Como eles são definidos AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL II O uso da incerteza na calibração de equipamentos é relativamente nova A abordagem tradicional baseada em erro entre o valor medido e o valor verdadeiro da grandeza definia que existiam erros aleatórios e sistemáticos mas estes erros deviam ser tratados diferentemente e não há regras para determinar a combinação destes erros Existem dois tipos de processo de incerteza Como eles são definidos Incerteza Tipo A É a incerteza que a gente tira dos próprios dados medidos usando estatística simples Você repete a medição várias vezes nas mesmas condições calcula a média e o desvio padrão ou desvio padrão da média Essa variação entre as leituras mostra o quanto o resultado balança Em resumo vem de dados repetidos e é avaliada por métodos estatísticos Incerteza Tipo B É a incerteza que não vem de repetir medida mas de outras informações confiáveis Entra aqui o certificado de calibração do padrão a folha do fabricante limites de resolução do instrumento experiência anterior manuais normas etc A gente transforma essas fontes em um intervalo provável e a partir disso em uma incerteza padrão por exemplo assumindo distribuição retangular triangular normal conforme o caso Em resumo vem de fontes externas e é avaliada por julgamento técnico com base em informações disponíveis Na prática as duas existem ao mesmo tempo Primeiro você estima cada uma A e B em forma de incerteza padrão e depois pode combinar raiz da soma dos quadrados para ter a incerteza total da medição