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Engenharia Civil ·

Planejamento e Orçamento de Obras

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PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS PROFESSOR BRUNO MARINS ENGENHEIRO CIVIL E SANITARISTA MESTRE EM ARQUITETURA E URBANISMO EMPREENDIMENTOS BEM SUCEDIDOS Planejamento e Controle de Obras Significa O planejamento da obra é uma das principais ferramentas do gerenciamento decisivo para priorizar ações acompanhar o andamento dos serviços comparar o estágio da obra com a linha de base e tomar providências em tempo hábil quando algum desvio é detectado Desenvolver a capacidade de elaborar o planejamento de uma obra estabelecendo prazos custos e recursos Reconhecer os principais conceitos e ferramentas de gestão planejamento e controle de obras Adquirir o conhecimento básico necessário para garantir o sucesso dos empreendimentos que fizerem parte Qual a importância de estudar Planejamento e Controle de Obras O que será estudado Sistema de Gerenciamento Planejamento na construção civil Técnicas de estruturação de projetos Técnicas de programação Cronogramas Gerência de Recursos Instrumentos de apoio ao Controle Custos de Edificações Técnicas para apuração e análise de custos Viabilidade Financeira de empreendimentos Imobiliários Como será feito 1 Aulas expositivas dialogadas 2 Estudo de textos 3 Resolução de Exercícios 4 Filmes 5 Grupo de verbalização 6 Estudo dirigido 7 Estudo de caso Quando Data da Aula Item do Programa Conteúdo da Aula 08ago Apresentação da Disciplina 22ago Sistema de Gerenciamento Noções de Gerenciamento de Projetos 29ago Técnicas de Estruturação de projetos 05set Ferramentas de Gerenciamentos de Projetos Gantt Project 12set Cronogramas 19set Gerenciamento de Recursos 26set 03out P1 10out Instrumentos de apoio ao controle 17out Custos de Edificações 24out Técnicas para apuração e análise de custos 31out Técnicas para apuração e análise de custos 07nov Viabilidade Financeira de empreendimentos 14nov Revisão para Prova 21nov P2 28dez Vista de Prova 05dez Segunda Chamada 12dez Exame Final 19dez Segunda Época C R O N O G R A M A Resultados Esperados 1 Desenvolver competência Gerenciamento de Obras 2 Desenvolver o raciocínio de planejamento e controle de obras 3 Desenvolver habilidades técnicas relativas ao desenvolvimento de projetos de obras civis no tocante ao planejamento e controle PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS PROFESSOR BRUNO MARINS ENGENHEIRO CIVIL E SANITARISTA MESTRE EM ARQUITETURA E URBANISMO ESPECIALISTA EM GESTÃO URBANA E SAÚDE AULA 01 Apresentação da Disciplina Estrutura Organizacional de uma Construtora OBRAS QUE PARTICIPEI Av República do Chile nº 330 Centro do Rio de Janeiro Incorporadora Tishmanspeyer Construtoras Consórcio Método Engenharia e Camargo Corrêa Área do terreno 8550 m² Área construída 169411 m² Arquitetura aflalogasperini arquitetos Consultoria em Conforto Ambiental e Sustentabilidade CTE Engenharia Estrutural Estrutura de Concreto JKMF Engenharia Engenharia Estrutural Estrutura Metálica BELTEC ENGENHARIA LTDA GerenciamentoCoordenação Tishman Speyer Método Incorporação Tishman Speyer Método Projeto de Controle e Automação Bosco Associados Projeto de Fundação Consultrix Projeto de Iluminação Studio IX Projeto de Paisagismo DW Santana Projeto eou Consultoria de Acústica Acústica Sônica Projeto eou Consultoria de Esquadrias QMD Consultoria Projetos de Instalações HidráulicasElétricas MHA Engenharia RJ Ficha Técnica OBRAS QUE PARTICIPEI Forros Ecophon Louças e Metais Fabrimar Luminárias Aureon Louças e Metais Docol Luminárias Lumini Vidros Pilkington Concreto Votorantim Cimentos Vidros Conlumi Fechaduras Maçanetas e ferragens Dorma Elevadores Thyssenkrupp Granito Venturini Vidros Vetrotech Fornecedores desta obra OBRAS QUE PARTICIPEI ONS RIO DE JANEIRO EDIFÍCIO CIDADE NOVA III SEDE DA ONS Rua Júlio do Carmo 251 Cidade Nova 20211160 Rio de Janeiro RJ Incorporadora Confidere Imobiliária Construtora Método Engenharia Área Construída 2195220 m² OBRAS QUE PARTICIPEI Port Corporate Offices Incorporadora Tishman Speyer Localizado na zona portuária do Rio de Janeiro é o 1º edifício comercial da nova fase de revitalização dessa região O empreendimento é composto por uma torre comercial com 18 pavimentos tipo um edifício garagem deck parking com 4 pavimentos e uma praça de acesso port cochère totalizando 53400 m² OBRAS QUE PARTICIPEI Edifício Marquez do Lavradio Edifício Marquez do Lavradio Rua do Lavradia Centro do Rio Incorporadora Veremonte Construtora Método Engenharia OBRAS QUE PARTICIPEI Hotel Fasano Angra dos Reis Fundo de Investimentos Imobiliário Polo Capital OBRAS QUE PARTICIPEI FRADE Vilas Angra dos Reis Fundo de Investimentos Imobiliário Polo Capital OBRAS QUE PARTICIPEI VIVER MELHOR ITABORAÍ PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA 3000MIL UNIDADES CONSTRUTORA DIRECIONAL ENGENHARIA Adaptado de PICCHI1993 e Souza1997 Dissertação Vivancos Adaptado Dissertação Vivancos Exemplo I de Organograma Funcional de um Construtora de Porte Médio Adaptado Dissertação Vivancos Exemplo II de Organograma Funcional de um Construtora de Porte Médio Adaptado Dissertação Vivancos Exemplo III de Organograma Funcional de um Construtora de Porte Médio Adaptado Dissertação Vivancos Exemplo IV de Organograma Funcional de um Construtora de Porte Médio Adaptado Dissertação Vivancos Exemplo V de Organograma Funcional de um Construtora de Porte Adaptado Dissertação Vivancos Níveis Hierárquicos existentes em uma construtora Adaptado Dissertação Vivancos Funções e Papéis em Empresas Construtoras Diretores São responsáveis pelas decisões estratégicas da empresa relacionadas a novos projetos priorizações de mercados e etc GerentesDiretores Comerciais Identificação de oportunidade de negócio o desenvolvimento de empreendimentos o cadastramento da empresa junto a órgãos públicos e agentes financeiros a contratação de novas obras comercialização de empreendimentos e atendimento aos clientes Gerentes administrativo e de Recursos Humanos Controle de custos administrativos e de produção seleção e contratação de funcionários efetuação de pagamentos recolhimento de impostos e contribuições entre outras atribuições Gerentes Financeiros Suporte a alta direção na Gestão de fluxo de caixa realização de investimentos no relacionamento com os agentes financeiros no gerenciamento e efetuação de pagamento de fornecedores entre outros Gerentes de Planejamento e Orçamento Elaboração do planejamento operacional e de orçamentos em concorrências públicas ou outras e à posterior na execução das obras Adaptado Dissertação Vivancos Funções e Papéis em Empresas Construtoras Gerente de Suprimentos Coordenam os processos de compras atuam também na identificação e qualificação de fornecedores Compradores Fazem as cotações e emitem pedidos de compras Coordenador de Qualidade Função criada em função da implementação dos sistemas de qualidade coordena o desenvolvimento do sistema e sua implementação em todos os setores Coordena reuniões acompanha indicadores e cobra a aplicação de procedimentos de Qualidade Gerentes de Obras ou Coordenadores de Obras Têm a função dar suporte técnico ao engenheiro residente nas decisões táticas e operacionais relacionadas à programação dos serviços e às compras e nas questões técnicas à execução da obra É o canal entre a diretoria técnica e as obras normalmente acompanham mais de uma obra Engenheiro Residentes São os responsáveis pela execução das obras atendendo prazos e custos estabelecidos São responsáveis pela programação de suprimentos e pela contratação e gestão dos prestadores de serviços pelo acompanhamento das medições realizadas pelo controle de custos das obras pelas soluções técnicas empregadas na obra e pela qualidade dos serviços executados Adaptado Dissertação Vivancos Funções e Papéis em Empresas Construtoras Técnico em Edificações Exercem funções de apoio no levantamento de quantitativos para requisição de materiais apoio na realização de medições na inspeção dos serviços e no controle da qualidade MestresdeObras Têm a função de coordenar o trabalho das equipes de produção distribuindo o trabalho entre as equipes esclarecendo os objetivos das atividades resolvendo problemas técnicos e levando problemas mais complexos para os engenheiros Encarregados de Produção dão apoio ao MestredeObras na coordenação das equipes e no monitoramento do trabalho Almoxarifes Realizam o controle de recebimento de materiais e o seu armazenamento no canteiro Administrativo das obras Realizam o controle da documentação das obras como folha de pagamento registros funcionais e demais documentos que circulam entre as obras e o escritório central ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE UMA OBRA Aula no quadro branco ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE UMA OBRA EQUIPE DE PRODUÇÃO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA MÃO DE OBRA DIRETA PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS PROFESSOR BRUNO MARINS ENGENHEIRO CIVIL E SANITARISTA MESTRE EM ARQUITETURA E URBANISMO AULA 02 Sistema de Gerenciamento Conceitos básicos de Gerenciamento de Projetos O Padrão de Gerenciamento de Projetos identifica os princípios do gerenciamento de projetos que orientam os comportamentos e as ações dos profissionais de projeto e de outras partes interessadas PMI Guia PMBOK 7ª Edição 2021 CICLO DE VIDA DE UM PROJETO O que é projeto Um esforço temporário empreendido para criar um produto serviço ou resultado único PMI 2021 p 31 Por que gerenciar projetos Um dia após acidente obras são fiscalizadas CICLO DE VIDA DE UM PROJETO Grupo de processos do gerenciamento de projetos Processos de Planejamento Processos de Execução Processos de Monitoramento e Controle Processos de Iniciação Processos de Encerramento ÁREAS DE CONHECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS Escritório de projetos O que é isso o escritório de gerenciamento de projetos EGP representa uma estrutura de gerenciamento que padroniza os processos de governança relacionados ao projeto e facilita o compartilhamento de recursos ferramentas metodologias e técnicas PMI 2021 p211 O gerente de projetos pessoa designada pela organização executora para liderar a equipe do projeto responsável por alcançar os objetivos do projeto PMI 2021 p 4 Partes interessadas Partes Interessadas no projeto Patrocinador Equipe do Projeto Clientes e usuários Parceiros de Negócio Grupos organizacionais Equipe de Gerenciamento Gerente do Projeto Outros membros da equipe Fornecedores Gerentes Funcionais Outras partes interessadas O projeto FASE DE INICIAÇÃO DO PROJETO MEU PROJETO Nesta fase o roteiro roadmap de alto nível é desenvolvido os requisitos de financiamento inicial são estabelecidos a equipe do projeto e os requisitos de recursos são definidos um cronograma de marcos é criado e o planejamento da estratégia de aquisição é definido PMI 2021 p 46 FASE DE INICIAÇÃO DO PROJETO Identificando os stakeholders Quem são as pessoas ou entidades que podem afetar ou serem afetados positivamente ou negativamente pelo projeto Como são impactados os stakeholders Quais são as suas expectativas Uma boa prática é criar uma lista de stakeholders com informações relevantes e contato FASE DE INICIAÇÃO DO PROJETO Canvas de projetos FASE DE INICIAÇÃO DO PROJETO Termo de Abertura do Projeto TAP Documento publicado pelo iniciador ou patrocinador do projeto que autoriza formalmente a existência de um projeto e fornece ao gerente do projeto a autoridade para aplicar os recursos organizacionais nas atividades do projeto PMI 2021 p 184 FASE DE PLANEJAMENTO Declaração de escopo O escopo pode ser elaborado por meio de uma declaração de escopo para identificar as principais entregas associadas ao projeto e os critérios de aceitação de cada entrega PMI 2021 p 84 Comumente tem como informações Escopo do produto Escopo do projeto Não escopo Premissas Restrições Entregas Critérios de aceite FASE DE PLANEJAMENTO Estrutura Analítica do Projeto EAP PRODUTO SERVIÇO OU RESULTADO ÚNICO ENTREGA 1 ENTREGA 2 ENTREGA N ENTREGA 11 ENTREGA 12 ENTREGA 21 ENTREGA 22 ENTREGA N1 ENTREGA N2 FASE DE PLANEJAMENTO Exemplo de EAP IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA Gerenciamento Requisitos Realização Conclusão Iniciação Planejamento Encerramento Negócio Qualidade Configuração Implementação Testes Treinamento Suporte FASE DE PLANEJAMENTO CASA FUNDAÇÃO ESCAVAÇÃO SAPATAS ESTRUTURA ALVENARIA TELHADO INSTALAÇÕES ACABAMENTO ESQUADRIAS REVESTIMENTO PINTURA FASE DE PLANEJAMENTO Cronograma do projeto Passo 1 Decompor o escopo do projeto em atividades específicas Passo 2 Sequenciar as atividades relacionadas Passo 3 Estimar o esforço a duração as pessoas e os recursos físicos necessários para terminar as atividades Passo 4 Alocar pessoas e recursos para as atividades com base na disponibilidade Passo 5 Ajustar a sequência as estimativas e os recursos até que um cronograma acordado seja alcançado PMI 2021 p 58 FASE DE PLANEJAMENTO Definir atividades IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA Gerenciamento Requisitos Realização Conclusão Iniciação Planejamento Encerramento Identificar stakeholders Elaborar TAP TAP formalizado Planejar escopo Elaborar cronograma Planejar riscos Elaborar orçamento Elaborar PGP Linha de base aprovada Registrar lições aprendidas Encerrar aquisições Elaborar Termo de Encerramento TEP Projeto encerrado Desdobramento em atividades Marcos do projeto FASE DE PLANEJAMENTO Sequenciar atividades Método de do Diagrama de Precedências MDP Figura Tipos de relacionamentos no MDP FASE DE PLANEJAMENTO Estimar esforço duração e recursos das atividades Esforço Duração Recursos FASE DE PLANEJAMENTO Alocar recursos e equipe do projeto FASE DE PLANEJAMENTO Linha de base do cronograma FASE DE PLANEJAMENTO Estrutura Analítica do Projeto EAP Orçamento do final 3665 Reserva gerencial5 155 Linha de base dos custos 3410 Reserva de contingência 10 310 Custos do Projeto 3100 Contas de controle 1350 1750 Pacotes de trabalho 850 500 1250 500 Atividades 500 350 100 400 250 1000 120 380 FASE DE PLANEJAMENTO Planejamento da gestão dos riscos de projeto Identificação Análise Planejamento de respostas FASE DE EXECUÇÃO Executando o projeto Realizar as atividades das entregas Registrar entraves e problemas Atualizar análise de riscos e planos de respostas Atualizar andamento das atividades Verificar os critérios de aceite Atualizar projeto MONITORAMENTO E CONTROLE Monitorando e controlando o projeto Verificar a realização das entregas Controlar desvios do projeto Controlar tratamento de entraves e problemas Controlar tratamento dos riscos Controlar desempenho da execução do projeto Reporte das informações do projeto status report ENCERRAMENTO DO PROJETO Verificação da qualidade dos produtos das entregas Homologação das entregas Encerramento das aquisições Desmobilização da equipe do projeto Registro das lições aprendidas Elaboração do termo de encerramento do projeto CICLO DE EMPREENDIMENTOS DE OBRAS CIVIS CICLO DE EMPREENDIMENTOS DE OBRAS CIVIS CICLO DE EMPREENDIMENTOS DE OBRAS CIVIS CICLO DE EMPREENDIMENTOS DE OBRAS CIVIS CICLO DE EMPREENDIMENTOS DE OBRAS CIVIS CICLO PDCA O ciclo PDCA é uma metodologia de gestão que ajuda as empresas a identificar problemas implementar soluções monitorar resultados e fazer ajustes necessários para garantir melhorias contínuas A sigla PDCA vem do inglês e significa Plan planejar Do executar Check verificar e Act agir Instalação e uso do GanttProject Passo 1 garantir que o Java esteja instalado e seja a versão maior que 7 Passo 2 caso precise da versão do Java basta acessar este link httpswwwjavacomptBRdownload Passo 3 baixar o arquivo para instalação httpswwwlaboneconsultoriacombrwpcontentuploads202201ganttproject289r23352zip Passo 4 dezipar o arquivo ganttproject289r2335zip e instalar o arquivo ganttproject289r2335exe Passo 5 clicar no atalho criado na área de trabalho GanttProject Passo 6 acompanhe o instrutor para aprender como usar Gantt project Nome Data inicial Data final Amplar Reduzir Novembro 2018 Hoje Anterior Próximo Mostrar caminho crítico Linhas de base Dezembro 2018 Definir as Funções Projeto Editar Exibir Tarefa Pessoa Ajuda Propriedades Novo CtrlN Abrir CtrlO Projetos recentes Salvar CtrlS Salvar como CtrlShiftS Importar Exportar Servidor Web Imprimir CtrlP Visualizar impressão Sair CtrlQ Amplar Reduzir Novembro 2018 Hoje Anterior Próximo Mostrar caminho crítico Linhas de base Dezembro 2018 Projeto Editar Exibir Tarefa Pessoa Ajuda Propriedades Novo CtrlN Abrir CtrlO Projetos recentes Salvar CtrlS Salvar como CtrlShiftS Importar Exportar Servidor Web Imprimir CtrlP Visualizar impressão Sair CtrlQ Amplar Reduzir Novembro 2018 Hoje Anterior Próximo Mostrar caminho crítico Linhas de base Dezembro 2018 Projeto Propriedades Novo Abrir Projetos recentes Salvar Salvar como Importar Exportar Servidor Web Imprimir Visualizar impressão Sair Configurações Geral Calendário do projeto Função da pessoa Projeto Nome Untitled Gantt Project Organização Link para a web http Descrição Pessoa Nova pessoa Propriedades da Pessoa Enviar um email Projeto Editar Exibir Tarefa Pessoa Ajuda Gantt Diagrama de pessoas Ampliar Reduzir Novembro 2018 Pessoa Geral Férias Colunas personalizadas Nome Maria Andradina Telefone email Função Indefinido Indefinido Gerente de Projeto Gerente Analista Crédito Vendedor Esposa Comprador Ok Cancelar Projeto Editar Exibir Tarefa Pessoa Ajuda Gantt Diagrama de pessoas Novembro 2018 Hoje Anterior Próximo Mostrar caminho crítico Linhas de base Gantt project Nome Data inicial Data final 081118 081118 Dezembro 2018 Projeto Editar Exibir Tarefa Pessoa Ajuda Gantt Diagrama de pessoas Propriedades de Selecionar Geral Anteriores Pessoa Colunas personalizadas Nome Selecionar Ponto de encontro Editar notas Opções de agendamento nesta janela Data inicial 8 de Novembro de 2018 Data final 8 de Novembro de 2018 Duração 1 Início mais cedo 8 de Novembro de 2018 Copiar data de início Prioridade Normal Andamento 0 Exibir na linha do tempo Forma Cores Cor Cor padrão Link para a web Ok Cancelar Projeto Editar Exibir Tarefa Pessoa Ajuda Gantt Diagrama de pessoas Ampliar Reduzir Novembro 2018 Geral Anteriores Pessoa Colunas personalizadas Adicionar Excluir ID Nome da pessoa Unidade Coordenador Função 9 José 1000 Comprador Custo da tarefa Calculado Definido explicitamente 0 Ok Cancelar Projeto Editar Exibir Tarefa Pessoa Ajuda Gantt Diagrama de pessoas Ampliar Reduzir Hoje Anterior Próximo Novembro 2018 Dezembro 2018 Nome Função Maria Andradina Esposa José Comprador João Vendas Vendedor Risana Gerente Projeto Editar Exibir Tarefa Pessoa Ajuda Gantt Diagrama de pessoas Ampliar Reduzir Hoje Anterior Próximo Mostrar caminho crítico Linhas de base Novembro 2018 Dezembro 2018 Nome Data inicial Data final Selecionar 061118 091118 Ir na Loja 071118 071118 Projeto Editar Exibir Tarefa Pessoa Ajuda Gantt Diagrama de pessoas Ampliar Reduzir Hoje Anterior Próximo Mostrar caminho crítico Linhas de base Novembro 2018 Dezembro 2018 Nome Data inicial Data final Selecionar 071118 071118 Ir na Loja 071118 071118 Projeto Editar Exibir Tarefa Pessoa Ajuda Gantt Diagrama de pessoas Ampliar Reduzir Hoje Anterior Próximo Mostrar caminho crítico Linhas de base Novembro 2018 Dezembro 2018 Nome Data inicial Data final Selecionar 081118 091118 Ir na Loja 121118 121118 Análise Crédito 061118 061118 Projeto Editar Exibir Tarefa Pessoa Ajuda Gantt Diagrama de pessoas Ampliar Reduzir Hoje Anterior Próximo Mostrar caminho crítico Linhas de base nov 2018 dez20 Nome Data inicial Data final Selecionar 081118 091118 Ir na Loja 121118 121118 Analise Crédito 131118 131118 Teste Drive 051118 051118 Projeto Editar Exibir Tarefa Pessoa Ajuda Gantt Diagrama de pessoas Gantt project Nome Data inicial Data final Selecionar 081118 091118 Ir na Loja 121118 121118 Análise Crédito 131118 131118 Teste Drive 131118 131118 Ampliar Reduzir nov2018 Hoje Anterior Próximo Mostrar caminho crítico Linhas de base dez20 1 2 5 6 7 8 9 12 13 14 15 16 19 20 21 22 23 26 27 28 29 30 3 Projeto Editar Exibir Tarefa Pessoa Ajuda Gantt Diagrama de pessoas Gantt project Propriedades de Teste Drive Geral Anteriores Pessoa Colunas personalizadas Nome Teste Drive Ponto de encontro Opções de agendamento nesta janela Data inicial 13 de Novembro de 2018 Data final 13 de Novembro de 2018 Duração 2 Início mais cedo 5 de Novembro de 2018 Copiar data de início Prioridade Normal Andamento 0 Exibir na linha do tempo Forma Cores Cor padrão Link para a web Editar notas Ok Cancelar Projeto Editar Exibir Tarefa Pessoa Ajuda Gantt Diagrama de pessoas Gantt project Nome Data inicial Data final Selecionar 081118 091118 Ir na Loja 121118 121118 Análise Crédito 131118 131118 Teste Drive 131118 141118 Voltar para Casa 011118 011118 Ampliar Reduzir nov2018 Hoje Anterior Próximo Mostrar caminho crítico Linhas de base dez20 1 2 5 6 7 8 9 12 13 14 15 16 19 20 21 22 23 26 27 28 29 30 3 Projeto Editar Exibir Tarefa Pessoa Ajuda Gantt Diagrama de pessoas Ampliar Reduzir Hoje Anterior Próximo Mostrar caminho crítico Linhas de base Nome Data inicial Data final Selecionar 081118 091118 Ir na Loja 121118 121118 Análise Crédito 131118 131118 Teste Drive 131118 141118 Voltar pa Teste Drive 151118 151118 out2018 nov2018 31 1 2 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 26 27 28 29 30 GanttProject Projeto Editar Exibir Tarefa Pessoa Ajuda Gantt Diagrama de pessoas Ampliar Reduzir Hoje Anterior Próximo Mostrar caminho crítico Linhas de base Nome Data inicial Data final Selecionar 081118 091118 Ir na Loja 121118 121118 Análise Crédito 131118 131118 Teste Drive 131118 141118 Voltar para Casa 151118 151118 Novembro 2018 Dezembro 2018 7 8 9 12 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 26 27 28 29 30 3 4 5 6 7 GanttProject Projeto Editar Exibir Tarefa Pessoa Ajuda Gantt Diagrama de pessoas Gráfico PERT Selecionar Início 081118 Fim 091118 Duração 2 Ir na Loja Início 121118 Fim 121118 Duração 1 Análise Crédito Início 131118 Fim 131118 Duração 1 Voltar para Casa Início 151118 Fim 151118 Duração 1 Teste Drive Início 131118 Fim 141118 Duração 2 GanttProject Projeto Editar Exibir Tarefa Pessoa Ajuda Gantt Diagrama de pessoas Ampliar Reduzir Hoje Anterior Próximo Ocultar caminho crítico Linhas de base Novembro 2018 Dezembro 2018 Nome Data inicial Data final Selecionar 081118 091118 Ir na Loja 121118 121118 Análise Crédito 131118 131118 Teste Drive 131118 141118 Voltar para Casa 151118 151118 GanttProject Projeto Editar Exibir Tarefa Pessoa Ajuda Gantt Diagrama de pessoas Ampliar Reduzir Hoje Anterior Próximo Mostrar caminho crítico Linhas de base novembro 2021 dezembro 2021 Nome Data inicial Data final Tarefa 1 251120 301120 Tarefa 2 011220 031220 Tarefa 3 011220 071220 tarefa4 081220 131220 GanttProject Projeto Editar Exibir Tarefa Pessoa Ajuda Gantt Diagrama de pessoas Ampliar Reduzir Hoje Anterior Próximo Mostrar caminho crítico Linhas de base novembro 2021 dezembro 2021 Nome Data inicial Data final Tarefa 1 251120 301120 Tarefa 2 011220 031220 Tarefa 3 011220 071220 tarefa4 081220 131220 Cloud disconnected RSS Atenção Erros POR PTB2 2137 25112021 PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS PROFESSOR BRUNO MARINS ENGENHEIRO CIVIL E SANITARISTA MESTRE EM ARQUITETURA E URBANISMO AULA 03 TÉCNICAS DE ESTRUTURAÇÃO DE PROJETOS ROTEIRO DE PLANEJAMENTO IDENTIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES DEFINIÇÃO DAS DURAÇÕES DEFINIÇÃO DA PRECEDÊNCIA MONTAGEM DO DIAGRAMA DE REDE IDENTIFICAÇÃO DO CAMINHO CRÍTICO GERAÇÃO DO CRONOGRAMA E CÁLCULO DAS FOLGAS ORÇAMENTO E ALOCAÇÃO DE RECURSOS ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA 2 08 DESPESAS COM SUBSOLO SOBRESSOLO exceto fundações QUE SE REPETE 3 0801 ESTRUTURA 3 0802 ALVENARIA 3 0803 REVESTIMENTOS DE PISO 3 0804 PEDRAS DECORATIVAS 3 0805 REVESTIMENTOS CERÂMICOS 3 0806 ESQUADRIAS 3 0807 REVESTIMENTOS DE PAREDE 3 0808 REVESTIMENTOS DE TETO 3 0809 GESSO LISO 3 0810 IMPERMEABILIZAÇÃO 3 0811 FACHADA 3 0812 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 3 0813 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 3 0815 INCÊNDIO 3 0816 ELEVADORES 3 0817 PINTURA 3 0818 COMUNICAÇÃO VISUAL ESCOPO DO PROJETO EAP IDENTIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES DECOMPOSIÇÃO POR PARTES FÍSICAS ESCOPO DO PROJETO EAP IDENTIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES DECOMPOSIÇÃO POR GRANDES SERVIÇOS ESCOPO DO PROJETO EAP IDENTIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES DECOMPOSIÇÃO POR ESPECIALIDADE DOS SERVIÇOS ESCOPO DO PROJETO EAP IDENTIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES DECOMPOSIÇÃO POR ETAPAS GLOBAIS ESCOPO DO PROJETO EAP IDENTIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES DECOMPOSIÇÃO POR TIPO DE CONTRATAÇÃO ESCOPO DO PROJETO EAP IDENTIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES ESCOPO DO PROJETO EAP IDENTIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES PARA OBRA DE UM EDIFÍCIO CATEGORIAS ESCOPO DO PROJETO EAP IDENTIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES PARA UMA OBRA DE UM EDIFÍCIO ESCOPO DO PROJETO EAP IDENTIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES PARA UMA OBRA DE UM EDIFÍCIO ESCOPO DO PROJETO EAP IDENTIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES PARA UMA OBRA DE UM EDIFÍCIO 2 09 EDIFICAÇÃO PARTE QUE SE REPETE APARTAMENTOS TIPO 3 0901 ESTRUTURA 3 0902 ALVENARIA 3 0903 REVESTIMENTOS DE PISO 3 0904 PEDRAS DECORATIVAS 3 0905 REVESTIMENTOS CERÂMICOS 3 0906 ESQUADRIAS 3 0907 REVESTIMENTOS DE PAREDE 3 0908 REVESTIMENTOS DE TETO 3 0909 GESSO LISO 3 0910 IMPERMEABILIZAÇÃO 3 0907 REVESTIMENTOS DE PAREDE 3 0908 REVESTIMENTOS DE TETO 3 0909 GESSO LISO 3 0910 IMPERMEABILIZAÇÃO 3 0911 FACHADA 3 0912 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 3 0913 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 3 0915 INCÊNDIO 3 0916 ELEVADORES 3 0917 PINTURA LIVROS DE REFERÊNCIA WALID YAZIGI A TÉCNICA DE EDIFICAR 18ª EDIÇÃO Blucher PLANEJAMENTO e CONTROLE de OBRAS 2ª edição PLANEJAMENTO e CONTROLE de OBRAS 2ª edição Como preparar ORÇAMENTOS DE OBRAS Aldo Dórea Mattos Dicas para orçamentista Estudos de Caso Exemplos PINI NÍVEL QUATRO TRABALHAR A PLANILHA DE ATIVIDADES PLANILHA DE EXCEL OU FERRAMENTA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS GANTT PROJECT INICIAR O TRABALHO DO CURSO PLANEJAMENTO PARA UMA OBRA REFERÊNCIA EDIFÍCIO MODELO 1 Executar o Planejamento e Orçamento de um Obra Civil Entrega 1 Arquivo com uma Planilha Excel ou Gantt Project com o Cronograma e Orçamento Memorial de Planejamento e Orçamento Possibilidades Casa Residencial Prédio Residencial ou Comercial Galpão Condomínioloteamentos Infraestruturas PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS PROFESSOR BRUNO MARINS ENGENHEIRO CIVIL E SANITARISTA MESTRE EM ARQUITETURA E URBANISMO AULA 04 TÉCNICAS DE ESTRUTURAÇÃO DE PROJETOS DURAÇÃO DAS ATIVIDADES IDENTIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES DEFINIÇÃO DAS DURAÇÕES DEFINIÇÃO DA PRECEDÊNCIA MONTAGEM DO DIAGRAMA DE REDE IDENTIFICAÇÃO DO CAMINHO CRÍTICO GERAÇÃO DO CRONOGRAMA E CÁLCULO DAS FOLGAS ORÇAMENTO E ALOCAÇÃO DE RECURSOS ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA IMPORTANTE SE ENTRAR LIXO SAI LIXO O COMPUTADOR NÃO PODE SUBSTITUIR A HABILIDADE INTELECTUAL HUMANA DURAÇÃO É QUANTIDADE DE TEMPO EM DIAS SEMANAS MESES HORAS OU MINUTOS REQUERIDA PARA EXECUÇÃO DA ATIVIDADE OU SEJA É A QUANTIDADE DE PERÍODOS DE TRABALHO NECESSÁRIOS PARA O DESEMPENHO INTEGRAL DA ATIVIDADE OBS A DURAÇÃO ESTIMADA DEVE SE REFERIR SEMPRE A DIAS OU SEMANAS ÚTEIS O QUE EFETIVAMENTE SE TRABALHA PARA OBRA A UNIDADE MAIS COMUM É O DIA REGRAS PRÁTICAS PARA DETERMINAÇÃO DA DURAÇÃO DE UMA ATIVIDADE AVALIAR AS DURAÇÕES UMA A UMA ADOTAR O DIA NORMAL NÃO PENSAR NO PRAZO TOTAL DA OBRA DIAS UTÉISDIAS CORRIDOS GRÁFICO DE BARRA COM PRAZO TOTAL CONTA DE CHEGADA FATORES QUE AFETAM A DURAÇÃO EXPERIÊNCIA DA EQUIPE GRAU DE CONHECIMENTO DO SERVIÇO CURVA DE APRENDIZADO APOIO LOGÍSTICO ESTIMATIVA PARMÉTRICA EXISTE UMA CERTA IMPRECISÃO MAIS NÃO É ADIVINHAÇÃO BASEAR EM PARÂMETROS EXISTENTE PARA ESTIMAR A DURAÇÃO POSSÍVEL DAS ATIVIDADES COMPOSIÇÕES DE CUSTOS UNITÁRIOS SÃO TABELAS QUE CONTÉM OS INSUMOS DO SERVIÇO EM QUESTÃO COM SEUS RESPECTIVOS ÍNDICES Ou coeficiente de consumo custo unitário custo total ÍNDICE É A INCIDÊNCIA DE CADA INSUMO NA EXECUÇÃO DE UMA UNIDADE DO SERVIÇO hkg hm²minum diam³semanat etc PRODUTIVIDADE é definida como a taxa de produção de uma pessoa ou equipe ou equipamento a quantidade de unidades de trabalho produzida em um intervalo de tempo especificado A produtividade é o inverso do índice Exemplo Se atividade armação estrutural tem um índice de 010hkg a produtividade é de 100kgh RUP RAZÃO UNITÁRIA DE PRODUÇÃO índice Quanto menor o RUP maior a produtividade e quanto maior o RUP menor a produtividade PRODUTIVIDADE NÃO É IGUAL A PRODUÇÃO Produção representa a quantidade de unidades feitas em certo período produtividade é a rapidez com que essa produção foi atingida Interpretar os índices e as produtividades da composição de custo unitário da execução de alvenaria de bloco cerâmico Tab 61 Serviço alvenaria de bloco cerâmico de 9 cm largura x 14 cm x 19 cm com juntas horizontais e verticais de 15 cm de largura incluindo fabricação de argamassa no canteiro Unidade m² Tab 61 Composição de insumos por metro quadrado de alvenaria composição unitária Insumo Unidade Índice ou coeficiente Pedreiro h 090 Servente h 105 Bloco un 35 Cimento kg 32 Arenoso m³ 0010 Areia m³ 0015 Solução O insumo principal de mão de obra ou seja o carrochefe do serviço é o pedreiro pois é ele quem ditará o ritmo da produção O índice 090 significa 090 hm² isto é gastamse 90 de 1 h 54 minutos de pedreiro na execução de 1 m² de alvenaria É bem fácil perceber que em 1 h a produção será um pouco maior do que 1 m² mais precisamente 1090 111 m² que é a produtividade do serviço lembrar que produtividade e índice são numericamente recíprocos Como o índice do servente é de 105 hm² a proporção serventepedreiro é de 105090 1161 ou seja sete serventes para cada seis pedreiros i Serviço forma de chapa compensada para estruturas em geral resinada e 12 mm 3 reaproveitamentos Unidade m² Insumo Unidade Índice ou coeficiente Ajudante de carpinteiro h 120 Carpinteiro h 120 Chapa compensada m² 043 Desmoldante l 010 Prego 18 x 27 kg 025 Pontalete 3x 3 m 200 Sarrafo 1x 4 m 153 Tábua 1x 12 m 140 O insumo carrochefe do serviço é o carpinteiro O índice 120 significa 120 hm² isto é gastase 120 h de carpinteiro na execução de 1 m² de forma A produtividade é de 1120 083 m²h A proporcionalidade na equipe do serviço é de um ajudante para cada carpinteiro índices iguais Usando o Exemplo 61 para se calcular a duração de execução de 160 m² de alvenaria uma atividade do tipo alvenaria do 1º pavimento ou alvenaria da sala de controle ou muro externo os passos são Cálculo do trabalho requerido homemhora Hh quantidade m² x índice hm² 160 m² x 090 hm² 144 h de pedreiro Tabela de proporcionalidade equipeduração Tabela 61 Tabela 61 Proporcionalidade equipeduração Trabalho Hh Equipe Duração horas Duração dias¹ 144 1 pedreiro 144 18 144 2 pedreiros 72 9 144 3 pedreiros 48 6 144 4 pedreiros 36 45 144 6 pedreiros 24 3 144 8 pedreiros 18 225 ¹ Considerada jornada diária de 8 horas Quadro 63 Relação entre duração e equipe Processo Aplicação Dimensionar a duração em função da equipe Quando a quantidade de recursos é restrita e passa a ser determinante como é o caso de quando se sabe de antemão que só haverá duas escavadeiras alocadas à escavação ou que a equipe disponível para alvenaria terá necessariamente quatro pedreiros Dimensionar a equipe em função da duração Quando a duração é imposta e a incógnita é a quantidade de recursos equipe como é o caso de obras com ciclos de produção predefinidos por exemplo cinco dias de alvenaria por pavimento dez dias de pintura por casa etc ou quando a duração é fixada por alguma condicionante externa por exemplo o desvio do rio não pode passar de dois meses por causa do inicio do período de cheia Exemplo 63 Para a atividade assentamento de telha cerâmica com quantitativo de 200 m² e índices de pedreiro e servente respectivamente de 08 hm² e 16 hm² determinar supor dia de 8 horas i A produtividade de cada recurso e a equipe básica ii A duração sabendose que serão utilizados 5 pedreiros e 10 serventes iii A quantidade de operários para executar a atividade em 10 dias QUADRO DURAÇÃO RECURSOS MAIS COMUM É ATRIBUIR A DURAÇÃO ÀS ATIVIDADES DO CRONOGRAMA E ENTÃO CALCULAR O EFETIVO EQUIPE NECESSÁRIO PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS PROFESSOR BRUNO MARINS ENGENHEIRO CIVIL E SANITARISTA MESTRE EM ARQUITETURA E URBANISMO AULA 05 TÉCNICAS DE ESTRUTURAÇÃO DE PROJETOS PRECEDÊNCIAS E MONTAGEM DE DIAGRAMA DE REDE IDENTIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES DEFINIÇÃO DAS DURAÇÕES DEFINIÇÃO DA PRECEDÊNCIA MONTAGEM DO DIAGRAMA DE REDE IDENTIFICAÇÃO DO CAMINHO CRÍTICO GERAÇÃO DO CRONOGRAMA E CÁLCULO DAS FOLGAS ORÇAMENTO E ALOCAÇÃO DE RECURSOS ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA DEFINIÇÃO DA PRECEDÊNCIA É ESTABELECER A SEQUÊNCIA DAS ATIVIDADES A ORDEM EM QUE ELAS OCORREM E QUE TIPO DE DEPENDÊNCIA EXISTE ENTRE ELAS PRECEDÊNCIA É A SEQUÊNCIA LÓGICA DAS ATIVIDADES DO PROJETO PREDECESSORAS É A ATIVIDADE QUE CUJA CONCLUSÃO DEVE NECESSARIAMENTE OCORRER PARA QUE A ATIVIDADE EM QUESTÃO POSSA COMEÇAR SUCESSORAS É AQUELA ATIVIDADE QUE PODE SER INICIADA IMEDIATAMENTE APÓS A CONCLUSÃO DA OUTRA ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA BLOCO DE FUNDAÇÃO ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA Também existem dependências externas ao projeto ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA DEPENFÊNCIA PREFERENCIAL ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA OUTROS TIPOS DE DEPENDÊNCIA RETARDO OU DEFASAGEM EXEMPLO DA CONCRETAGEM E DESFORMA ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA OUTROS TIPOS DE DEPENDÊNCIA ADIANTAMENTO OU ANTECIPAÇÃO INÍCIO INÍCIO EXEMPLO INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E ELÉTRICAS OU ALVENARIA E CHAPISCO ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA OUTROS TIPOS DE DEPENDÊNCIA TÉRMINOTÉRMINO EXEMPLO MONTAGEM DA SUBSTAÇÃOA E TÉRMINO DO ALUGUEL DO GERADORB ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA OUTROS TIPOS DE DEPENDÊNCIA IT INÍCIOTÉRMINO EXEMPLO PARTIDA DA SUBSTAÇÃO E ALUGUEL DE GERADOR O início da operação da subestação amarra o fim da necessidade do gerador ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA EM RESUMO ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA MONTAGEM DO DIAGRAMA DE REDE O diagrama de rede é a representação gráfica das atividades levando em conta as dependências entre elas Nesta etapa não há mais entrada de dado o que vamos fazer agora é transformar as informações de duração e sequenciamento em um diagrama em uma malha de flechas ou blocos DIAGRAMA DO PERTCPM PERMITEM QUE SEJAM INDICADAS AS RELAÇÕES LÓGICAS DE PRECEDÊNCIA ENTRE AS INÚMERAS ATIVIDADES DO PROJETO E QUE SEJA DETERMINADO O CAMINHO CRÍTICO ISTO É A SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES QUE SE SOFRER ATRASO EM ALGUMA DE SUAS COMPONENTES VAI TRANSMITILO AO TÉRMINO DO PROJETO ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA MÉTODO DAS FLECHAS Cada atividade é representada por uma flecha que parte do evento e termina em outra ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA MÉTODO DAS FLECHAS ATIVIDADE É A TAREFA A SER EXECUTADA O TRABALHO A SER FEITO A ATIVIDADE REPRESENTA A TRANSPOSIÇÃO DOS PACOTES DE TRABALHO IDENTIFICADOS NA EAP PARA REDE A CADA ATIVIDADE SE ATRIBUEM DURAÇÃO E RECURSOS OU SEJA ATIVIDADES CONSOMEM TEMPO E RECURSOS EVENTO É UM PONTO NO TEMPO MARCO UM MOMENTO BALIZADOR DO PROJETO ELE CARACTERIZA INSTANTES DO PROJETO POR NÃO SER UMA OPERAÇÃO FÍSICA O EVENTO NÃO CONSOME NEM TEMPO NEM RECURSOS ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA MÉTODO DAS FLECHAS REGRA DE TRAÇADO 1 A REDE COMEÇA EM UM EVENTO INICIAL ÚNICO DESENHADO À ESQUERDA 2 DO EVENTO INICIAL PARTEM AS ATIVIDADES INICIAIS OU SEJA AQUELAS QUE NÕA TÊM PREDECESSORAS 3 AS DEMAIS ATIVIDADES SÃO DESENHADAS PARTINDO DE SUAS PREDECESSORAS 4 A REDE TERMINA EM UM EVENTO FINAL ÚNICO DESENHADO NA EXTREMIDADE DIREITA DO DIAGRAMA ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA EXERCÍCIO Montar o diagrama de rede por meio do método das flechas para o exemplo do bloco de fundação ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA NUMERAÇÃO DOS EVENTOS É UMA TAREFA NECESSÁRIA PARA ETAPA DE CÁLCULOS QUE SERÁ MOSTRADA ADIANTE OS EVENTOS SÃO OS NÓS DEVEM SER NUMERADOS SEQUENCIALEMENTE E EM ORDEM CRESCENTE A NUMERAÇÃO DOS EVENTOS É FEITA DE FORMA QUE O NÚMERO NA CABEÇA DA FLECHA SEJA SEMPRE MAIOR QUE AQUELE NO SEU PÉ NORMALMENTE O EVENTO INICIAL É BATIZADO DE ZERO E A NUMERAÇÃO PROCEDE DA ESQUERDA PARA A DIREITA E DE CIMA PARA BAIXO PREFERENCIALMENTE DE CINCO EM CINCO OU DE DEZ EM DEZ ISSO PORQUE CASO HAJA NECESSIDADE POSTERIOR DE INTRODUZIR UM EVENTO NOVO NO MEIO DA REDE ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA CONDIÇÕES QUE DEVEM SER SATISFEITAS EM UM DIAGRAMA ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA ATIVIDADES EM SÉRIE ATIVIDADES EM PARALELO ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA MÉTODO DOS BLOCOS Por este método cada atividade é representada em um bloco ou caixa As atividades são unidas entre si por setas que representam a ligação entre essas atividades ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA A REDE COMEÇA COM UMA BARRA VERTICAL DE ÍNICIO DESENHADA À ESQUERDA DA BARRA INICIAL PARTEM AS ATIVIDADES INICIAIS OU SEJA AQUELAS QUE NÃO TÊM PREDECESSORAS DESENHAR AS DEMAIS ATIVIDADES PARTINDO DE SUAS PREDECESSORAS A REDE TERMINA EM UMA BARRA VERTICAL DE FIM DESENHADA NA EXTREMIDADE DIREITA DO DIAGRAMA ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA ATIVIDADES EM SÉRIE ATIVIDADES EM PARALELO ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA CONDIÇÕES QUE DEVEM SER SATISFEITAS EM UM DIAGRAMA PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS PROFESSOR BRUNO MARINS ENGENHEIRO CIVIL E SANITARISTA MESTRE EM ARQUITETURA E URBANISMO AULA 06 TÉCNICAS DE ESTRUTURAÇÃO DE PROJETOS CAMINHO CRÍTICO CÁLCULO DE FOLGA E CRONOGRAMA IDENTIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES DEFINIÇÃO DAS DURAÇÕES DEFINIÇÃO DA PRECEDÊNCIA MONTAGEM DO DIAGRAMA DE REDE IDENTIFICAÇÃO DO CAMINHO CRÍTICO GERAÇÃO DO CRONOGRAMA E CÁLCULO DAS FOLGAS ORÇAMENTO E ALOCAÇÃO DE RECURSOS ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA Dispomos das duração de cada atividade Já temos a rede montada com todas as atividades ligadas entre si Próximo passo Calcular o prazo do projeto Duração total da Obra Método de Fechas Método de Blocos Duração da atividade é representada na própria flecha Método das Flechas Ao evento inicial do projeto atribuise a data zero Tc 0 que é escrito na parte de baixo do círculo O tempo em que o evento é alcançado é igual à duração da atividade que chega a ele somada ao tempo do evento de onde ela se origina No caso de haver duas ou mais atividades que chegam a um mesmo evento o tempo do evento é o maior entre as somas O tempo do evento 5 tempo do evento 0 a duração de A 01 1 O tempo do evento 10 tempo do evento 5 a duração de B 13 4 O tempo do evento 15 tempo do evento 5 duração de c 11 2 O tempo do evento 20 como chegam a ele duas flechas D e E adotase o maior Tempo do evento 10 a duração de D 44 8 Tempo do evento 15 a duração de E 23 5 O tempo de 25 Tempo de 20 a duração de F 82 10 O PRAZO DO PROJETO É DE 10 DIAS O Tempo mais tarde do evento Quão tarde pode cada evento ocorrer Até que ponto pode cada evento ser postergado sem que o prazo de conclusão do projeto se altere Para calcular o tempo mais tarde do evento a conta é feita de trás para frente do fim para o começo da rede O último evento da rede atribuise com tempo mais tarde o próprio tempo mais cedo o prazo total do projeto 10 dias Este valor é escrito na parte superior do evento nó Evento 20 tempo mais tarde do evento 25 duração de F 102 8 Evento 15 83 5 Evento 10 844 Para o evento 5 devese ter mais atenção pois dele partem duas flechas B e C Evento 05 43 1 Evento 05 51 4 Por quê Se aceitássemos que o tempo mais tarde fosse 4 a rede autorizar B a começar até t4 o que causaria estouro no prazo de 10 dias do projeto Evento 0 11 0 O tempo mais tarde de um evento é o mínimo valor obtido da subtração da duração das atividades que saem dele do tempo mais tarde dos eventos a que elas se destinam EVENTO CRÍTICO E O CAMINHO CRÍTICO Os eventos cujos tempos mais cedo e mais tarde são idênticos são chamados de eventos críticos No exemplo 0 5 102025 ABDF CAMINHO CRÍTICO RESUMO As atividades críticas unem os eventos críticos O caminho crítico é o conjunto das atividades críticas O caminho crítico é o caminho mais longo do início ao fim do projeto Qualquer atraso em uma atividade crítica atrasará o final do projeto na mesma quantidade de tempo Uma unidade de tempo poupada no caminho crítico antecipa em uma unidade de tempo o final do projeto Uma unidade de tempo poupada em uma atividade não crítica não reduz o prazo total do projeto Uma unidade de tempo aumentada em um atividade não crítica não dilata o prazo total do projeto Método de Blocos No cálculo da rede pelo método de Blocos as durações são registrados dentro dos blocos que representam as atividades Método de Blocos ROTEIRO Escrevese o valor 0 na parte inferior da barra de início Este valor é transferido para a quadradinho primeira data de início PDI das atividades iniciais As que não tem precedência Calculase a primeira data de término PDT dessas atividades iniciais por meio da fórmula PDT PDI D A primeira data de início PDI de cada atividade é a primeira data de término PDT de sua predecessora Em resumo a PDT é transferida às sucessoras como PDI No caso de uma atividade possuir mais de uma predecessora adotase o maior valor PDI MáxPDTpredecessora Calculase a PDT de cada atividade por meio da fórmula PDT PDI D O Término mais cedo do projeto é anotado na parte inferior da barra fim Fazse a passada reversa da rede percorrendoa de trás para frente Atribuise como término mais tarde do projeto a própria data de término mais cedo do projeto anotandoo na parte superior da barra de fim Esse valor é transferido para as atividades finais aquelas sem sucessora como última data de término UDT A última data de início UDI das atividades finais é dada por UDI UDT D A UDI é transferida para as predecessoras como UDT Caso uma atividade tenha mais de uma sucessora a UDI é a menor da UDT das sucessoras ou seja UDI MÍNUDTsucessora Calculase a UDI de cada atividade por meio da fórmula UDI UDT D Ao final da passada reversa anota se o início mais tarde do projeto na parte superior da barra de início A folga total FT é calculada pela fórmula FT UDI PDI ou FT UDT PDT A folga total representa quanto a atividade pode atrasar sem atrasar o prazo do projeto O caminho crítico é a sequência de atividades de menor folga total A folga livre FL é calculada pela fórmula UDI MÍNPDIsucessora PDT A folga livre representa o quanto a atividade pode atrasar sem prejudicar o início mais cedo PDI de suas sucessoras o valor 0 na parte inferior da barra de início Este valor é transferido para a quadradinho primeira data de início PDI das atividades iniciais Calculase a primeira data de término PDT dessas atividades iniciais por meio da fórmula PDT PDI D A PDI de B e C é justamente a PDT de A Para B e C calculase PDT PDI D A PDT de B é transferida como PDI de E Para D e E calculase PDT PDI D Finalmente a PDI de F é o maior entre os valores de PDT de D e E Caminho de volta atribuise como término mais tarde do projeto o próprio valor 10 anotandoo na parte superior da barra fim Esse valor é transferido para a atividade final F como último data de término UDT A última data de início UDI de F é dada pela Subtração UDI UDT D A última data de início UDI é transferida para as atividades predecessoras como UDT A UDT de cada atividade é dada pela subtração UDI UDT D Como A tem duas sucessoras B e C sua UDT será a menor entre as UDI de B e C A folga FT é obtida pela fórmula FT UDI PDI ou FT UDT PDT CAMINHO CRÍTICO ABDF A folga livre FL é calculada pela fórmula UDImínPDIsucessora PDT CAMINHO CRÍTICO ABDF EXERCÍCIO BLOCO DE FUNDAÇÃO DESENHAR O DIAGRAMA DE REDE EXERCÍCIO BLOCO DE FUNDAÇÃO INÍCIO MAIS CEDO PDI E TÉRMINO MAIS CEDO PDT EXERCÍCIO BLOCO DE FUNDAÇÃO TÉRMINO MAIS TARDE UDT e INÍCIO MAIS TARDE UDI EXERCÍCIO BLOCO DE FUNDAÇÃO FOLGA TOTAL FT FOLGA LIVRE FL E CAMINHO CRÍTICO EXERCÍCIO BLOCO DE FUNDAÇÃO FOLGA TOTAL FT FOLGA LIVRE FL E CAMINHO CRÍTICO EXERCÍCIO BLOCO DE FUNDAÇÃO FOLGA TOTAL FT FOLGA LIVRE FL E CAMINHO CRÍTICO FOLGAS CAMINHO CRÍTICO REÚNE AQUELAS ATIVIDADES CUJO O ATRASO SE COMUNICA DIRETAMENTE COM O PRAZO TOTAL DO PROJETO AS ATIVIDADES NÃO CRÍTICAS POSSUEM ALGUMA MARGEM DE TEMPO QUE LHES GARANTE DETERMINADA FLEXIBILIDADE ESSA MARGEM É A FOLGA FOLGAS CAMINHO CRÍTICO REÚNE AQUELAS ATIVIDADES CUJO O ATRASO SE COMUNICA DIRETAMENTE COM O PRAZO TOTAL DO PROJETO AS ATIVIDADES NÃO CRÍTICAS POSSUEM ALGUMA MARGEM DE TEMPO QUE LHES GARANTE DETERMINADA FLEXIBILIDADE ESSA MARGEM É A FOLGA FOLGAS Data mais cedo de início 7 A primeira chance de executar a atividade X 7 8 15 7 PDI e 15 PDT Data mais tarde de fim 25 se passar de 25 o projeto atrasa A última chance de executar a atividade 258 17 UDI e 25 UDT A Atividade x tem um tempo disponível TD de 18 dias Entre 7 e 25 dias para sua completa realização Uma vez que sua duração é de 8 dias concluise que existe uma folga total de 10 dias FOLGA LIVRE CRONOGRAMA DA ATIVIDADE Conceito É o ponto de partida em que atividade começa a atrasar o início de suas sucessoras mas não atrasa o prazo do projeto No exemplo da atividade 4050 ela tem duas sucessoras 5070 e 5080 Se a atividade 4050 se estender até o dia 20 ainda assim suas sucessoras poderão começar em seu início mais cedo Se for além do dia 20 o início das sucessoras fica comprometido FOLGA LIVRE CRONOGRAMA DA ATIVIDADE Conceito É o ponto de partida em que atividade começa a atrasar o início de suas sucessoras mas não atrasa o prazo do projeto No exemplo da atividade 4050 ela tem duas sucessoras 5070 e 5080 Se a atividade 4050 se estender até o dia 20 ainda assim suas sucessoras poderão começar em seu início mais cedo Se for além do dia 20 o início das sucessoras fica comprometido FOLGA LIVRE É PORTANTO A QUANTIDADE DE DIAS QUE UMA ATIVIDADE PODE ATRASAR SEM AFETAR O INÍCIO MAIS CEDO DE SUAS SUCESSORAS FOLGA LIVRE CRONOGRAMA DA ATIVIDADE Conceito É o ponto de partida em que atividade começa a atrasar o início de suas sucessoras mas não atrasa o prazo do projeto No exemplo da atividade 4050 ela tem duas sucessoras 5070 e 5080 Se a atividade 4050 se estender até o dia 20 ainda assim suas sucessoras poderão começar em seu início mais cedo Se for além do dia 20 o início das sucessoras fica comprometido FOLGA LIVRE É PORTANTO A QUANTIDADE DE DIAS QUE UMA ATIVIDADE PODE ATRASAR SEM AFETAR O INÍCIO MAIS CEDO DE SUAS SUCESSORAS FOLGA LIVRE CRONOGRAMA DA ATIVIDADE COM FT E FL FL MENOR OU IGUAL A FT PARA AS ATIVIDADES CRÍTICAS FL É NULA TODA ATIVIDADE CRÍTICA TEM FL NULA MAS NEM TODA ATIVIDADE QUE TEM FL NULA É CRÍTICA FOLGA DEPENDENTE O prazo que se dispõe a partir da data mais tarde de início do evento inicial para realizála e concluíla até no máximo o a data mais tarde do evento final FD Ttf Tti D FD Tt50Tt40 D 2510 8 7 Se a atividade 4050 se iniciar no tarde de seu evento de início após a atividade ainda restarão sete dias até o limite para o início mais tarde de suas sucessoras FOLGA INDEPENDENTE O prazo que se dispõe a partir do tarde do evento inicial de uma atividade para realizala e concluíla até no máximo o cedo de seu evento final FD Tcf Tti D FD Tc50Tt40 D 2010 8 2 Se a atividade 4050 se iniciar no tarde de seu evento de início após a atividade ainda restarão dois dias até o início mais cedo de suas sucessoras RELAÇÃO ENTRE AS FOLGAS DICA QUANDO UTILIZADO ISOLADAMENTE O TERMO FOLGA GERALMENTE SE REFERE À FOLGA TOTAL A FOLGA LIVRE NÃO PODE SER SUPERIOR À FOLGA TOTAL AS FOLGAS DEPENDENTE E INDEPENDENTE TÊM MAIS INTERESSE ACADÊMICO DO QUE PRÁTICO CRONOGRAMA É O INSTRUMENTO DO PLANEJAMENTO NO DIA A DIA DA OBRA É COM BASE NELE QUE O GERENTE E SUA EQUIPE DEVEM TOMAR AS SEGUINTES PROVIDÊNCIAS 1 Programar as atividades das equipes de campo 2 Instruir as equipes 3 Fazer pedidos de compras 4 Alugar equipamentos 5 Recrutar operários 6 Aferir o progresso das atividades 7 Monitorar atrasos ou adiantamentos das atividades 8 Replanejar a obra 9 Pautar reuniões CRONOGRAMA DE GANTT É um gráfico simples em que à esquerda figuram as atividades e à direita suas respectivas barras desenhadas em uma escala de tempo O comprimento da barra representa a duração da atividade Engenheiro norteamericano Henry Gantt que implementou como ferramenta de controle de produção de atividades CRONOGRAMA DE GANTT É um gráfico simples em que à esquerda figuram as atividades e à direita suas respectivas barras desenhadas em uma escala de tempo O comprimento da barra representa a duração da atividade Engenheiro norteamericano Henry Gantt que implementou como ferramenta de controle de produção de atividades MARCOS São pontos notáveis que se destacam em um cronograma

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PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS PROFESSOR BRUNO MARINS ENGENHEIRO CIVIL E SANITARISTA MESTRE EM ARQUITETURA E URBANISMO EMPREENDIMENTOS BEM SUCEDIDOS Planejamento e Controle de Obras Significa O planejamento da obra é uma das principais ferramentas do gerenciamento decisivo para priorizar ações acompanhar o andamento dos serviços comparar o estágio da obra com a linha de base e tomar providências em tempo hábil quando algum desvio é detectado Desenvolver a capacidade de elaborar o planejamento de uma obra estabelecendo prazos custos e recursos Reconhecer os principais conceitos e ferramentas de gestão planejamento e controle de obras Adquirir o conhecimento básico necessário para garantir o sucesso dos empreendimentos que fizerem parte Qual a importância de estudar Planejamento e Controle de Obras O que será estudado Sistema de Gerenciamento Planejamento na construção civil Técnicas de estruturação de projetos Técnicas de programação Cronogramas Gerência de Recursos Instrumentos de apoio ao Controle Custos de Edificações Técnicas para apuração e análise de custos Viabilidade Financeira de empreendimentos Imobiliários Como será feito 1 Aulas expositivas dialogadas 2 Estudo de textos 3 Resolução de Exercícios 4 Filmes 5 Grupo de verbalização 6 Estudo dirigido 7 Estudo de caso Quando Data da Aula Item do Programa Conteúdo da Aula 08ago Apresentação da Disciplina 22ago Sistema de Gerenciamento Noções de Gerenciamento de Projetos 29ago Técnicas de Estruturação de projetos 05set Ferramentas de Gerenciamentos de Projetos Gantt Project 12set Cronogramas 19set Gerenciamento de Recursos 26set 03out P1 10out Instrumentos de apoio ao controle 17out Custos de Edificações 24out Técnicas para apuração e análise de custos 31out Técnicas para apuração e análise de custos 07nov Viabilidade Financeira de empreendimentos 14nov Revisão para Prova 21nov P2 28dez Vista de Prova 05dez Segunda Chamada 12dez Exame Final 19dez Segunda Época C R O N O G R A M A Resultados Esperados 1 Desenvolver competência Gerenciamento de Obras 2 Desenvolver o raciocínio de planejamento e controle de obras 3 Desenvolver habilidades técnicas relativas ao desenvolvimento de projetos de obras civis no tocante ao planejamento e controle PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS PROFESSOR BRUNO MARINS ENGENHEIRO CIVIL E SANITARISTA MESTRE EM ARQUITETURA E URBANISMO ESPECIALISTA EM GESTÃO URBANA E SAÚDE AULA 01 Apresentação da Disciplina Estrutura Organizacional de uma Construtora OBRAS QUE PARTICIPEI Av República do Chile nº 330 Centro do Rio de Janeiro Incorporadora Tishmanspeyer Construtoras Consórcio Método Engenharia e Camargo Corrêa Área do terreno 8550 m² Área construída 169411 m² Arquitetura aflalogasperini arquitetos Consultoria em Conforto Ambiental e Sustentabilidade CTE Engenharia Estrutural Estrutura de Concreto JKMF Engenharia Engenharia Estrutural Estrutura Metálica BELTEC ENGENHARIA LTDA GerenciamentoCoordenação Tishman Speyer Método Incorporação Tishman Speyer Método Projeto de Controle e Automação Bosco Associados Projeto de Fundação Consultrix Projeto de Iluminação Studio IX Projeto de Paisagismo DW Santana Projeto eou Consultoria de Acústica Acústica Sônica Projeto eou Consultoria de Esquadrias QMD Consultoria Projetos de Instalações HidráulicasElétricas MHA Engenharia RJ Ficha Técnica OBRAS QUE PARTICIPEI Forros Ecophon Louças e Metais Fabrimar Luminárias Aureon Louças e Metais Docol Luminárias Lumini Vidros Pilkington Concreto Votorantim Cimentos Vidros Conlumi Fechaduras Maçanetas e ferragens Dorma Elevadores Thyssenkrupp Granito Venturini Vidros Vetrotech Fornecedores desta obra OBRAS QUE PARTICIPEI ONS RIO DE JANEIRO EDIFÍCIO CIDADE NOVA III SEDE DA ONS Rua Júlio do Carmo 251 Cidade Nova 20211160 Rio de Janeiro RJ Incorporadora Confidere Imobiliária Construtora Método Engenharia Área Construída 2195220 m² OBRAS QUE PARTICIPEI Port Corporate Offices Incorporadora Tishman Speyer Localizado na zona portuária do Rio de Janeiro é o 1º edifício comercial da nova fase de revitalização dessa região O empreendimento é composto por uma torre comercial com 18 pavimentos tipo um edifício garagem deck parking com 4 pavimentos e uma praça de acesso port cochère totalizando 53400 m² OBRAS QUE PARTICIPEI Edifício Marquez do Lavradio Edifício Marquez do Lavradio Rua do Lavradia Centro do Rio Incorporadora Veremonte Construtora Método Engenharia OBRAS QUE PARTICIPEI Hotel Fasano Angra dos Reis Fundo de Investimentos Imobiliário Polo Capital OBRAS QUE PARTICIPEI FRADE Vilas Angra dos Reis Fundo de Investimentos Imobiliário Polo Capital OBRAS QUE PARTICIPEI VIVER MELHOR ITABORAÍ PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA 3000MIL UNIDADES CONSTRUTORA DIRECIONAL ENGENHARIA Adaptado de PICCHI1993 e Souza1997 Dissertação Vivancos Adaptado Dissertação Vivancos Exemplo I de Organograma Funcional de um Construtora de Porte Médio Adaptado Dissertação Vivancos Exemplo II de Organograma Funcional de um Construtora de Porte Médio Adaptado Dissertação Vivancos Exemplo III de Organograma Funcional de um Construtora de Porte Médio Adaptado Dissertação Vivancos Exemplo IV de Organograma Funcional de um Construtora de Porte Médio Adaptado Dissertação Vivancos Exemplo V de Organograma Funcional de um Construtora de Porte Adaptado Dissertação Vivancos Níveis Hierárquicos existentes em uma construtora Adaptado Dissertação Vivancos Funções e Papéis em Empresas Construtoras Diretores São responsáveis pelas decisões estratégicas da empresa relacionadas a novos projetos priorizações de mercados e etc GerentesDiretores Comerciais Identificação de oportunidade de negócio o desenvolvimento de empreendimentos o cadastramento da empresa junto a órgãos públicos e agentes financeiros a contratação de novas obras comercialização de empreendimentos e atendimento aos clientes Gerentes administrativo e de Recursos Humanos Controle de custos administrativos e de produção seleção e contratação de funcionários efetuação de pagamentos recolhimento de impostos e contribuições entre outras atribuições Gerentes Financeiros Suporte a alta direção na Gestão de fluxo de caixa realização de investimentos no relacionamento com os agentes financeiros no gerenciamento e efetuação de pagamento de fornecedores entre outros Gerentes de Planejamento e Orçamento Elaboração do planejamento operacional e de orçamentos em concorrências públicas ou outras e à posterior na execução das obras Adaptado Dissertação Vivancos Funções e Papéis em Empresas Construtoras Gerente de Suprimentos Coordenam os processos de compras atuam também na identificação e qualificação de fornecedores Compradores Fazem as cotações e emitem pedidos de compras Coordenador de Qualidade Função criada em função da implementação dos sistemas de qualidade coordena o desenvolvimento do sistema e sua implementação em todos os setores Coordena reuniões acompanha indicadores e cobra a aplicação de procedimentos de Qualidade Gerentes de Obras ou Coordenadores de Obras Têm a função dar suporte técnico ao engenheiro residente nas decisões táticas e operacionais relacionadas à programação dos serviços e às compras e nas questões técnicas à execução da obra É o canal entre a diretoria técnica e as obras normalmente acompanham mais de uma obra Engenheiro Residentes São os responsáveis pela execução das obras atendendo prazos e custos estabelecidos São responsáveis pela programação de suprimentos e pela contratação e gestão dos prestadores de serviços pelo acompanhamento das medições realizadas pelo controle de custos das obras pelas soluções técnicas empregadas na obra e pela qualidade dos serviços executados Adaptado Dissertação Vivancos Funções e Papéis em Empresas Construtoras Técnico em Edificações Exercem funções de apoio no levantamento de quantitativos para requisição de materiais apoio na realização de medições na inspeção dos serviços e no controle da qualidade MestresdeObras Têm a função de coordenar o trabalho das equipes de produção distribuindo o trabalho entre as equipes esclarecendo os objetivos das atividades resolvendo problemas técnicos e levando problemas mais complexos para os engenheiros Encarregados de Produção dão apoio ao MestredeObras na coordenação das equipes e no monitoramento do trabalho Almoxarifes Realizam o controle de recebimento de materiais e o seu armazenamento no canteiro Administrativo das obras Realizam o controle da documentação das obras como folha de pagamento registros funcionais e demais documentos que circulam entre as obras e o escritório central ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE UMA OBRA Aula no quadro branco ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE UMA OBRA EQUIPE DE PRODUÇÃO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA MÃO DE OBRA DIRETA PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS PROFESSOR BRUNO MARINS ENGENHEIRO CIVIL E SANITARISTA MESTRE EM ARQUITETURA E URBANISMO AULA 02 Sistema de Gerenciamento Conceitos básicos de Gerenciamento de Projetos O Padrão de Gerenciamento de Projetos identifica os princípios do gerenciamento de projetos que orientam os comportamentos e as ações dos profissionais de projeto e de outras partes interessadas PMI Guia PMBOK 7ª Edição 2021 CICLO DE VIDA DE UM PROJETO O que é projeto Um esforço temporário empreendido para criar um produto serviço ou resultado único PMI 2021 p 31 Por que gerenciar projetos Um dia após acidente obras são fiscalizadas CICLO DE VIDA DE UM PROJETO Grupo de processos do gerenciamento de projetos Processos de Planejamento Processos de Execução Processos de Monitoramento e Controle Processos de Iniciação Processos de Encerramento ÁREAS DE CONHECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS Escritório de projetos O que é isso o escritório de gerenciamento de projetos EGP representa uma estrutura de gerenciamento que padroniza os processos de governança relacionados ao projeto e facilita o compartilhamento de recursos ferramentas metodologias e técnicas PMI 2021 p211 O gerente de projetos pessoa designada pela organização executora para liderar a equipe do projeto responsável por alcançar os objetivos do projeto PMI 2021 p 4 Partes interessadas Partes Interessadas no projeto Patrocinador Equipe do Projeto Clientes e usuários Parceiros de Negócio Grupos organizacionais Equipe de Gerenciamento Gerente do Projeto Outros membros da equipe Fornecedores Gerentes Funcionais Outras partes interessadas O projeto FASE DE INICIAÇÃO DO PROJETO MEU PROJETO Nesta fase o roteiro roadmap de alto nível é desenvolvido os requisitos de financiamento inicial são estabelecidos a equipe do projeto e os requisitos de recursos são definidos um cronograma de marcos é criado e o planejamento da estratégia de aquisição é definido PMI 2021 p 46 FASE DE INICIAÇÃO DO PROJETO Identificando os stakeholders Quem são as pessoas ou entidades que podem afetar ou serem afetados positivamente ou negativamente pelo projeto Como são impactados os stakeholders Quais são as suas expectativas Uma boa prática é criar uma lista de stakeholders com informações relevantes e contato FASE DE INICIAÇÃO DO PROJETO Canvas de projetos FASE DE INICIAÇÃO DO PROJETO Termo de Abertura do Projeto TAP Documento publicado pelo iniciador ou patrocinador do projeto que autoriza formalmente a existência de um projeto e fornece ao gerente do projeto a autoridade para aplicar os recursos organizacionais nas atividades do projeto PMI 2021 p 184 FASE DE PLANEJAMENTO Declaração de escopo O escopo pode ser elaborado por meio de uma declaração de escopo para identificar as principais entregas associadas ao projeto e os critérios de aceitação de cada entrega PMI 2021 p 84 Comumente tem como informações Escopo do produto Escopo do projeto Não escopo Premissas Restrições Entregas Critérios de aceite FASE DE PLANEJAMENTO Estrutura Analítica do Projeto EAP PRODUTO SERVIÇO OU RESULTADO ÚNICO ENTREGA 1 ENTREGA 2 ENTREGA N ENTREGA 11 ENTREGA 12 ENTREGA 21 ENTREGA 22 ENTREGA N1 ENTREGA N2 FASE DE PLANEJAMENTO Exemplo de EAP IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA Gerenciamento Requisitos Realização Conclusão Iniciação Planejamento Encerramento Negócio Qualidade Configuração Implementação Testes Treinamento Suporte FASE DE PLANEJAMENTO CASA FUNDAÇÃO ESCAVAÇÃO SAPATAS ESTRUTURA ALVENARIA TELHADO INSTALAÇÕES ACABAMENTO ESQUADRIAS REVESTIMENTO PINTURA FASE DE PLANEJAMENTO Cronograma do projeto Passo 1 Decompor o escopo do projeto em atividades específicas Passo 2 Sequenciar as atividades relacionadas Passo 3 Estimar o esforço a duração as pessoas e os recursos físicos necessários para terminar as atividades Passo 4 Alocar pessoas e recursos para as atividades com base na disponibilidade Passo 5 Ajustar a sequência as estimativas e os recursos até que um cronograma acordado seja alcançado PMI 2021 p 58 FASE DE PLANEJAMENTO Definir atividades IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA Gerenciamento Requisitos Realização Conclusão Iniciação Planejamento Encerramento Identificar stakeholders Elaborar TAP TAP formalizado Planejar escopo Elaborar cronograma Planejar riscos Elaborar orçamento Elaborar PGP Linha de base aprovada Registrar lições aprendidas Encerrar aquisições Elaborar Termo de Encerramento TEP Projeto encerrado Desdobramento em atividades Marcos do projeto FASE DE PLANEJAMENTO Sequenciar atividades Método de do Diagrama de Precedências MDP Figura Tipos de relacionamentos no MDP FASE DE PLANEJAMENTO Estimar esforço duração e recursos das atividades Esforço Duração Recursos FASE DE PLANEJAMENTO Alocar recursos e equipe do projeto FASE DE PLANEJAMENTO Linha de base do cronograma FASE DE PLANEJAMENTO Estrutura Analítica do Projeto EAP Orçamento do final 3665 Reserva gerencial5 155 Linha de base dos custos 3410 Reserva de contingência 10 310 Custos do Projeto 3100 Contas de controle 1350 1750 Pacotes de trabalho 850 500 1250 500 Atividades 500 350 100 400 250 1000 120 380 FASE DE PLANEJAMENTO Planejamento da gestão dos riscos de projeto Identificação Análise Planejamento de respostas FASE DE EXECUÇÃO Executando o projeto Realizar as atividades das entregas Registrar entraves e problemas Atualizar análise de riscos e planos de respostas Atualizar andamento das atividades Verificar os critérios de aceite Atualizar projeto MONITORAMENTO E CONTROLE Monitorando e controlando o projeto Verificar a realização das entregas Controlar desvios do projeto Controlar tratamento de entraves e problemas Controlar tratamento dos riscos Controlar desempenho da execução do projeto Reporte das informações do projeto status report ENCERRAMENTO DO PROJETO Verificação da qualidade dos produtos das entregas Homologação das entregas Encerramento das aquisições Desmobilização da equipe do projeto Registro das lições aprendidas Elaboração do termo de encerramento do projeto CICLO DE EMPREENDIMENTOS DE OBRAS CIVIS CICLO DE EMPREENDIMENTOS DE OBRAS CIVIS CICLO DE EMPREENDIMENTOS DE OBRAS CIVIS CICLO DE EMPREENDIMENTOS DE OBRAS CIVIS CICLO DE EMPREENDIMENTOS DE OBRAS CIVIS CICLO PDCA O ciclo PDCA é uma metodologia de gestão que ajuda as empresas a identificar problemas implementar soluções monitorar resultados e fazer ajustes necessários para garantir melhorias contínuas A sigla PDCA vem do inglês e significa Plan planejar Do executar Check verificar e Act agir Instalação e uso do GanttProject Passo 1 garantir que o Java esteja instalado e seja a versão maior que 7 Passo 2 caso precise da versão do Java basta acessar este link httpswwwjavacomptBRdownload Passo 3 baixar o arquivo para instalação httpswwwlaboneconsultoriacombrwpcontentuploads202201ganttproject289r23352zip Passo 4 dezipar o arquivo ganttproject289r2335zip e instalar o arquivo ganttproject289r2335exe Passo 5 clicar no atalho criado na área de trabalho GanttProject Passo 6 acompanhe o instrutor para aprender como usar Gantt project Nome Data inicial Data final Amplar Reduzir Novembro 2018 Hoje Anterior Próximo Mostrar caminho crítico Linhas de base Dezembro 2018 Definir as Funções Projeto Editar Exibir Tarefa Pessoa Ajuda Propriedades Novo CtrlN Abrir CtrlO Projetos recentes Salvar CtrlS Salvar como CtrlShiftS Importar Exportar Servidor Web Imprimir CtrlP Visualizar impressão Sair CtrlQ Amplar Reduzir Novembro 2018 Hoje Anterior Próximo Mostrar caminho crítico Linhas de base Dezembro 2018 Projeto Editar Exibir Tarefa Pessoa Ajuda Propriedades Novo CtrlN Abrir CtrlO Projetos recentes Salvar CtrlS Salvar como CtrlShiftS Importar Exportar Servidor Web Imprimir CtrlP Visualizar impressão Sair CtrlQ Amplar Reduzir Novembro 2018 Hoje Anterior Próximo Mostrar caminho crítico Linhas de base Dezembro 2018 Projeto Propriedades Novo Abrir Projetos recentes Salvar Salvar como Importar Exportar Servidor Web Imprimir Visualizar impressão Sair Configurações Geral Calendário do projeto Função da pessoa Projeto Nome Untitled Gantt Project Organização Link para a web http Descrição Pessoa Nova pessoa Propriedades da Pessoa Enviar um email Projeto Editar Exibir Tarefa Pessoa Ajuda Gantt Diagrama de pessoas Ampliar Reduzir Novembro 2018 Pessoa Geral Férias Colunas personalizadas Nome Maria Andradina Telefone email Função Indefinido Indefinido Gerente de Projeto Gerente Analista Crédito Vendedor Esposa Comprador Ok Cancelar Projeto Editar Exibir Tarefa Pessoa Ajuda Gantt Diagrama de pessoas Novembro 2018 Hoje Anterior Próximo Mostrar caminho crítico Linhas de base Gantt project Nome Data inicial Data final 081118 081118 Dezembro 2018 Projeto Editar Exibir Tarefa Pessoa Ajuda Gantt Diagrama de pessoas Propriedades de Selecionar Geral Anteriores Pessoa Colunas personalizadas Nome Selecionar Ponto de encontro Editar notas Opções de agendamento nesta janela Data inicial 8 de Novembro de 2018 Data final 8 de Novembro de 2018 Duração 1 Início mais cedo 8 de Novembro de 2018 Copiar data de início Prioridade Normal Andamento 0 Exibir na linha do tempo Forma Cores Cor Cor padrão Link para a web Ok Cancelar Projeto Editar Exibir Tarefa Pessoa Ajuda Gantt Diagrama de pessoas Ampliar Reduzir Novembro 2018 Geral Anteriores Pessoa Colunas personalizadas Adicionar Excluir ID Nome da pessoa Unidade Coordenador Função 9 José 1000 Comprador Custo da tarefa Calculado Definido explicitamente 0 Ok Cancelar Projeto Editar Exibir Tarefa Pessoa Ajuda Gantt Diagrama de pessoas Ampliar Reduzir Hoje Anterior Próximo Novembro 2018 Dezembro 2018 Nome Função Maria Andradina Esposa José Comprador João Vendas Vendedor Risana Gerente Projeto Editar Exibir Tarefa Pessoa Ajuda Gantt Diagrama de pessoas Ampliar Reduzir Hoje Anterior Próximo Mostrar caminho crítico Linhas de base Novembro 2018 Dezembro 2018 Nome Data inicial Data final Selecionar 061118 091118 Ir na Loja 071118 071118 Projeto Editar Exibir Tarefa Pessoa Ajuda Gantt Diagrama de pessoas Ampliar Reduzir Hoje Anterior Próximo Mostrar caminho crítico Linhas de base Novembro 2018 Dezembro 2018 Nome Data inicial Data final Selecionar 071118 071118 Ir na Loja 071118 071118 Projeto Editar Exibir Tarefa Pessoa Ajuda Gantt Diagrama de pessoas Ampliar Reduzir Hoje Anterior Próximo Mostrar caminho crítico Linhas de base Novembro 2018 Dezembro 2018 Nome Data inicial Data final Selecionar 081118 091118 Ir na Loja 121118 121118 Análise Crédito 061118 061118 Projeto Editar Exibir Tarefa Pessoa Ajuda Gantt Diagrama de pessoas Ampliar Reduzir Hoje Anterior Próximo Mostrar caminho crítico Linhas de base nov 2018 dez20 Nome Data inicial Data final Selecionar 081118 091118 Ir na Loja 121118 121118 Analise Crédito 131118 131118 Teste Drive 051118 051118 Projeto Editar Exibir Tarefa Pessoa Ajuda Gantt Diagrama de pessoas Gantt project Nome Data inicial Data final Selecionar 081118 091118 Ir na Loja 121118 121118 Análise Crédito 131118 131118 Teste Drive 131118 131118 Ampliar Reduzir nov2018 Hoje Anterior Próximo Mostrar caminho crítico Linhas de base dez20 1 2 5 6 7 8 9 12 13 14 15 16 19 20 21 22 23 26 27 28 29 30 3 Projeto Editar Exibir Tarefa Pessoa Ajuda Gantt Diagrama de pessoas Gantt project Propriedades de Teste Drive Geral Anteriores Pessoa Colunas personalizadas Nome Teste Drive Ponto de encontro Opções de agendamento nesta janela Data inicial 13 de Novembro de 2018 Data final 13 de Novembro de 2018 Duração 2 Início mais cedo 5 de Novembro de 2018 Copiar data de início Prioridade Normal Andamento 0 Exibir na linha do tempo Forma Cores Cor padrão Link para a web Editar notas Ok Cancelar Projeto Editar Exibir Tarefa Pessoa Ajuda Gantt Diagrama de pessoas Gantt project Nome Data inicial Data final Selecionar 081118 091118 Ir na Loja 121118 121118 Análise Crédito 131118 131118 Teste Drive 131118 141118 Voltar para Casa 011118 011118 Ampliar Reduzir nov2018 Hoje Anterior Próximo Mostrar caminho crítico Linhas de base dez20 1 2 5 6 7 8 9 12 13 14 15 16 19 20 21 22 23 26 27 28 29 30 3 Projeto Editar Exibir Tarefa Pessoa Ajuda Gantt Diagrama de pessoas Ampliar Reduzir Hoje Anterior Próximo Mostrar caminho crítico Linhas de base Nome Data inicial Data final Selecionar 081118 091118 Ir na Loja 121118 121118 Análise Crédito 131118 131118 Teste Drive 131118 141118 Voltar pa Teste Drive 151118 151118 out2018 nov2018 31 1 2 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 26 27 28 29 30 GanttProject Projeto Editar Exibir Tarefa Pessoa Ajuda Gantt Diagrama de pessoas Ampliar Reduzir Hoje Anterior Próximo Mostrar caminho crítico Linhas de base Nome Data inicial Data final Selecionar 081118 091118 Ir na Loja 121118 121118 Análise Crédito 131118 131118 Teste Drive 131118 141118 Voltar para Casa 151118 151118 Novembro 2018 Dezembro 2018 7 8 9 12 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 26 27 28 29 30 3 4 5 6 7 GanttProject Projeto Editar Exibir Tarefa Pessoa Ajuda Gantt Diagrama de pessoas Gráfico PERT Selecionar Início 081118 Fim 091118 Duração 2 Ir na Loja Início 121118 Fim 121118 Duração 1 Análise Crédito Início 131118 Fim 131118 Duração 1 Voltar para Casa Início 151118 Fim 151118 Duração 1 Teste Drive Início 131118 Fim 141118 Duração 2 GanttProject Projeto Editar Exibir Tarefa Pessoa Ajuda Gantt Diagrama de pessoas Ampliar Reduzir Hoje Anterior Próximo Ocultar caminho crítico Linhas de base Novembro 2018 Dezembro 2018 Nome Data inicial Data final Selecionar 081118 091118 Ir na Loja 121118 121118 Análise Crédito 131118 131118 Teste Drive 131118 141118 Voltar para Casa 151118 151118 GanttProject Projeto Editar Exibir Tarefa Pessoa Ajuda Gantt Diagrama de pessoas Ampliar Reduzir Hoje Anterior Próximo Mostrar caminho crítico Linhas de base novembro 2021 dezembro 2021 Nome Data inicial Data final Tarefa 1 251120 301120 Tarefa 2 011220 031220 Tarefa 3 011220 071220 tarefa4 081220 131220 GanttProject Projeto Editar Exibir Tarefa Pessoa Ajuda Gantt Diagrama de pessoas Ampliar Reduzir Hoje Anterior Próximo Mostrar caminho crítico Linhas de base novembro 2021 dezembro 2021 Nome Data inicial Data final Tarefa 1 251120 301120 Tarefa 2 011220 031220 Tarefa 3 011220 071220 tarefa4 081220 131220 Cloud disconnected RSS Atenção Erros POR PTB2 2137 25112021 PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS PROFESSOR BRUNO MARINS ENGENHEIRO CIVIL E SANITARISTA MESTRE EM ARQUITETURA E URBANISMO AULA 03 TÉCNICAS DE ESTRUTURAÇÃO DE PROJETOS ROTEIRO DE PLANEJAMENTO IDENTIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES DEFINIÇÃO DAS DURAÇÕES DEFINIÇÃO DA PRECEDÊNCIA MONTAGEM DO DIAGRAMA DE REDE IDENTIFICAÇÃO DO CAMINHO CRÍTICO GERAÇÃO DO CRONOGRAMA E CÁLCULO DAS FOLGAS ORÇAMENTO E ALOCAÇÃO DE RECURSOS ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA 2 08 DESPESAS COM SUBSOLO SOBRESSOLO exceto fundações QUE SE REPETE 3 0801 ESTRUTURA 3 0802 ALVENARIA 3 0803 REVESTIMENTOS DE PISO 3 0804 PEDRAS DECORATIVAS 3 0805 REVESTIMENTOS CERÂMICOS 3 0806 ESQUADRIAS 3 0807 REVESTIMENTOS DE PAREDE 3 0808 REVESTIMENTOS DE TETO 3 0809 GESSO LISO 3 0810 IMPERMEABILIZAÇÃO 3 0811 FACHADA 3 0812 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 3 0813 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 3 0815 INCÊNDIO 3 0816 ELEVADORES 3 0817 PINTURA 3 0818 COMUNICAÇÃO VISUAL ESCOPO DO PROJETO EAP IDENTIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES DECOMPOSIÇÃO POR PARTES FÍSICAS ESCOPO DO PROJETO EAP IDENTIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES DECOMPOSIÇÃO POR GRANDES SERVIÇOS ESCOPO DO PROJETO EAP IDENTIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES DECOMPOSIÇÃO POR ESPECIALIDADE DOS SERVIÇOS ESCOPO DO PROJETO EAP IDENTIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES DECOMPOSIÇÃO POR ETAPAS GLOBAIS ESCOPO DO PROJETO EAP IDENTIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES DECOMPOSIÇÃO POR TIPO DE CONTRATAÇÃO ESCOPO DO PROJETO EAP IDENTIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES ESCOPO DO PROJETO EAP IDENTIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES PARA OBRA DE UM EDIFÍCIO CATEGORIAS ESCOPO DO PROJETO EAP IDENTIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES PARA UMA OBRA DE UM EDIFÍCIO ESCOPO DO PROJETO EAP IDENTIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES PARA UMA OBRA DE UM EDIFÍCIO ESCOPO DO PROJETO EAP IDENTIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES PARA UMA OBRA DE UM EDIFÍCIO 2 09 EDIFICAÇÃO PARTE QUE SE REPETE APARTAMENTOS TIPO 3 0901 ESTRUTURA 3 0902 ALVENARIA 3 0903 REVESTIMENTOS DE PISO 3 0904 PEDRAS DECORATIVAS 3 0905 REVESTIMENTOS CERÂMICOS 3 0906 ESQUADRIAS 3 0907 REVESTIMENTOS DE PAREDE 3 0908 REVESTIMENTOS DE TETO 3 0909 GESSO LISO 3 0910 IMPERMEABILIZAÇÃO 3 0907 REVESTIMENTOS DE PAREDE 3 0908 REVESTIMENTOS DE TETO 3 0909 GESSO LISO 3 0910 IMPERMEABILIZAÇÃO 3 0911 FACHADA 3 0912 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 3 0913 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 3 0915 INCÊNDIO 3 0916 ELEVADORES 3 0917 PINTURA LIVROS DE REFERÊNCIA WALID YAZIGI A TÉCNICA DE EDIFICAR 18ª EDIÇÃO Blucher PLANEJAMENTO e CONTROLE de OBRAS 2ª edição PLANEJAMENTO e CONTROLE de OBRAS 2ª edição Como preparar ORÇAMENTOS DE OBRAS Aldo Dórea Mattos Dicas para orçamentista Estudos de Caso Exemplos PINI NÍVEL QUATRO TRABALHAR A PLANILHA DE ATIVIDADES PLANILHA DE EXCEL OU FERRAMENTA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS GANTT PROJECT INICIAR O TRABALHO DO CURSO PLANEJAMENTO PARA UMA OBRA REFERÊNCIA EDIFÍCIO MODELO 1 Executar o Planejamento e Orçamento de um Obra Civil Entrega 1 Arquivo com uma Planilha Excel ou Gantt Project com o Cronograma e Orçamento Memorial de Planejamento e Orçamento Possibilidades Casa Residencial Prédio Residencial ou Comercial Galpão Condomínioloteamentos Infraestruturas PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS PROFESSOR BRUNO MARINS ENGENHEIRO CIVIL E SANITARISTA MESTRE EM ARQUITETURA E URBANISMO AULA 04 TÉCNICAS DE ESTRUTURAÇÃO DE PROJETOS DURAÇÃO DAS ATIVIDADES IDENTIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES DEFINIÇÃO DAS DURAÇÕES DEFINIÇÃO DA PRECEDÊNCIA MONTAGEM DO DIAGRAMA DE REDE IDENTIFICAÇÃO DO CAMINHO CRÍTICO GERAÇÃO DO CRONOGRAMA E CÁLCULO DAS FOLGAS ORÇAMENTO E ALOCAÇÃO DE RECURSOS ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA IMPORTANTE SE ENTRAR LIXO SAI LIXO O COMPUTADOR NÃO PODE SUBSTITUIR A HABILIDADE INTELECTUAL HUMANA DURAÇÃO É QUANTIDADE DE TEMPO EM DIAS SEMANAS MESES HORAS OU MINUTOS REQUERIDA PARA EXECUÇÃO DA ATIVIDADE OU SEJA É A QUANTIDADE DE PERÍODOS DE TRABALHO NECESSÁRIOS PARA O DESEMPENHO INTEGRAL DA ATIVIDADE OBS A DURAÇÃO ESTIMADA DEVE SE REFERIR SEMPRE A DIAS OU SEMANAS ÚTEIS O QUE EFETIVAMENTE SE TRABALHA PARA OBRA A UNIDADE MAIS COMUM É O DIA REGRAS PRÁTICAS PARA DETERMINAÇÃO DA DURAÇÃO DE UMA ATIVIDADE AVALIAR AS DURAÇÕES UMA A UMA ADOTAR O DIA NORMAL NÃO PENSAR NO PRAZO TOTAL DA OBRA DIAS UTÉISDIAS CORRIDOS GRÁFICO DE BARRA COM PRAZO TOTAL CONTA DE CHEGADA FATORES QUE AFETAM A DURAÇÃO EXPERIÊNCIA DA EQUIPE GRAU DE CONHECIMENTO DO SERVIÇO CURVA DE APRENDIZADO APOIO LOGÍSTICO ESTIMATIVA PARMÉTRICA EXISTE UMA CERTA IMPRECISÃO MAIS NÃO É ADIVINHAÇÃO BASEAR EM PARÂMETROS EXISTENTE PARA ESTIMAR A DURAÇÃO POSSÍVEL DAS ATIVIDADES COMPOSIÇÕES DE CUSTOS UNITÁRIOS SÃO TABELAS QUE CONTÉM OS INSUMOS DO SERVIÇO EM QUESTÃO COM SEUS RESPECTIVOS ÍNDICES Ou coeficiente de consumo custo unitário custo total ÍNDICE É A INCIDÊNCIA DE CADA INSUMO NA EXECUÇÃO DE UMA UNIDADE DO SERVIÇO hkg hm²minum diam³semanat etc PRODUTIVIDADE é definida como a taxa de produção de uma pessoa ou equipe ou equipamento a quantidade de unidades de trabalho produzida em um intervalo de tempo especificado A produtividade é o inverso do índice Exemplo Se atividade armação estrutural tem um índice de 010hkg a produtividade é de 100kgh RUP RAZÃO UNITÁRIA DE PRODUÇÃO índice Quanto menor o RUP maior a produtividade e quanto maior o RUP menor a produtividade PRODUTIVIDADE NÃO É IGUAL A PRODUÇÃO Produção representa a quantidade de unidades feitas em certo período produtividade é a rapidez com que essa produção foi atingida Interpretar os índices e as produtividades da composição de custo unitário da execução de alvenaria de bloco cerâmico Tab 61 Serviço alvenaria de bloco cerâmico de 9 cm largura x 14 cm x 19 cm com juntas horizontais e verticais de 15 cm de largura incluindo fabricação de argamassa no canteiro Unidade m² Tab 61 Composição de insumos por metro quadrado de alvenaria composição unitária Insumo Unidade Índice ou coeficiente Pedreiro h 090 Servente h 105 Bloco un 35 Cimento kg 32 Arenoso m³ 0010 Areia m³ 0015 Solução O insumo principal de mão de obra ou seja o carrochefe do serviço é o pedreiro pois é ele quem ditará o ritmo da produção O índice 090 significa 090 hm² isto é gastamse 90 de 1 h 54 minutos de pedreiro na execução de 1 m² de alvenaria É bem fácil perceber que em 1 h a produção será um pouco maior do que 1 m² mais precisamente 1090 111 m² que é a produtividade do serviço lembrar que produtividade e índice são numericamente recíprocos Como o índice do servente é de 105 hm² a proporção serventepedreiro é de 105090 1161 ou seja sete serventes para cada seis pedreiros i Serviço forma de chapa compensada para estruturas em geral resinada e 12 mm 3 reaproveitamentos Unidade m² Insumo Unidade Índice ou coeficiente Ajudante de carpinteiro h 120 Carpinteiro h 120 Chapa compensada m² 043 Desmoldante l 010 Prego 18 x 27 kg 025 Pontalete 3x 3 m 200 Sarrafo 1x 4 m 153 Tábua 1x 12 m 140 O insumo carrochefe do serviço é o carpinteiro O índice 120 significa 120 hm² isto é gastase 120 h de carpinteiro na execução de 1 m² de forma A produtividade é de 1120 083 m²h A proporcionalidade na equipe do serviço é de um ajudante para cada carpinteiro índices iguais Usando o Exemplo 61 para se calcular a duração de execução de 160 m² de alvenaria uma atividade do tipo alvenaria do 1º pavimento ou alvenaria da sala de controle ou muro externo os passos são Cálculo do trabalho requerido homemhora Hh quantidade m² x índice hm² 160 m² x 090 hm² 144 h de pedreiro Tabela de proporcionalidade equipeduração Tabela 61 Tabela 61 Proporcionalidade equipeduração Trabalho Hh Equipe Duração horas Duração dias¹ 144 1 pedreiro 144 18 144 2 pedreiros 72 9 144 3 pedreiros 48 6 144 4 pedreiros 36 45 144 6 pedreiros 24 3 144 8 pedreiros 18 225 ¹ Considerada jornada diária de 8 horas Quadro 63 Relação entre duração e equipe Processo Aplicação Dimensionar a duração em função da equipe Quando a quantidade de recursos é restrita e passa a ser determinante como é o caso de quando se sabe de antemão que só haverá duas escavadeiras alocadas à escavação ou que a equipe disponível para alvenaria terá necessariamente quatro pedreiros Dimensionar a equipe em função da duração Quando a duração é imposta e a incógnita é a quantidade de recursos equipe como é o caso de obras com ciclos de produção predefinidos por exemplo cinco dias de alvenaria por pavimento dez dias de pintura por casa etc ou quando a duração é fixada por alguma condicionante externa por exemplo o desvio do rio não pode passar de dois meses por causa do inicio do período de cheia Exemplo 63 Para a atividade assentamento de telha cerâmica com quantitativo de 200 m² e índices de pedreiro e servente respectivamente de 08 hm² e 16 hm² determinar supor dia de 8 horas i A produtividade de cada recurso e a equipe básica ii A duração sabendose que serão utilizados 5 pedreiros e 10 serventes iii A quantidade de operários para executar a atividade em 10 dias QUADRO DURAÇÃO RECURSOS MAIS COMUM É ATRIBUIR A DURAÇÃO ÀS ATIVIDADES DO CRONOGRAMA E ENTÃO CALCULAR O EFETIVO EQUIPE NECESSÁRIO PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS PROFESSOR BRUNO MARINS ENGENHEIRO CIVIL E SANITARISTA MESTRE EM ARQUITETURA E URBANISMO AULA 05 TÉCNICAS DE ESTRUTURAÇÃO DE PROJETOS PRECEDÊNCIAS E MONTAGEM DE DIAGRAMA DE REDE IDENTIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES DEFINIÇÃO DAS DURAÇÕES DEFINIÇÃO DA PRECEDÊNCIA MONTAGEM DO DIAGRAMA DE REDE IDENTIFICAÇÃO DO CAMINHO CRÍTICO GERAÇÃO DO CRONOGRAMA E CÁLCULO DAS FOLGAS ORÇAMENTO E ALOCAÇÃO DE RECURSOS ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA DEFINIÇÃO DA PRECEDÊNCIA É ESTABELECER A SEQUÊNCIA DAS ATIVIDADES A ORDEM EM QUE ELAS OCORREM E QUE TIPO DE DEPENDÊNCIA EXISTE ENTRE ELAS PRECEDÊNCIA É A SEQUÊNCIA LÓGICA DAS ATIVIDADES DO PROJETO PREDECESSORAS É A ATIVIDADE QUE CUJA CONCLUSÃO DEVE NECESSARIAMENTE OCORRER PARA QUE A ATIVIDADE EM QUESTÃO POSSA COMEÇAR SUCESSORAS É AQUELA ATIVIDADE QUE PODE SER INICIADA IMEDIATAMENTE APÓS A CONCLUSÃO DA OUTRA ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA BLOCO DE FUNDAÇÃO ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA Também existem dependências externas ao projeto ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA DEPENFÊNCIA PREFERENCIAL ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA OUTROS TIPOS DE DEPENDÊNCIA RETARDO OU DEFASAGEM EXEMPLO DA CONCRETAGEM E DESFORMA ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA OUTROS TIPOS DE DEPENDÊNCIA ADIANTAMENTO OU ANTECIPAÇÃO INÍCIO INÍCIO EXEMPLO INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E ELÉTRICAS OU ALVENARIA E CHAPISCO ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA OUTROS TIPOS DE DEPENDÊNCIA TÉRMINOTÉRMINO EXEMPLO MONTAGEM DA SUBSTAÇÃOA E TÉRMINO DO ALUGUEL DO GERADORB ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA OUTROS TIPOS DE DEPENDÊNCIA IT INÍCIOTÉRMINO EXEMPLO PARTIDA DA SUBSTAÇÃO E ALUGUEL DE GERADOR O início da operação da subestação amarra o fim da necessidade do gerador ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA EM RESUMO ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA MONTAGEM DO DIAGRAMA DE REDE O diagrama de rede é a representação gráfica das atividades levando em conta as dependências entre elas Nesta etapa não há mais entrada de dado o que vamos fazer agora é transformar as informações de duração e sequenciamento em um diagrama em uma malha de flechas ou blocos DIAGRAMA DO PERTCPM PERMITEM QUE SEJAM INDICADAS AS RELAÇÕES LÓGICAS DE PRECEDÊNCIA ENTRE AS INÚMERAS ATIVIDADES DO PROJETO E QUE SEJA DETERMINADO O CAMINHO CRÍTICO ISTO É A SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES QUE SE SOFRER ATRASO EM ALGUMA DE SUAS COMPONENTES VAI TRANSMITILO AO TÉRMINO DO PROJETO ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA MÉTODO DAS FLECHAS Cada atividade é representada por uma flecha que parte do evento e termina em outra ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA MÉTODO DAS FLECHAS ATIVIDADE É A TAREFA A SER EXECUTADA O TRABALHO A SER FEITO A ATIVIDADE REPRESENTA A TRANSPOSIÇÃO DOS PACOTES DE TRABALHO IDENTIFICADOS NA EAP PARA REDE A CADA ATIVIDADE SE ATRIBUEM DURAÇÃO E RECURSOS OU SEJA ATIVIDADES CONSOMEM TEMPO E RECURSOS EVENTO É UM PONTO NO TEMPO MARCO UM MOMENTO BALIZADOR DO PROJETO ELE CARACTERIZA INSTANTES DO PROJETO POR NÃO SER UMA OPERAÇÃO FÍSICA O EVENTO NÃO CONSOME NEM TEMPO NEM RECURSOS ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA MÉTODO DAS FLECHAS REGRA DE TRAÇADO 1 A REDE COMEÇA EM UM EVENTO INICIAL ÚNICO DESENHADO À ESQUERDA 2 DO EVENTO INICIAL PARTEM AS ATIVIDADES INICIAIS OU SEJA AQUELAS QUE NÕA TÊM PREDECESSORAS 3 AS DEMAIS ATIVIDADES SÃO DESENHADAS PARTINDO DE SUAS PREDECESSORAS 4 A REDE TERMINA EM UM EVENTO FINAL ÚNICO DESENHADO NA EXTREMIDADE DIREITA DO DIAGRAMA ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA EXERCÍCIO Montar o diagrama de rede por meio do método das flechas para o exemplo do bloco de fundação ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA NUMERAÇÃO DOS EVENTOS É UMA TAREFA NECESSÁRIA PARA ETAPA DE CÁLCULOS QUE SERÁ MOSTRADA ADIANTE OS EVENTOS SÃO OS NÓS DEVEM SER NUMERADOS SEQUENCIALEMENTE E EM ORDEM CRESCENTE A NUMERAÇÃO DOS EVENTOS É FEITA DE FORMA QUE O NÚMERO NA CABEÇA DA FLECHA SEJA SEMPRE MAIOR QUE AQUELE NO SEU PÉ NORMALMENTE O EVENTO INICIAL É BATIZADO DE ZERO E A NUMERAÇÃO PROCEDE DA ESQUERDA PARA A DIREITA E DE CIMA PARA BAIXO PREFERENCIALMENTE DE CINCO EM CINCO OU DE DEZ EM DEZ ISSO PORQUE CASO HAJA NECESSIDADE POSTERIOR DE INTRODUZIR UM EVENTO NOVO NO MEIO DA REDE ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA CONDIÇÕES QUE DEVEM SER SATISFEITAS EM UM DIAGRAMA ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA ATIVIDADES EM SÉRIE ATIVIDADES EM PARALELO ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA MÉTODO DOS BLOCOS Por este método cada atividade é representada em um bloco ou caixa As atividades são unidas entre si por setas que representam a ligação entre essas atividades ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA A REDE COMEÇA COM UMA BARRA VERTICAL DE ÍNICIO DESENHADA À ESQUERDA DA BARRA INICIAL PARTEM AS ATIVIDADES INICIAIS OU SEJA AQUELAS QUE NÃO TÊM PREDECESSORAS DESENHAR AS DEMAIS ATIVIDADES PARTINDO DE SUAS PREDECESSORAS A REDE TERMINA EM UMA BARRA VERTICAL DE FIM DESENHADA NA EXTREMIDADE DIREITA DO DIAGRAMA ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA ATIVIDADES EM SÉRIE ATIVIDADES EM PARALELO ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA CONDIÇÕES QUE DEVEM SER SATISFEITAS EM UM DIAGRAMA PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS PROFESSOR BRUNO MARINS ENGENHEIRO CIVIL E SANITARISTA MESTRE EM ARQUITETURA E URBANISMO AULA 06 TÉCNICAS DE ESTRUTURAÇÃO DE PROJETOS CAMINHO CRÍTICO CÁLCULO DE FOLGA E CRONOGRAMA IDENTIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES DEFINIÇÃO DAS DURAÇÕES DEFINIÇÃO DA PRECEDÊNCIA MONTAGEM DO DIAGRAMA DE REDE IDENTIFICAÇÃO DO CAMINHO CRÍTICO GERAÇÃO DO CRONOGRAMA E CÁLCULO DAS FOLGAS ORÇAMENTO E ALOCAÇÃO DE RECURSOS ROTEIRO DO PLANEJAMENTO DE UMA OBRA Dispomos das duração de cada atividade Já temos a rede montada com todas as atividades ligadas entre si Próximo passo Calcular o prazo do projeto Duração total da Obra Método de Fechas Método de Blocos Duração da atividade é representada na própria flecha Método das Flechas Ao evento inicial do projeto atribuise a data zero Tc 0 que é escrito na parte de baixo do círculo O tempo em que o evento é alcançado é igual à duração da atividade que chega a ele somada ao tempo do evento de onde ela se origina No caso de haver duas ou mais atividades que chegam a um mesmo evento o tempo do evento é o maior entre as somas O tempo do evento 5 tempo do evento 0 a duração de A 01 1 O tempo do evento 10 tempo do evento 5 a duração de B 13 4 O tempo do evento 15 tempo do evento 5 duração de c 11 2 O tempo do evento 20 como chegam a ele duas flechas D e E adotase o maior Tempo do evento 10 a duração de D 44 8 Tempo do evento 15 a duração de E 23 5 O tempo de 25 Tempo de 20 a duração de F 82 10 O PRAZO DO PROJETO É DE 10 DIAS O Tempo mais tarde do evento Quão tarde pode cada evento ocorrer Até que ponto pode cada evento ser postergado sem que o prazo de conclusão do projeto se altere Para calcular o tempo mais tarde do evento a conta é feita de trás para frente do fim para o começo da rede O último evento da rede atribuise com tempo mais tarde o próprio tempo mais cedo o prazo total do projeto 10 dias Este valor é escrito na parte superior do evento nó Evento 20 tempo mais tarde do evento 25 duração de F 102 8 Evento 15 83 5 Evento 10 844 Para o evento 5 devese ter mais atenção pois dele partem duas flechas B e C Evento 05 43 1 Evento 05 51 4 Por quê Se aceitássemos que o tempo mais tarde fosse 4 a rede autorizar B a começar até t4 o que causaria estouro no prazo de 10 dias do projeto Evento 0 11 0 O tempo mais tarde de um evento é o mínimo valor obtido da subtração da duração das atividades que saem dele do tempo mais tarde dos eventos a que elas se destinam EVENTO CRÍTICO E O CAMINHO CRÍTICO Os eventos cujos tempos mais cedo e mais tarde são idênticos são chamados de eventos críticos No exemplo 0 5 102025 ABDF CAMINHO CRÍTICO RESUMO As atividades críticas unem os eventos críticos O caminho crítico é o conjunto das atividades críticas O caminho crítico é o caminho mais longo do início ao fim do projeto Qualquer atraso em uma atividade crítica atrasará o final do projeto na mesma quantidade de tempo Uma unidade de tempo poupada no caminho crítico antecipa em uma unidade de tempo o final do projeto Uma unidade de tempo poupada em uma atividade não crítica não reduz o prazo total do projeto Uma unidade de tempo aumentada em um atividade não crítica não dilata o prazo total do projeto Método de Blocos No cálculo da rede pelo método de Blocos as durações são registrados dentro dos blocos que representam as atividades Método de Blocos ROTEIRO Escrevese o valor 0 na parte inferior da barra de início Este valor é transferido para a quadradinho primeira data de início PDI das atividades iniciais As que não tem precedência Calculase a primeira data de término PDT dessas atividades iniciais por meio da fórmula PDT PDI D A primeira data de início PDI de cada atividade é a primeira data de término PDT de sua predecessora Em resumo a PDT é transferida às sucessoras como PDI No caso de uma atividade possuir mais de uma predecessora adotase o maior valor PDI MáxPDTpredecessora Calculase a PDT de cada atividade por meio da fórmula PDT PDI D O Término mais cedo do projeto é anotado na parte inferior da barra fim Fazse a passada reversa da rede percorrendoa de trás para frente Atribuise como término mais tarde do projeto a própria data de término mais cedo do projeto anotandoo na parte superior da barra de fim Esse valor é transferido para as atividades finais aquelas sem sucessora como última data de término UDT A última data de início UDI das atividades finais é dada por UDI UDT D A UDI é transferida para as predecessoras como UDT Caso uma atividade tenha mais de uma sucessora a UDI é a menor da UDT das sucessoras ou seja UDI MÍNUDTsucessora Calculase a UDI de cada atividade por meio da fórmula UDI UDT D Ao final da passada reversa anota se o início mais tarde do projeto na parte superior da barra de início A folga total FT é calculada pela fórmula FT UDI PDI ou FT UDT PDT A folga total representa quanto a atividade pode atrasar sem atrasar o prazo do projeto O caminho crítico é a sequência de atividades de menor folga total A folga livre FL é calculada pela fórmula UDI MÍNPDIsucessora PDT A folga livre representa o quanto a atividade pode atrasar sem prejudicar o início mais cedo PDI de suas sucessoras o valor 0 na parte inferior da barra de início Este valor é transferido para a quadradinho primeira data de início PDI das atividades iniciais Calculase a primeira data de término PDT dessas atividades iniciais por meio da fórmula PDT PDI D A PDI de B e C é justamente a PDT de A Para B e C calculase PDT PDI D A PDT de B é transferida como PDI de E Para D e E calculase PDT PDI D Finalmente a PDI de F é o maior entre os valores de PDT de D e E Caminho de volta atribuise como término mais tarde do projeto o próprio valor 10 anotandoo na parte superior da barra fim Esse valor é transferido para a atividade final F como último data de término UDT A última data de início UDI de F é dada pela Subtração UDI UDT D A última data de início UDI é transferida para as atividades predecessoras como UDT A UDT de cada atividade é dada pela subtração UDI UDT D Como A tem duas sucessoras B e C sua UDT será a menor entre as UDI de B e C A folga FT é obtida pela fórmula FT UDI PDI ou FT UDT PDT CAMINHO CRÍTICO ABDF A folga livre FL é calculada pela fórmula UDImínPDIsucessora PDT CAMINHO CRÍTICO ABDF EXERCÍCIO BLOCO DE FUNDAÇÃO DESENHAR O DIAGRAMA DE REDE EXERCÍCIO BLOCO DE FUNDAÇÃO INÍCIO MAIS CEDO PDI E TÉRMINO MAIS CEDO PDT EXERCÍCIO BLOCO DE FUNDAÇÃO TÉRMINO MAIS TARDE UDT e INÍCIO MAIS TARDE UDI EXERCÍCIO BLOCO DE FUNDAÇÃO FOLGA TOTAL FT FOLGA LIVRE FL E CAMINHO CRÍTICO EXERCÍCIO BLOCO DE FUNDAÇÃO FOLGA TOTAL FT FOLGA LIVRE FL E CAMINHO CRÍTICO EXERCÍCIO BLOCO DE FUNDAÇÃO FOLGA TOTAL FT FOLGA LIVRE FL E CAMINHO CRÍTICO FOLGAS CAMINHO CRÍTICO REÚNE AQUELAS ATIVIDADES CUJO O ATRASO SE COMUNICA DIRETAMENTE COM O PRAZO TOTAL DO PROJETO AS ATIVIDADES NÃO CRÍTICAS POSSUEM ALGUMA MARGEM DE TEMPO QUE LHES GARANTE DETERMINADA FLEXIBILIDADE ESSA MARGEM É A FOLGA FOLGAS CAMINHO CRÍTICO REÚNE AQUELAS ATIVIDADES CUJO O ATRASO SE COMUNICA DIRETAMENTE COM O PRAZO TOTAL DO PROJETO AS ATIVIDADES NÃO CRÍTICAS POSSUEM ALGUMA MARGEM DE TEMPO QUE LHES GARANTE DETERMINADA FLEXIBILIDADE ESSA MARGEM É A FOLGA FOLGAS Data mais cedo de início 7 A primeira chance de executar a atividade X 7 8 15 7 PDI e 15 PDT Data mais tarde de fim 25 se passar de 25 o projeto atrasa A última chance de executar a atividade 258 17 UDI e 25 UDT A Atividade x tem um tempo disponível TD de 18 dias Entre 7 e 25 dias para sua completa realização Uma vez que sua duração é de 8 dias concluise que existe uma folga total de 10 dias FOLGA LIVRE CRONOGRAMA DA ATIVIDADE Conceito É o ponto de partida em que atividade começa a atrasar o início de suas sucessoras mas não atrasa o prazo do projeto No exemplo da atividade 4050 ela tem duas sucessoras 5070 e 5080 Se a atividade 4050 se estender até o dia 20 ainda assim suas sucessoras poderão começar em seu início mais cedo Se for além do dia 20 o início das sucessoras fica comprometido FOLGA LIVRE CRONOGRAMA DA ATIVIDADE Conceito É o ponto de partida em que atividade começa a atrasar o início de suas sucessoras mas não atrasa o prazo do projeto No exemplo da atividade 4050 ela tem duas sucessoras 5070 e 5080 Se a atividade 4050 se estender até o dia 20 ainda assim suas sucessoras poderão começar em seu início mais cedo Se for além do dia 20 o início das sucessoras fica comprometido FOLGA LIVRE É PORTANTO A QUANTIDADE DE DIAS QUE UMA ATIVIDADE PODE ATRASAR SEM AFETAR O INÍCIO MAIS CEDO DE SUAS SUCESSORAS FOLGA LIVRE CRONOGRAMA DA ATIVIDADE Conceito É o ponto de partida em que atividade começa a atrasar o início de suas sucessoras mas não atrasa o prazo do projeto No exemplo da atividade 4050 ela tem duas sucessoras 5070 e 5080 Se a atividade 4050 se estender até o dia 20 ainda assim suas sucessoras poderão começar em seu início mais cedo Se for além do dia 20 o início das sucessoras fica comprometido FOLGA LIVRE É PORTANTO A QUANTIDADE DE DIAS QUE UMA ATIVIDADE PODE ATRASAR SEM AFETAR O INÍCIO MAIS CEDO DE SUAS SUCESSORAS FOLGA LIVRE CRONOGRAMA DA ATIVIDADE COM FT E FL FL MENOR OU IGUAL A FT PARA AS ATIVIDADES CRÍTICAS FL É NULA TODA ATIVIDADE CRÍTICA TEM FL NULA MAS NEM TODA ATIVIDADE QUE TEM FL NULA É CRÍTICA FOLGA DEPENDENTE O prazo que se dispõe a partir da data mais tarde de início do evento inicial para realizála e concluíla até no máximo o a data mais tarde do evento final FD Ttf Tti D FD Tt50Tt40 D 2510 8 7 Se a atividade 4050 se iniciar no tarde de seu evento de início após a atividade ainda restarão sete dias até o limite para o início mais tarde de suas sucessoras FOLGA INDEPENDENTE O prazo que se dispõe a partir do tarde do evento inicial de uma atividade para realizala e concluíla até no máximo o cedo de seu evento final FD Tcf Tti D FD Tc50Tt40 D 2010 8 2 Se a atividade 4050 se iniciar no tarde de seu evento de início após a atividade ainda restarão dois dias até o início mais cedo de suas sucessoras RELAÇÃO ENTRE AS FOLGAS DICA QUANDO UTILIZADO ISOLADAMENTE O TERMO FOLGA GERALMENTE SE REFERE À FOLGA TOTAL A FOLGA LIVRE NÃO PODE SER SUPERIOR À FOLGA TOTAL AS FOLGAS DEPENDENTE E INDEPENDENTE TÊM MAIS INTERESSE ACADÊMICO DO QUE PRÁTICO CRONOGRAMA É O INSTRUMENTO DO PLANEJAMENTO NO DIA A DIA DA OBRA É COM BASE NELE QUE O GERENTE E SUA EQUIPE DEVEM TOMAR AS SEGUINTES PROVIDÊNCIAS 1 Programar as atividades das equipes de campo 2 Instruir as equipes 3 Fazer pedidos de compras 4 Alugar equipamentos 5 Recrutar operários 6 Aferir o progresso das atividades 7 Monitorar atrasos ou adiantamentos das atividades 8 Replanejar a obra 9 Pautar reuniões CRONOGRAMA DE GANTT É um gráfico simples em que à esquerda figuram as atividades e à direita suas respectivas barras desenhadas em uma escala de tempo O comprimento da barra representa a duração da atividade Engenheiro norteamericano Henry Gantt que implementou como ferramenta de controle de produção de atividades CRONOGRAMA DE GANTT É um gráfico simples em que à esquerda figuram as atividades e à direita suas respectivas barras desenhadas em uma escala de tempo O comprimento da barra representa a duração da atividade Engenheiro norteamericano Henry Gantt que implementou como ferramenta de controle de produção de atividades MARCOS São pontos notáveis que se destacam em um cronograma

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