·
Enfermagem ·
Anatomia
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Trabalho na norma ABNT sobre o protocolo 076 protocolo para prevenção de transmissão vertical de HIV e sífilis 1334 PROTOCOLO PARA PREVENÇÃO DE TRANSMISSÃO VERTICAL DE HIV E SÍFILIS INTRODUÇÃO A prevenção da transmissão vertical do HIV e da sífilis depende da adoção de medidas preventivas durante a gestação e o parto além do cuidado adequado com o recémnascido A realização do prénatal e o acesso à informação são fundamentais para a prevenção dessas infecções e a garantia de um nascimento saudável Ademais o acompanhamento no pósparto é de suma importância para garantir a prevenção da transmissão vertical visto que necessitase de abordagens e implementações específicas ACONSELHAMENTOS PARA DST E AIDS NOS SERVIÇOS DE PRÉNATAL E PARTO O aconselhamento para DST e AIDS é uma prática importante nos serviços de saúde que atendem pessoas com IST incluindo os serviços de prénatal e parto O objetivo do aconselhamento é a prevenção primária do HIV a adesão do paciente ao tratamento o tratamento dos parceiros sexualis e a adoção de práticas preventivas BRASIL 2007 Para os portadores de HIVAIDS o aconselhamento é importante para que o indivíduo receba adequado suporte emocional para lidar melhor com essa nova condição e participar ativamente de seu processo terapêutico O processo de aconselhamento inclui a avaliação do risco pessoal de transmissão do HIV e a discussão sobre como prevenir a infecção UNAIDS 1997 As diretrizes e procedimentos básicos para o aconselhamento em DST HIV e AIDS incluem a privacidade e confidencialidade o respeito pela autonomia do indivíduo a compreensão da cultura e do contexto social o uso de linguagem clara e adequada e a avaliação da compreensão do paciente BRASIL 1998 Existem diferentes abordagens para o aconselhamento em DST e AIDS como o aconselhamento individual em grupo pré e pósteste entre outros O aconselhamento individual é o mais comum e eficaz pois permite a identificação das necessidades específicas do paciente e a elaboração de um plano de ação personalizado BRASIL 1998 O aconselhamento em grupo pode ser útil para a troca de experiências a promoção da adesão ao tratamento e a redução do estigma e da discriminação No entanto pode ser menos eficaz para a identificação de necessidades individuais e a elaboração de um plano de ação personalizado BRASIL 1998 O aconselhamento préteste é importante para a identificação das necessidades individuais do paciente e a elaboração de um plano de ação personalizado O aconselhamento pósteste é importante para a discussão dos resultados do teste a compreensão dos mesmos e a elaboração de um plano de ação personalizado BRASIL 1998 DIAGNÓSTICO DA INFECÇÃO PELO HIV A transmissão vertical do HIV ocorre quando a mãe infectada transmite o vírus para o feto durante a gestação parto ou amamentação O diagnóstico é feito a partir da realização de testes específicos em gestantes e recémnascidos que devem ser realizados com o consentimento informado da mãe O diagnóstico da infecção pelo HIV em recémnascidos é feito a partir da detecção do RNA viral por meio de testes moleculares como a reação em cadeia da polimerase PCR Para os recémnascidos expostos ao HIV o teste deve ser realizado preferencialmente no primeiro mês de vida com repetição aos 2 e 4 meses de vida considerando que o resultado negativo não exclui a possibilidade de infecção pelo vírus Para os recémnascidos que apresentam resultado positivo no teste é indicado o início imediato da terapia antirretroviral independentemente da confirmação diagnóstica BRASIL2018 É importante ressaltar que o diagnóstico precoce e o início imediato do tratamento antirretroviral são fundamentais para a redução da morbimortalidade infantil e para a prevenção da transmissão vertical do HIV O acompanhamento clínico e laboratorial do recémnascido exposto ao HIV deve ser realizado de forma criteriosa permitindo o diagnóstico precoce de possíveis complicações clínicas BRASIL 2018 TERAPIA ANTIRETROVIRAL EM GESTANTES A terapia antiretroviral em gestantes é fundamental para a prevenção da transmissão vertical do HIV e da sífilis De acordo com o Protocolo Assistencial para o Parto de Gestantes Portadoras do HIV BRASIL 2002 a transmissão vertical do HIV pode ocorrer durante o trabalho de parto e parto em si Estudos demonstram que a cesárea eletiva é um procedimento que reduz significativamente a probabilidade de transmissão vertical do HIV Além disso o uso da zidovudina ZDV um medicamento antirretroviral é recomendado em todos os casos independentemente do esquema de tratamento antiretroviral usado pela gestante BRASIL 2002 A medicação deve ser administrada na dose de 2 mgkgna primeira hora e 1mgkghora subseqüente até o nascimento BRASIL 2002 É importante ressaltar que níveis sanguíneos adequados dessa droga são alcançados apenas se a infusão é iniciada pelo menos 3 horas antes da incisão no caso de cesárea eletiva BRASIL 2002 Para o recémnascido é recomendado o uso de ZDV em solução oral na dose de 2mgkg cada 6 horas por 6 semanas iniciando com 6 a 8 horas de vida BRASIL 2002 A aspiração delicada do recémnascido e a lavagem em sala após os cuidados rotineiros são medidas importantes para prevenir a transmissão vertical do HIV BRASIL 2002 PRÉNATAL A transmissão vertical do HIV e da sífilis é uma preocupação importante durante a gestação e o parto e pode ser prevenida principalmente por meio do pré natal adequado que inclui a realização de testes e o tratamento precoce garantindo o nascimento saudável do bebê BRASIL 2007 Algumas ações são fundamentais para a prevenção da transmissão vertical como a realização do prénatal desde o início da gestação ou assim que descobrir a gravidez a realização de testagem para diagnóstico precoce o tratamento correto com profissional de saúde e a adesão às consultas do prénatal para acompanhamento adequado e realização dos exames solicitados BRASIL 2007 A testagem para IST durante a gestação é importante pois possibilita o diagnóstico precoce permitindo agir em tempo adequado para o controle da infecção materna bem como para prevenção da transmissão vertical Assim é preciso estar atentoa aos momentos considerados favoráveis para tomada de decisão conforme a infecção HIV sífilis e hepatite B e C durante o período de gestação e no momento do parto No prénatal é recomendado realizar a testagem para HIV sífilis e hepatite B e C na 1ª consulta de preferência no 1º trimestre da gestação e também no 3º trimestre da gestação BRASIL 2007 Ademais no momento da admissão para o parto os testes rápidos de HIV sífilis e hepatite B se houver indicação devem ser realizados Caso algum destes testes seja reagente medidas preventivas para transmissão vertical devem ser realizadas com a gestante e seu recémnascido conforme as diretrizes clínicas e terapêuticas estabelecidas pelo Ministério da Saúde BRASIL 2007 TRABALHO DE PARTO E PARTO O protocolo para prevenção de transmissão vertical de HIV e sífilis é uma série de medidas que devem ser tomadas durante o prénatal parto e pósparto para prevenir a transmissão dessas doenças da mãe para o bebê Durante o trabalho de parto e parto é importante seguir algumas recomendações específicas para prevenir a transmissão vertical de HIV e sífilis BRASIL 2007 Uma das principais recomendações é a realização do teste rápido de HIV e sífilis na admissão da parturiente na maternidade Se a gestante não tiver feito o teste durante o prénatal ele deve ser feito na admissão para que se possa iniciar o tratamento adequado caso necessário BRASIL 2007 Outra recomendação é a realização de profilaxia para HIV e sífilis Para a profilaxia da transmissão vertical do HIV é recomendado o uso de AZT azitromicina durante o trabalho de parto e parto além do uso de AZT no recém nascido nas primeiras 6 semanas de vida Para a profilaxia da sífilis é recomendada a penicilina benzatina BRASIL 2002 Além disso é importante que a gestante seja monitorada durante o trabalho de parto e parto para evitar complicações que possam aumentar o risco de transmissão vertical de HIV e sífilis Durante o trabalho de parto é importante também avaliar o progresso da dilatação do colo do útero e a descida da apresentação fetal para identificar possíveis distocias que possam aumentar o risco de transmissão vertical de HIV e sífilis PUERPÉRIO De acordo com o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Prevenção da Transmissão Vertical de HIV e Sífilis do Ministério da Saúde algumas medidas devem ser tomadas para prevenir a transmissão no puerpério como a realização de testes para HIV e sífilis durante o prénatal e no momento do parto independentemente de exames anteriores tratamento com medicamentos antirretrovirais durante toda a gestação e se orientado pelo médico também no parto para gestantes diagnosticadas com HIV durante o prénatal acompanhamento do recémnascido com medicamento antirretroviral xarope e no serviço de saúde além da não amamentação para evitar a transmissão do HIV para a criança por meio do leite materno BRASIL 2007 Além dessas medidas ações educativas são consideradas importantes para a promoção da saúde no contexto da transmissão vertical do HIV por contribuírem para o estabelecimento de uma relação dialógica entre enfermeiros e mulheres soropositivas levando ao seu empoderamento BRASIL 2007 Em relação à prevenção da transmissão vertical da sífilis é importante que a gestante realize o teste para sífilis durante o prénatal e no momento do parto independentemente de exames anteriores BRASIL 2007 Caso o resultado seja positivo a gestante deve receber tratamento com penicilina benzatina que é eficaz na cura da sífilis BRASIL 2007 CRIANÇA EXPOSTA AO HIV As crianças expostas ao HIV devem ser acompanhadas por uma equipe especializada em HIVAIDS que realizará exames para detectar a infecção pelo HIV O protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para manejo da infecção pelo HIV em crianças e adolescentes publicado pelo Ministério da Saúde do Brasil em 2017 recomenda que as crianças expostas ao HIV recebam profilaxia com antirretrovirais durante as primeiras semanas de vida independentemente do resultado do teste para o HIV As mães infectadas podem prevenir a infecção de seus recémnascidos usando a terapia antirretroviral alimentando seus filhos com leite de fórmula ao invés de leite materno visto que a amamentação é um risco de transmissão do HIV pois o vírus pode ser encontrado no leite materno caso a pessoa não esteja indetectável Crianças expostas ao HIV devem ser acompanhadas regularmente por um médico especializado em HIVAIDS e realizar exames periódicos para detectar a infecção pelo HIV O protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para manejo da infecção pelo HIV em crianças e adolescentes publicado pelo Ministério da Saúde do Brasil em 2017 recomenda que as crianças expostas ao HIV recebam profilaxia com antirretrovirais durante as primeiras semanas de vida independentemente do resultado do teste para o HIV SÍFILIS A sífilis é uma Infecção Sexualmente Transmissível IST curável e exclusiva do ser humano causada pela bactéria Treponema pallidum Pode apresentar várias manifestações clínicas e diferentes estágios sífilis primária secundária latente e terciária BRASIL 2007 Nos estágios primário e secundário da infecção a possibilidade de transmissão é maior A sífilis pode ser transmitida por relação sexual sem camisinha com uma pessoa infectada ou para a criança durante a gestação ou parto BRASIL 2007 A infecção por sífilis pode colocar em risco não apenas a saúde do adulto como também pode ser transmitida para o bebê durante a gestação BRASIL 2007 Existem diversas medidas que podem ser tomadas para prevenir a transmissão vertical da sífilis A principal delas é o uso correto e regular da camisinha feminina eou masculina que é a medida mais importante de prevenção da sífilis por se tratar de uma Infecção Sexualmente Transmissível BRASIL 2007 Além disso é muito importante que a pessoa vá regularmente a uma Unidade de Saúde para realização do teste e fazer o tratamento se positivo e obter a cura porque a sífilis tem cura BRASIL 2007 O diagnóstico da sífilis pode ser feito por meio do teste rápido de sífilis que está disponível nos serviços de saúde do SUS e é distribuído pelo Departamento das IST do HIVAids e das Hepatites ViraisSecretaria de Vigilância em SaúdeMinistério da Saúde como parte da estratégia para ampliar a cobertura diagnóstica da doença BRASIL 2007 No protocolo para prevenção de transmissão vertical de HIV e Sífilis algumas medidas são recomendadas para prevenir a transmissão vertical dessa doença Como oferecer da Sífilis a todas as gestantes a fim de garantir o diagnóstico precoce e o início do tratamento o mais cedo possível realizar o tratamento adequado da gestante e de seus parceiros sexualis realizar o acompanhamento da gestante e do recémnascido durante o prénatal parto e pós parto e realizar o tratamento adequado do recémnascido exposto ao HIV eou à sífilis BRASIL 2007 REFERÊNCIAS BRASIL Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de DST Aids e Hepatites Virais Aconselhamento em DST Aids e Hepatites Virais Brasília Ministério da Saúde 2018 Disponível em httpsbvsmssaudegovbrbvspublicacoes07401aconselhamentopdf Acesso em 04 maio 2023 BRASIL Ministério da Saúde Protocolo para a prevenção de transmissão vertical de HIV e sífilis BrasíliaDF 2007 Disponível em httpsbvsmssaudegovbrbvspublicacoesprotocoloprevencaotransmissaoverticalhivsifilispdf Acesso em 04 maio 2023 BRASIL Ministério da Saúde Recomendações para Profilaxia da Transmissão Vertical do HIV e Terapia Antiretroviral em Gestantes BrasíliaDF 20022003 Disponível em httpsbvsmssaudegovbrbvspublicacoesrecomendacoesprofilaxiatransmissaoverticalhivpdf Acesso em 04 maio 2023 BRASIL Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis do HIVAids e das Hepatites Virais Manual Técnico para Diagnóstico da Infecção pelo HIV em Adultos e Crianças Infecção pelo HIV em Crianças e Adolescentes BrasíliaDF 2017 Disponível em httpsbvsmssaudegovbrbvspublicacoesmanualtecnicodiagnosticohivadultocrianca2017pd f Acesso em 04 maio 2023 ONUSIDA Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIVAIDS Orientações para o Aconselhamento e Teste Voluntário do HIV Genebra 2007 Disponível em httpsdataunaidsorgpublicationsircpub03counstuptpdf Acesso em 04 maio 2023 PROTOCOLO PARA PREVENÇÃO DE TRANSMISSÃO VERTICAL DE HIV E SÍFILIS INTRODUÇÃO A prevenção da transmissão vertical do HIV e da sífilis depende da adoção de medidas preventivas durante a gestação e o parto além do cuidado adequado com o recémnascido A realização do prénatal e o acesso à informação são fundamentais para a prevenção dessas infecções e a garantia de um nascimento saudável Ademais o acompanhamento no pósparto é de suma importância para garantir a prevenção da transmissão vertical visto que necessitase de abordagens e implementações específicas ACONSELHAMENTOS PARA DST E AIDS NOS SERVIÇOS DE PRÉNATAL E PARTO O aconselhamento para DST e AIDS é uma prática importante nos serviços de saúde que atendem pessoas com IST incluindo os serviços de prénatal e parto O objetivo do aconselhamento é a prevenção primária do HIV a adesão do paciente ao tratamento o tratamento dos parceiros sexualis e a adoção de práticas preventivas BRASIL 2007 Para os portadores de HIVAIDS o aconselhamento é importante para que o indivíduo receba adequado suporte emocional para lidar melhor com essa nova condição e participar ativamente de seu processo terapêutico O processo de aconselhamento inclui a avaliação do risco pessoal de transmissão do HIV e a discussão sobre como prevenir a infecção UNAIDS 1997 As diretrizes e procedimentos básicos para o aconselhamento em DST HIV e AIDS incluem a privacidade e confidencialidade o respeito pela autonomia do indivíduo a compreensão da cultura e do contexto social o uso de linguagem clara e adequada e a avaliação da compreensão do paciente BRASIL 1998 Existem diferentes abordagens para o aconselhamento em DST e AIDS como o aconselhamento individual em grupo pré e pósteste entre outros O aconselhamento individual é o mais comum e eficaz pois permite a identificação das necessidades específicas do paciente e a elaboração de um plano de ação personalizado BRASIL 1998 O aconselhamento em grupo pode ser útil para a troca de experiências a promoção da adesão ao tratamento e a redução do estigma e da discriminação No entanto pode ser menos eficaz para a identificação de necessidades individuais e a elaboração de um plano de ação personalizado BRASIL 1998 O aconselhamento préteste é importante para a identificação das necessidades individuais do paciente e a elaboração de um plano de ação personalizado O aconselhamento pósteste é importante para a discussão dos resultados do teste a compreensão dos mesmos e a elaboração de um plano de ação personalizado BRASIL 1998 DIAGNÓSTICO DA INFECÇÃO PELO HIV A transmissão vertical do HIV ocorre quando a mãe infectada transmite o vírus para o feto durante a gestação parto ou amamentação O diagnóstico é feito a partir da realização de testes específicos em gestantes e recémnascidos que devem ser realizados com o consentimento informado da mãe O diagnóstico da infecção pelo HIV em recémnascidos é feito a partir da detecção do RNA viral por meio de testes moleculares como a reação em cadeia da polimerase PCR Para os recémnascidos expostos ao HIV o teste deve ser realizado preferencialmente no primeiro mês de vida com repetição aos 2 e 4 meses de vida considerando que o resultado negativo não exclui a possibilidade de infecção pelo vírus Para os recémnascidos que apresentam resultado positivo no teste é indicado o início imediato da terapia antirretroviral independentemente da confirmação diagnóstica BRASIL2018 É importante ressaltar que o diagnóstico precoce e o início imediato do tratamento antirretroviral são fundamentais para a redução da morbimortalidade infantil e para a prevenção da transmissão vertical do HIV O acompanhamento clínico e laboratorial do recémnascido exposto ao HIV deve ser realizado de forma criteriosa permitindo o diagnóstico precoce de possíveis complicações clínicas BRASIL 2018 TERAPIA ANTIRETROVIRAL EM GESTANTES A terapia antiretroviral em gestantes é fundamental para a prevenção da transmissão vertical do HIV e da sífilis De acordo com o Protocolo Assistencial para o Parto de Gestantes Portadoras do HIV BRASIL 2002 a transmissão vertical do HIV pode ocorrer durante o trabalho de parto e parto em si Estudos demonstram que a cesárea eletiva é um procedimento que reduz significativamente a probabilidade de transmissão vertical do HIV Além disso o uso da zidovudina ZDV um medicamento antirretroviral é recomendado em todos os casos independentemente do esquema de tratamento antiretroviral usado pela gestante BRASIL 2002 A medicação deve ser administrada na dose de 2 mgkgna primeira hora e 1mgkghora subseqüente até o nascimento BRASIL 2002 É importante ressaltar que níveis sanguíneos adequados dessa droga são alcançados apenas se a infusão é iniciada pelo menos 3 horas antes da incisão no caso de cesárea eletiva BRASIL 2002 Para o recémnascido é recomendado o uso de ZDV em solução oral na dose de 2mgkg cada 6 horas por 6 semanas iniciando com 6 a 8 horas de vida BRASIL 2002 A aspiração delicada do recémnascido e a lavagem em sala após os cuidados rotineiros são medidas importantes para prevenir a transmissão vertical do HIV BRASIL 2002 PRÉNATAL A transmissão vertical do HIV e da sífilis é uma preocupação importante durante a gestação e o parto e pode ser prevenida principalmente por meio do prénatal adequado que inclui a realização de testes e o tratamento precoce garantindo o nascimento saudável do bebê BRASIL 2007 Algumas ações são fundamentais para a prevenção da transmissão vertical como a realização do prénatal desde o início da gestação ou assim que descobrir a gravidez a realização de testagem para diagnóstico precoce o tratamento correto com profissional de saúde e a adesão às consultas do prénatal para acompanhamento adequado e realização dos exames solicitados BRASIL 2007 A testagem para IST durante a gestação é importante pois possibilita o diagnóstico precoce permitindo agir em tempo adequado para o controle da infecção materna bem como para prevenção da transmissão vertical Assim é preciso estar atentoa aos momentos considerados favoráveis para tomada de decisão conforme a infecção HIV sífilis e hepatite B e C durante o período de gestação e no momento do parto No prénatal é recomendado realizar a testagem para HIV sífilis e hepatite B e C na 1ª consulta de preferência no 1º trimestre da gestação e também no 3º trimestre da gestação BRASIL 2007 Ademais no momento da admissão para o parto os testes rápidos de HIV sífilis e hepatite B se houver indicação devem ser realizados Caso algum destes testes seja reagente medidas preventivas para transmissão vertical devem ser realizadas com a gestante e seu recémnascido conforme as diretrizes clínicas e terapêuticas estabelecidas pelo Ministério da Saúde BRASIL 2007 TRABALHO DE PARTO E PARTO O protocolo para prevenção de transmissão vertical de HIV e sífilis é uma série de medidas que devem ser tomadas durante o prénatal parto e pósparto para prevenir a transmissão dessas doenças da mãe para o bebê Durante o trabalho de parto e parto é importante seguir algumas recomendações específicas para prevenir a transmissão vertical de HIV e sífilis BRASIL 2007 Uma das principais recomendações é a realização do teste rápido de HIV e sífilis na admissão da parturiente na maternidade Se a gestante não tiver feito o teste durante o prénatal ele deve ser feito na admissão para que se possa iniciar o tratamento adequado caso necessário BRASIL 2007 Outra recomendação é a realização de profilaxia para HIV e sífilis Para a profilaxia da transmissão vertical do HIV é recomendado o uso de AZT azitromicina durante o trabalho de parto e parto além do uso de AZT no recémnascido nas primeiras 6 semanas de vida Para a profilaxia da sífilis é recomendada a penicilina benzatina BRASIL 2002 Além disso é importante que a gestante seja monitorada durante o trabalho de parto e parto para evitar complicações que possam aumentar o risco de transmissão vertical de HIV e sífilis Durante o trabalho de parto é importante também avaliar o progresso da dilatação do colo do útero e a descida da apresentação fetal para identificar possíveis distocias que possam aumentar o risco de transmissão vertical de HIV e sífilis PUERPÉRIO De acordo com o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Prevenção da Transmissão Vertical de HIV e Sífilis do Ministério da Saúde algumas medidas devem ser tomadas para prevenir a transmissão no puerpério como a realização de testes para HIV e sífilis durante o prénatal e no momento do parto independentemente de exames anteriores tratamento com medicamentos antirretrovirais durante 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ser acompanhadas por uma equipe especializada em HIVAIDS que realizará exames para detectar a infecção pelo HIV O protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para manejo da infecção pelo HIV em crianças e adolescentes publicado pelo Ministério da Saúde do Brasil em 2017 recomenda que as crianças expostas ao HIV recebam profilaxia com antirretrovirais durante as primeiras semanas de vida independentemente do resultado do teste para o HIV As mães infectadas podem prevenir a infecção de seus recémnascidos usando a terapia antirretroviral alimentando seus filhos com leite de fórmula ao invés de leite materno visto que a amamentação é um risco de transmissão do HIV pois o vírus pode ser encontrado no leite materno caso a pessoa não esteja indetectável Crianças expostas ao HIV devem ser acompanhadas regularmente por um médico especializado em HIVAIDS e realizar exames periódicos para detectar a infecção pelo HIV O protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para manejo da infecção pelo HIV em crianças e adolescentes publicado pelo Ministério da Saúde do Brasil em 2017 recomenda que as crianças expostas ao HIV recebam profilaxia com antirretrovirais durante as primeiras semanas de vida independentemente do resultado do teste para o HIV SÍFILIS A sífilis é uma Infecção Sexualmente Transmissível IST curável e exclusiva do ser humano causada pela bactéria Treponema pallidum Pode apresentar várias manifestações clínicas e diferentes estágios sífilis primária secundária latente e terciária BRASIL 2007 Nos estágios primário e secundário da infecção a possibilidade de transmissão é maior A sífilis pode ser transmitida por relação sexual sem camisinha com uma pessoa infectada ou para a criança durante a gestação ou parto BRASIL 2007 A infecção por sífilis pode colocar em risco não apenas a saúde do adulto como também pode ser transmitida para o bebê durante a gestação BRASIL 2007 Existem diversas medidas que podem ser tomadas para prevenir a transmissão vertical da sífilis A principal delas é o uso correto e regular da camisinha feminina eou masculina que é a medida mais importante de prevenção da sífilis por se tratar de uma Infecção Sexualmente Transmissível BRASIL 2007 Além disso é muito importante que a pessoa vá regularmente a uma Unidade de Saúde para realização do teste e fazer o tratamento se positivo e obter a cura porque a sífilis tem cura BRASIL 2007 O diagnóstico da sífilis pode ser feito por meio do teste rápido de sífilis que está disponível nos serviços de saúde do SUS e é distribuído pelo Departamento das IST do HIVAids e das Hepatites ViraisSecretaria de Vigilância em SaúdeMinistério da Saúde como parte da estratégia para ampliar a cobertura diagnóstica da doença BRASIL 2007 No protocolo para prevenção de transmissão vertical de HIV e Sífilis algumas medidas são recomendadas para prevenir a transmissão vertical dessa doença Como oferecer da Sífilis a todas as gestantes a fim de garantir o diagnóstico precoce e o início do tratamento o mais 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de ação personalizado BRASIL 1998 O aconselhamento em grupo pode ser útil para a troca de experiências a promoção da adesão ao tratamento e a redução do estigma e da discriminação No entanto pode ser menos eficaz para a identificação de necessidades individuais e a elaboração de um plano de ação personalizado BRASIL 1998 O aconselhamento préteste é importante para a identificação das necessidades individuais do paciente e a elaboração de um plano de ação personalizado O aconselhamento pósteste é importante para a discussão dos resultados do teste a compreensão dos mesmos e a elaboração de um plano de ação personalizado BRASIL 1998 DIAGNÓSTICO DA INFECÇÃO PELO HIV A transmissão vertical do HIV ocorre quando a mãe infectada transmite o vírus para o feto durante a gestação parto ou amamentação O diagnóstico é feito a partir da realização de testes específicos em gestantes e recémnascidos que devem ser realizados com o consentimento informado da mãe O diagnóstico da infecção pelo HIV em recémnascidos é feito a partir da detecção do RNA viral por meio de testes moleculares como a reação em cadeia da polimerase PCR Para os recémnascidos expostos ao HIV o teste deve ser realizado preferencialmente no primeiro mês de vida com repetição aos 2 e 4 meses de vida considerando que o resultado negativo não exclui a possibilidade de infecção pelo vírus Para os recémnascidos que apresentam resultado positivo no teste é indicado o início imediato da terapia antirretroviral independentemente da confirmação diagnóstica BRASIL2018 É importante ressaltar que o diagnóstico precoce e o início imediato do tratamento antirretroviral são fundamentais para a redução da morbimortalidade infantil e para a prevenção da transmissão vertical do HIV O acompanhamento clínico e laboratorial do recémnascido exposto ao HIV deve ser realizado de forma criteriosa permitindo o diagnóstico precoce de possíveis complicações clínicas BRASIL 2018 TERAPIA ANTIRETROVIRAL EM GESTANTES A terapia antiretroviral em gestantes é fundamental para a prevenção da transmissão vertical do HIV e da sífilis De acordo com o Protocolo Assistencial para o Parto de Gestantes Portadoras do HIV BRASIL 2002 a transmissão vertical do HIV pode ocorrer durante o trabalho de parto e parto em si Estudos demonstram que a cesárea eletiva é um procedimento que reduz significativamente a probabilidade de transmissão vertical do HIV Além disso o uso da zidovudina ZDV um medicamento antirretroviral é recomendado em todos os casos independentemente do esquema de tratamento antiretroviral usado pela gestante BRASIL 2002 A medicação deve ser administrada na dose de 2 mgkgna primeira hora e 1mgkghora subseqüente até o nascimento BRASIL 2002 É importante ressaltar que níveis sanguíneos adequados dessa droga são alcançados apenas se a infusão é iniciada pelo menos 3 horas antes da incisão no caso de cesárea eletiva BRASIL 2002 Para o recémnascido é recomendado o uso de ZDV em solução oral na dose de 2mgkg cada 6 horas por 6 semanas iniciando com 6 a 8 horas de vida BRASIL 2002 A aspiração delicada do recémnascido e a lavagem em sala após os cuidados rotineiros são medidas importantes para prevenir a transmissão vertical do HIV BRASIL 2002 PRÉNATAL A transmissão vertical do HIV e da sífilis é uma preocupação importante durante a gestação e o parto e pode ser prevenida principalmente por meio do pré natal adequado que inclui a realização de testes e o tratamento precoce garantindo o nascimento saudável do bebê BRASIL 2007 Algumas ações são fundamentais para a prevenção da transmissão vertical como a realização do prénatal desde o início da gestação ou assim que descobrir a gravidez a realização de testagem para diagnóstico precoce o tratamento correto com profissional de saúde e a adesão às consultas do prénatal para acompanhamento adequado e realização dos exames solicitados BRASIL 2007 A testagem para IST durante a gestação é importante pois possibilita o diagnóstico precoce permitindo agir em tempo adequado para o controle da infecção materna bem como para prevenção da transmissão vertical Assim é preciso estar atentoa aos momentos considerados favoráveis para tomada de decisão conforme a infecção HIV sífilis e hepatite B e C durante o período de gestação e no momento do parto No prénatal é recomendado realizar a testagem para HIV sífilis e hepatite B e C na 1ª consulta de preferência no 1º trimestre da gestação e também no 3º trimestre da gestação BRASIL 2007 Ademais no momento da admissão para o parto os testes rápidos de HIV sífilis e hepatite B se houver indicação devem ser realizados Caso algum destes testes seja reagente medidas preventivas para transmissão vertical devem ser realizadas com a gestante e seu recémnascido conforme as diretrizes clínicas e terapêuticas estabelecidas pelo Ministério da Saúde BRASIL 2007 TRABALHO DE PARTO E PARTO O protocolo para prevenção de transmissão vertical de HIV e sífilis é uma série de medidas que devem ser tomadas durante o prénatal parto e pósparto para prevenir a transmissão dessas doenças da mãe para o bebê Durante o trabalho de parto e parto é importante seguir algumas recomendações específicas para prevenir a transmissão vertical de HIV e sífilis BRASIL 2007 Uma das principais recomendações é a realização do teste rápido de HIV e sífilis na admissão da parturiente na maternidade Se a gestante não tiver feito o teste durante o prénatal ele deve ser feito na admissão para que se possa iniciar o tratamento adequado caso necessário BRASIL 2007 Outra recomendação é a realização de profilaxia para HIV e sífilis Para a profilaxia da transmissão vertical do HIV é recomendado o uso de AZT azitromicina durante o trabalho de parto e parto além do uso de AZT no recém nascido nas primeiras 6 semanas de vida Para a profilaxia da sífilis é recomendada a penicilina benzatina BRASIL 2002 Além disso é importante que a gestante seja monitorada durante o trabalho de parto e parto para evitar complicações que possam aumentar o risco de transmissão vertical de HIV e sífilis Durante o trabalho de parto é importante também avaliar o progresso da dilatação do colo do útero e a descida da apresentação fetal para identificar possíveis distocias que possam aumentar o risco de transmissão vertical de HIV e sífilis PUERPÉRIO De acordo com o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Prevenção da Transmissão Vertical de HIV e Sífilis do Ministério da Saúde algumas medidas devem ser tomadas para prevenir a transmissão no puerpério como a realização de testes para HIV e sífilis durante o prénatal e no momento do parto independentemente de exames anteriores tratamento com medicamentos antirretrovirais durante toda a gestação e se orientado pelo médico também no parto para gestantes diagnosticadas com HIV durante o prénatal acompanhamento do recémnascido com medicamento antirretroviral xarope e no serviço de saúde além da não amamentação para evitar a transmissão do HIV para a criança por meio do leite materno BRASIL 2007 Além dessas medidas ações educativas são consideradas importantes para a promoção da saúde no contexto da transmissão vertical do HIV por contribuírem para o estabelecimento de uma relação dialógica entre enfermeiros e mulheres soropositivas levando ao seu empoderamento BRASIL 2007 Em relação à prevenção da transmissão vertical da sífilis é importante que a gestante realize o teste para sífilis durante o prénatal e no momento do parto independentemente de exames anteriores BRASIL 2007 Caso o resultado seja positivo a gestante deve receber tratamento com penicilina benzatina que é eficaz na cura da sífilis BRASIL 2007 CRIANÇA EXPOSTA AO HIV As crianças expostas ao HIV devem ser acompanhadas por uma equipe especializada em HIVAIDS que realizará exames para detectar a infecção pelo HIV O protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para manejo da infecção pelo HIV em crianças e adolescentes publicado pelo Ministério da Saúde do Brasil em 2017 recomenda que as crianças expostas ao HIV recebam profilaxia com antirretrovirais durante as primeiras semanas de vida independentemente do resultado do teste para o HIV As mães infectadas podem prevenir a infecção de seus recémnascidos usando a terapia antirretroviral alimentando seus filhos com leite de fórmula ao invés de leite materno visto que a amamentação é um risco de transmissão do HIV pois o vírus pode ser encontrado no leite materno caso a pessoa não esteja indetectável Crianças expostas ao HIV devem ser acompanhadas regularmente por um médico especializado em HIVAIDS e realizar exames periódicos para detectar a infecção pelo HIV O protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para manejo da infecção pelo HIV em crianças e adolescentes publicado pelo Ministério da Saúde do Brasil em 2017 recomenda que as crianças expostas ao HIV recebam profilaxia com antirretrovirais durante as primeiras semanas de vida independentemente do resultado do teste para o HIV SÍFILIS A sífilis é uma Infecção Sexualmente Transmissível IST curável e exclusiva do ser humano causada pela bactéria Treponema pallidum Pode apresentar várias manifestações clínicas e diferentes estágios sífilis primária secundária latente e terciária BRASIL 2007 Nos estágios primário e secundário da infecção a possibilidade de transmissão é maior A sífilis pode ser transmitida por relação sexual sem camisinha com uma pessoa infectada ou para a criança durante a gestação ou parto BRASIL 2007 A infecção por sífilis pode colocar em risco não apenas a saúde do adulto como também pode ser transmitida para o bebê durante a gestação BRASIL 2007 Existem diversas medidas que podem ser tomadas para prevenir a transmissão vertical da sífilis A principal delas é o uso correto e regular da camisinha feminina eou masculina que é a medida mais importante de prevenção da sífilis por se tratar de uma Infecção Sexualmente Transmissível BRASIL 2007 Além disso é muito importante que a pessoa vá regularmente a uma Unidade de Saúde para realização do teste e fazer o tratamento se positivo e obter a cura porque a sífilis tem cura BRASIL 2007 O diagnóstico da sífilis pode ser feito por meio do teste rápido de sífilis que está disponível nos serviços de saúde do SUS e é distribuído pelo Departamento das IST do HIVAids e das Hepatites ViraisSecretaria de Vigilância em SaúdeMinistério da Saúde como parte da estratégia para ampliar a cobertura diagnóstica da doença BRASIL 2007 No protocolo para prevenção de transmissão vertical de HIV e Sífilis algumas medidas são recomendadas para prevenir a transmissão vertical dessa doença Como oferecer da Sífilis a todas as gestantes a fim de garantir o diagnóstico precoce e o início do tratamento o mais cedo possível realizar o tratamento adequado da gestante e de seus parceiros sexualis realizar o acompanhamento da gestante e do recémnascido durante o prénatal parto e pós parto e realizar o tratamento adequado do recémnascido exposto ao HIV eou à sífilis BRASIL 2007 REFERÊNCIAS BRASIL Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de DST Aids e Hepatites Virais Aconselhamento em DST Aids e Hepatites Virais Brasília Ministério da Saúde 2018 Disponível em httpsbvsmssaudegovbrbvspublicacoes07401aconselhamentopdf Acesso em 04 maio 2023 BRASIL Ministério da Saúde Protocolo para a prevenção de transmissão vertical de HIV e sífilis BrasíliaDF 2007 Disponível em httpsbvsmssaudegovbrbvspublicacoesprotocoloprevencaotransmissaoverticalhivsifilispdf Acesso em 04 maio 2023 BRASIL Ministério da Saúde Recomendações para Profilaxia da Transmissão Vertical do HIV e Terapia Antiretroviral em Gestantes BrasíliaDF 20022003 Disponível em httpsbvsmssaudegovbrbvspublicacoesrecomendacoesprofilaxiatransmissaoverticalhivpdf Acesso em 04 maio 2023 BRASIL Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis do HIVAids e das Hepatites Virais Manual Técnico para Diagnóstico da Infecção pelo HIV em Adultos e Crianças Infecção pelo HIV em Crianças e Adolescentes BrasíliaDF 2017 Disponível em httpsbvsmssaudegovbrbvspublicacoesmanualtecnicodiagnosticohivadultocrianca2017pd f Acesso em 04 maio 2023 ONUSIDA Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIVAIDS Orientações para o Aconselhamento e Teste Voluntário do HIV Genebra 2007 Disponível em httpsdataunaidsorgpublicationsircpub03counstuptpdf Acesso em 04 maio 2023 PROTOCOLO PARA PREVENÇÃO DE TRANSMISSÃO VERTICAL DE HIV E SÍFILIS INTRODUÇÃO A prevenção da transmissão vertical do HIV e da sífilis depende da adoção de medidas preventivas durante a gestação e o parto além do cuidado adequado com o recémnascido A realização do prénatal e o acesso à informação são fundamentais para a prevenção dessas infecções e a garantia de um nascimento saudável Ademais o acompanhamento no pósparto é de suma importância para garantir a prevenção da transmissão vertical visto que necessitase de abordagens e implementações específicas ACONSELHAMENTOS PARA DST E AIDS NOS SERVIÇOS DE PRÉNATAL E PARTO O aconselhamento para DST e AIDS é uma prática importante nos serviços de saúde que atendem pessoas com IST incluindo os serviços de prénatal e parto O objetivo do aconselhamento é a prevenção primária do HIV a adesão do paciente ao tratamento o tratamento dos parceiros sexualis e a adoção de práticas preventivas BRASIL 2007 Para os portadores de HIVAIDS o aconselhamento é importante para que o indivíduo receba adequado suporte emocional para lidar melhor com essa nova condição e participar ativamente de seu processo terapêutico O processo de aconselhamento inclui a avaliação do risco pessoal de transmissão do HIV e a discussão sobre como prevenir a infecção UNAIDS 1997 As diretrizes e procedimentos básicos para o aconselhamento em DST HIV e AIDS incluem a privacidade e confidencialidade o respeito pela autonomia do indivíduo a compreensão da cultura e do contexto social o uso de linguagem clara e adequada e a avaliação da compreensão do paciente BRASIL 1998 Existem diferentes abordagens para o aconselhamento em DST e AIDS como o aconselhamento individual em grupo pré e pósteste entre outros O aconselhamento individual é o mais comum e eficaz pois permite a identificação das necessidades específicas do paciente e a elaboração de um plano de ação personalizado BRASIL 1998 O aconselhamento em grupo pode ser útil para a troca de experiências a promoção da adesão ao tratamento e a redução do estigma e da discriminação No entanto pode ser menos eficaz para a identificação de necessidades individuais e a elaboração de um plano de ação personalizado BRASIL 1998 O aconselhamento préteste é importante para a identificação das necessidades individuais do paciente e a elaboração de um plano de ação personalizado O aconselhamento pósteste é importante para a discussão dos resultados do teste a compreensão dos mesmos e a elaboração de um plano de ação personalizado BRASIL 1998 DIAGNÓSTICO DA INFECÇÃO PELO HIV A transmissão vertical do HIV ocorre quando a mãe infectada transmite o vírus para o feto durante a gestação parto ou amamentação O diagnóstico é feito a partir da realização de testes específicos em gestantes e recémnascidos que devem ser realizados com o consentimento informado da mãe O diagnóstico da infecção pelo HIV em recémnascidos é feito a partir da detecção do RNA viral por meio de testes moleculares como a reação em cadeia da polimerase PCR Para os recémnascidos expostos ao HIV o teste deve ser realizado preferencialmente no primeiro mês de vida com repetição aos 2 e 4 meses de vida considerando que o resultado negativo não exclui a possibilidade de infecção pelo vírus Para os recémnascidos que apresentam resultado positivo no teste é indicado o início imediato da terapia antirretroviral independentemente da confirmação diagnóstica BRASIL2018 É importante ressaltar que o diagnóstico precoce e o início imediato do tratamento antirretroviral são fundamentais para a redução da morbimortalidade infantil e para a prevenção da transmissão vertical do HIV O acompanhamento clínico e laboratorial do recémnascido exposto ao HIV deve ser realizado de forma criteriosa permitindo o diagnóstico precoce de possíveis complicações clínicas BRASIL 2018 TERAPIA ANTIRETROVIRAL EM GESTANTES A terapia antiretroviral em gestantes é fundamental para a prevenção da transmissão vertical do HIV e da sífilis De acordo com o Protocolo Assistencial para o Parto de Gestantes Portadoras do HIV BRASIL 2002 a transmissão vertical do HIV pode ocorrer durante o trabalho de parto e parto em si Estudos demonstram que a cesárea eletiva é um procedimento que reduz significativamente a probabilidade de transmissão vertical do HIV Além disso o uso da zidovudina ZDV um medicamento antirretroviral é recomendado em todos os casos independentemente do esquema de tratamento antiretroviral usado pela gestante BRASIL 2002 A medicação deve ser administrada na dose de 2 mgkgna primeira hora e 1mgkghora subseqüente até o nascimento BRASIL 2002 É importante ressaltar que níveis sanguíneos adequados dessa droga são alcançados apenas se a infusão é iniciada pelo menos 3 horas antes da incisão no caso de cesárea eletiva BRASIL 2002 Para o recémnascido é recomendado o uso de ZDV em solução oral na dose de 2mgkg cada 6 horas por 6 semanas iniciando com 6 a 8 horas de vida BRASIL 2002 A aspiração delicada do recémnascido e a lavagem em sala após os cuidados rotineiros são medidas importantes para prevenir a transmissão vertical do HIV BRASIL 2002 PRÉNATAL A transmissão vertical do HIV e da sífilis é uma preocupação importante durante a gestação e o parto e pode ser prevenida principalmente por meio do prénatal adequado que inclui a realização de testes e o tratamento precoce garantindo o nascimento saudável do bebê BRASIL 2007 Algumas ações são fundamentais para a prevenção da transmissão vertical como a realização do prénatal desde o início da gestação ou assim que descobrir a gravidez a realização de testagem para diagnóstico precoce o tratamento correto com profissional de saúde e a adesão às consultas do prénatal para acompanhamento adequado e realização dos exames solicitados BRASIL 2007 A testagem para IST durante a gestação é importante pois possibilita o diagnóstico precoce permitindo agir em tempo adequado para o controle da infecção materna bem como para prevenção da transmissão vertical Assim é preciso estar atentoa aos momentos considerados favoráveis para tomada de decisão conforme a infecção HIV sífilis e hepatite B e C durante o período de gestação e no momento do parto No prénatal é recomendado realizar a testagem para HIV sífilis e hepatite B e C na 1ª consulta de preferência no 1º trimestre da gestação e também no 3º trimestre da gestação BRASIL 2007 Ademais no momento da admissão para o parto os testes rápidos de HIV sífilis e hepatite B se houver indicação devem ser realizados Caso algum destes testes seja reagente medidas preventivas para transmissão vertical devem ser realizadas com a gestante e seu recémnascido conforme as diretrizes clínicas e terapêuticas estabelecidas pelo Ministério da Saúde BRASIL 2007 TRABALHO DE PARTO E PARTO O protocolo para prevenção de transmissão vertical de HIV e sífilis é uma série de medidas que devem ser tomadas durante o prénatal parto e pósparto para prevenir a transmissão dessas doenças da mãe para o bebê Durante o trabalho de parto e parto é importante seguir algumas recomendações específicas para prevenir a transmissão vertical de HIV e sífilis BRASIL 2007 Uma das principais recomendações é a realização do teste rápido de HIV e sífilis na admissão da parturiente na maternidade Se a gestante não tiver feito o teste durante o prénatal ele deve ser feito na admissão para que se possa iniciar o tratamento adequado caso necessário BRASIL 2007 Outra recomendação é a realização de profilaxia para HIV e sífilis Para a profilaxia da transmissão vertical do HIV é recomendado o uso de AZT azitromicina durante o trabalho de parto e parto além do uso de AZT no recémnascido nas primeiras 6 semanas de vida Para a profilaxia da sífilis é recomendada a penicilina benzatina BRASIL 2002 Além disso é importante que a gestante seja monitorada durante o trabalho de parto e parto para evitar complicações que possam aumentar o risco de transmissão vertical de HIV e sífilis Durante o trabalho de parto é importante também avaliar o progresso da dilatação do colo do útero e a descida da apresentação fetal para identificar possíveis distocias que possam aumentar o risco de transmissão vertical de HIV e sífilis PUERPÉRIO De acordo com o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Prevenção da Transmissão Vertical de HIV e Sífilis do Ministério da Saúde algumas medidas devem ser tomadas para prevenir a transmissão no puerpério como a realização de testes para HIV e sífilis durante o prénatal e no momento do parto independentemente de exames anteriores tratamento com medicamentos antirretrovirais durante toda a gestação e se orientado pelo médico também no parto para gestantes diagnosticadas com HIV durante o prénatal acompanhamento do recémnascido com medicamento antirretroviral xarope e no serviço de saúde além da não amamentação para evitar a transmissão do HIV para a criança por meio do leite materno BRASIL 2007 Além dessas medidas ações educativas são consideradas importantes para a promoção da saúde no contexto da transmissão vertical do HIV por contribuírem para o estabelecimento de uma relação dialógica entre enfermeiros e mulheres soropositivas levando ao seu empoderamento BRASIL 2007 Em relação à prevenção da transmissão vertical da sífilis é importante que a gestante realize o teste para sífilis durante o prénatal e no momento do parto independentemente de exames anteriores BRASIL 2007 Caso o resultado seja positivo a gestante deve receber tratamento com penicilina benzatina que é eficaz na cura da sífilis BRASIL 2007 CRIANÇA EXPOSTA AO HIV As crianças expostas ao HIV devem ser acompanhadas por uma equipe especializada em HIVAIDS que realizará exames para detectar a infecção pelo HIV O protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para manejo da infecção pelo HIV em crianças e adolescentes publicado pelo Ministério da Saúde do Brasil em 2017 recomenda que as crianças expostas ao HIV recebam profilaxia com antirretrovirais durante as primeiras semanas de vida independentemente do resultado do teste para o HIV As mães infectadas podem prevenir a infecção de seus recémnascidos usando a terapia antirretroviral alimentando seus filhos com leite de fórmula ao invés de leite materno visto que a amamentação é um risco de transmissão do HIV pois o vírus pode ser encontrado no leite materno caso a pessoa não esteja indetectável Crianças expostas ao HIV devem ser acompanhadas regularmente por um médico especializado em HIVAIDS e realizar exames periódicos para detectar a infecção pelo HIV O protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para manejo da infecção pelo HIV em crianças e adolescentes publicado pelo Ministério da Saúde do Brasil em 2017 recomenda que as crianças expostas ao HIV recebam profilaxia com antirretrovirais durante as primeiras semanas de vida independentemente do resultado do teste para o HIV SÍFILIS A sífilis é uma Infecção Sexualmente Transmissível IST curável e exclusiva do ser humano causada pela bactéria Treponema pallidum Pode apresentar várias manifestações clínicas e diferentes estágios sífilis primária secundária latente e terciária BRASIL 2007 Nos estágios primário e secundário da infecção a possibilidade de transmissão é maior A sífilis pode ser transmitida por relação sexual sem camisinha com uma pessoa infectada ou para a criança durante a gestação ou parto BRASIL 2007 A infecção por sífilis pode colocar em risco não apenas a saúde do adulto como também pode ser transmitida para o bebê durante a gestação BRASIL 2007 Existem diversas medidas que podem ser tomadas para prevenir a transmissão vertical da sífilis A principal delas é o uso correto e regular da camisinha feminina eou masculina que é a medida mais importante de prevenção da sífilis por se tratar de uma Infecção Sexualmente Transmissível BRASIL 2007 Além disso é muito importante que a pessoa vá regularmente a uma Unidade de Saúde para realização do teste e fazer o tratamento se positivo e obter a cura porque a sífilis tem cura BRASIL 2007 O diagnóstico da sífilis pode ser feito por meio do teste rápido de sífilis que está disponível nos serviços de saúde do SUS e é distribuído pelo Departamento das IST do HIVAids e das Hepatites ViraisSecretaria de Vigilância em SaúdeMinistério da Saúde como parte da estratégia para ampliar a cobertura diagnóstica da doença BRASIL 2007 No protocolo para prevenção de transmissão vertical de HIV e Sífilis algumas medidas são recomendadas para prevenir a transmissão vertical dessa doença Como oferecer da Sífilis a todas as gestantes a fim de garantir o diagnóstico precoce e o início do tratamento o mais cedo possível realizar o tratamento adequado da gestante e de seus parceiros sexualis realizar o acompanhamento da gestante e do recémnascido durante o prénatal parto e pósparto e realizar o tratamento adequado do recémnascido exposto ao HIV eou à sífilis BRASIL 2007 REFERÊNCIAS BRASIL Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de DST Aids e Hepatites Virais Aconselhamento em DST Aids e Hepatites Virais Brasília Ministério da Saúde 2018 Disponível em httpsbvsmssaudegovbrbvspublicacoes07401aconselhamentopdf Acesso em 04 maio 2023 BRASIL Ministério da Saúde Protocolo para a prevenção de transmissão vertical de HIV e sífilis BrasíliaDF 2007 Disponível em httpsbvsmssaudegovbrbvspublicacoesprotocoloprevencaotransmissaoverticalhivsifilispdf Acesso em 04 maio 2023 BRASIL Ministério da Saúde Recomendações para Profilaxia da Transmissão Vertical do HIV e Terapia Antiretroviral em Gestantes BrasíliaDF 20022003 Disponível em httpsbvsmssaudegovbrbvspublicacoesrecomendacoesprofilaxiatransmissaoverticalhivpdf Acesso em 04 maio 2023 BRASIL Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis do HIVAids e das Hepatites Virais Manual Técnico para Diagnóstico da Infecção pelo HIV em Adultos e Crianças Infecção pelo HIV em Crianças e Adolescentes BrasíliaDF 2017 Disponível em httpsbvsmssaudegovbrbvspublicacoesmanualtecnicodiagnosticohivadultocrianca2017pd f Acesso em 04 maio 2023 ONUSIDA Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIVAIDS Orientações para o Aconselhamento e Teste Voluntário do HIV Genebra 2007 Disponível em httpsdataunaidsorgpublicationsircpub03counstuptpdf Acesso em 04 maio 2023