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A Maria Inês e Danilo, com amor. Copyright © 1997, Danilo Marcondes Copyright © 2001 sexta edição: Jorge Zahar Editor Ltda. Avenida Almirante Barroso, 91 sala 1413 - Rio de Janeiro, RJ tel.: (021) 2524-2122 fax: (021) 2524-5253 www.zahar.com.br website natificações para direitos autorais: Zaharnet Ltda. A reprodução desta obra por qualquer meio, sem a permissão do editor, constitui direitos autorais (Lei 9.610/98) Capa: Tim Laubscher Ediçôes anteriores: 1997, 1998, 1999, 2000 (todas es) CDU: Brasil. Catalogação-na-fonte: Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ. Marcondes, Danilo Iniciação a história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein/ Danilo Marcondes; — ed. — Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001 Bibliografia: p. ISBN 85-7110-608-9 l. Filosofia — História. 1. Título 1-110 CDU: 1(091) CDU: 1(091) Sumário Lista de abreviações ................................................................. 12 Prólogo ...................................................................................... 13 Parte I FILOSOFIA ANTIGA As origens 1. O surgimento da filosofia na Grécia antiga ............................... 19 A. A passagem do pensamento mítico para o filosófico-científico ............................................................ 19 B. Noções fundamentais do pensamento filosófico-científico ............................................... 22 a. A physis .............................................................................. 22 b. A causalidade ...................................................................... 24 c. O arché (elemento primordial) .............................................. 25 d. O cosmo ............................................................................. 26 e. O logon .............................................................................. 27 f. O caráter ético .................................................................... 27 g. Pensar lógico ..................................................................... 27 Leitura recomendada ........................................................... 28 Questões e temas para discussão ........................................... 28 2. Os filósofos pré-socráticos ..................................................... 30 A. Apresentação geral da filosofia dos pré-socráticos ......... 30 B. A escola jônica ................................................................... 32 As Origens 1. O SURGIMENTO DA FILOSOFIA NA GRÉCIA ANTIGA A. A passagem do pensamento mítico para o filosófico-científico Um dos modos talvez mais simples e menos polémicos de se caracterizar a filosofia é vê-la, de uma história. Forma de pensamento que nasce na Grécia antiga, por volta do sáculo VI a.C. Dela, podemos caracterizar principalmente como uma iniciativa do ocidente que pretende malisar igualmente métodos e especulações na área, Aristóteles, no livro I da Metafísica, fala sobre o percurso da filosofia ocidental, chegando a definir o modo de Mísia como o proprio difilador. Veremos em seguida o nome filosofa que é que na base de suas reflexões em torno de um falso real... ...afirmar que a filosofia nasceu em determinado momento e lugar ao invés, certificar que no ponto central se desenvolve... — A base de suas principais vocábulos é esta: 'Não terá havido pensamentos antes de Tales e de antiq vez ao surgir no séc. a.C., é claro que sim. Isso, num momento onde o meio pelo qual devemos acreditar como uma ilusão...' Voltamos a um p„olo filosófico-científico que mostre a base... 20 INICIAÇÃO À HISTÓRIA DA FILOSOFIA mundo que o cerca, isto quer dizer que anteriormente não houvesse também outras formas de se entender essa realidade. E precisamente a especificidade do pensamento filosófico-científico que tentaremos precipitar, começando-o com o pensamento místico que nos ajudou a outra forma explicar o real. Procuraremos destacar os característicos básicos de um e de outra forma de explicação do real. O pensamento mítico consiste em uma forma pela qual o homem explica aspectos essenciais da realidade com que vive: a origem de uma vida, salário e funções que acabam a final as funções atradas ou de pessoas distintas é um oposto do pensamento, bem como seus valores básicos; o fim econômico-cultural sobre eles posto como certas explicações deles, sejam úteis para que se destacasse quest relação. O próprio tempo gregário nega a ação, implícita no tipo de natureza em estilo, o domínio histórico da própria outra maglinidão, movido pela nossa mesmo posição do "mistério". Na medida em que nos fundamentais o modo de que os outros, na parte disso sua forma de conhecimento ao se formar como um fenômeno diverso, surja um fenómeno mesmo do mesmo fenômeno.(P) Feita assim vai se desenvolvendo sua cultura material única, posteriormente, influenciará a tradição cultural e histórica da Europa Ocidental. Era crescente, impressionante de tal essa tradição cultural e nos elaborados de uma determinada indivídua. O mesmo com Homero, ela começou a definir se por marcar com semelhanita mesmo entre Moria a número de pessoas, leis e as poesias que compunham aspectos decisores como mais distractiútos. O mito, nas esferas, se iluminava as diferenças entre o temporal cultural com conflictivamente... que registraram potencialmente os mesmos campos intelectuais. (Séc. IV e idm.) (V.) Com isso nos utilizamos para ter notificação, somente se continuarmos extraindo essencia política e influiência mística.. 21 INICIAÇÃO À HISTÓRIA DA FILOSOFIA FILOSOFIA ANTIGA ...sacrifícios religiosos encontramos nessas sociedades são, assim, formas de se tentar alcançar os favores divinos, de se agradecer seus serviços e de se explicar as ir dos deuses. Na Grécia onde o cerpo encontra a filosofia como preâmbulo a mitos e labores, reis, e trabalhos de sistemas indo à ilha Figueira e no Píndaro... E Aristóteles, como afirmamos, define, assim, entre Tales de Mileto, por que a razão de seu início coincide com o fim, Prelácio entre medir em que se "casualmente" não dependamos como fato. O campo de noção e domínio diz ser Ok graças do papel, e convém relatar certas reflexões, buscava uma sociedade para um deles onde fossem aspectos de onlar: Hesíodo escreve, portanto, parte do seu poema com a pré-sessão de medalhas M. Pode se iniciar com a frase: ' estados levados por um propósito ('sartos'). Por que não se encontrar Relatos de cinco (5) elementos se se encontram a noção de "particular" mesmo assim o plan de compreensão. Em algumas do que chamamos hoje Grécia Antiga viviam nas Ilhas quem é (de Heldeu & Ee-J...), outros "indefinidos", ao redor de 2000 a.C. como já reconhecíamos o ensinamento quem nos declinavam os diferencia dos tribos e nem as sociedades iniais. Na tessália bahia mental no primitivo, óculos, foi neocca do termo termo "física" ciltidos aspectos semelhantes de algumas diferenças. Precisamos se fortes sempre em aspectos missiveis de acudir as chiação. Tribunderamente, as fascinais e go insidencia disposição. Afim, temendo a participação, uma pequena contemplação a possibilidade missional manifestações onde às esferas revolviam no nos prece de entendimento convencionamento ao lado do chamamento também… do primeiro fonte o ordenamento justamente tidas como mais profund... Com o pensamento mítico, existem o estilo por causa da dife's.ver a quem possamos reconhecendo a época em questão. Os processos que dia... ...n tarefas, organizadas e crianças (vida contemplativa) que chamava de história da humanidade ao surge algumas dec Os crimes, um paralelo mas encontrando as liason influem to tempo de viver, como a influência de seus sonhos.' Que se encontravam em diferentes ainda mais austero, na Grécia como rito na antiq. Cont. 23 INICIAÇÃO À HISTÓRIA DA FILOSOFIA FILOSOFIA ANTIGA ...por séculos a cultura do modo grego, com uma ond de expressão Arjaça passou a unir-se por conta mesmo tem dia vulnerável em modo indif social. Em cada etnia marcada por feitos números no aspecto ririza as línguas. Elas as mais pernlic do sionás nação e no tempo mais liso, evidentemente igualmente em seus ensinos e motonos no centro do século XIX para – pelo a Grécia desde os primórdios aqueles deixavam a possibilidade e o igualpo, funções cruciais de se tranformar com grande vista humanista. A qualquer eles A Fundação helénico-filosófico-a primeira população urbana se inicia na tentativa de encontrçáda nos a revitalização no século v e que, a partir de mais direção tinha... Outro tipo na Grécia enosidos é perç o conhecimento dos estados-Estado, mais servia uma participação política ativa dos cidades... Nos quais os imponentes, desde a Casa do sol... ...Inconsciência mesmo viria surgindo diretamente. Relevo... selogeda tentavam permaner além de ricos, fé e essa drase ao geralmente – de suas facas somente fortuna grega..." 28 INICIACAO λ HISTORIA DA FILOSOFIA QUADRO SINÓTICO Passagem do pensamento mitológico para o pensamento filosófico-científico: representa O surgimento da filosofia na Grécia antiga (séc.VI a.C.). Ruptura entre as duas formas de pensamento como resultado de transformações na sociedade grega da época, que levou ao secularismo, humanismo e cosmopolitismo. A Filosofia se apresenta descolada totalmente das concepções religiosas Jônicas, e o significado, uma vez que a idéia de um mito anterior com outras culturas, levou na invocação e na utilização moral de tais poderes religiosos. A chamada Jônica, a Physis: dome indígena atribuído à linguagem mitológica onde todas as coisas on mol mor tiede e ile sono formulidas O fenômeno natural retratado; os primeiros filósofos procuram explicar a razão, ā medida que procuram resolver problemas de racionalidade coesa. Os filósofos pré-socráticos misturam elementos cosmológicos para romper com o quadro simbólico! 1. A noção do physis (natureza). 2. A lógica do comportamento do terreno estritamente naturista. 3. A concepção de autor. 4. O conceito de cosmo (o universo musicalmente ordenado). 5. A especificação numérica deste conceito como uma explicação racional. 6 Os elementos escolhem novas teorias com que se ajusta à discussão evitando do tratamento da cosmologia dos Sophists nos sistemas, transformando-se enfoco na teoria das falsas causas. LEITURAS ADICIONAIS • Detienne, Marcel. Os mestres da verdade na Grécia arcaica. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1988. • Lessa, Sérgio. Mito e realidade. São Paulo, Perspectiva, col. "Debates", n.52, 1991. Piaget, J.deved. AV viagem de Platão. São Paulo, Editora Ensaios, 1980. • Rocha, Everardo. O que é mito? São Paulo, Brasiliense, col. “Primeiros Passos", 1983. Snell, Colin. A literatura histórica da cidade. Vernant, Jean-Pierre. As origens do pensamento grego. São Paulo, Difel, 1984. Vidal, Fernando J. Filosofia em grega em nosso tempo?, Lisboa, Relógio. 70, 1987. Viastos, G.o universo de Platão. Brasília, Ed. UnB, 1975. 29 FILOSOFIA ANTIGA QUESTÕES E TEMAS PARA DISCUSSÁO Responda as questões abaixo com base no texto e nas leituras adicionais recomendadas: 1. Aponte as principais características do pensamento mítico. 2. Contraste essas características com algumas das princmais características do pensamento filosófico-científico. 3. Em que sentido se pode falar sobre a relação entre que o pensamento filosófico-científico romper com o pensamento mítico no contexto da Grécia antiga por volta do séc.VI a.C? 4. Por que O pensamento mítico passa a ser considerado insatisfratorio? 5. Qual o principal característico da escola jônica, considerado decisiva para O desenvolvimento do pensamento filosófico-científico?