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Estruturas de Aço
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NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 6123:1988\nERRATA 2\nPublicada em 10.05.2013\nForças devidas ao vento em edificações\nERRATA 2\nEsta Errata 1 da ABNT NBR 6123:1988 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Construção Civil (ABNT/CB-02) pela Comissão de Estudo de Forças Devidas ao Vento em Edificações (ABNT/CE-02.003.16).\nRef.: ABNT NBR 6123:1988/Er2:2013 ABNT NBR 6123:1988/Er2:2013\nPágina 14, Tabela 4\nSubstituir por\nValores de C, para\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\nNota: a) Para cada uma das incidências do vento (0° ou 90°), o coeficiente de pressão médio externo, qm, é aplicado a parte de resistência do painel para o vento em um distinto igual a 2 h ou menor que isso.\nPara determinações constantes, deve ser usado o gráfico da Figura 6 (vento de alta turbulência - ver 6.5.3). ABNT NBR 6123:1988/Er2:2013\nPágina 20, Subseção 6.4.2, equações\nSubstituir por\nF = Cq q1 (h2 - 4 h) + Cq 2 h (h1 - 4 h), se h ≤ h1\nou\nF = Cq q1 (h2 - 4 h) + Cq 2 h (h1 - 4 h), se h > h1\nPágina 58, Seção 64, definindo d*\nSubstituir por\nd* = a menor das duas dimensões:\n1/2 * semidiagonal | a2 + b2 |\nPágina 60, Subseção 1.1.2.\n- caso 0° T1 = 1,85 m; v1 = 0,02;\n- caso 90° T1 = 2,8 s; v1 = 0,01. JUN 1988\nNBR 6123\nForças Devidas ao Vento em Edificações\nProcedimento\nOrigem: Projeto NB-599/1987\nCB-02: Comitê Brasileiro de Construção Civil\nCE-0203.16 - Comissão de Estudo de Forças Devidas ao Vento em Edificações\nNBR 6123 - Building construction - Bases for design of structures - Wind loads - Procedure\nDescritores: Wind; Edification\nIncorpora a Er¬tran 1° de Dez 1990\nReimpressão da NB-599 de Dez 1987\nPalavras-chave: Vento; Edificação\n66 páginas\n\nSUMÁRIO\n1 Objetivo\n1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis considerados as forças devidas ao vento, assim como os estudos que consideram esses efeitos e seus reflexos. Resultados experimentais obtidos em ventiladores ventilam, podem ser usados em substituição do recurso aos coeficientes constantes nesta Norma.\n2 Convenções literais\nPara os efeitos desta Norma são adotadas as convenções literais de 2.1 a 2.3.\n2.1 Letras romanas maiúsculas\nA - Área de uma superfície plana sobre a qual é calculada a força exercida pelo vento, a partir dos coeficientes de forma C_e (força perpendicular à superfície) e o coeficiente de arrasto C_f.\nA_f - Área frontal efetiva: área de projeção ortogonal da edificação, estrutura ou elemento estrutural sobre um plano perpendicular à direção do vento (\"Área de sombreamento\", usada no cálculo do coeficiente de arrasto\n\n A - Área de influência correspondente a coordenada i\nB - Área de referência\nC - Coeficiente de arrasto; C_f = F/(qA)\nC_e - Coeficiente de forma correspondente a coordenada i\nC_f - Coeficiente de forma externo; C_f = F/qA\nC_r - Coeficiente de forma de arito; C_r = F/qA\nC_i - Coeficiente de forma interno; C_i = F/qA\nC_d - Coeficiente de forma na direção x; C_d = F/qA\nF - Força em uma superfície plana de área A, perpendicular à respectiva superfície\nF_a - Força de atrito em uma superfície plana de A, tangente à respectiva superfície\nF_r - Força de arrasto; componente da força devido ao vento na direção do vento\nF - Força externa a edificação, agindo em uma superfície plana de A perpendicularmente à respectiva superfície\nF_d - Força do vento: resultante de todas as forças percebidas pelo vento sobre a edificação ou parte dela\nF_i - Força de inércia; ação em uma superfície plana de A perpendicularmente à direção do vento\nF_f - Componente da força do vento na direção x\nF_y - Componente da força do vento na direção y\nH - Altura ou largura L, da superfície frontal de uma edificação, para a determinação do intervalo de tempo t\nDimensão característica (L = 1800 m) utilizada na determinação do coeficiente de amplificação dinâmica\nP_s - Probabilidade de uma certa velocidade de vento ser excedida pela menos uma vez em um período de n anos\nA - variável estática (força, momento fletor, tensão, etc.) geométrica (deformação, deslocamento, giro)\nRe - Número de Reynolds\nS_z - Fator topográfico\nS_s - Fator que considera a influência da rugosidade do terreno, das dimensões da edificação e para a edificação em mestude, e sua altura sobre o terreno\nS_r - Fator baseado em conceitos probabilísticos\nT - Período fundamental da estrutura\nV - Velocidade básica do vento: velocidade de uma rápida de 3 s, excedida na média uma vez em 50 anos, a 10 m acima do terreno, em campo aberto ao plano\nV_x - Velocidade do vento em x\nV_y - Velocidade do vento em y\nV_d - Velocidade projetada do vento sobre uma altura no terreno, para categoria I (sem considerar os parâmetros S_e, S_s)\n\\[S_{e, s} = 0.69V_s^2, S_{d} = V_{d}/V_{o} \\]\n\\[V_{f} = V_{d} \\] - Velocidade média sobre o segmento da altura A no terreno, no mesmo grau de liberdade\nF_f - Força total devido na direção da coordenada i\nF_s - Força \\[X_i\\] média\nX_i - Componente flutuante de \\[X]_{i}\n2.2 Letras romanas minúsculas\nL - Lado menor: a maior dimensão horizontal de uma edificação\nDimensão entre apoios de uma pequena estrutura\nL - Lado menor: a menor dimensão horizontal de uma edificação\nq = 0,613V^2 (g/m^2; Nm^2\{/s^2\} m/s)\nI - Intervalo de tempo para a determinação da velocidade média do vento\nD - Deslocamento correspondente à coordenada i\nm - Massa de ar\nN - Número de graus da frequência\n\\[ P_s \\] - Pressão dinâmica em área calculada a velocidade característica V, com constantes normais de pressão (o intervalo 1013.3 hPa = 1023.20 Pa) e a temperatura (315K)\nF_h - Frequência natural da vibração\nh - Altura de uma edificação ao terreno, medida do topo da platibanda ou nível de beiral. Altura de muro ou placa\nAltura para a determinação da velocidade média (V_d)\n\\[ z = – x + y^2 \\] - Altura acima do terreno\nz_i - Comprimento de rugosidade\nz_a - Comprimento de rugosidade do terreno situado à barlavento de uma mudança de rugosidade\nz_u - Comprimento de rugosidade do terreno situado a sotavento de uma mudança de rugosidade\nz_1 - Altura gradente: altura da camada limite atmosférica\nAltura acima do terreno até a qual o perfil de velocidades médias é definido pela rugosidade do terreno situado a sotavento da linha de mudança de rugosidade, para z_1 < z_u\n\n e_g - Excentricidade na direção da dimensão e, em relação ao eixo geométrico vertical da edificação\ne_f - Excentricidade na direção da dimensão b, em relação ao eixo geométrico vertical da edificação\nl - Flecha de abaçadaclínica do cúpula\nFreqüência natural de vibração\nH - Altura de uma edificação ao terreno, medida do topo da platibanda ou nível de beiral. Altura de muro ou placa\nL_c - Comprimento de barra, muro ou placa\nL - Largura: dimensão horizontal de uma edificação perpendicular à direção do vento\nDimensão de referência na superfície frontal de uma edificação\nl_p - Profundidade: dimensão de uma edificação na direção do vento\nM - Massa desta edificação\nm - Massa discretas correspondente a coordenada i\nN - Número de graus da frequência\n\\[ q = (0.613) \\cdot (g^2 /{Nm^2}; m/s) \\]\n\\[ I = intervalo= de - tempo < - determinação = (V) - velocidade\_{m} \\]\nL_d - Local menor: área maior da não\nV - Velocidade nominalizada do vento em um edificação\np - Pressão efetiva externa: diferença entre a pressão atmosférica em um ponto superficial externo à edificação a pressão desfavorável ou incidente, a favor da edificação, comparando a pressão em particular da sempre da estrutura\n\\[ q = \\frac {C_1}{e} \\] - Fator de projeção, em reticulados paralelos\n\\[\\xi\\] - Coeficiente de amplificação mecânica\n\\[ \\phi\\] - Índice de área exposta: área frontal efetiva de um reticulado dividido pela área frontal de superfície limitada pelo contorno do reticulado\n\n 3.4 Sotavento\nRegião oposta aquela de onde sopra o vento, em relação à edificação.\n3.5 Sucção\nPressão efetiva abaixo da pressão atmosférica de referência (sinal negativo).\n3.6 Superfície definida pela projeção ortogonal da edificação, estrutura ou elemento estrutural sobre um plano perpendicular à direção do vento (\"superfície de sombra\").\n3.7 Vento básico\nVento V de operação e velocidade básica Vb.\n3.8 Vento de alta turbulência\nVento que obedece às prescrições de 6.5.3.\n3.9 Vento de baixa turbulência\nVento que se verifica em todos os demais casos.\n4 Procedimento para o cálculo das forças devidas ao vento nas edificações\nAs forças devidas ao vento sobre uma edificação devem ser calculadas separadamente.\n 4.2.1 Coeficientes de pressão\nComo a força do vento depende da diferença de pressão nas faces expostas da parte da edificação em estudo, os coeficientes de pressão são dados para superfícies tensas e superificies intensas. Para os fins desta Norma, entende-se por pressão efetiva, por um ponto da superfície de uma edificação, o valor definido por:\nAp = Ap - Ai\nOnde:\nAp = pressão efetiva externa\nAi = pressão efetiva interna\nPortanto:\nF = (Cp - Ci)Q A\nOnde:\nCpe = coeficiente de pressão externa;\nCi = coeficiente de pressão interna. NBR 6123/1988\nVt = em m/s\nVr = máxima velocidade média medida sobre 3 s, que pode ser excedida em média uma vez em 50 anos, a 10 m sobre o nível do terreno em lugar aberto e plano\nFigura 1 - Isopletas da velocidade básica Vt (m/s)\n NBR 6123/1988\n\n S1(z) S2\nZ\n\n B\n C\n 4d\n G\n\n S1 = 1\n\n a) Talude\n\n S1(z) S2\n\n Z\n B\n\n S1(z) S2\n\n B\n\n S1 (2)\n 4d\n\n S1 = 1\n\n b) Morro\n\nFigura 2 - Fator topográfico S1(z)
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NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 6123:1988\nERRATA 2\nPublicada em 10.05.2013\nForças devidas ao vento em edificações\nERRATA 2\nEsta Errata 1 da ABNT NBR 6123:1988 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Construção Civil (ABNT/CB-02) pela Comissão de Estudo de Forças Devidas ao Vento em Edificações (ABNT/CE-02.003.16).\nRef.: ABNT NBR 6123:1988/Er2:2013 ABNT NBR 6123:1988/Er2:2013\nPágina 14, Tabela 4\nSubstituir por\nValores de C, para\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\nNota: a) Para cada uma das incidências do vento (0° ou 90°), o coeficiente de pressão médio externo, qm, é aplicado a parte de resistência do painel para o vento em um distinto igual a 2 h ou menor que isso.\nPara determinações constantes, deve ser usado o gráfico da Figura 6 (vento de alta turbulência - ver 6.5.3). ABNT NBR 6123:1988/Er2:2013\nPágina 20, Subseção 6.4.2, equações\nSubstituir por\nF = Cq q1 (h2 - 4 h) + Cq 2 h (h1 - 4 h), se h ≤ h1\nou\nF = Cq q1 (h2 - 4 h) + Cq 2 h (h1 - 4 h), se h > h1\nPágina 58, Seção 64, definindo d*\nSubstituir por\nd* = a menor das duas dimensões:\n1/2 * semidiagonal | a2 + b2 |\nPágina 60, Subseção 1.1.2.\n- caso 0° T1 = 1,85 m; v1 = 0,02;\n- caso 90° T1 = 2,8 s; v1 = 0,01. JUN 1988\nNBR 6123\nForças Devidas ao Vento em Edificações\nProcedimento\nOrigem: Projeto NB-599/1987\nCB-02: Comitê Brasileiro de Construção Civil\nCE-0203.16 - Comissão de Estudo de Forças Devidas ao Vento em Edificações\nNBR 6123 - Building construction - Bases for design of structures - Wind loads - Procedure\nDescritores: Wind; Edification\nIncorpora a Er¬tran 1° de Dez 1990\nReimpressão da NB-599 de Dez 1987\nPalavras-chave: Vento; Edificação\n66 páginas\n\nSUMÁRIO\n1 Objetivo\n1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis considerados as forças devidas ao vento, assim como os estudos que consideram esses efeitos e seus reflexos. 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Altura de muro ou placa\nAltura para a determinação da velocidade média (V_d)\n\\[ z = – x + y^2 \\] - Altura acima do terreno\nz_i - Comprimento de rugosidade\nz_a - Comprimento de rugosidade do terreno situado à barlavento de uma mudança de rugosidade\nz_u - Comprimento de rugosidade do terreno situado a sotavento de uma mudança de rugosidade\nz_1 - Altura gradente: altura da camada limite atmosférica\nAltura acima do terreno até a qual o perfil de velocidades médias é definido pela rugosidade do terreno situado a sotavento da linha de mudança de rugosidade, para z_1 < z_u\n\n e_g - Excentricidade na direção da dimensão e, em relação ao eixo geométrico vertical da edificação\ne_f - Excentricidade na direção da dimensão b, em relação ao eixo geométrico vertical da edificação\nl - Flecha de abaçadaclínica do cúpula\nFreqüência natural de vibração\nH - Altura de uma edificação ao terreno, medida do topo da platibanda ou nível de beiral. Altura de muro ou placa\nL_c - Comprimento de barra, muro ou placa\nL - Largura: dimensão horizontal de uma edificação perpendicular à direção do vento\nDimensão de referência na superfície frontal de uma edificação\nl_p - Profundidade: dimensão de uma edificação na direção do vento\nM - Massa desta edificação\nm - Massa discretas correspondente a coordenada i\nN - Número de graus da frequência\n\\[ q = (0.613) \\cdot (g^2 /{Nm^2}; m/s) \\]\n\\[ I = intervalo= de - tempo < - determinação = (V) - velocidade\_{m} \\]\nL_d - Local menor: área maior da não\nV - Velocidade nominalizada do vento em um edificação\np - Pressão efetiva externa: diferença entre a pressão atmosférica em um ponto superficial externo à edificação a pressão desfavorável ou incidente, a favor da edificação, comparando a pressão em particular da sempre da estrutura\n\\[ q = \\frac {C_1}{e} \\] - Fator de projeção, em reticulados paralelos\n\\[\\xi\\] - Coeficiente de amplificação mecânica\n\\[ \\phi\\] - Índice de área exposta: área frontal efetiva de um reticulado dividido pela área frontal de superfície limitada pelo contorno do reticulado\n\n 3.4 Sotavento\nRegião oposta aquela de onde sopra o vento, em relação à edificação.\n3.5 Sucção\nPressão efetiva abaixo da pressão atmosférica de referência (sinal negativo).\n3.6 Superfície definida pela projeção ortogonal da edificação, estrutura ou elemento estrutural sobre um plano perpendicular à direção do vento (\"superfície de sombra\").\n3.7 Vento básico\nVento V de operação e velocidade básica Vb.\n3.8 Vento de alta turbulência\nVento que obedece às prescrições de 6.5.3.\n3.9 Vento de baixa turbulência\nVento que se verifica em todos os demais casos.\n4 Procedimento para o cálculo das forças devidas ao vento nas edificações\nAs forças devidas ao vento sobre uma edificação devem ser calculadas separadamente.\n 4.2.1 Coeficientes de pressão\nComo a força do vento depende da diferença de pressão nas faces expostas da parte da edificação em estudo, os coeficientes de pressão são dados para superfícies tensas e superificies intensas. Para os fins desta Norma, entende-se por pressão efetiva, por um ponto da superfície de uma edificação, o valor definido por:\nAp = Ap - Ai\nOnde:\nAp = pressão efetiva externa\nAi = pressão efetiva interna\nPortanto:\nF = (Cp - Ci)Q A\nOnde:\nCpe = coeficiente de pressão externa;\nCi = coeficiente de pressão interna. NBR 6123/1988\nVt = em m/s\nVr = máxima velocidade média medida sobre 3 s, que pode ser excedida em média uma vez em 50 anos, a 10 m sobre o nível do terreno em lugar aberto e plano\nFigura 1 - Isopletas da velocidade básica Vt (m/s)\n NBR 6123/1988\n\n S1(z) S2\nZ\n\n B\n C\n 4d\n G\n\n S1 = 1\n\n a) Talude\n\n S1(z) S2\n\n Z\n B\n\n S1(z) S2\n\n B\n\n S1 (2)\n 4d\n\n S1 = 1\n\n b) Morro\n\nFigura 2 - Fator topográfico S1(z)