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Engenharia Civil ·
Drenagem Urbana
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DRENAGEM URBANA Aula 07 Profª MSc Vanessa Costa Santos Dpt de Construção Civil UEL vanessacostauelbr UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA UEL Centro de Tecnologia e Urbanismo Departamento de Construção Civil ESQUEMA DE UM CORTE TRANSVERSAL TÍPICO SEM ESCALA PV COLETOR CL CL CL PV CALÇADA BOCA DE LOBO NA PAVIMENTO DA RUA GUIA CALÇADA NA NA SARJETA NA POÇO DE VISITA GALERIA CONDUTO DE LIGAÇÃO CONDUTOS DE LIGAÇÃO DIMENSIONAMENTO Pode ser dimensionado como conduto curto pois funcionará afogado em condições extremas Normalmente são executadas 4 ligações por PV C 05 Φ usual 300mm ou 400mm Declividade mínima Imin 001mm Cobertura mínima 060m Poço de visita poço de inspeção responsável por unir trechos consecutivos de uma galeria recebendo os condutos de ligação das bocas coletoras boca de lobo POÇOS DE VISITA POÇOS DE VISITA Permitir acesso às canalizações para limpeza e inspeção Localização em pontos de mudanças de direção cruzamentos de ruas mudanças de declividade diâmetro e quando existir diferenças superiores a 070m de nível do tubo afluente e o efluente Fonte DAEECETESB 1980 Espaçamento dos poços de visita em m Chaminé Caixas de ligação recebem os condutos de ligação de mais de uma boca de lobo e se liga à galeria Não é visitável Galerias Conduto responsável por receber as águas pluviais coletadas pelas bocas de lobo e efetuar seu transporte até o local de despejo Podem apresentar seção transversal circular oval ou retangular GALERIAS No text to extract the image shows a construction site with excavation and concrete structures being installed on the side of a road GALERIAS Nas mudanças de diâmetro os tubos devem ser alinhados pela geratriz superior GALERIAS DIMENSIONAMENTO Em canais circulares considerase escoamento a superfície livre em plena seção Velocidade mínima de 06ms e máxima de 50ms evitar acumulo de sedimentos e erosão do conduto Diâmetro mínimo 300mm 400mm Nunca reduzir seções a jusante Canalizações sem revestimento especial devem apresentar recobrimento mínimo de 100m 𝑉𝑔𝑎𝑙 0397 𝐷23 𝐼 𝑛 Tampão Fg Fg Cinta Blocos de concreto curvos Chaminé Laje de transição Cinta Blocos de concreto 40 12 775 20 120 140 1 2 Cota de fundo 15 5 Enchimento Laje de fundo armada Lastro de concreto PV padrão Prefeitura de São Paulo e de Recife GALERIAS DIMENSIONAMENTO Galerias de seção circular adotar n 0013 Vazão de projeto obtida pela equação do Método Racional 𝑸 𝑪 𝒊 𝑨 𝟑𝟔 Q m³s A km² i mmh Diâmetro da galeria no trecho analisado pode ser obtido pela equação de ManningStrickler 𝑫 𝟏 𝟓𝟓 𝒏𝑸 𝑰 𝟑𝟖 D m Q m³s Igal mm GALERIAS DIMENSIONAMENTO A declividade da galeria Igal deve ser escolhida de modo a manter as velocidades mínimas e máximas entre 06ms e 50ms Para isso admitese valores mínimos de declividade conforme o diâmetro nominal GALERIAS DIMENSIONAMENTO A cota dos poços de visita a montante e jusante de cada trecho de galeria pode ser obtida pela seguinte relação CPV CT h Φ e CPV cota de fundo do poço de visita CT Cota do terreno h altura do recobrimento h 10m e espessura da parede superior do conduto GALERIAS DIMENSIONAMENTO Pontos de atenção Quanto maior a profundidade maior o custo com escavação Quanto menor a declividade da galeria maior o diâmetro das tubulações Declividade mínima é aquela cuja velocidade é mínima A declividade da galeria deve ser maior ou igual a mínima Atender sempre ao recobrimento mínimo EXERCÍCIO Diâmetros comerciais 400 500 600 700 800 1000 e 1200 mm TR 5 anos Tc 10 min n 0013 c 06 Vmin 06 ms Vmax 5 ms Q C i A 36 Q vazão pluvial m3s C coeficiente de escoamento superficial adimensional i intensidade média de precipitação mmh A área de drenagem à montante do ponto considerado km2 i 577 T0172 t 221025 i mmmin T anos t min D 155 nQ I38 tp L 60 V0 Vplena 0397 D23 I n CT 98 m CT 99 m CT 100 m CT 97 m PV14 PV13 PV2 PV1 CT 96 m PV15 PV16 PV5 PV4 CT 95 m PV17 PV18 PV19 PV8 PV7 PV6 PV9 PV21 PV22 PV12 PV11 PV10 PV23 Vai ao receptor CT 99 CT 100 CT 98 CT 97 CT 96 CT 95 A6 015 ha A5 012 ha A1 03 ha A7 03 ha A4 007 ha A0 005 ha A10 018 ha A11 018 ha A3 005 ha A9 007 ha A15 018 ha A13 018 ha A8 03 ha trecho acumulado CM CJ CM CJ M J 12 50 03 03 13085 0065 00140 2435 400 196 042 10 995 988 9806 9736 14 144 23 40 027 057 12909 0123 00075 3465 400 144 046 1042 988 9850 9736 9706 14 144 35 40 005 062 12722 0131 00125 3232 400 185 036 1089 985 9800 9706 9656 14 144 45 50 03 03 13085 0065 00120 2507 400 182 046 1000 986 9800 9716 9656 14 144 56 40 025 117 12581 0245 00150 3946 400 203 033 1125 98 9740 9656 9596 14 144 68 40 005 122 12455 0253 00177 3870 400 221 030 1158 974 9680 9596 9525 14 155 78 50 03 03 13085 0065 00142 2429 400 198 042 1000 974 9680 9596 9525 14 155 89 40 025 177 12342 0364 00112 4830 500 204 033 1188 968 9640 9525 9480 16 16 911 40 005 182 12221 0371 00100 4971 500 192 035 1221 964 9600 9480 9440 16 16 1011 50 03 03 13085 0065 00110 2548 400 174 048 1000 965 9600 9495 9440 16 16 1112 50 025 237 12095 0478 00140 5133 600 257 032 1255 961 9550 9440 9370 17 18 Profundidade Cota de fundo DIMENSIONAMENTO DAS GALERIAS Áreas ha tc min Cota do terreno i mmh Trecho Igal mm D mm Dcomer mm Vp ms Q ls L m tp min REFERÊNCIAS TUCCI CEM PORTO RL BARROS MT Drenagem Urbana Porto Alegre ABRHEditora da UnivesidadeUFRGS 1995 DAEECETESB Drenagem Urbana Manual de Projeto São Paulo 2ed DAEECETESB 1980 Manual de drenagem urbana e manejo de águas pluviais Gerenciamento do sistema de drenagem urbana Vol I Manual de drenagem urbana e manejo de águas pluviais Aspectos tecnológicos Fundamentos Vol II Manual de drenagem urbana e manejo de águas pluviais Aspectos tecnológicos Diretrizes para projeto Vol III
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diferenças superiores a 070m de nível do tubo afluente e o efluente Fonte DAEECETESB 1980 Espaçamento dos poços de visita em m Chaminé Caixas de ligação recebem os condutos de ligação de mais de uma boca de lobo e se liga à galeria Não é visitável Galerias Conduto responsável por receber as águas pluviais coletadas pelas bocas de lobo e efetuar seu transporte até o local de despejo Podem apresentar seção transversal circular oval ou retangular GALERIAS No text to extract the image shows a construction site with excavation and concrete structures being installed on the side of a road GALERIAS Nas mudanças de diâmetro os tubos devem ser alinhados pela geratriz superior GALERIAS DIMENSIONAMENTO Em canais circulares considerase escoamento a superfície livre em plena seção Velocidade mínima de 06ms e máxima de 50ms evitar acumulo de sedimentos e erosão do conduto Diâmetro mínimo 300mm 400mm Nunca reduzir seções a jusante Canalizações sem revestimento especial devem apresentar recobrimento mínimo de 100m 𝑉𝑔𝑎𝑙 0397 𝐷23 𝐼 𝑛 Tampão Fg Fg Cinta Blocos de concreto curvos Chaminé Laje de transição Cinta Blocos de concreto 40 12 775 20 120 140 1 2 Cota de fundo 15 5 Enchimento Laje de fundo armada Lastro de concreto PV padrão Prefeitura de São Paulo e de Recife GALERIAS DIMENSIONAMENTO Galerias de seção circular adotar n 0013 Vazão de projeto obtida pela equação do Método Racional 𝑸 𝑪 𝒊 𝑨 𝟑𝟔 Q m³s A km² i mmh Diâmetro da galeria no trecho analisado pode ser obtido pela equação de ManningStrickler 𝑫 𝟏 𝟓𝟓 𝒏𝑸 𝑰 𝟑𝟖 D m Q m³s Igal mm GALERIAS DIMENSIONAMENTO A declividade da galeria Igal deve ser escolhida de modo a manter as velocidades mínimas e máximas entre 06ms e 50ms Para isso admitese valores mínimos de declividade conforme o diâmetro nominal GALERIAS DIMENSIONAMENTO A cota dos poços de visita a montante e jusante de cada trecho de galeria pode ser obtida pela seguinte relação CPV CT h Φ e CPV cota de fundo do poço de visita CT Cota do terreno h altura do recobrimento h 10m e espessura da parede superior do conduto GALERIAS DIMENSIONAMENTO Pontos de atenção Quanto maior a profundidade maior o custo com escavação Quanto menor a declividade da galeria maior o diâmetro das tubulações Declividade mínima é aquela cuja velocidade é mínima A declividade da galeria deve ser maior ou igual a mínima Atender sempre ao recobrimento mínimo EXERCÍCIO Diâmetros comerciais 400 500 600 700 800 1000 e 1200 mm TR 5 anos Tc 10 min n 0013 c 06 Vmin 06 ms Vmax 5 ms Q C i A 36 Q vazão pluvial m3s C coeficiente de escoamento superficial adimensional i intensidade média de precipitação mmh A área de drenagem à montante do ponto considerado km2 i 577 T0172 t 221025 i mmmin T anos t min D 155 nQ I38 tp L 60 V0 Vplena 0397 D23 I n CT 98 m CT 99 m CT 100 m CT 97 m PV14 PV13 PV2 PV1 CT 96 m PV15 PV16 PV5 PV4 CT 95 m PV17 PV18 PV19 PV8 PV7 PV6 PV9 PV21 PV22 PV12 PV11 PV10 PV23 Vai ao receptor CT 99 CT 100 CT 98 CT 97 CT 96 CT 95 A6 015 ha A5 012 ha A1 03 ha A7 03 ha A4 007 ha A0 005 ha A10 018 ha A11 018 ha A3 005 ha A9 007 ha A15 018 ha A13 018 ha A8 03 ha trecho acumulado CM CJ CM CJ M J 12 50 03 03 13085 0065 00140 2435 400 196 042 10 995 988 9806 9736 14 144 23 40 027 057 12909 0123 00075 3465 400 144 046 1042 988 9850 9736 9706 14 144 35 40 005 062 12722 0131 00125 3232 400 185 036 1089 985 9800 9706 9656 14 144 45 50 03 03 13085 0065 00120 2507 400 182 046 1000 986 9800 9716 9656 14 144 56 40 025 117 12581 0245 00150 3946 400 203 033 1125 98 9740 9656 9596 14 144 68 40 005 122 12455 0253 00177 3870 400 221 030 1158 974 9680 9596 9525 14 155 78 50 03 03 13085 0065 00142 2429 400 198 042 1000 974 9680 9596 9525 14 155 89 40 025 177 12342 0364 00112 4830 500 204 033 1188 968 9640 9525 9480 16 16 911 40 005 182 12221 0371 00100 4971 500 192 035 1221 964 9600 9480 9440 16 16 1011 50 03 03 13085 0065 00110 2548 400 174 048 1000 965 9600 9495 9440 16 16 1112 50 025 237 12095 0478 00140 5133 600 257 032 1255 961 9550 9440 9370 17 18 Profundidade Cota de fundo 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