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Engenharia Civil ·
Saneamento Básico
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16092022 1 Fossas sépticas e disposição final dos efluentes Prof Dr Alexandre Botari Lançamento no corpo hídrico Autodepuração Resolução 357 e 430 do CONAMA Introdução O que fazer com o esgoto coletado Tratar Diversos níveis e tipos de tratamento Condições locais Rede coletora de esgotos Tratamento DQO Demanda química de oxigênio DBO Demanda bioquímica de oxigênio Conceitos básicos O que fazer nos casos mais simples Fossa séptica Efluente da FS sumidouros valas de infiltração valas de filtração e filtros de areia Disposição no solo Lançamento no corpo receptor 16092022 2 Fossas sépticas Definição Fossas sépticas Padronização NBR 7229 Projeto construção e operação de sistemas de tanques sépticos NBR 13969 Tanques sépticos Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos Projeto construção e operação Fossas sépticas Funcionamento Retenção do esgoto 24 a 12 horas Decantação do esgoto Sedimentação de 60 a 70 dos SS Formação de escuma Digestão anaeróbia do lodo Redução do volume do lodo Fossas sépticas Afluentes à fossa séptica Esgoto doméstico Uso de caixa de gordura Vetados Efluentes que possam causar condições adversas ao bom funcionamento da fossa Elevado índice de contaminação por microorganismos patogênicos 16092022 3 Fossas sépticas Dimensionamento V volume útil em litros N número de pessoas ou unidades de contribuição C contribuição de despejos litrospessoadia T tempo de detenção em dias K taxa de acumulação de lodo digerido em dias Lf contribuição de lodo fresco em litropessoadia Fossas sépticas Dimensionamento V volume útil em litros N número de pessoas ou unidades de contribuição C contribuição de despejos litrospessoadia T tempo de detenção em dias K taxa de acumulação de lodo digerido em dias Lf contribuição de lodo fresco em litropessoadia Fossas sépticas Dimensionamento V volume útil em litros N número de pessoas ou unidades de contribuição C contribuição de despejos litrospessoadia T tempo de detenção em dias K taxa de acumulação de lodo digerido em dias Lf contribuição de lodo fresco em litropessoadia Fossas sépticas Dimensionamento V volume útil em litros N número de pessoas ou unidades de contribuição C contribuição de despejos litrospessoadia T tempo de detenção em dias K taxa de acumulação de lodo digerido em dias Lf contribuição de lodo fresco em litropessoadia 16092022 4 Fossas sépticas Tipos e formas Fossa séptica de câmara única Fossa séptica de câmaras sobrepostas Fossa séptica de duas câmaras múltiplas em série Fossa séptica prismática retangular de câmara única Fossa séptica cilindrica de câmara única Fossa séptica cilindrica de câmaras sobrepostas 16092022 5 Fossa séptica de forma prismática retangular de câmaras em série Fossas sépticas Volume mínimo da câmara de sedimentação Convencionais prismáticas ou cilindricas 1250 litros Câmaras sobrepostas 500 litros Profundidade útil Até 60m3 120m a 220m De 60 até 100m3 150m a 250m Acima de 100m3 180m a 280m Fossas sépticas Fossa de câmara única Forma cilindrica Diâmetro interno mínimo 110m Profundidade útil mínima Tabela 94 Forma prismática retângular Largura interna mínima 080m Relação entre comprimento e largura 2 a 4 Profundidade útil mínima Tabela 94 Fossas sépticas Exemplo Fossa de câmara única Dimensionar uma fossa prismática de câmara única para atender um pequeno prédio onde moram 26 pessoas com nível sócio econômico médio 16092022 6 Fossas sépticas Número de contribuintes Exemplo Fossa de câmara única 26 Contribuição percapta C 130 lhabd Vazão diária Q NC 26 x 130 3380 ld Tempo de detenção T 20 h 083 d Taxa de acumulação do lodo K 57d 1 ano Contribuição do lodo fresco Lf 100 lhabd Fossas sépticas Volume útil da fossa Exemplo Fossa de câmara única V 1000 26 130x083 57x1 5287 l 528 m3 Profundidade útil fixada H 150 m Área superficial A 528 m3150 m 35 m2 Dimensões em planta 29 x 12 m Verificação da relação LB 29 12 24 Fossas sépticas Fossa de câmara sobreposta Grandes vazões Efluente mais clarificado Unidade independente para sedimentação Volume inferior para digestão NBR 1982 Fossas sépticas Fossa de duas câmaras em série Efluente mais clarificado Tanques cilíndricos 3 câmaras em série Tanques prismáticos 2 câmaras em série Proporção entre as câmaras 21 16092022 7 Fossas sépticas Efluente das fossas sépticas Carga orgânica reduzida DBO 30 Sólidos não retidos e produto solúvel da decomposição do lodo 50 Efluente escuro e com odor característico Bactérias Qual a disposição adequada para esse efluente Fossas sépticas Disposição de efluente líquido das fossas sépticas Considerações Seleção Natureza e utilização do solo Profundidade do lençol freático Grau de permeabilidade do solo Utilização da fonte de água de subsolo utilizada para consumo humano Volume e taxa de renovação das águas de superfície Fossas sépticas Lançamento nos corpos receptores Tipos de précondicionamento dos efluentes Tratamento biológico completo Abaixo de 1150 Remoção do material sedimentável precipitação De 1300 até 1150 Remoção do material sedimentável simples De 1500 até 1300 Remoção do material grosseiro e areia Acima de 1500 Tipo de précondicionamento Diluição esgotoágua Fossas sépticas Lançamento nos corpos receptores Qrio 40x Qefl Resolução 3572005 do CONAMA Leis normas e diretrizes estaduais 16092022 8 Fossas sépticas Sumidouros Poços absorventes Vida útil longa De forma cilindrica ou prismática Paredes protegidas por pedras tijolos madeira etc Sumidouro cilindrico de alvenaria de tijolos Sumidouro cilindrico com enchimento Sumidouro prismático 16092022 9 Fossas sépticas Sumidouros Dimensionamento A Área total de infiltração m2 Ci coeficiente de infiltração litros por m2d Q vazão afluente litros por dia Fossas sépticas Fossas sépticas Capacidade de absorção do solo ABNT Em 3 pontos do terreno abrir vala No fundo de cada vala abrir buraco de 30x30x30m Raspar o fundo com objeto perfurante Limpar e colocar 5cm de brita n 1 bem limpa Manter o buraco cheio de água por 4 horas No dia seguinte encher com água aguardando que a mesma se escoe completamente Em seguida encher até a altura de 15 cm e cronometrar o tempo em que o nível baixa 1 cm Consultar a curva Teste de absorção do solo 16092022 10 Teste de absorção do solo Fossas sépticas Exemplo Sumidouro Para as mesmas condições do exemplo anterior dimensionar um sumidouro sendo o terreno arenoso predominando areia e silte Fossas sépticas Vazão afluente Exemplo Sumidouro Q 3380 ld Adotando 2 sumidouros em paralelo Q 1690 ld Coef Infiltração Ci 90 lm2d Prof útil fixada h 150 m Relação fixada comprimento alargura b 2 Fossas sépticas Área total de paredes Exemplo Sumidouro A QCi 169090 188 m2 Largura b 188 2b x b 2b2 Comprimento a 613 m Dimensões úteis 31 x 62 x 15 m 288m3 Área 31 X 62 1922 m2 b 306 m 16092022 11 Fossas sépticas Valas de infiltração Conjunto de canalizações assentados a uma profundidade racionalmente fixada em solo cujas características permitam a absorção do esgoto efluente Tubulações manilhas de grês cerâmica com juntas abertas ou tubos porosos PVC para drenagem Fossas sépticas Limpeza 1 a 3 anos podendo chegar a 5 anos Camada do lodo igual ou superior a 50 cm ou 13 da profundidade do líquido Disposição do lodo em estações de tratamento de esgotos Centrais de recebimento de lodo Tipos de limpeza Fossas sépticas Lei Estadual no 1172 17111976 Art 24 Os sistemas particulares de esgotos não ligados ao sistema público deverão ser providos pelo menos de fossas sépticas construídas segundo normas técnicas em vigor com seus efluentes infiltrados no terreno através de poços absorventes ou irrigação subsuperficial assegurandose a proteção do lençol freático 16092022 12 Fossas sépticas Lei Estadual no 1172 17111976 Art 24 1 Nas áreas não servidas por sistemas públicos de esgotos sanitários ou deabastecimento de água a distância mínima entre o poço ou outro sistema de captação de água e o local de infiltração do efluente de fossa séptica será no mínimo de 30 metros independentemente da consideração dos limites das propriedades Fossas sépticas Lei Estadual no no 1172 17111976 Art 24 2 Os projetos de loteamentos edificações e obras bem como os documentos para licenciamento de atividades hortifrutícolas de florestamento reflorestamento e extração vegetal deverão indicar a localização das captações de água e das fossas sépticas Fossas sépticas Lei Estadual no 1172 17111976 Art 24 3 Os projetos de edificações e obras deverão ainda conter os projetos detalhados da fossa séptica ou de outro processo de tratamento desde que aprovado pela CETESB e do sistema de infiltração do seu efluente
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Redução do volume do lodo Fossas sépticas Afluentes à fossa séptica Esgoto doméstico Uso de caixa de gordura Vetados Efluentes que possam causar condições adversas ao bom funcionamento da fossa Elevado índice de contaminação por microorganismos patogênicos 16092022 3 Fossas sépticas Dimensionamento V volume útil em litros N número de pessoas ou unidades de contribuição C contribuição de despejos litrospessoadia T tempo de detenção em dias K taxa de acumulação de lodo digerido em dias Lf contribuição de lodo fresco em litropessoadia Fossas sépticas Dimensionamento V volume útil em litros N número de pessoas ou unidades de contribuição C contribuição de despejos litrospessoadia T tempo de detenção em dias K taxa de acumulação de lodo digerido em dias Lf contribuição de lodo fresco em litropessoadia Fossas sépticas Dimensionamento V volume útil em litros N número de pessoas ou unidades de contribuição C contribuição de despejos litrospessoadia T tempo de detenção em dias K taxa de acumulação de lodo digerido em dias Lf contribuição de lodo fresco em litropessoadia Fossas sépticas Dimensionamento V volume útil em litros N número de pessoas ou unidades de contribuição C contribuição de despejos litrospessoadia T tempo de detenção em dias K taxa de acumulação de lodo digerido em dias Lf contribuição de lodo fresco em litropessoadia 16092022 4 Fossas sépticas Tipos e formas Fossa séptica de câmara única Fossa séptica de câmaras sobrepostas Fossa séptica de duas câmaras múltiplas em série Fossa séptica prismática retangular de câmara única Fossa séptica cilindrica de câmara única Fossa séptica cilindrica de câmaras sobrepostas 16092022 5 Fossa séptica de forma prismática retangular de câmaras em série Fossas sépticas Volume mínimo da câmara de sedimentação Convencionais prismáticas ou cilindricas 1250 litros Câmaras sobrepostas 500 litros Profundidade útil Até 60m3 120m a 220m De 60 até 100m3 150m a 250m Acima de 100m3 180m a 280m Fossas sépticas Fossa de câmara única Forma cilindrica Diâmetro interno mínimo 110m Profundidade útil mínima Tabela 94 Forma prismática retângular Largura interna mínima 080m Relação entre comprimento e largura 2 a 4 Profundidade útil mínima Tabela 94 Fossas sépticas Exemplo Fossa de câmara única Dimensionar uma fossa prismática de câmara única para atender um pequeno prédio onde moram 26 pessoas com nível sócio econômico médio 16092022 6 Fossas sépticas Número de contribuintes Exemplo Fossa de câmara única 26 Contribuição percapta C 130 lhabd Vazão diária Q NC 26 x 130 3380 ld Tempo de detenção T 20 h 083 d Taxa de acumulação do lodo K 57d 1 ano Contribuição do lodo fresco Lf 100 lhabd Fossas sépticas Volume útil da fossa Exemplo Fossa de câmara única V 1000 26 130x083 57x1 5287 l 528 m3 Profundidade útil fixada H 150 m Área superficial A 528 m3150 m 35 m2 Dimensões em planta 29 x 12 m Verificação da relação LB 29 12 24 Fossas sépticas Fossa de câmara sobreposta Grandes vazões Efluente mais clarificado Unidade independente para sedimentação Volume inferior para digestão NBR 1982 Fossas sépticas Fossa de duas câmaras em série Efluente mais clarificado Tanques cilíndricos 3 câmaras em série Tanques prismáticos 2 câmaras em série Proporção entre as câmaras 21 16092022 7 Fossas sépticas Efluente das fossas sépticas Carga orgânica reduzida DBO 30 Sólidos não retidos e produto solúvel da decomposição do lodo 50 Efluente escuro e com odor característico Bactérias Qual a disposição adequada para esse efluente Fossas sépticas Disposição de efluente líquido das fossas sépticas Considerações Seleção Natureza e utilização do solo Profundidade do lençol freático Grau de permeabilidade do solo Utilização da fonte de água de subsolo utilizada para consumo humano Volume e taxa de renovação das águas de superfície Fossas sépticas Lançamento nos corpos receptores Tipos de précondicionamento dos efluentes Tratamento biológico completo Abaixo de 1150 Remoção do material sedimentável precipitação De 1300 até 1150 Remoção do material sedimentável simples De 1500 até 1300 Remoção do material grosseiro e areia Acima de 1500 Tipo de précondicionamento Diluição esgotoágua Fossas sépticas Lançamento nos corpos receptores Qrio 40x Qefl Resolução 3572005 do CONAMA Leis normas e diretrizes estaduais 16092022 8 Fossas sépticas Sumidouros Poços absorventes Vida útil longa De forma cilindrica ou prismática Paredes protegidas por pedras tijolos madeira etc Sumidouro cilindrico de alvenaria de tijolos Sumidouro cilindrico com enchimento Sumidouro prismático 16092022 9 Fossas sépticas Sumidouros Dimensionamento A Área total de infiltração m2 Ci coeficiente de infiltração litros por m2d Q vazão afluente litros por dia Fossas sépticas Fossas sépticas Capacidade de absorção do solo ABNT Em 3 pontos do terreno abrir vala No fundo de cada vala abrir buraco de 30x30x30m Raspar o fundo com objeto perfurante Limpar e colocar 5cm de brita n 1 bem limpa Manter o buraco cheio de água por 4 horas No dia seguinte encher com água aguardando que a mesma se escoe completamente Em seguida encher até a altura de 15 cm e cronometrar o tempo em que o nível baixa 1 cm Consultar a curva Teste de absorção do solo 16092022 10 Teste de absorção do solo Fossas sépticas Exemplo Sumidouro Para as mesmas condições do exemplo anterior dimensionar um sumidouro sendo o terreno arenoso predominando areia e silte Fossas sépticas Vazão afluente Exemplo Sumidouro Q 3380 ld Adotando 2 sumidouros em paralelo Q 1690 ld Coef Infiltração Ci 90 lm2d Prof útil fixada h 150 m Relação fixada comprimento alargura b 2 Fossas sépticas Área total de paredes Exemplo Sumidouro A QCi 169090 188 m2 Largura b 188 2b x b 2b2 Comprimento a 613 m Dimensões úteis 31 x 62 x 15 m 288m3 Área 31 X 62 1922 m2 b 306 m 16092022 11 Fossas sépticas Valas de infiltração Conjunto de canalizações assentados a uma profundidade racionalmente fixada em solo cujas características permitam a absorção do esgoto efluente Tubulações manilhas de grês cerâmica com juntas abertas ou tubos porosos PVC para drenagem Fossas sépticas Limpeza 1 a 3 anos podendo chegar a 5 anos Camada do lodo igual ou superior a 50 cm ou 13 da profundidade do líquido Disposição do lodo em estações de tratamento de esgotos Centrais de recebimento de lodo Tipos de limpeza Fossas sépticas Lei Estadual no 1172 17111976 Art 24 Os sistemas particulares de esgotos não ligados ao sistema público deverão ser providos pelo menos de fossas sépticas construídas segundo normas técnicas em vigor com seus efluentes infiltrados no terreno através de poços absorventes ou irrigação subsuperficial assegurandose a proteção do lençol freático 16092022 12 Fossas sépticas Lei Estadual no 1172 17111976 Art 24 1 Nas áreas não servidas por sistemas públicos de esgotos sanitários ou deabastecimento de água a distância mínima entre o poço ou outro sistema de captação de água e o local de infiltração do efluente de fossa séptica será no mínimo de 30 metros independentemente da consideração dos limites das propriedades Fossas sépticas Lei Estadual no no 1172 17111976 Art 24 2 Os projetos de loteamentos edificações e obras bem como os documentos para licenciamento de atividades hortifrutícolas de florestamento reflorestamento e extração vegetal deverão indicar a localização das captações de água e das fossas sépticas Fossas sépticas Lei Estadual no 1172 17111976 Art 24 3 Os projetos de edificações e obras deverão ainda conter os projetos detalhados da fossa séptica ou de outro processo de tratamento desde que aprovado pela CETESB e do sistema de infiltração do seu efluente