·

Cursos Gerais ·

Fisiologia Humana

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Fazer Pergunta

Recomendado para você

Texto de pré-visualização

SISTEMAS SENSORIAIS: VISÃO\nARTIGO: Implantes eletrônicos para restabelecimento da visão em cegos\nAUTORES DO ARTIGO: Eduardo Büchele; Marcos Pereira; Lutz Hesse; Thomas Schanze.\nALUNA: Jéssica Macedo Rafael de Arruda\nMatrícula: 17211020029\nLOBO OCIPTAL Corpo ciliar\nLigamento suspensor\nCórnea\nÍris\nPúpila\nHumor aquoso\nCristalino\nHumor vitreoso\nEsciera\nCoróide\nRetina\nFóvea (centro do campo visual)\nNervo óptico\nArtéria e veia centrais da retina\nDisco óptico (ponto cego) CEGUEIRA\nÉ a lesão em qualquer parte do sistema visual, do globo ocular até o córtex visual.\n• Pode ser total ou parcial;\n• Causada por centenas de patologias;\n• Reversível ou não.\n\nPERDA VISUAL RELACIONADA AO NERVO ÓPTICO E AO CÓRTEX VISUAL\nPode ser causada por diversas doenças como:\n• Glaucoma;\n• Neuropatia óptica;\n• Doenças inflamatórias do nervo óptico;\n• Hipotensão;\n• Doença vascular cerebral;\n• Meningite;\n• Tumores cerebrais. DOENÇAS RETINIANA CAUSANDO CEGEIRA: Retinite pigmentosa\nAcomete qualquer camada da retina e frequentemente do corpo vítreo ou a coróide, envolvendo os fotoreceptores. São causadas por:\n• Fatores genéticos hereditários (Síndrome de Usher,amaurose congênita de Leber, distrofia de cones e bastonetes, síndrome de Bardet-Biedl, doenças de Refsum, coroidermia e outras).\n\nDOENÇAS RETINIANA CAUSANDO CEGEIRA: Degeneração Macular Relacionada à idade\nÉ a causa mais comum da cegueira central em pacientes acima de 65 anos e a segunda causa mais comum em pacientes entre 45-64 anos de idade. Acomete os fotoreceptores. Vários fatores estão envolvidos, como:\n• Hereditariedade;\n• Sexo;\n• Luz solar;\n• Pigmentação da pele;\n• Doenças cardiovasculares;\n• Uso do tabaco. REFERENCIAS\nImplante epirretiniano\nsub-retiniano\n\nCOMPENSAÇÃO DA CEGEIRA POR PRÓTESES VISUAIS ELETRÔNICAS\nAtualmente os esforço estão concentrados em três localizações de implantes visuais:\n\nRetina\nNervo óptico\nCórtex IMPLANTES ELETRÔNICOS VISUAIS NO CÓRTEX CEREBRAL\n• Cegueira a nível de células retinianas ou fibras do nervo óptico;\n• Os implantes ultrapassam todos os neurônios danificados do sistema visual;\n• Riscos: Complicações neurocirúrgicas, com sérias consequências em pacientes saudáveis, podendo levar a óbito.\n• Pós-implante: reações epilépticas.\n\nIMPLANTES ELETRÔNICOS DO NERVO ÓPTICO\n• Abordagem extremamente difícil;\n• Operatório: Dissecção das fibras da dura-máter, causando infecção do sistema nervoso central ou distúrbio na circulação sanguínea do nervo óptico;\n• Pós-operatório: não houve complicações. RESTABELECIMENTO DE PERCEPÇÃO VISUAL EM CEGOS COM PRÓTESE RETINIANA\n\n• Implante epirretiniano e sub-retiniano;\n• Esses tipos de implantes exigem que o paciente tenha o sistema visual intacto (do nervo óptico até o cérebro);\n• Pacientes em estados avançados de degeneração macular e retinianas;\n• Vantagens mecânicas e biológicas;\n• Não testado em humanos; RESTABELECIMENTO DE PERCEPÇÃO VISUAL EM CEGOS COM PRÓTESE RETINIANA\n\nImplante epirretiniano\n\n• Equipamentos constitutivos de uma prótese epirretiniana.\n• Os componentes da prótese epirretiniana são: implante epirretiniano, preparativo. O implante epirretiniano é composto destes partes, com um micro-eletrodo que emociona \"chip\", e um cabo que conecta o \"chip\" com o dispositivo experimental. O \"chip\" é instalado em pontos críticos para o distúrbio da retina e relê as sinais biológicas eletricistas para. E/O dispositivo epirretiniano deve conter um interno contendo com as células da camada interna da retina.\n\nsub-retiniano\n\nFigura 6 - Foto de um implante sub-retiniano em olho de gato no 4º mês pós-operatório. REFERÊNCIAS\n\nRODRIGUES, Eduardo Büchele et al. Implantes eletrônicos para restabelecimento da visão em cegos. Arq Bras Oftalmol, Marburg, Alemanha, ano 1N, v. 67, n. 01, p. 359-369, 2004.\n\nShandurina AN, Lyskow EB. Evoked potentials to contact electrical stimulation of the optic nerves. Hum Physiol 1986;12:19-16.\n\nMaij AB, Humayun MS, Weiland JD, Suzuki S, D’Anna SA, de Juan E. Long-term histological and electrophysiological results of an inactive epiretinal electrode array implantation in dogs. Invest Ophthalmol Vis Sci 1999;40:2073-81.\n\nSchwahn H, Gekeler F, Kohler K, Kobuch K, Sachs HG, Schumeyer F, et al. Studies on the feasibility of a subretinal visual prosthesis: data from Yucatan micropig and rabbit. Graefes Arch Clin Exp Ophthalmol 2001;239:961-7.