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Sumário\n\nVolume 1\n\nPrefácio .................................................................................... XV\n1. Introdução ao estudo das fontes de potência ............................ 1\n1.1. Consumo de energia pelo homem ...................................... 1\n1.2. Fontes de energia na Terra .............................................. 2\n1.3. Métodos de conversão de energia .................................. 5\n1.4. Fontes de potência para a agricultura .......................... 24\n1.5. Nobres alimentares na agricultura brasileira ............... 27\n1.6. Fontes de potência na irrigação brasileira ...................... 52\n\n2. Animais domésticos como fontes de potência ...................... 56\n2.1. Formas de utilização ....................................................... 56\n2.2. Capacidade de trabalho em tração .............................. 62\n2.3. Formando animais em regime de tração de serviço .... 67\n2.4. Rendimentos e estrangulamento .................................. 68\n2.5. Forças que influem na capacidade de trabalho ............ 69\n2.6. Custo do trabalho animal ............................................... 73\n2.7. Exemplos ....................................................................... 80\n\n3. A energia dos motores elétricos ......................................... 75\n3.1. Tipos de motores elétricos ............................................. 75\n3.2. Princípio de funcionamento ........................................... 81\n3.3. Características dos motores .......................................... 84\n3.4. Velocidade de partida e velocidade de armazenamento . 85\n3.5. A utilização do poder elétrico .......................................... 93\n3.6. Custo de energia elétrica ................................................. 95\n3.7. Exercícios ....................................................................... 99 Luiz Geraldo Mialhe\n\nMÁQUINAS MOTORAS NA AGRICULTURA\n\nVolume 1\n\nObra patrocinada pelo CNPq\n\nE.P.U. - Editora Pedagógica e Universitária Ltda.\nEDUSP - Editora da Universidade de São Paulo\nSão Paulo Máquinas motors na agricultura reúne um acervo de conhecimentos básicos e aplicações, destinados àqueles cujas atividades profissionais se relacionam diretamente com a produção agrícola. Ao lado de informações conceituais, a obra apresenta dados, observações e exemplos. Em linguagem simples e precisa, possibilitando um estudo mais aprofundado para uma ampla faixade de nível de formação profissional.\n\nNo desenvolvimento dos assuntos de cada capítulo, considerando-se prioritário o enfoque aplicado da matéria, os diversos aspectos das máquinas motoras como fontes de potência na execução das operações agrícolas. A principal máquina abordada é o trator - um recurso essencial.\n\nTrata-se de uma obra polivalente, como um texto, atente a estudantes de Engenharia Agronômica. É portanto, um recurso técnico, esclarece respostas às indagações mais comuns sobre manuseio e funcionamento das máquinas agrícolas, com informações atualizadas.\n\nE.P.U.\nEditora Pedagógica e Universitária Ltda.\nEDUSP\nEditora da Universidade de São Paulo\n11011 83. Funcionamento dos motores de quatro cilindros\n83.1. O emblema de combustão nos cilindros dos motores.\n83.2. Combusíveis de origem biológica.\n83.3. Manobras de condensação para uma entrega de tempo.\n83.4. Técnicas do combustão.\n83.5. Exercícios.\n\n84. Combustível e combustões\n84.1. Sistema de válvulas.\n84.2. Sistema de alimentação.\n84.3. Sistema de lubrificação.\n84.4. Sistema de refrigeração.\n84.5. Exercícios\n\n85. Características complementares dos motores de ciclo Diesel.\n85.1. Sistema de válvulas.\n85.2. Sistema de alimentação.\n85.3. Sistema de lubrificação.\n85.4. Sistema de refrigeração.\n85.5. Exercícios.\n\nÍndice\n\nVolume 2\n\n11. Mecanismos de transmissão\n11.1. Relações fundamentais\n11.2. Estrutura e mecanismo de transmissão\n11.3. Embragens de volante\n11.4. Embragens de disco\n11.5. Embragens de arrasto\n11.6. Transmissão final de marcha\n11.7. Transmissão final em quatro rodas\n11.8. Exercícios. 12. Sistema hidráulico e transmissão hidrostática\n12.1. Ciclos de sistemas hidráulicos\n12.2. Componentes básicos\n12.3. Principais elementos de hidrostática e hidrodinâmica\n12.4. Diagrama de circuito hidráulico\n12.5. Sistemas de levantamento hidráulico associado a engate de três pontos\n12.6. Transmissão hidrostática\n12.7. Exercícios\n\n13. Redução de sistemas de direção\n13.1. Função e tipos de rolado\n13.2. Características de desempenho dos rolados\n13.3. Válvulas proporcionais pelo rolados\n13.4. Conjunto de direção e suas pneumáticas\n13.5. Considerações sobre direção\n13.6. Arredondamento de rolados\n13.7. Arredondamento de rolados soltos\n13.8. Elevações e estrangulamentos\n13.9. Estranguladores\n13.10. Considerações gerais sobre o traçado\n13.11. Exércitos\n\n14. Sistema elétrico dos tratores\n14.1. Podem de energia elétrica\n14.2. Diagramas elétricos\n14.3. Componentes do sistema elétrico de tratores\n14.4. Montagem e manutenção\n14.5. Exercícios\n\n15. Acoplamentos e eixos de bracos\n15.1. Categorias de máquinas e implementos de acordo com o tipo de acoplamento\n15.2. Acoplamento por bracos paralelos\n15.3. Acoplamento com bracos convergentes. Engrande de três pontos\n15.4. Acoplamento com bracos convergentes. Engrande de três pontos\n15.5. Acoplamento com bracos paralelos\n15.6. Acoplamento do comando de ponte\n\n16. Condições de equilíbrio e transferência de peso nos tratores agrícolas\n16.1. Ciclos de equilíbrio existente\n16.2. Transferências de peso\n16.3. Equilíbrio excetral lateral\n16.4. Transferindo de peso pelo engate de três pontos\n16.5. Estabilizando o centro de gravidade\n16.6. Exercícios\n\n17. Manuseio do trator\n17.1. Preparar o trator para o trabalho\n17.2. Verificando os instrumentos e conteúdos\n17.3. Colocando o motor em funcionamento\n17.4. Dirigindo o trator\n17.5. Usando em trabalhos\n17.6. Usando a tomada de força e polia\n17.7. Símbolos gráficos para contornos e instrumentos\n17.8. Exercícios\n\nÍndice ...aspeto de processos específicos. A energia solar macerada pelas plantas, no forno de carboidratos, é dissipada.\n\nA energia é radicalização as bases de produção originada... \n\n Capítulo 1\nIntrodução ao estudo\ndas fontes de potência\n\nA engenhosidade do homem na manipulação das diversas fontes de energia disponíveis na Terra influenciam sua capacidade de sobrevivência e seu desenvolvimento social. O homem possui essa mesma versatilidade e habilidade a partir de sua energia vital, trabalhando e manipulando a natureza e as suas variadas fontes. Embora, muitas vezes, as fontes de energia permaneçam anônimas no ceno, convergindo formas como enchentes, incêndios e outras calamidades, torna-se necessário entender que a sociedade se desenvolve. 1.1. Consumo de energia pelo homem\n\n(i) supõe-se que, quando, além dos ativos consumidores de energia, (ii) e (iii) considerando-se que a utilização atual da energia é baixa.\n\n1.1. Justa, gráficamente, o consumo de energia é, a alguns estudos, especialmente, energia, o homem primo. \n\nA sociedade atual, pós-industrial, definida com o pós ambiente, e capítulos iniciais, desde o século XVI, é orientada à energia ou um modelo de qualidade, o estrato,\n\n3.6% da população mundial, absorvem 35% da energia total consumida no mundo. Quando, espera-se um consumo de energia para diversas regiões do mundo, e uma certeza de cerce da altura.\n\nTomando-se uma tira particular, passaram pela eixos o ponto completo a primeira forma da... \n\nFigura 1.1. Esboço... \n\nle esforço humano no sentido de descobrir, escrever e refinar os enormes volumes de... \n\nA utilização de energia dependendo dos fatores… disponibilidade de potencial, novo risco ou situação. A totalidade das áreas consumíveis, as proporções e afirmações, são passíveis... \n\n 1.2. Fontes de energia na Terra\n\nO ambiente da superfície da Terra caracteriza-se por presenciar um contínuo escoamento de energias por processos... O ocaso da energia nessa ambiente tem origem em três fontes principais.\n\nO radiação solar interceptada pelas atmosferas.\n\nPara o que provém não indicado, eu próprio Terra, que chega a superfície por meio de outras radiações, isso consequentemente, através dos fatores térmicos.\n\nevidentemente, mas surgindo também da (o)\n\nenergia solar, elevada pela radiação solar...\n\nAssumindo, 2 da massa térmica reflecte-se cerca de 173,4 milímetros de kW, sendo 99,98% a contribuição do só radiação solar. Cerca 4% dos que se refletido... Com relação ao petróleo, as estimativas das disposições iniciais variam de 1.350 a 2.1n bilhões de barris. A Tabela 1.2 mostra uma estimativa feita em 1967, por regiões.\n\nTabela 1.2. Depósitos conhecidos de petróleo no mundo, segundo estimativas feitas em 1967 por Salvador, G. e Corre, Hubert, M. K., \"The Energy Resources of the Earth\", ...\n\nRegião Bilhões de barris\n\nOrelhas Médias 30 2,3\nURSS Ocidental 200 15,3\nÁfrica Ocidental 200 15,4\nAmérica Central 100 7,4\nAmérica Latina 300 22,4\n\nTotal 1.170 100,0\n\nOs gráficos da Fig. 1.4 mostram as opções de produção de carvão e petróleo, a restrição mais severa do sistema de carvão implicaria recursos. Como o carvão é um recurso não renovável, ele é considerado esgotável, assim como o petróleo e o gás. Nos próximos anos a produção de carvão dependerá do saldo de sua utilização, dependente do consumo.\n\nCiclo de produção mundial de carvão mineral\n\nCiclo de produção individual de carvão mineral\n\nFigura 1.4. Ciclo de produção de carvão mineral e ciclo de produção de petróleo.\n\nenergia das marés;\nenergia geotérmica;\nenergia solar.\n\n12.1. Energia solar\n\nO sol pode ser considerado como um corpo negro que emite energia radiante, com um espectro de comprimento de onda aproximadamente 0,6 μm a 4,0 μm. ...