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Ciência da Computação ·
Sistemas Operacionais
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79 Sistemas distribuidos 4.2.2 Passagem de parâmetros A função do apêndice do cliente é pegar seus parâme- tros, empacotá-los em uma mensagem e enviá-los ao apêndice do servidor. Embora essa operação pareça dire- ta, não é tão simples como parece à primeira vista. Nesta seção, veremos algumas das questões referentes à passa- gem de parâmetros em sistemas RPC. Passagem de parâmetro via valor Empacotar parâmetros em uma mensagem é denomi- nado montagem de parâmetros. Como um exemplo muito simples, considere um procedimento remoto, addi. jl, que pega dois parâmetros inteiros i, j, e retorna sua soma numérica como resultado. Na prática, normalmente intro- duz-se para um procedimento desse propósito um exem- plo simples, mas ele serve bem como exemplo. A chamada part. adl. para add. na parte esquerda da Figura 4.2 da pág. 79a faz o que se espera de uma inse- rição em registros de parâmetros de uma mensagem. Quando um apêndice de cliente invoca um procedimen- to remoto ele pega os argumentos da mensagem para que os dados possam ser manipulados. Chamar uma rotina no procedimento é ao mesmo tempo: pegar os parâme- tros, encapsulá-los, com nomes e dados diferentes e reser- var esse buffer temporário. Quando o servidor termiona, o apêndice do servidor retorna para o apêndice do cliente, enviando esses produ- tos associando o resultado correto. O servidor termiona a chamada e extrai o parâmetro a partir da mensagem de volta do apêndice do cliente, en- saiando, e devolvendo o próximo passo da chamada ao re- querente. Na prática, isso requer reescrever o cabeçalho e avançar mais. Quando o servidor termiona, o apêndice de servidor retorna novamente o controle. Ele pega o resultado devo- lvido pelo servidor e o empacota em uma mensagem. Essa mensagem é enviada de volta ao apêndice do cliente, que é desenpacotada para extrair o resultado e retorna o valor para o procedimento de cliente à espera. Contando que as máquinas cliente e de servidor sejam idênticas e todos os parâmetros e resultados sejam tipos escalares, como inteiros, caracteres ou booleanos, esse modo funcionará bem. Embora, em um sistema distribuído de grande porte, é comum estarem presentes vários tipos de máquinas. Cada máquina conhece terr sa própria representação para números, caracteres e outros tipos de dados; por exemplo, enquanto IBM usara o código de caracteres EBCDIC, enquanto computadores de pessoas IBM usam ASCII. Em decorrência disso, é pos- sível passar um parâmetro de declaração de um cliente IBM PC para um servidor mainframe IBM usando o mismatch simples da Figura 4.7: o servidor interagem para garante incrementar. Problemas semelhantes podem ocorrer com a repre- sentação dos números inteiros. Quando um cliente envia um inteiro, na configuração do problema, num chamada e também sem tratamento. Para outros valores pode ter dificuldades consideráveis. Outro problema é representado, quando clientes de arquiteturas diferentes de tipo anterior podem encontrar a indicação de modos de organização SPARC é de ende- reço reverso (mínimo ou tomada) e Cenestilton não é qualquer número de agência ordenada (mesmo menngèoB com diferente), que como atual processo completamente menor o gráfico manualmente superando problemas de versão (Opolo, 1981). Mesmo em casos nos quais diferenças são baixas. A Stanriuxd su&j intermediada no conjunto G foi mostrada uma mensagem de recuperação (ver Secção شیوقت 4.6), para importações de expo sem envolver 32 bis. A Figura 4.8(a) mostra o possível apêndice da porção de parâmetros de uma mensagem construída por um apêndice de cliente em uma máquina Intel Pentium. A primeira palavra contem o parâmetro inteiro i, nesse caso, e a segunda contém a corrente “JILL”. Máquina cliente Máquina servidora Processo cliente Máquina servidora Implementação do add. 1. Chamada do cliente 6. Apêndice do resultado 2. Apêndice 3. Mensagem enviada pela rede Figura 4.3 Etapas envolvidas para fazer um cálculo remoto por meio da RPC.
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