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Olá tudo bem Gostaria de duas resenhas referente a esses dois textos Obrigada O texto consiste em uma análise das conexões históricas entre como raça e relações internacionais têm desenvolvido ganhando impulso há algum tempo Randolph Persaud destaca que existem inúmeras áreas onde há necessidade de trabalho novo e destaca duas delas administração a partir das técnicas e práticas da lógica colonial com ênfase nas formas de governo e apesar do reconhecimento frequente do caráter racial da violência colonial a produção acadêmica na área tem espaço para o desenvolvimento Dessa maneira o autor aponta a violência colonial sob a perspectiva histórica para além da violência direta Assim sendo tratase a violência colonial em sua complexidade em sua forma institucional e entrega estratégica e tática O autor defende a necessidade de dar mais atenção para essa violência a fim de ir além das explicações instrumentalistas baseadas em teorias da oposição frontal Nesse contexto Randolph destaca o cultivo de açúcar e seu processo de acumulação no âmbito econômico em que ocorria violência direta pelos colonizadores no intuito de estabelecer e manter a ordem e estabilidade violência vertical e violência entre os próprios dominados violência horizontal Assim havia diferentes violências em termos de gênero e raça Segundo o autor dentre as razões para violência baseada em gênero podese apontar a contenção do ciùme e a escassez de mulheres naquele contexto qualidade das mulheres desvalorização das vidas das mulheres pelos asiáticos e combinação de raça e religião O autor aponta também o ponto de vista estrutural da violência colonial relacionando o homicídio de esposas e a composição sexual da vida contratual Por fim o autor destaca que a violência de gênero consiste na continuação do sistema de violência originado na escravidão O artigo se trata de uma análise histórica crítica sobre a modernidade a partir do colonialismo Desse modo Cristina Rojas traz uma análise crítica da lógica colonial do capitalismo moderno examinando sua lógica universal que elimina mundosvida inteiros ao declarálos as alternativas não credíveis Além disso a autora aborda a interrupção dessa lógica e a crescente visibilidade dos mundosvida negados pela modernidade Nesse sentido Cristina Rojas divide sua análise em três partes consideradas por ela interrelacionadas reconstrução crítica das justificativas para o projeto universal da modernidade colonial e capitalista e o método de governo através do qual ele foi realizado identificação e discussão a partir de exemplos da América Latina sobre a abertura para um projeto político alternativo de negociação entre mundos com o potencial de desafiar fundamentalmente as lógicas da modernidade universal insights críticos sobre as lógicas coloniais da modernidade enfatizando que elas sempre foram contestadas Na primeira parte a autora reconstrói argumentos críticos sobre as lógicas coloniais da modernidadecolonialidade em sua busca de um projeto universal sendo sustentado por três divisões a primeira estabelece uma divisão entre natureza e cultura a segunda divide os modernos dos não modernos e o terceiro estabelece o progresso ao longo de uma concepção linear do tempo Tais divisões segundo a autora são baseadas em premissas epistêmicas e ontológicas e têm consequências significativas que incluem uma ordenação hierárquica dos seres humanos e não humanos e sua exclusão da política Para a autora a divisão da cultura e da natureza que acompanha o projeto de modernidade colonial e capitalista é um projeto universal pois afirma que as leis e formas de governo de uma cultura europeia se aplicam a pessoas tão distantes quanto os nativos da América Aqui um dos argumentos centrais da lógica colonial seria a superioridade concedida à razão moderna sobre o conhecimento ocidental prémoderno bem como conhecimentos do nãoocidental Na segunda parte Cristina reconstrói criticamente as ligações entre o projeto colonial incluindo suas lógicas historicista dualista e antropocêntrica e a declaração de mundos nãomodernos como alternativas inaceitáveis à modernidade Assim sendo ela inverteu a análise para pensamentos e práticas de primeiro plano que fraturam a episteme e a ontologia modernas Ademais a autora considera que desafiar o projeto universal da modernidade colonial e capitalista tem sido uma aspiração de longo prazo de intelectuais e ativistas e uma motivação contínua para as lutas cotidianas de muitos povos indígenas e afrodescendentes no mundo A autora aponta que o fracasso em abordar a colonialidade da modernidade teve consequências políticas prejudiciais como ocorreu na revolução de inspiração marxista da Bolívia em 1952 Na terceira parte a autora destaca que estudiosos comprometidos com a descolonização epistêmica continuam a perspectiva mundial proposta pela análise de dependência e sistemas mundiais Contudo Cristina defende que eles se desviam dessa perspectiva na medida em que se concentram nas consequências de um mundo que tem a Europa como seu centro geocultural e o conhecimento como o principal mecanismo através do qual dois terços da população mundial são dominados Por fim a autora ressalta a necessidade de refletir criticamente nas possibilidades concretas oferecidas por meio de um projeto político alternativo no centro do qual estão as lutas por justiça social sem distinções de naturezacultura Em última análise esse projeto fratura o internacional e em vez disso aspira ao pluriverso Além disso a autora faz um chamado para substituir a narrativa moderna de uma vez que era cego mas agora pode ver com a proposta de que o mundo moderno sentase ao lado de outros ecologia de saberes é uma maneira de desafiar a violência dos saberes universais Cristina defende ainda que engajarse em conversas entre mundos oferece esperança para responder aos urgentes problemas globais que a modernidade criou e não pode resolver incluindo mudanças climáticas agricultura de monocultivos acumulação perpétua e a vontade de progresso a todo custo

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