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UNIANCHIETA

Texto de pré-visualização

MACO I Prof Me Antônio Carlos Assis Leonel UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO SIMPLES Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT NORMALIZAÇÃO ABNT NBR 61362016 Blocos vazados de concreto simples para alvenaria Requisitos ABNT NBR 121182013 Blocos vazados de concreto simples para alvenaria Métodos de ensaio 2 TERMOS E DEFINIÇÕES Definição componente para execução de alvenaria com ou sem função estrutural vazado nas faces superior e inferior com área líquida igual ou inferior a 75 da área bruta 3 TERMOS E DEFINIÇÕES Definição componente para execução de alvenaria com ou sem função estrutural vazado nas faces superior e inferior com área líquida igual ou inferior a 75 da área bruta 4 Arestas vivas TERMOS E DEFINIÇÕES Definição componente para execução de alvenaria com ou sem função estrutural vazado nas faces superior e inferior com área líquida igual ou inferior a 75 da área bruta 5 Arestas vivas Concreto simples TERMOS E DEFINIÇÕES Definição componente para execução de alvenaria com ou sem função estrutural vazado nas faces superior e inferior com área líquida igual ou inferior a 75 da área bruta 6 Arestas vivas Concreto simples Cimento Portland agregados e água TERMOS E DEFINIÇÕES Definição componente para execução de alvenaria com ou sem função estrutural vazado nas faces superior e inferior com área líquida igual ou inferior a 75 da área bruta 7 Arestas vivas Concreto simples Cimento Portland agregados e água Escórias de alto forno cinzas volantes agregados leves aditivos e adições são permitidas Desde que o produto final atenda aos requisitos desta norma REQUISITOS Requisitos para blocos vazados de concreto simples Critérios dimensionais Resistência à compressão característica fbk Absorção de água Retração facultativo Classes quanto ao uso Classe A Classe B Classe C 8 REQUISITOS Classificação Classe Resistência característica à compressão axial MPa Absorção Retração Agregado normal Agregado leve Individual Média Individual Média Com função estrutural A fbk 80 90 80 B 40 fbk 80 100 90 160 130 0065 Com ou sem função estrutural C fbk 30 110 100 a Resistência característica à compressão axial obtida aos 28 dias b Blocos fabricados com agregado normal ver definição na ABNT NBR 9935 c Blocos fabricados com agregado leve ver definição na ABNT NBR 9935 d Ensaio facultativo REQUISITOS Classificação Classe Resistência característica à compressão axial MPa Absorção Retração Agregado normal Agregado leve Individual Média Individual Média Com função estrutural A fbk 80 90 80 B 40 fbk 80 100 90 160 130 0065 Com ou sem função estrutural C fbk 30 110 100 a Resistência característica à compressão axial obtida aos 28 dias b Blocos fabricados com agregado normal ver definição na ABNT NBR 9935 c Blocos fabricados com agregado leve ver definição na ABNT NBR 9935 d Ensaio facultativo REQUISITOS Classificação Classe Resistência característica à compressão axial MPa Absorção Retração Agregado normal Agregado leve Individual Média Individual Média Com função estrutural A fbk 80 90 80 B 40 fbk 80 100 90 160 130 0065 Com ou sem função estrutural C fbk 30 110 100 a Resistência característica à compressão axial obtida aos 28 dias b Blocos fabricados com agregado normal ver definição na ABNT NBR 9935 c Blocos fabricados com agregado leve ver definição na ABNT NBR 9935 d Ensaio facultativo DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA CARACTERÍSTICA Desvio padrão não conhecido 𝑓𝑏𝑘𝑒𝑠𝑡 2 𝑓𝑏 1 𝑓𝑏 2 𝑓𝑏 𝑖1 𝑖1 𝑓𝑏𝑖 ou 𝑓𝑐𝑘𝑒𝑠𝑡 ψ 𝑓𝑏1 Sendo 𝑛 o número de amostras 𝑖 𝑛 2 se par ou 𝑖 𝑛1 2 se ímpar e ψ se dará em função da quantidade de amostras 13 DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA CARACTERÍSTICA Desvio padrão não conhecido 𝑓𝑏𝑘𝑒𝑠𝑡 2 𝑓𝑏 1 𝑓𝑏 2 𝑓𝑏 𝑖1 𝑖1 𝑓𝑏𝑖 ou 𝑓𝑐𝑘𝑒𝑠𝑡 ψ 𝑓𝑏1 Sendo 𝑛 o número de amostras 𝑖 𝑛 2 se par ou 𝑖 𝑛1 2 se ímpar e ψ se dará em função da quantidade de amostras 14 DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA CARACTERÍSTICA Desvio padrão não conhecido 𝑓𝑏𝑘𝑒𝑠𝑡 2 𝑓𝑏 1 𝑓𝑏 2 𝑓𝑏 𝑖1 𝑖1 𝑓𝑏𝑖 ou 𝑓𝑐𝑘𝑒𝑠𝑡 ψ 𝑓𝑏1 Sendo 𝑛 o número de amostras 𝑖 𝑛 2 se par ou 𝑖 𝑛1 2 se ímpar e ψ se dará em função da quantidade de amostras 15 Maior entre os dois valores DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA CARACTERÍSTICA Desvio padrão conhecido 𝑓𝑐𝑘𝑒𝑠𝑡 𝑓𝑏𝑚 165 𝑠𝑑 Sendo𝑓𝑏𝑚 a resistência média da amostra e 𝑠𝑑 o desvio padrão Do fabricante 16 Quantidade de blocos do lote Quantidade de blocos da amostra Quantidade mínima de blocos para ensaio dimensional e resistência à compressão axial Quantidade de blocos para ensaios de absorção e área líquida Prova Contraprova Critério estabelecido em 651 Critério estabelecido em 652 Até 5 000 7 ou 9 7 ou 9 6 4 3 5 001 a 10 000 8 ou 11 8 ou 11 8 5 3 Acima da 10 000 9 ou 13 9 ou 13 10 6 3 MACO I Prof Me Antônio Carlos Assis Leonel UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL OBRIGADO LABMACO I Prof Me Eng civil Antônio Carlos Assis Leonel UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I AULA 2 E 3 COMPONENTES CERÂMICOS BLOCOS E TIJOLOS Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT NORMALIZAÇÃO ABNT NBR 15270 12023 Componentes cerâmicos Blocos e tijolos para alvenaria Parte 1Requisitos ABNT NBR 15270 22023 Componentes cerâmicos Blocos e tijolos para alvenaria Parte 2Métodos de ensaio 2 4 Generalidades 41 Ensaios dos componentes com e sem função estrutural As Tabelas 1 e 2 indicam os ensaios necessários para a avaliação da conformidade dos componentes com a finalidade de caracterização aceitação ou rejeição conforme a ABNT NBR 152701 Tabela 1 Determinação das características geométricas Sumário dos métodos de ensaio Determinações N a I b Anexos Componentes Valores das dimensões das faces Dimensões efetivas X Espessura dos septos e paredes externas do componente X Desvio em relação ao esquadro X Planeza das faces X Área bruta X Área líquida X a Determinação mandatória b Determinação opcional Legenda obrigatório para avaliação de conformidade não obrigatório para avaliação de conformidade Tabela 2 Determinação das características físicas e mecânicas Sumário dos métodos de ensaio Determinações N a I b Anexos Componentes Massa seca X B Índice de absorção dágua AA X Resistência à compressão dos componentes com e sem função estrutural X C Índice de absorção inicial AAI X D Eflorescência X E Determinação da densidade aparente do material do componente X F a Determinação mandatória b Determinação opcional Legenda obrigatório para avaliação de conformidade não obrigatório para avaliação de conformidade Item 4 Requisitos gerais ABNT NBR 1527012023 Fabricação Deve ocorrer por conformação plástica de matéria argilosa contendo ou não aditivos e queimado a temperaturas elevadas Identificação Identificação do fabricante Dimensões nominais em cm L x H x C Identificação rastreável lote ou data de fabricação Telefone para contato Para blocostijolos estruturais devese apresentar a sigla EST OBS em casos não gravados com as letras EST considerase classe vedação VED 5 Item 4 Requisitos gerais ABNT NBR 1527012023 Classes de comercialização Vedação VED VED15 ou VED40 Ligação AlvenariaEstrutura BFS Estrutural EST EST40 EST 60 EST80 entre outros Tabela 1 e 2 6 As denominação 15 e 40 e assim por diante indicam a resistência característica mínima do blocotijolo em kgfcm² 1 kgfcm² 01 MPa Item 4 Requisitos gerais ABNT NBR 1527012023 Característica visuais não deve apresentar defeitos sistemáticos Quebras Superfícies irregulares ou deformações Aparência deve atender aos critérios especificados entre fabricante e comprador Propriedades físicas Massa seca ms Índice de absorção de água AA Índice de absorção Inicial AAI 7 Item 4 Requisitos gerais ABNT NBR 1527012023 Característica geométricas deve ser um prisma reto com medidas especificadas pela norma Medida das faces Dimensões nominais Tabelas 3 a 5 Espessura dos septos e paredes externas dos blocos Desvio em relação ao esquadro D Planeza das faces F Área bruta Ab Área líquida Aliq Características mecânicas Classe VED e BFS Resistência à compressão individual fb Classe EST Resistência à compressão característica fbk 8 Item 5 Requisitos específicos e critérios de aceitação ABNT NBR 1527012023 Medidas das faces largura altura e comprimento Dimensões nominais Tabelas 3 a 5 pág 17 Tolerâncias pág 22 9 Tolerância média mm VED EST VED Largura L Altura H Comprimento C Grandeza controlada 5 3 3 Tolerância individual mm Anexo A Determinação das características geométricas ABNT NBR 1527022023 Determinação das medidas das faces Apoiar as amostras em superfície plana e firme Realizar leituras com o auxílio de um paquímetro 10 Largura L Altura H Comprimento C Item 5 Requisitos específicos e critérios de aceitação ABNT NBR 1527012023 Espessura dos septos e paredes externas Valores mínimos Tabela 2 Tolerância 11 Anexo A Determinação das características geométricas pág 4 ABNT NBR 1527022023 Determinação das paredes externas e septos Apoiar as amostras em superfície plana e firme Realizar leituras com o auxílio de um paquímetro 12 Paredes externas No mínimo nas posições indicadas e buscando pontos de menor espessura Septos Quatro medições na região central buscando septos com menores espessuras Anexo A Determinação das características geométricas pág 4 ABNT NBR 1527022023 Desvio em relação ao esquadro D Tolerância no máximo 3 mm Medir desvio entre uma das faces destinadas ao assentamento e a maior face destinada ao revestimento do blocotijolo utilizando esquadro e régua metálica 13 Anexo A Determinação das características geométricas pág 4 ABNT NBR 1527022023 Planeza das faces F Tolerância no máximo 3 mm Determinar a planeza de uma das faces destinadas ao revestimento por meio da flecha formada na diagonal empregando um deflectômetro 14 Desvio côncavo Desvio convexo Item 5 Requisitos específicos e critérios de aceitação ABNT NBR 1527012023 Resistência à compressão Preparo das amostras 15 Determinar L x H x C Regularização das faces em contato com as placas da prensa por meio de capeamento com pasta de cimento CP V ARI Resistência superior a 70 da resistência dos blocostijolos Espessura média 3 mm Após endurecimento da pasta imergir os corpos de prova em água por no mínimo 6 horas Carga deve ser aplicada na direção do esforço que o blocotijolo será solicitado durante seu emprego Valores mínimos Tabela 2 pág 12 Item 5 Requisitos específicos e critérios de aceitação ABNT NBR 1527012023 Índice de absorção dágua AA Determinação da massa seca ms 1 Retirar pó e outras partículas soltas 2 Secagem em estufa 105 5 ºC até que duas pesagens consecutivas no intervalo de 1 h difiram em no máximo 025 3 Medir massa seca ms dos corpos de prova Determinação da massa úmida mu 1 Imergir os corpos de prova em água à temperatura ambiente por 24 h 2 Após este período retirar da água secar a água superficial e realizar a determinação da massa úmida mu 12042019 OTIMIZAÇÃO DO TEOR DE INCORPORAÇÃO DE CINZAS DE BIOMASSA PARA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO 16 Tempo entre a remoção da água superficial e término das pesagens não pode ser maior que 15 min Item 5 Requisitos específicos e critérios de aceitação ABNT NBR 1527012023 Índice de absorção dágua AA Determinação do Índice de absorção dágua AA 𝐴𝐴 𝑚𝑢 𝑚𝑠 𝑚𝑠 𝑥100 Valores mínimos e máximos Tabela 2 pág 12 12042019 OTIMIZAÇÃO DO TEOR DE INCORPORAÇÃO DE CINZAS DE BIOMASSA PARA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO 17 Item 7 Amostragem ABNT NBR 1527012023 Determinação do lote de fabricação Blocostijolos do mesmo tipo qualidade e marca fabricados nas mesmas condições No máximo 250 000 blocostijolos 18 Amostra conjunto de blocostijolos retirados aleatoriamente de um lote para determinação de suas propriedades Item 7 Amostragem ABNT NBR 1527012023 Amostragem para inspeção geral 42 Identificação Amostragem simples 45 Características visuais Dupla amostragem Aceitação e rejeição para inspeção geral 42 Identificação o não atendimento em qualquer corpo de prova é suficiente para rejeição do lote 45 Características visuais 19 Item 7 Amostragem ABNT NBR 1527012023 Amostragem para ensaios 471 Características geométricas e 473 Características mecânicas 13 CPs 472 Propriedades físicas 6 CPs Aceitação e rejeição para os ensaios 471 Características geométricas 20 Item 7 Amostragem ABNT NBR 1527012023 Amostragem para ensaios 471 Características geométricas e 473 Características mecânicas 13 CPs 472 Propriedades físicas 6 CPs Aceitação e rejeição para os ensaios 473 Características mecânicas Resistência à compressão fb Classe VED 21 Classe EST resistência à compressão característica estimada fbk deve ser maior ou igual ao valor especificado para sua classe Item 7 Amostragem ABNT NBR 1527012023 Amostragem para ensaios 471 Características geométricas e 473 Características mecânicas 13 CPs 472 Propriedades físicas 6 CPs Aceitação e rejeição para os ensaios 472 Propriedades físicas Índice de absorção de água AA 22 LABMACO I Prof Me Eng civil Antônio Carlos Assis Leonel UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL OBRIGADO LABMACOI Prof Eng civil Antônio Carlos Assis Leonel UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I COMPONENTES CERÂMICOS TELHAS Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT NORMALIZAÇÃO ABNT NBR 153102009 Componentes cerâmicos Telhas Terminologia requisitos e método de ensaio 2 41 Fabricação e 42 Identificação REQUISITOS GERAIS Fabricação Argila conformada por prensagem ou extrusão e queimadas de forma a atender aos requisitos desta norma Identificação Identificação do fabricante do município e do estado da federação Modelo da telha Rendimento médio Rm em telhas por metro quadrado Tm² Dimensões L x C x Lp em cm unidade pode ser suprimida Galga mínima Gmin em cm Telhas de simples sobreposição devem ter a identificação de capa ou canal 3 41 Fabricação e 42 Identificação REQUISITOS GERAIS Fabricação Argila conformada por prensagem ou extrusão e queimadas de forma a atender aos requisitos desta norma Identificação Identificação do fabricante do município e do estado da federação Modelo da telha Rendimento médio Rm em telhas por metro quadrado Tm² Dimensões L x C x Lp em cm unidade pode ser suprimida Galga mínima Gmin em cm Telhas de simples sobreposição devem ter a identificação de capa ou canal 4 44 Característica visuais e 45 Sonoridade REQUISITOS GERAIS Características visuais Pode apresentar esfoliações quebras lascados rebarbas riscos escoriações e raspagens desde que não prejudiquem o seu desempenho Sonoridade Som semelhante ao metálico quando suspensa por uma extremidade e percutida 5 44 Característica visuais e 45 Sonoridade REQUISITOS GERAIS Características visuais Pode apresentar esfoliações quebras lascados rebarbas riscos escoriações e raspagens desde que não prejudiquem o seu desempenho Sonoridade Som semelhante ao metálico quando suspensa por uma extremidade e percutida 6 45 Característica geométricas REQUISITOS GERAIS Formas e tipos Telhas planas de encaixe se encaixam por meio de sulcos e saliências apresentando pinos eou furos para fixação Ex francesa Telhas compostas de encaixe Capa e canal no mesmo componente apresentando pinos eou furos para fixação Ex romana Telhas simples de sobreposição Capa e canal independentes Canal apresenta furos e pinos para fixação Ex paulista Telhas planas de sobreposição somente se sobrepõem podem apresentar pinos e furos para fixação Ex germânica 7 45 Característica geométricas REQUISITOS GERAIS Formas e tipos Telhas planas de encaixe se encaixam por meio de sulcos e saliências apresentando pinos eou furos para fixação Ex francesa Telhas compostas de encaixe Capa e canal no mesmo componente apresentando pinos eou furos para fixação Ex romana Telhas simples de sobreposição Capa e canal independentes Canal apresenta furos e pinos para fixação Ex paulista Telhas planas de sobreposição somente se sobrepõem podem apresentar pinos e furos para fixação 8 45 Característica geométricas REQUISITOS GERAIS Formas e tipos Telhas planas de encaixe se encaixam por meio de sulcos e saliências apresentando pinos eou furos para fixação Ex francesa Telhas compostas de encaixe Capa e canal no mesmo componente apresentando pinos eou furos para fixação Ex romana Telhas simples de sobreposição Capa e canal independentes Canal apresenta furos e pinos para fixação Ex paulista Telhas planas de sobreposição somente se sobrepõem podem apresentar pinos e furos para fixação 9 45 Característica geométricas REQUISITOS GERAIS Formas e tipos Telhas planas de encaixe se encaixam por meio de sulcos e saliências apresentando pinos eou furos para fixação Ex francesa Telhas compostas de encaixe Capa e canal no mesmo componente apresentando pinos eou furos para fixação Ex romana Telhas simples de sobreposição Capa e canal independentes Canal apresenta furos e pinos para fixação Ex plan Telhas planas de sobreposição somente se sobrepõem podem apresentar pinos e furos para fixação 10 45 Característica geométricas REQUISITOS GERAIS Formas e tipos Telhas planas de encaixe se encaixam por meio de sulcos e saliências apresentando pinos eou furos para fixação Ex francesa Telhas compostas de encaixe Capa e canal no mesmo componente apresentando pinos eou furos para fixação Ex romana Telhas simples de sobreposição Capa e canal independentes Canal apresenta furos e pinos para fixação Ex paulista Telhas planas de sobreposição somente se sobrepõem podem apresentar pinos e furos para fixação Ex germânica 11 EXIGÊNCIAS PARA TELHAS 1 Inspeção geral Identificação Características visuais Sonoridade 2 Características dimensionais Dimensões básicas comprimentolargura efetiva e posiçãoaltura do pino Rendimento médio Rm 3 Retilineidade e planaridade 4 Impermeabilidade 5 Massa seca e absorção de água 6 Carga de ruptura à flexão simples 3 pontos 12 Características dimensionais EXIGÊNCIAS PARA TELHAS Inspeção geral Verificação dos itens de identificação Verificação de defeitos que comprometam o desempenho das unidades Verificação de sonoridade 13 Características dimensionais EXIGÊNCIAS PARA TELHAS Dimensões básicas Comprimento efetivo C Largura efetiva L Rendimento médio Rm 1Lutil Cutil Posição do pino Lp Altura do pino Hp Galga mínima Gm 14 Características dimensionais EXIGÊNCIAS PARA TELHAS Dimensões básicas Comprimento efetivo C Largura efetiva L Rendimento médio Rm 1Lutil Cutil Posição do pino Lp Altura do pino Hp Galga mínima Gm 15 Características dimensionais EXIGÊNCIAS PARA TELHAS Dimensões básicas Comprimento efetivo C Largura efetiva L Rendimento médio Rm 1Lutil Cutil Posição do pino Lp Altura do pino Hp Galga mínima Gm 16 Características dimensionais EXIGÊNCIAS PARA TELHAS Dimensões básicas Comprimento efetivo C Largura efetiva L Rendimento médio Rm 1Lutil Cutil Posição do pino Lp Altura do pino Hp Galga média Gm 17 Características dimensionais EXIGÊNCIAS PARA AS TELHAS Retilineidade Determinado com o uso de deflectômetro medida no ponto central em relação aos pontos extremos fixos Planaridade Determinado com uso de régua metálica ou paquímetro 18 Requisitos específicos EXIGÊNCIAS PARA TELHAS Impermeabilidade A telha não deve apresentar vazamentos ou formação de gotas em sua face inferior sendo porém tolerado o aparecimento de manchas de umidade Status qualitativo impermeável ou permeável à agua 19 Requisitos específicos EXIGÊNCIAS PARA TELHAS Massa seca e absorção de água Massa seca ms 1 Retirar pó e outras partículas soltas 2 Secagem em estufa 105 5 ºC até que duas pesagens consecutivas no intervalo de 1 h difiram em no máximo 025 3 Medir massa seca ms dos corpos de prova Massa úmida mu 1 Imergir os corpos de prova em água à temperatura ambiente por 24 h 2 Após este período retirar da água secar a água superficial e realizar a determinação da massa úmida mu Índice de absorção dágua AA 𝐴𝐴 𝑚𝑢 𝑚𝑠 𝑚𝑠 𝑥100 20 Requisitos específicos EXIGÊNCIAS PARA TELHAS Carga de ruptura à flexão simples FR Flexão a três pontos Os apoios podem ser produzidos utilizando gesso argamassa traço 11 em volume ou madeira dura Os CPs devem ser colocados na água por 24h para saturação Dispositivo de ensaio com sensibilidade de 1 kgf 21 Resumo AMOSTRAGEM E CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO 22 Verificações Número de telhas Unidades nãoconformes 1ª amostragem 2ª amostragem 1ª amost 2ª amost Aceitação Rejeição Aceitação Rejeição 42 Identificação 44 Características visuais e 45 Sonoridade 30 30 2 5 6 7 55 Carga de ruptura à flexão 6 6 1 3 3 4 462 Características dimensionais 48 Retilineidade e Planaridade 53 Absorção de água e 54 Impermeabilidade 6 0 1 Resumo REQUISITOS E TOLERÂNCIA 23 Requisitos Requerido Tolerância Identificação Qualitativo sim não Características visuais Sonoridade Largura efetiva 15 cm 2 Comprimento efetivo 433 cm Altura do pino 3 mm Posição do pino 416 cm 2 Rendimento médio 315 Tm² 4 Planaridade 5 mm Absorção de água 20 Carga de ruptura à flexão 100 kgf LABMACOI Prof Eng civil Antônio Carlos Assis Leonel UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL OBRIGADO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL RELATÓRIO DO ENSAIO centralizado negrito Times New Roman 16 NOME DO DISCENTE centralizado Times New Roman 14 GOIÂNIA 2022 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 07 2 METODOLOGIA 07 3 RESULTADOS 09 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 11 REFERÊNCIAS 11 7 1 INTRODUÇÃO A introdução é o elemento textual que comunica o assunto ao leitor por isso ela é a sua porta de entrada Ela deve explicitar o tema a justificativa e o problema de forma a situar o leitor no texto Nesse sentido os termos e os conceitos nela apresentados devem revestirse de bastante precisão a fim de se evitar introduções vagas ou então confusas Além da criatividade e originalidade imprescindíveis a ela a introdução deve refletir exatamente as intenções do trabalho Deve ser ressaltado aqui na Introdução o contexto de aplicação e importância dos ensaios realizados Procurar trazer exemplos de aplicações práticas do ensaio dentro da engenharia civil No último parágrafo da introdução deverá estar contido o objetivo do relatório de forma clara Em suma o objetivo do relatório é a realização dos ensaios específicos com vistas à verificação de conformidade do material analisado frente as normas técnicas vigentes Citar os ensaios e materiais A introdução deve ser escrita em fonte Times New Roman tamanho 12 pt alinhamento de parágrafo justificado com recuo de primeira linha de 15 cm As linhas dos parágrafos devem ter espaçamento de 15 linhas O espaçamento depois de cada parágrafo deve ser de 0 pt Imprimir tudo em papel A4 branco 2 METODOLOGIA Deve conter de forma resumida e clara informações suficientes para explicar os procedimentos realizados e permitir que o estudo seja repetido por outros pesquisadores Técnicas padronizadas bastam ser referenciadas As unidades de medidas e as suas abreviações seguirão o Sistema Internacional de Unidades e quando necessário deve constar uma lista com as abreviaturas utilizadas antes do sumário O item Metodologia deve ser escrita em fonte Times New Roman tamanho 12 pt alinhamento de parágrafo justificado com recuo de primeira linha de 15 cm As linhas dos parágrafos devem ter espaçamento de 15 linhas O espaçamento depois de cada parágrafo deve ser de 0 pt Use o tempo verbal correto de maneira que essa seção reflita verdadeiramente aquilo que você realizou em sua pesquisa A seção Metodologia deve possibilitar ao leitor avaliar o desenvolvimento dos ensaios o tamanho da amostra e como ela foi determinada os materiais e procedimentos utilizados as variáveis analisadas e as análises estatísticas realizadas 8 Questões éticas ou de consentimento quando necessárias também devem ser informadas As informações dessa seção são fundamentais para compreender os resultados encontrados pois revelam a forma como eles foram obtidos e possibilitam a replicabilidade da pesquisa Lakatos e Marconi 2010 Citações e notas devem ser conforme a ABNT NBR 10520 Notas de tabelas devem ser conforme as Normas de apresentação tabular do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE As siglas quando mencionadas pela primeira vez no texto devem ser indicadas entre parênteses precedida do nome completo Exemplo Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT As Equações e fórmulas a fim de facilitar a leitura devem ser destacadas no texto e se necessário numeradas com algarismos arábicos entre parênteses alinhados à direita Qualquer que seja o tipo de ilustração esta deve ser precedida de sua palavra designativa desenho esquema fluxograma fotografia gráfico mapa organograma planta quadro retrato figura imagem entre outros seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto Figura 1 em algarismos arábicos de travessão e do respectivo título Imediatamente após a ilustração devese indicar a fonte consultada elemento obrigatório mesmo que seja produção do próprio autor conforme a ABNT NBR 10520 legenda notas e outras informações necessárias à sua compreensão se houver A ilustração deve ser citada no texto e inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere Tipo número de ordem título fonte legenda e notas devem acompanhar as margens da ilustração Figura 1 Residências sem saneamento ambiental Fonte Mundo Educação 2017 9 As mesmas regras valem para as tabelas e quadros Cuidado para diferenciar tabelas de quadros Tabelas possuem bordas superior e inferior mais grossas que as internas quando estas existirem pois são opcionais As Tabelas NÃO possuem bordas laterais os quadros sim Os quadros possuem todas as bordas iguais internas e externas Nas tabelas e quadros use fonte Times New Roman tamanho 12 pt Espaçamento simples Texto centralizado na vertical e na horizontal Aponte as unidades e padronize o número de casas decimais de números reais que exigirem a parte decimal Não utilize cores em tabelas e quadros Não devem ter repetidos seus dados em gráficos ou figuras Optar por um deles sem perder de vista o que se quer comunicar se os valores exatos ou aspecto visual Exemplo Tabela 1 Valores médios do íon potássio em mg de K presente no efluente das colunas de Neossolo Quartzarênico sob influência da canadeaçúcar RQ Lavoura e sob Cerrado RQ Cerrado Dia de coleta após primeira drenagem RQ Cerrado RQ Lavoura mg de K 1 677 1252 1 2 784 1828 3 761 1131 ns 4 511 658 ns 5 444 468 ns 6 611 407 ns 7 473 379 Total lixiviado 4261 6123 Fonte O autor Goiânia 2017 1 Comparação na linha entre o valor médio de K nos dias de coleta do efluente significativo a 5 no teste t ns não significativo a 5 no teste t de student Quadro 1 Quantidade de caçambas unidades colaboradores e índice da obra em questão durante os meses de agosto de 2013 até maio de 2014 Mês Quantidade de Elementos caçambas de entulho Quantidade de colaboradores Índice Elemento Trabalhador ago13 29 32000 009 set13 25 17400 014 out13 41 21200 019 nov13 37 23700 016 dez13 28 20600 014 jan14 39 22800 017 10 fev14 16 26100 006 mar14 36 25300 014 abr14 51 30200 017 mai14 44 32500 014 Fonte O autor Goiânia 2017 3 RESULTADOS Devem indicar uma descrição concisa sobre as informações descobertas com o mínimo julgamento pessoal Não repetir no texto todos os dados contidos em tabelas e figuras Números dígitos devem estar separados de unidades por um espaço Por exemplo 60 C e não 60C exceto para percentagem pexe 5 e não 5 Utilizar unidades e símbolos do sistema internacional e simbologia exponencial Por exemplo cmol kg1 em vez de meq100g A discussão dos resultados deve limitarse ao significado dos resultados e relacioná los às informações existentes preferencialmente mais recentes Somente citações indispensáveis devem ser incluídas 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS O autor deverá esclarecer se as hipóteses levantadas no início foram confirmadas ou refutadas se os objetivos gerais e específicos foram alcançados se a metodologia utilizada foi suficiente para realizar os procedimentos se a bibliografia correspondeu às expectativas além de demonstrar também sua posição diante da metodologia do ensaio após ler analisar comparar e sintetizar diferentes autores a respeito do mesmo Aqui também é possível dar sugestões e recomendações de como lidar com o problema estudado CERVO BERVIAN DA SILVA 2007 REFERÊNCIAS As referências bibliográficas obrigatoriamente fazem parte dos elementos pós textuais Elas devem ser apresentadas em ordem alfabética e seguirem rigorosamente a NBR 6023 2018 da ABNT A seção não é numerada Abaixo exemplos de referências Livros AUTORIA Título Local Editora ano ROSA Maria da Glória de A história da educação através de textos São Paulo Cultrix 1985 11 Parte de livros AUTORIA DA PARTE DA OBRA Título da parte In AUTORIA DA OBRA Título da obra Local Editora ano Página inicialfinal da parte LUBANBO Cátia Wanderley A descentralização do Estado no Brasil In LIMA Marcos Costa Org O lugar da América do Sul na nova ordem mundial São Paulo Cortez 2001 pp 199218 Teses Dissertações e Monografias AUTORIA Título Local ano Número de folhas Tese Dissertação Monografia Grau e Área Unidade de Ensino Instituição UCKER Fernando Ernesto Movimentação hídrica do íon potássio em Neossolo Quartzarênico sob canadeaçúcar e vegetação de Cerrado 2015 86 f Tese Doutorado em Agronomia Solo e Água Escola de Agronomia Universidade Federal de Goiás Goiânia 2015 Trabalhos apresentados em eventos científicos AUTORIA Título do trabalho In NOME DO EVENTO número do evento ano de realização local Título Local Editora ano de publicação Página inicialfinal ORLANDO FILHO J LEME E J de A Utilização agrícola dos resíduos da agroindústria canavieira In SIMPÓSIO SOBRE FERTILIZANTES NA AGRICULTURA BRASILEIRA 2 1984 Brasília Anais Brasília Embrapa Departamento de Estudos e Pesquisas 1984 p 451475 Artigos publicados em periódicos AUTORIA DO ARTIGO Título do artigo Título do periódico Local de publicação número do volume número do fascículo página inicialfinal do artigo data ALMEIDA R A UCKER F E Considerando a Evapotranspiração no Cálculo de Eficiência de Estações de Tratamento de Esgoto com Plantas Revista Engenharia Ambiental Espirito Santo do Pinhal v 8 n 4 p 3945 2011

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UNIANCHIETA

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MACO I Prof Me Antônio Carlos Assis Leonel UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO SIMPLES Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT NORMALIZAÇÃO ABNT NBR 61362016 Blocos vazados de concreto simples para alvenaria Requisitos ABNT NBR 121182013 Blocos vazados de concreto simples para alvenaria Métodos de ensaio 2 TERMOS E DEFINIÇÕES Definição componente para execução de alvenaria com ou sem função estrutural vazado nas faces superior e inferior com área líquida igual ou inferior a 75 da área bruta 3 TERMOS E DEFINIÇÕES Definição componente para execução de alvenaria com ou sem função estrutural vazado nas faces superior e inferior com área líquida igual ou inferior a 75 da área bruta 4 Arestas vivas TERMOS E DEFINIÇÕES Definição componente para execução de alvenaria com ou sem função estrutural vazado nas faces superior e inferior com área líquida igual ou inferior a 75 da área bruta 5 Arestas vivas Concreto simples TERMOS E DEFINIÇÕES Definição componente para execução de alvenaria com ou sem função estrutural vazado nas faces superior e inferior com área líquida igual ou inferior a 75 da área bruta 6 Arestas vivas Concreto simples Cimento Portland agregados e água TERMOS E DEFINIÇÕES Definição componente para execução de alvenaria com ou sem função estrutural vazado nas faces superior e inferior com área líquida igual ou inferior a 75 da área bruta 7 Arestas vivas Concreto simples Cimento Portland agregados e água Escórias de alto forno cinzas volantes agregados leves aditivos e adições são permitidas Desde que o produto final atenda aos requisitos desta norma REQUISITOS Requisitos para blocos vazados de concreto simples Critérios dimensionais Resistência à compressão característica fbk Absorção de água Retração facultativo Classes quanto ao uso Classe A Classe B Classe C 8 REQUISITOS Classificação Classe Resistência característica à compressão axial MPa Absorção Retração Agregado normal Agregado leve Individual Média Individual Média Com função estrutural A fbk 80 90 80 B 40 fbk 80 100 90 160 130 0065 Com ou sem função estrutural C fbk 30 110 100 a Resistência característica à compressão axial obtida aos 28 dias b Blocos fabricados com agregado normal ver definição na ABNT NBR 9935 c Blocos fabricados com agregado leve ver definição na ABNT NBR 9935 d Ensaio facultativo REQUISITOS Classificação Classe Resistência característica à compressão axial MPa Absorção Retração Agregado normal Agregado leve Individual Média Individual Média Com função estrutural A fbk 80 90 80 B 40 fbk 80 100 90 160 130 0065 Com ou sem função estrutural C fbk 30 110 100 a Resistência característica à compressão axial obtida aos 28 dias b Blocos fabricados com agregado normal ver definição na ABNT NBR 9935 c Blocos fabricados com agregado leve ver definição na ABNT NBR 9935 d Ensaio facultativo REQUISITOS Classificação Classe Resistência característica à compressão axial MPa Absorção Retração Agregado normal Agregado leve Individual Média Individual Média Com função estrutural A fbk 80 90 80 B 40 fbk 80 100 90 160 130 0065 Com ou sem função estrutural C fbk 30 110 100 a Resistência característica à compressão axial obtida aos 28 dias b Blocos fabricados com agregado normal ver definição na ABNT NBR 9935 c Blocos fabricados com agregado leve ver definição na ABNT NBR 9935 d Ensaio facultativo DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA CARACTERÍSTICA Desvio padrão não conhecido 𝑓𝑏𝑘𝑒𝑠𝑡 2 𝑓𝑏 1 𝑓𝑏 2 𝑓𝑏 𝑖1 𝑖1 𝑓𝑏𝑖 ou 𝑓𝑐𝑘𝑒𝑠𝑡 ψ 𝑓𝑏1 Sendo 𝑛 o número de amostras 𝑖 𝑛 2 se par ou 𝑖 𝑛1 2 se ímpar e ψ se dará em função da quantidade de amostras 13 DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA CARACTERÍSTICA Desvio padrão não conhecido 𝑓𝑏𝑘𝑒𝑠𝑡 2 𝑓𝑏 1 𝑓𝑏 2 𝑓𝑏 𝑖1 𝑖1 𝑓𝑏𝑖 ou 𝑓𝑐𝑘𝑒𝑠𝑡 ψ 𝑓𝑏1 Sendo 𝑛 o número de amostras 𝑖 𝑛 2 se par ou 𝑖 𝑛1 2 se ímpar e ψ se dará em função da quantidade de amostras 14 DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA CARACTERÍSTICA Desvio padrão não conhecido 𝑓𝑏𝑘𝑒𝑠𝑡 2 𝑓𝑏 1 𝑓𝑏 2 𝑓𝑏 𝑖1 𝑖1 𝑓𝑏𝑖 ou 𝑓𝑐𝑘𝑒𝑠𝑡 ψ 𝑓𝑏1 Sendo 𝑛 o número de amostras 𝑖 𝑛 2 se par ou 𝑖 𝑛1 2 se ímpar e ψ se dará em função da quantidade de amostras 15 Maior entre os dois valores DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA CARACTERÍSTICA Desvio padrão conhecido 𝑓𝑐𝑘𝑒𝑠𝑡 𝑓𝑏𝑚 165 𝑠𝑑 Sendo𝑓𝑏𝑚 a resistência média da amostra e 𝑠𝑑 o desvio padrão Do fabricante 16 Quantidade de blocos do lote Quantidade de blocos da amostra Quantidade mínima de blocos para ensaio dimensional e resistência à compressão axial Quantidade de blocos para ensaios de absorção e área líquida Prova Contraprova Critério estabelecido em 651 Critério estabelecido em 652 Até 5 000 7 ou 9 7 ou 9 6 4 3 5 001 a 10 000 8 ou 11 8 ou 11 8 5 3 Acima da 10 000 9 ou 13 9 ou 13 10 6 3 MACO I Prof Me Antônio Carlos Assis Leonel UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL OBRIGADO LABMACO I Prof Me Eng civil Antônio Carlos Assis Leonel UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I AULA 2 E 3 COMPONENTES CERÂMICOS BLOCOS E TIJOLOS Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT NORMALIZAÇÃO ABNT NBR 15270 12023 Componentes cerâmicos Blocos e tijolos para alvenaria Parte 1Requisitos ABNT NBR 15270 22023 Componentes cerâmicos Blocos e tijolos para alvenaria Parte 2Métodos de ensaio 2 4 Generalidades 41 Ensaios dos componentes com e sem função estrutural As Tabelas 1 e 2 indicam os ensaios necessários para a avaliação da conformidade dos componentes com a finalidade de caracterização aceitação ou rejeição conforme a ABNT NBR 152701 Tabela 1 Determinação das características geométricas Sumário dos métodos de ensaio Determinações N a I b Anexos Componentes Valores das dimensões das faces Dimensões efetivas X Espessura dos septos e paredes externas do componente X Desvio em relação ao esquadro X Planeza das faces X Área bruta X Área líquida X a Determinação mandatória b Determinação opcional Legenda obrigatório para avaliação de conformidade não obrigatório para avaliação de conformidade Tabela 2 Determinação das características físicas e mecânicas Sumário dos métodos de ensaio Determinações N a I b Anexos Componentes Massa seca X B Índice de absorção dágua AA X Resistência à compressão dos componentes com e sem função estrutural X C Índice de absorção inicial AAI X D Eflorescência X E Determinação da densidade aparente do material do componente X F a Determinação mandatória b Determinação opcional Legenda obrigatório para avaliação de conformidade não obrigatório para avaliação de conformidade Item 4 Requisitos gerais ABNT NBR 1527012023 Fabricação Deve ocorrer por conformação plástica de matéria argilosa contendo ou não aditivos e queimado a temperaturas elevadas Identificação Identificação do fabricante Dimensões nominais em cm L x H x C Identificação rastreável lote ou data de fabricação Telefone para contato Para blocostijolos estruturais devese apresentar a sigla EST OBS em casos não gravados com as letras EST considerase classe vedação VED 5 Item 4 Requisitos gerais ABNT NBR 1527012023 Classes de comercialização Vedação VED VED15 ou VED40 Ligação AlvenariaEstrutura BFS Estrutural EST EST40 EST 60 EST80 entre outros Tabela 1 e 2 6 As denominação 15 e 40 e assim por diante indicam a resistência característica mínima do blocotijolo em kgfcm² 1 kgfcm² 01 MPa Item 4 Requisitos gerais ABNT NBR 1527012023 Característica visuais não deve apresentar defeitos sistemáticos Quebras Superfícies irregulares ou deformações Aparência deve atender aos critérios especificados entre fabricante e comprador Propriedades físicas Massa seca ms Índice de absorção de água AA Índice de absorção Inicial AAI 7 Item 4 Requisitos gerais ABNT NBR 1527012023 Característica geométricas deve ser um prisma reto com medidas especificadas pela norma Medida das faces Dimensões nominais Tabelas 3 a 5 Espessura dos septos e paredes externas dos blocos Desvio em relação ao esquadro D Planeza das faces F Área bruta Ab Área líquida Aliq Características mecânicas Classe VED e BFS Resistência à compressão individual fb Classe EST Resistência à compressão característica fbk 8 Item 5 Requisitos específicos e critérios de aceitação ABNT NBR 1527012023 Medidas das faces largura altura e comprimento Dimensões nominais Tabelas 3 a 5 pág 17 Tolerâncias pág 22 9 Tolerância média mm VED EST VED Largura L Altura H Comprimento C Grandeza controlada 5 3 3 Tolerância individual mm Anexo A Determinação das características geométricas ABNT NBR 1527022023 Determinação das medidas das faces Apoiar as amostras em superfície plana e firme Realizar leituras com o auxílio de um paquímetro 10 Largura L Altura H Comprimento C Item 5 Requisitos específicos e critérios de aceitação ABNT NBR 1527012023 Espessura dos septos e paredes externas Valores mínimos Tabela 2 Tolerância 11 Anexo A Determinação das características geométricas pág 4 ABNT NBR 1527022023 Determinação das paredes externas e septos Apoiar as amostras em superfície plana e firme Realizar leituras com o auxílio de um paquímetro 12 Paredes externas No mínimo nas posições indicadas e buscando pontos de menor espessura Septos Quatro medições na região central buscando septos com menores espessuras Anexo A Determinação das características geométricas pág 4 ABNT NBR 1527022023 Desvio em relação ao esquadro D Tolerância no máximo 3 mm Medir desvio entre uma das faces destinadas ao assentamento e a maior face destinada ao revestimento do blocotijolo utilizando esquadro e régua metálica 13 Anexo A Determinação das características geométricas pág 4 ABNT NBR 1527022023 Planeza das faces F Tolerância no máximo 3 mm Determinar a planeza de uma das faces destinadas ao revestimento por meio da flecha formada na diagonal empregando um deflectômetro 14 Desvio côncavo Desvio convexo Item 5 Requisitos específicos e critérios de aceitação ABNT NBR 1527012023 Resistência à compressão Preparo das amostras 15 Determinar L x H x C Regularização das faces em contato com as placas da prensa por meio de capeamento com pasta de cimento CP V ARI Resistência superior a 70 da resistência dos blocostijolos Espessura média 3 mm Após endurecimento da pasta imergir os corpos de prova em água por no mínimo 6 horas Carga deve ser aplicada na direção do esforço que o blocotijolo será solicitado durante seu emprego Valores mínimos Tabela 2 pág 12 Item 5 Requisitos específicos e critérios de aceitação ABNT NBR 1527012023 Índice de absorção dágua AA Determinação da massa seca ms 1 Retirar pó e outras partículas soltas 2 Secagem em estufa 105 5 ºC até que duas pesagens consecutivas no intervalo de 1 h difiram em no máximo 025 3 Medir massa seca ms dos corpos de prova Determinação da massa úmida mu 1 Imergir os corpos de prova em água à temperatura ambiente por 24 h 2 Após este período retirar da água secar a água superficial e realizar a determinação da massa úmida mu 12042019 OTIMIZAÇÃO DO TEOR DE INCORPORAÇÃO DE CINZAS DE BIOMASSA PARA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO 16 Tempo entre a remoção da água superficial e término das pesagens não pode ser maior que 15 min Item 5 Requisitos específicos e critérios de aceitação ABNT NBR 1527012023 Índice de absorção dágua AA Determinação do Índice de absorção dágua AA 𝐴𝐴 𝑚𝑢 𝑚𝑠 𝑚𝑠 𝑥100 Valores mínimos e máximos Tabela 2 pág 12 12042019 OTIMIZAÇÃO DO TEOR DE INCORPORAÇÃO DE CINZAS DE BIOMASSA PARA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO 17 Item 7 Amostragem ABNT NBR 1527012023 Determinação do lote de fabricação Blocostijolos do mesmo tipo qualidade e marca fabricados nas mesmas condições No máximo 250 000 blocostijolos 18 Amostra conjunto de blocostijolos retirados aleatoriamente de um lote para determinação de suas propriedades Item 7 Amostragem ABNT NBR 1527012023 Amostragem para inspeção geral 42 Identificação Amostragem simples 45 Características visuais Dupla amostragem Aceitação e rejeição para inspeção geral 42 Identificação o não atendimento em qualquer corpo de prova é suficiente para rejeição do lote 45 Características visuais 19 Item 7 Amostragem ABNT NBR 1527012023 Amostragem para ensaios 471 Características geométricas e 473 Características mecânicas 13 CPs 472 Propriedades físicas 6 CPs Aceitação e rejeição para os ensaios 471 Características geométricas 20 Item 7 Amostragem ABNT NBR 1527012023 Amostragem para ensaios 471 Características geométricas e 473 Características mecânicas 13 CPs 472 Propriedades físicas 6 CPs Aceitação e rejeição para os ensaios 473 Características mecânicas Resistência à compressão fb Classe VED 21 Classe EST resistência à compressão característica estimada fbk deve ser maior ou igual ao valor especificado para sua classe Item 7 Amostragem ABNT NBR 1527012023 Amostragem para ensaios 471 Características geométricas e 473 Características mecânicas 13 CPs 472 Propriedades físicas 6 CPs Aceitação e rejeição para os ensaios 472 Propriedades físicas Índice de absorção de água AA 22 LABMACO I Prof Me Eng civil Antônio Carlos Assis Leonel UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL OBRIGADO LABMACOI Prof Eng civil Antônio Carlos Assis Leonel UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I COMPONENTES CERÂMICOS TELHAS Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT NORMALIZAÇÃO ABNT NBR 153102009 Componentes cerâmicos Telhas Terminologia requisitos e método de ensaio 2 41 Fabricação e 42 Identificação REQUISITOS GERAIS Fabricação Argila conformada por prensagem ou extrusão e queimadas de forma a atender aos requisitos desta norma Identificação Identificação do fabricante do município e do estado da federação Modelo da telha Rendimento médio Rm em telhas por metro quadrado Tm² Dimensões L x C x Lp em cm unidade pode ser suprimida Galga mínima Gmin em cm Telhas de simples sobreposição devem ter a identificação de capa ou canal 3 41 Fabricação e 42 Identificação REQUISITOS GERAIS Fabricação Argila conformada por prensagem ou extrusão e queimadas de forma a atender aos requisitos desta norma Identificação Identificação do fabricante do município e do estado da federação Modelo da telha Rendimento médio Rm em telhas por metro quadrado Tm² Dimensões L x C x Lp em cm unidade pode ser suprimida Galga mínima Gmin em cm Telhas de simples sobreposição devem ter a identificação de capa ou canal 4 44 Característica visuais e 45 Sonoridade REQUISITOS GERAIS Características visuais Pode apresentar esfoliações quebras lascados rebarbas riscos escoriações e raspagens desde que não prejudiquem o seu desempenho Sonoridade Som semelhante ao metálico quando suspensa por uma extremidade e percutida 5 44 Característica visuais e 45 Sonoridade REQUISITOS GERAIS Características visuais Pode apresentar esfoliações quebras lascados rebarbas riscos escoriações e raspagens desde que não prejudiquem o seu desempenho Sonoridade Som semelhante ao metálico quando suspensa por uma extremidade e percutida 6 45 Característica geométricas REQUISITOS GERAIS Formas e tipos Telhas planas de encaixe se encaixam por meio de sulcos e saliências apresentando pinos eou furos para fixação Ex francesa Telhas compostas de encaixe Capa e canal no mesmo componente apresentando pinos eou furos para fixação Ex romana Telhas simples de sobreposição Capa e canal independentes Canal apresenta furos e pinos para fixação Ex paulista Telhas planas de sobreposição somente se sobrepõem podem apresentar pinos e furos para fixação Ex germânica 7 45 Característica geométricas REQUISITOS GERAIS Formas e tipos Telhas planas de encaixe se encaixam por meio de sulcos e saliências apresentando pinos eou furos para fixação Ex francesa Telhas compostas de encaixe Capa e canal no mesmo componente apresentando pinos eou furos para fixação Ex romana Telhas simples de sobreposição Capa e canal independentes Canal apresenta furos e pinos para fixação Ex paulista Telhas planas de sobreposição somente se sobrepõem podem apresentar pinos e furos para fixação 8 45 Característica geométricas REQUISITOS GERAIS Formas e tipos Telhas planas de encaixe se encaixam por meio de sulcos e saliências apresentando pinos eou furos para fixação Ex francesa Telhas compostas de encaixe Capa e canal no mesmo componente apresentando pinos eou furos para fixação Ex romana Telhas simples de sobreposição Capa e canal independentes Canal apresenta furos e pinos para fixação Ex paulista Telhas planas de sobreposição somente se sobrepõem podem apresentar pinos e furos para fixação 9 45 Característica geométricas REQUISITOS GERAIS Formas e tipos Telhas planas de encaixe se encaixam por meio de sulcos e saliências apresentando pinos eou furos para fixação Ex francesa Telhas compostas de encaixe Capa e canal no mesmo componente apresentando pinos eou furos para fixação Ex romana Telhas simples de sobreposição Capa e canal independentes Canal apresenta furos e pinos para fixação Ex plan Telhas planas de sobreposição somente se sobrepõem podem apresentar pinos e furos para fixação 10 45 Característica geométricas REQUISITOS GERAIS Formas e tipos Telhas planas de encaixe se encaixam por meio de sulcos e saliências apresentando pinos eou furos para fixação Ex francesa Telhas compostas de encaixe Capa e canal no mesmo componente apresentando pinos eou furos para fixação Ex romana Telhas simples de sobreposição Capa e canal independentes Canal apresenta furos e pinos para fixação Ex paulista Telhas planas de sobreposição somente se sobrepõem podem apresentar pinos e furos para fixação Ex germânica 11 EXIGÊNCIAS PARA TELHAS 1 Inspeção geral Identificação Características visuais Sonoridade 2 Características dimensionais Dimensões básicas comprimentolargura efetiva e posiçãoaltura do pino Rendimento médio Rm 3 Retilineidade e planaridade 4 Impermeabilidade 5 Massa seca e absorção de água 6 Carga de ruptura à flexão simples 3 pontos 12 Características dimensionais EXIGÊNCIAS PARA TELHAS Inspeção geral Verificação dos itens de identificação Verificação de defeitos que comprometam o desempenho das unidades Verificação de sonoridade 13 Características dimensionais EXIGÊNCIAS PARA TELHAS Dimensões básicas Comprimento efetivo C Largura efetiva L Rendimento médio Rm 1Lutil Cutil Posição do pino Lp Altura do pino Hp Galga mínima Gm 14 Características dimensionais EXIGÊNCIAS PARA TELHAS Dimensões básicas Comprimento efetivo C Largura efetiva L Rendimento médio Rm 1Lutil Cutil Posição do pino Lp Altura do pino Hp Galga mínima Gm 15 Características dimensionais EXIGÊNCIAS PARA TELHAS Dimensões básicas Comprimento efetivo C Largura efetiva L Rendimento médio Rm 1Lutil Cutil Posição do pino Lp Altura do pino Hp Galga mínima Gm 16 Características dimensionais EXIGÊNCIAS PARA TELHAS Dimensões básicas Comprimento efetivo C Largura efetiva L Rendimento médio Rm 1Lutil Cutil Posição do pino Lp Altura do pino Hp Galga média Gm 17 Características dimensionais EXIGÊNCIAS PARA AS TELHAS Retilineidade Determinado com o uso de deflectômetro medida no ponto central em relação aos pontos extremos fixos Planaridade Determinado com uso de régua metálica ou paquímetro 18 Requisitos específicos EXIGÊNCIAS PARA TELHAS Impermeabilidade A telha não deve apresentar vazamentos ou formação de gotas em sua face inferior sendo porém tolerado o aparecimento de manchas de umidade Status qualitativo impermeável ou permeável à agua 19 Requisitos específicos EXIGÊNCIAS PARA TELHAS Massa seca e absorção de água Massa seca ms 1 Retirar pó e outras partículas soltas 2 Secagem em estufa 105 5 ºC até que duas pesagens consecutivas no intervalo de 1 h difiram em no máximo 025 3 Medir massa seca ms dos corpos de prova Massa úmida mu 1 Imergir os corpos de prova em água à temperatura ambiente por 24 h 2 Após este período retirar da água secar a água superficial e realizar a determinação da massa úmida mu Índice de absorção dágua AA 𝐴𝐴 𝑚𝑢 𝑚𝑠 𝑚𝑠 𝑥100 20 Requisitos específicos EXIGÊNCIAS PARA TELHAS Carga de ruptura à flexão simples FR Flexão a três pontos Os apoios podem ser produzidos utilizando gesso argamassa traço 11 em volume ou madeira dura Os CPs devem ser colocados na água por 24h para saturação Dispositivo de ensaio com sensibilidade de 1 kgf 21 Resumo AMOSTRAGEM E CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO 22 Verificações Número de telhas Unidades nãoconformes 1ª amostragem 2ª amostragem 1ª amost 2ª amost Aceitação Rejeição Aceitação Rejeição 42 Identificação 44 Características visuais e 45 Sonoridade 30 30 2 5 6 7 55 Carga de ruptura à flexão 6 6 1 3 3 4 462 Características dimensionais 48 Retilineidade e Planaridade 53 Absorção de água e 54 Impermeabilidade 6 0 1 Resumo REQUISITOS E TOLERÂNCIA 23 Requisitos Requerido Tolerância Identificação Qualitativo sim não Características visuais Sonoridade Largura efetiva 15 cm 2 Comprimento efetivo 433 cm Altura do pino 3 mm Posição do pino 416 cm 2 Rendimento médio 315 Tm² 4 Planaridade 5 mm Absorção de água 20 Carga de ruptura à flexão 100 kgf LABMACOI Prof Eng civil Antônio Carlos Assis Leonel UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL OBRIGADO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL RELATÓRIO DO ENSAIO centralizado negrito Times New Roman 16 NOME DO DISCENTE centralizado Times New Roman 14 GOIÂNIA 2022 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 07 2 METODOLOGIA 07 3 RESULTADOS 09 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 11 REFERÊNCIAS 11 7 1 INTRODUÇÃO A introdução é o elemento textual que comunica o assunto ao leitor por isso ela é a sua porta de entrada Ela deve explicitar o tema a justificativa e o problema de forma a situar o leitor no texto Nesse sentido os termos e os conceitos nela apresentados devem revestirse de bastante precisão a fim de se evitar introduções vagas ou então confusas Além da criatividade e originalidade imprescindíveis a ela a introdução deve refletir exatamente as intenções do trabalho Deve ser ressaltado aqui na Introdução o contexto de aplicação e importância dos ensaios realizados Procurar trazer exemplos de aplicações práticas do ensaio dentro da engenharia civil No último parágrafo da introdução deverá estar contido o objetivo do relatório de forma clara Em suma o objetivo do relatório é a realização dos ensaios específicos com vistas à verificação de conformidade do material analisado frente as normas técnicas vigentes Citar os ensaios e materiais A introdução deve ser escrita em fonte Times New Roman tamanho 12 pt alinhamento de parágrafo justificado com recuo de primeira linha de 15 cm As linhas dos parágrafos devem ter espaçamento de 15 linhas O espaçamento depois de cada parágrafo deve ser de 0 pt Imprimir tudo em papel A4 branco 2 METODOLOGIA Deve conter de forma resumida e clara informações suficientes para explicar os procedimentos realizados e permitir que o estudo seja repetido por outros pesquisadores Técnicas padronizadas bastam ser referenciadas As unidades de medidas e as suas abreviações seguirão o Sistema Internacional de Unidades e quando necessário deve constar uma lista com as abreviaturas utilizadas antes do sumário O item Metodologia deve ser escrita em fonte Times New Roman tamanho 12 pt alinhamento de parágrafo justificado com recuo de primeira linha de 15 cm As linhas dos parágrafos devem ter espaçamento de 15 linhas O espaçamento depois de cada parágrafo deve ser de 0 pt Use o tempo verbal correto de maneira que essa seção reflita verdadeiramente aquilo que você realizou em sua pesquisa A seção Metodologia deve possibilitar ao leitor avaliar o desenvolvimento dos ensaios o tamanho da amostra e como ela foi determinada os materiais e procedimentos utilizados as variáveis analisadas e as análises estatísticas realizadas 8 Questões éticas ou de consentimento quando necessárias também devem ser informadas As informações dessa seção são fundamentais para compreender os resultados encontrados pois revelam a forma como eles foram obtidos e possibilitam a replicabilidade da pesquisa Lakatos e Marconi 2010 Citações e notas devem ser conforme a ABNT NBR 10520 Notas de tabelas devem ser conforme as Normas de apresentação tabular do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE As siglas quando mencionadas pela primeira vez no texto devem ser indicadas entre parênteses precedida do nome completo Exemplo Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT As Equações e fórmulas a fim de facilitar a leitura devem ser destacadas no texto e se necessário numeradas com algarismos arábicos entre parênteses alinhados à direita Qualquer que seja o tipo de ilustração esta deve ser precedida de sua palavra designativa desenho esquema fluxograma fotografia gráfico mapa organograma planta quadro retrato figura imagem entre outros seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto Figura 1 em algarismos arábicos de travessão e do respectivo título Imediatamente após a ilustração devese indicar a fonte consultada elemento obrigatório mesmo que seja produção do próprio autor conforme a ABNT NBR 10520 legenda notas e outras informações necessárias à sua compreensão se houver A ilustração deve ser citada no texto e inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere Tipo número de ordem título fonte legenda e notas devem acompanhar as margens da ilustração Figura 1 Residências sem saneamento ambiental Fonte Mundo Educação 2017 9 As mesmas regras valem para as tabelas e quadros Cuidado para diferenciar tabelas de quadros Tabelas possuem bordas superior e inferior mais grossas que as internas quando estas existirem pois são opcionais As Tabelas NÃO possuem bordas laterais os quadros sim Os quadros possuem todas as bordas iguais internas e externas Nas tabelas e quadros use fonte Times New Roman tamanho 12 pt Espaçamento simples Texto centralizado na vertical e na horizontal Aponte as unidades e padronize o número de casas decimais de números reais que exigirem a parte decimal Não utilize cores em tabelas e quadros Não devem ter repetidos seus dados em gráficos ou figuras Optar por um deles sem perder de vista o que se quer comunicar se os valores exatos ou aspecto visual Exemplo Tabela 1 Valores médios do íon potássio em mg de K presente no efluente das colunas de Neossolo Quartzarênico sob influência da canadeaçúcar RQ Lavoura e sob Cerrado RQ Cerrado Dia de coleta após primeira drenagem RQ Cerrado RQ Lavoura mg de K 1 677 1252 1 2 784 1828 3 761 1131 ns 4 511 658 ns 5 444 468 ns 6 611 407 ns 7 473 379 Total lixiviado 4261 6123 Fonte O autor Goiânia 2017 1 Comparação na linha entre o valor médio de K nos dias de coleta do efluente significativo a 5 no teste t ns não significativo a 5 no teste t de student Quadro 1 Quantidade de caçambas unidades colaboradores e índice da obra em questão durante os meses de agosto de 2013 até maio de 2014 Mês Quantidade de Elementos caçambas de entulho Quantidade de colaboradores Índice Elemento Trabalhador ago13 29 32000 009 set13 25 17400 014 out13 41 21200 019 nov13 37 23700 016 dez13 28 20600 014 jan14 39 22800 017 10 fev14 16 26100 006 mar14 36 25300 014 abr14 51 30200 017 mai14 44 32500 014 Fonte O autor Goiânia 2017 3 RESULTADOS Devem indicar uma descrição concisa sobre as informações descobertas com o mínimo julgamento pessoal Não repetir no texto todos os dados contidos em tabelas e figuras Números dígitos devem estar separados de unidades por um espaço Por exemplo 60 C e não 60C exceto para percentagem pexe 5 e não 5 Utilizar unidades e símbolos do sistema internacional e simbologia exponencial Por exemplo cmol kg1 em vez de meq100g A discussão dos resultados deve limitarse ao significado dos resultados e relacioná los às informações existentes preferencialmente mais recentes Somente citações indispensáveis devem ser incluídas 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS O autor deverá esclarecer se as hipóteses levantadas no início foram confirmadas ou refutadas se os objetivos gerais e específicos foram alcançados se a metodologia utilizada foi suficiente para realizar os procedimentos se a bibliografia correspondeu às expectativas além de demonstrar também sua posição diante da metodologia do ensaio após ler analisar comparar e sintetizar diferentes autores a respeito do mesmo Aqui também é possível dar sugestões e recomendações de como lidar com o problema estudado CERVO BERVIAN DA SILVA 2007 REFERÊNCIAS As referências bibliográficas obrigatoriamente fazem parte dos elementos pós textuais Elas devem ser apresentadas em ordem alfabética e seguirem rigorosamente a NBR 6023 2018 da ABNT A seção não é numerada Abaixo exemplos de referências Livros AUTORIA Título Local Editora ano ROSA Maria da Glória de A história da educação através de textos São Paulo Cultrix 1985 11 Parte de livros AUTORIA DA PARTE DA OBRA Título da parte In AUTORIA DA OBRA Título da obra Local Editora ano Página inicialfinal da parte LUBANBO Cátia Wanderley A descentralização do Estado no Brasil In LIMA Marcos Costa Org O lugar da América do Sul na nova ordem mundial São Paulo Cortez 2001 pp 199218 Teses Dissertações e Monografias AUTORIA Título Local ano Número de folhas Tese Dissertação Monografia Grau e Área Unidade de Ensino Instituição UCKER Fernando Ernesto Movimentação hídrica do íon potássio em Neossolo Quartzarênico sob canadeaçúcar e vegetação de Cerrado 2015 86 f Tese Doutorado em Agronomia Solo e Água Escola de Agronomia Universidade Federal de Goiás Goiânia 2015 Trabalhos apresentados em eventos científicos AUTORIA Título do trabalho In NOME DO EVENTO número do evento ano de realização local Título Local Editora ano de publicação Página inicialfinal ORLANDO FILHO J LEME E J de A Utilização agrícola dos resíduos da agroindústria canavieira In SIMPÓSIO SOBRE FERTILIZANTES NA AGRICULTURA BRASILEIRA 2 1984 Brasília Anais Brasília Embrapa Departamento de Estudos e Pesquisas 1984 p 451475 Artigos publicados em periódicos AUTORIA DO ARTIGO Título do artigo Título do periódico Local de publicação número do volume número do fascículo página inicialfinal do artigo data ALMEIDA R A UCKER F E Considerando a Evapotranspiração no Cálculo de Eficiência de Estações de Tratamento de Esgoto com Plantas Revista Engenharia Ambiental Espirito Santo do Pinhal v 8 n 4 p 3945 2011

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