Ensaios de Campo CPT CPTU DMT VST PMT: Geotecnia e Interação Solo-Estrutura

Ensaios de Campo CPT e CPTU Ensaio de penetração de cone estático sem e com medidas de poropressão DMT Ensaio Dilatométrico de Marchetti VST Vane test Ensaio de palheta PMT Ensaio Pressiométrico de Ménard Parâmetros geotécnicos Interação solo x estrutura SPT Standard Penetration Test CPT Cone Penetration Test DMT Flat Plate Dilatometer Test PMT Prebored Pressuremeter Test VST Vane Shear Test 3 Publicado em 2009 SPT CPTu DMT VST PMT Ensaios de campo X Ensaios de laboratório LABORATÓRIO poucas amostras pouca representatividade do todo mas são mais precisos CAMPO são menos precisos mas amostragem é quase integral todas as camadas são reconhecidas CONCLUSÃO Hoje em dia o maior uso e o maior desenvolvimento das técnicas está nos ensaios de campo UTILIZAÇÃO SPT reconhecimento inicial camadas amostras nível dágua compacidade consistência CPTu camadasresistênciadeformabilidade tempo de adensamento DMT camadas resistência deformabilidade VST resistência sensibilidade PMT resistência e deformabilidade Outros nomes Piezocone CPT Ensaio de cone Ensaio de penetração estática EPC Deep sounding HISTÓRICO DO ENSAIO CPT Holanda Barentsen 1932 cria o sistema Holanda Begemann 1950 consolida o uso e cria a luva de atrito lateral Brasil Estacas Franki inicia o uso no final da década de 1950 Noruega Janbu 1974 cria o piezocone CPTu ensaio com medidas de pressões neutras Brasil ABNT 1991 Solo Ensaio de Penetração de cone insituCPT não menciona leitura de pressões neutras Electric Cone Penetrometer with 60º Apex d36 mm 10 cm² or d44 mm 15 cm² Cable to Computer 1 Saturation of Cone Tip Cavities and Placement of PreSaturated Porous Filter Element 2 Obtain Baseline Readings for Tip Sleeve Porewater Transducer Inclinometer Channels Cone Penetration Test CPT per ASTM D 5778 procedures Inclinometer fs sleeve friction ub porewater pressure aN net area ratio from triaxial calibration qc measured tip stress or cone resistance qt corrected tip stress qc 1aNub Continuous Hydraulic Push at 20 mms Add rod every 1 m Cone Rod 36mm diam Readings taken every 10 to 50 mm fs ub qt ABNTAssociação Brasileira de Normas Técnicas JUN1991 MB3406 Solo Ensaio de penetração de cone in situ CPT Norma ABNT 1 Não menciona as leituras de pressões neutras 2 Em ensaios especiais de campo a evolução é muito rápida e o desejável é usar normas internacionais como Eurocode e ASTM Resultados de um ensaio CPTu qt MPa fs kPa ub kPa Detalhe da pedra porosa de medida de pressões neutras SATURAÇÃO DAS PEDRAS POROSAS Equipamento de cravação Medidas a cada 10 cm 100 informações de cada parâmetro por metro São 3 parâmetros portanto são 300 informações por metro As informações são apresentadas em unidades de pressões Kpa Resistência de ponta e resistência de atrito lateral a proporção entre as duas é a razão de atrito Pressão neutra desenvolvida no processo de perfuração SPT CPTu CONCLUSÃO ENSAIO CPTu É um procedimento excelente para complementar o reconhecimento estratigráfico do terreno e medir propriedades de resistência deformabilidade e de tempo de adensamento Ensaio com o dilatômetro de Marchetti DMT HISTÓRICO Desenvolvido em 1975 pelo Prof Silvano Marchetti Roma Itália Atualmente em uso em 40 países EQUIPAMENTO Detalhe lâmina Unidade de controle NORMAS INTERNACIONAIS ASTM Standard Test Method for Performing the Flat Plate Dilatometer Test D663501 Eurocode 7 Geotechnical Design Part 3 Design assisted by field testing Section 9 Flat Dilatometer Test DMT Não há norma brasileira cabo elétrico e pneumático para até 80 bar unidade de controle com 2 manômetros cabo pneumático tanque de nitrogênio hastes metálicas lâmina do dilatômetro membrana na posição zero membrana expandida 11mm INICIAL FINAL DETALHES DA LÂMINA EQUIPAMENTO No text extracted only images of equipment and people RESULTADOS Índice ligado aos vazios e à compressibilidade Identifica o comportamento granulométrico É um adimensional Difere do SPT que é absoluto e não se usa interpretar como proporção do estado de tensões VALORES DO ÍNDICE DO MATERIAL Id 01 035 060 090 120 180 330 10 Argilas sensíveis e turfas Argilas puras Argilas siltosas Siltes argilosos Siltes puros Siltes arenosos Areias siltosas Areias puras ARGILAS SILTES AREIAS TIPO DE SOLO COM BASE NA OBSERVAÇÃO DO COMPORTAMENTO RESULTADOS Classificação Compacidade Consistência Peso específico RESULTADOS ÍNDICE DE TENSÃO HORIZONTAL Kd Representa a própria definição de Ko A introdução da lâmina altera o repouso Identificação do histórico de tensões Em solos sobreadensados Kd 23 Índice normalizado com a tensão efetiva Parâmetro Kd na faixa de solos normalmente adensados entre 18 e 23 Ensaio com o pressiômetro de Ménard PMT não há norma brasileira 1 Perfuração com circulação de água interna ao revestimento 2 Remoção da ferramenta de perfuração 3 Limpeza interna 4 Introdução do pressiômetro 5 Execução do ensaio HISTÓRICO Desenvolvido por Louis Ménard na França em 1955 Em 1963 L Ménard publica a aplicação direta ao cálculo da capacidade de carga e recalques de fundações A base teórica de análise é a teoria de expansão de uma cavidade cilíndrica O módulo pressiométrico é determinado com base na inclinação do trecho linear da curva A pressão limite é determinada quando a cavidade expandida atinge o dobro do volume da sonda Ensaio Pressiométrico Duas vezes o volume original da cavidade Fase pseudoelastica Modulo de Ménard Pressão limite Pressão Mpa Volume cm3 Valores típicos de pressão limite e módulo pressiométrico Table 10 Approximate common values for the pressuremeter parameters CLAY Soil type Soft Medium Stiff Very stiff Hard pLkPa 0 200 200 400 400 800 800 1600 1600 Eo kPa 0 2500 2500 5000 5000 12000 12000 25000 25000 SAND Soil type Loose Compact Dense Very dense pL kPa 0 500 500 1500 1500 2500 2500 Eo kPa 0 3500 3500 12000 12000 22500 22500 Note 100 kPa 104 tsf ENSAIO DE PALHETA INSITU VANE TEST VST NORMA ABNT MB 3122 HISTÓRICO Desenvolvido na Suécia em 1919 No Brasil é executado desde 1949 Em 1989 foi publicada a norma brasileira da ABNT ABNTAssociação Brasileira de Normas Técnicas CDU 624131378 OUT1989 MB3122 Solo Ensaios de palheta in situ Borehole Torque M d depth below borehole Vane height H e no text present SONDAGEM A PERCUSSÃO SPT ENSAIO DE PALHETA VANE TEST SP05 EP04 Resultados típicos GRÁFICO CONJUNTO DOS ENSAIOS DE PALHETAS VANE TEST VALORES DE SENSIBILIDADE St SuSur BAIXA MÉDIA ALTA MUITO ALTA ELEVACAO m SENSIBILIDADE SENSIBILIDADE Skempton Northey PARÂMETROS GEOTÉCNICOS ENSAIOS DE CAMPO ResistênciaCPTu DMT VST PMT DeformabilidadeDMT PMT Histórico de tensõesDMT SensibilidadeVST Tempo de adensamentoCPTu Parâmetros obtidos por ensaio SCHNAID Fernando Ensaios de Campo e suas aplicações à Engenharia de Fundações Referências bibliográficas SCHNAID Fernando Ensaios de Campo e suas aplicações à Engenharia de Fundações PENNA Antônio Sérgio D Slides parciais e integrais extraídos de apresentação deste autor videos SPT httpswwwyoutubecomwatchvh3yVo9BrvA a partir de 5 min httpswwwyoutubecomwatchv2HXX7UHKQgw CPTu httpswwwyoutubecomwatchvEdLA1bOD3yghttpswwwyoutubecomwatchvh3HKuvFgU0 httpswwwyoutubecomwatchv2YT1Wi42E a partir de 10 min DMT httpswwwyoutubecomwatchvE8hqdLN1Fot37sVST PMT httpswwwyoutubecomwatchvEdLA1bOD3yg Vane test httpswwwyoutubecomwatchvzaMXhUYIoM httpswwwyoutubecomwatchvbqVGrmoV9hgt23s