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Mecânica dos Solos AULA 06 TEMA CLASSIFICAÇÃO GEOTECNICA MCT Profa Ingrid Milena Reyes Martinez Belchior ingridbelchior17gmailcom 6 Classificação Geotécnica MCT 61 Programa de Ensaios 62 Classificação MCT 63 Método Expedito das Pastilhas Programa de Aula 6 Classificação Geotécnica MCT A metodologia MCT M miniatura C compactada T tropical foi desenvolvida especialmente para o estudo de solos tropicais Na década de 80 e 90 os profs Nogami e Villibor propuseram este tipo de classificação Está baseada em propriedades mecânicas e hídricas obtidas de corpos de prova CP compactados em dimensões reduzidas O alto desempenho de solos tropicais quando utilizados em bases e subbases de pavimentos não consegue ser retratado na classificação tradicional Sistemas tradicionais de classificação não conseguem distinguir solos lateríticos de saprolíticos 3 4 Later do latim tijolo Solos superficiais Regiões tropicais úmidas com boas condições de drenagem intemperismo Sapro do grego podre Decomposição eou degradação in situo da rocha matriz intempérie Mantem nítida estrutura da rocha de origem Residuais SOLO LATERITICO SOLO SAPROLITICO Os solos lateríticos geralmente se situam na faixa intertropical em regiões com condições climáticas favoráveis ao intemperismo intenso e rápido com altas temperaturas ambiente úmido chuvas abundantes e percolação de água Distribuição de solos lateríticos em termos mundiais Distribuição de solos lateríticos no Brasil Diferenças Laterítico x Saprolítico Independente da posição no gráfico de plasticidade ou do Grupo obtido pela classificação tradicional Solo Laterítico apresenta perda de capacidade de suporte MiniCBR relativamente pequena quando comparado com solo saprolítico Solo laterítico apresenta pequena expansão elevado LL e elevada contração Solo saprolítico apresenta elevada expansão mesmo com LL e IP baixos Passante da peneria 0075mm em solos lateríticos é predominantemente argilosa e em saprolíticos pode ser argilosa ou siltosa 6 61 Programa de Ensaios 7 Amostras de solos finos com no mínimo 95 passando na peneira 200mm a Ensaio de deformabilidade Mini MCV b Curva de compactação MiniMCV c Perda de Massa por Imersão httpswwwyoutubecomwatchvgPACjPnWw 611 Ensaio de deformabilidade MiniMCV 8 Afundamentos dos CPs 𝑎𝑛 se calcula como a diferença da altura do CP mm 𝑎𝑛 𝐴𝑛 𝐴𝑓 𝐴𝑛 altura do CP no número de golpes n 𝐴𝑓 Altura final do CP 9 Compactador MCT httpswwwyoutubecomwatchvgPACjPnWw 10 Curva de Compactação MiniMCV 𝑑 𝑀𝐸𝐴𝑆 𝐻𝑐 12 612 Perda de Massa por Imersão CPs compactados devem ficar com saliência de 10mm e imersos em uma cuba preenchida com água Após 20 hs esgotasse a água e secam se as cápsulas que contêm a parte desagregada para pesagem 13 Solo com comportamento laterítico curva descendente Solo saprolítico valores de Pi superiores quando comparados com os solos lateritícos 62 Classificação MCT 14 SOLOS TROPICAIS LATERÍTICOS LA Areia laterítica quartzosa LA Solo arenoso laterítico LG solo argilosos laterítico SAPROLÍTICOS NA Areias siltes e misturas de areias e siltes com predominância de grão de quartzo eou mica não lateritico NA Misturas de areias quartzosas com finos de comportamento não laterítico solos arenosos NS Solo siltoso não laterítico NG Solo argiloso não laterítico 15 O coeficiente e é calculado a partir do coeficiente d variação MEAS variação Hc da parte retilínea do ramo seco da curva de compactação correspondente a 10 golpes 63 Método Expedito das Pastilhas Moldagem de corpos de prova em forma de pastilhas em aneis de aço inox com dimensões de 20mm de diametro e 5mm de altura Medidas de contração e penetração consistência das pastilhas Aparato para reabsorção de água Determinação da contração da pastilha O coeficiente c é calculado através das equações Para Ct entre 01 e 05mm Para Ct maiores ou iguais a 06mm