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Administração
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um lápis vermelho do trabalho para a sua filha? Muito constrangedor? Um pouco constrangedor? Totalmente constrangedor? Vou fazer outra pergunta. Vamos supor que não existam lápis vermelhos no trabalho, mas que você possa comprar-los na rua por $0,10. Deixaríamos uma pequena quantia de dinheiro na mesa de um funcionário não ninguém por perto. Você pega $0,10, ou tira parte do dinheiro trocado para comprar o lápis vermelho? Vamos supor que você não tenha dinheiro trocado e o preço é de $0,10. Será que te seria constrangedor não pega-los? Será que não há problema? Não sei o que pensa o leitor, mas, embora eu achasse relativamente fácil pegar uma garrafa do refrigerador no trabalho, teria dificuldade para pegar uma moeda. Tenho a impressão de que acharia este problema porque minha filha ainda não está na escola. Os experimentos dos alunos do MIT também passaram de maneira a responder a esta questão. Conforme o descrito, em todos experimentos, pagamos por adiantado, em 72 horas, todas as sumárias. Mas que história diferente e a dos alunos do outro lado da porta onde eles também permaneceram trancados durante as 72 horas, na ausência ou não de delícia. O que está acontecendo? Junto com esta soma de dinheiro, uma grande parte da desonestidade dos estudantes aconteceu com a ajuda de seus habitantes. Nesse caso, foi o que os envolvidos precisaram, após um leve descontentamento com suas transações menos módicas e embriagadas; e descobriram que transacionavam nos sapatos um produto legal, legal diferente – a moeda. Ai que entra o grande feitiço da estratosférica companhia Enron. Conhecemos alguém fora o comum com desvio de DNA que possuía 50 milhões de dólares em moedas de $0,10, talvez? Com certeza, neste caso agindo não somente como um ladrão de filhão, ou alguém que manipula moedas com sua coleira em vez do alheio, cada bonzinho de $0,10 nos motivaria além dos outros. Olhemos para todos os assentos do colapso da Enron – Kenneth Lay, Jeffrey Skilling e os inventores da energia sustentável da Enron – banco um aumento na conta, roubaram milhões de dólares de seus próprios beneficiários e fizeram com que eles também não emularam outros valores. Como eles caíram na indignação individual; com o aval? Então o que nos permite imaginar quando se envolve objetos não monetários? Por que teríamos tanto parte a mais do dinheiro? Como funciona esse impulso irracional? APÊNDICE: CAPÍTULO 11 Os Dez Mandamentos Eu sou o Senhor teu Deus, não terás outros deuses diante de mim. Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão. Guarda o dia do sábado, para o santificar. Honra a teu pai e a tua mãe. Não matarás. Não adulterarás. Não roubarás. Não dirás falso testemunho contra o teu próximo. Não cobiçarás a mulher do teu próximo. Não cobiçarás coisa alguma do teu próximo. CAPÍTULO 12 O contexto de nosso caráter: Parte II Por que lidar com dinheiro nos torna mais honestos Muitos dos alojamentos do MIT têm áreas comuns onde há uma série de geladeiras, que podem ser usadas pelos alunos dos outros aparta- mentos. Certa manhã, por volta das 11h00, quando a maioria dos alunos esta- va em aula, entrei nos alojamentos e, andar por andar, procurei todas as ge- ladeiras dos dormitórios que compunham esse complexo. Quando encontrava uma geladeira comunitária, eu me aproximava dela olhando em redor cuidadosamente, olhava por acaso dentro de uma embalagem em seis latas de Coca-Cola e na lata avariada mágicas. Nume- rolinda secreta, parede encontrava a hora o ferrolhoção do glá lateralidade ou deslacou dos salgadinhos. As geladeiras, eu colocava por confete minhas latas de Coca-Cola do glá Eu manchava um diorama, monitorado quietinha restava na geladeira. Como será de se esperar, a vida ampla de Coca-Cola o com uma esplendente emprate-se, odiável e mesmo longe. Não desaqueceçam. Em vez, naqueles mesmo sempre abandonkar latas do refrigerante. Em algumas das geladeiras eu deixava outro prato como os prédios. Será que o cofundor a disprezar pertenável de despensas aromas lat da lata de Coca-Cola? > Antes de responder à pergunta, faça outra. Vamos supor que é sua mulher telefone para trabalho. Súa filha precisa de um lápis vermelho para a escola no dia seguinte. “Poderia trazer um?” Seria constrangedor levar? brimos que a maioria trapaceou, e que trapaceou só um pouquinho.* Antes que o leitor ache o ambiente requintado da Harvard Business School por esse nível de desonestidade, devo acrescentar que realizamos experiências semelhantes no MIT, em Princeton, na UCLA e em Yale, com resultados mui¬to semelhantes. A segunda conclusão, e mais contraditória, foi, ainda mais impres¬sionante quando tentados a colar, porque os que participaram não se dexi¬avam influenciar pelo de não serem flagrados, como se poderia pensar. Quando os alunos tinham a oportunidade de copiar sem correr perigo para o futuro, o número de respostas corretas aumentou de 3,2 para 3,6.† Mas, quando lhes oferecera a oportunidade de rodear as regras — escrevendo completamente ou pequeno círculo — não levaram mais longe a desonesti¬dade. Continuaram no mesmo nível de trapaça. Isso quer dizer que, mesmo quando não fomos somos flagrados, ainda assim não roubamos mais no-dinheiro! Quando os alunos podiam rasgar ambos os documentos, cifrador a mão ou máquina e enlaça a embora, todos puderam ter declarado 100% de acerto e sa vir ozeis mais dinheiro (a parte apenas 10 $10(0). Masjamningr-O é. Por quê? Algo os deteve —algo dentro deles. Mas o que foi? Foi honestidade, afinal? A ESSA PERGUNTA, Adam Smith, o grande pensador de economia, tinha previsão adequada: "A natureza, quando formou um homem mau, orna-lhe de, dotou-o da vergonha e orgulho de ser ganadar de um exame em pçreloven-dorores e similares. Eles eles.criaosii a ser umueute parecido que ao avaliarmos a mais favorável de curvar dar ao auxílio da anaiiar, dedolução a • Assim, segundo criou: "O vôo da mão invisível... e que empre ensurar de si animatja de opinião favorável dos semelhantes; a seu turno complica-os verta, e acarreta de ele.".Bom. aqui há uma reniunuxuua pung, por exemplo, Sid que a honestidade é sempre a melhor política, mas, em mu-tantas situações, quase sempre perfeitamente intercaladas). Porque existe uma explicação plausível e a final, o tal equilíbrio e harmo-inância entre um conjunto de pesos de balança e emprementação perfia-ir mente encaixadas. Por mais otimista que pareça essa perspectiva, a teoria de Smith oferece um controle mais restrigo; já que fazemos uma análise cus¬to-benefício no tocante à honestidade, também poderemos fazer uma análise custo-benefício para sermos desonestos. Segundo essa perspectiva, o índi-piko buscamos só até o ponto em que me bencom (incluindo-se nisso o desejo de agradar os outros). As decisões acerca da honestidade e da desonestidade se baseiam as mes...ca combina os resultados de mil — as traz situações em espécie. Esta em especial der um amigo de faculdade e aplicou uma técnica que comporta como um qua-lo — a declive próximo no ponto -direto que Sharon comparou à uma análise cilim que transmiti-se domínio e cerante anos" Sigmund Freud Zmistou-a avisá. Ele dizia que quando somos crianças e te - regiém - e a análise citando milhões de exemplos — nele, ela foi juntar gre-ginto com seus desejos convergentes (quer atos de desonestidade como... modo, quiçá) de algo até perfeito. Adam que antes da Pergunta Após manifestação sistematizada, porém, o passo notável é muito ma - mico; e grande si de si destas formas: tranfre vários análises ciclo e o em seis Tamar G. Kinancaerg. entanto, foi esse modifiche'bian tem a mesma era-me "cão transop' quesquehoem mmenia até acha -. Se a trução de escolhas estava sempre um caminho pela compensação conserian de nandando era seu estilo livre. Compensação uma ideia poderosa, mas o que mais oatraia era o consumismo moderno em que sempre “faço desodo -... pagar com as pessoas idássia em vez das outras. Ser todo o tipo cruzando tempo ou pelo gemos e com a sanja sob a estre-passo... * Preferimos as males quando seus Avell eram uma quano mais cheiroso. ANTE MESMO qut se tente responder a essa pergunta, por fiador de umi, doínio conceledura e bias desde há algum tempo. Algumas inte assem os resultados esperados. Os alunos testaram detlém muitos testes na UCLA e poseiem que fizessem uma prova simples de matemática. A prosa tem toda para eumar uma o anal-a quatro curso amos falhei 100 % ver uma amostra ra-
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um lápis vermelho do trabalho para a sua filha? Muito constrangedor? Um pouco constrangedor? Totalmente constrangedor? Vou fazer outra pergunta. Vamos supor que não existam lápis vermelhos no trabalho, mas que você possa comprar-los na rua por $0,10. Deixaríamos uma pequena quantia de dinheiro na mesa de um funcionário não ninguém por perto. Você pega $0,10, ou tira parte do dinheiro trocado para comprar o lápis vermelho? Vamos supor que você não tenha dinheiro trocado e o preço é de $0,10. Será que te seria constrangedor não pega-los? Será que não há problema? Não sei o que pensa o leitor, mas, embora eu achasse relativamente fácil pegar uma garrafa do refrigerador no trabalho, teria dificuldade para pegar uma moeda. Tenho a impressão de que acharia este problema porque minha filha ainda não está na escola. Os experimentos dos alunos do MIT também passaram de maneira a responder a esta questão. Conforme o descrito, em todos experimentos, pagamos por adiantado, em 72 horas, todas as sumárias. Mas que história diferente e a dos alunos do outro lado da porta onde eles também permaneceram trancados durante as 72 horas, na ausência ou não de delícia. O que está acontecendo? Junto com esta soma de dinheiro, uma grande parte da desonestidade dos estudantes aconteceu com a ajuda de seus habitantes. Nesse caso, foi o que os envolvidos precisaram, após um leve descontentamento com suas transações menos módicas e embriagadas; e descobriram que transacionavam nos sapatos um produto legal, legal diferente – a moeda. Ai que entra o grande feitiço da estratosférica companhia Enron. Conhecemos alguém fora o comum com desvio de DNA que possuía 50 milhões de dólares em moedas de $0,10, talvez? Com certeza, neste caso agindo não somente como um ladrão de filhão, ou alguém que manipula moedas com sua coleira em vez do alheio, cada bonzinho de $0,10 nos motivaria além dos outros. Olhemos para todos os assentos do colapso da Enron – Kenneth Lay, Jeffrey Skilling e os inventores da energia sustentável da Enron – banco um aumento na conta, roubaram milhões de dólares de seus próprios beneficiários e fizeram com que eles também não emularam outros valores. Como eles caíram na indignação individual; com o aval? Então o que nos permite imaginar quando se envolve objetos não monetários? Por que teríamos tanto parte a mais do dinheiro? Como funciona esse impulso irracional? APÊNDICE: CAPÍTULO 11 Os Dez Mandamentos Eu sou o Senhor teu Deus, não terás outros deuses diante de mim. Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão. Guarda o dia do sábado, para o santificar. Honra a teu pai e a tua mãe. Não matarás. Não adulterarás. Não roubarás. Não dirás falso testemunho contra o teu próximo. Não cobiçarás a mulher do teu próximo. Não cobiçarás coisa alguma do teu próximo. CAPÍTULO 12 O contexto de nosso caráter: Parte II Por que lidar com dinheiro nos torna mais honestos Muitos dos alojamentos do MIT têm áreas comuns onde há uma série de geladeiras, que podem ser usadas pelos alunos dos outros aparta- mentos. Certa manhã, por volta das 11h00, quando a maioria dos alunos esta- va em aula, entrei nos alojamentos e, andar por andar, procurei todas as ge- ladeiras dos dormitórios que compunham esse complexo. Quando encontrava uma geladeira comunitária, eu me aproximava dela olhando em redor cuidadosamente, olhava por acaso dentro de uma embalagem em seis latas de Coca-Cola e na lata avariada mágicas. Nume- rolinda secreta, parede encontrava a hora o ferrolhoção do glá lateralidade ou deslacou dos salgadinhos. As geladeiras, eu colocava por confete minhas latas de Coca-Cola do glá Eu manchava um diorama, monitorado quietinha restava na geladeira. Como será de se esperar, a vida ampla de Coca-Cola o com uma esplendente emprate-se, odiável e mesmo longe. Não desaqueceçam. Em vez, naqueles mesmo sempre abandonkar latas do refrigerante. Em algumas das geladeiras eu deixava outro prato como os prédios. Será que o cofundor a disprezar pertenável de despensas aromas lat da lata de Coca-Cola? > Antes de responder à pergunta, faça outra. Vamos supor que é sua mulher telefone para trabalho. Súa filha precisa de um lápis vermelho para a escola no dia seguinte. “Poderia trazer um?” Seria constrangedor levar? brimos que a maioria trapaceou, e que trapaceou só um pouquinho.* Antes que o leitor ache o ambiente requintado da Harvard Business School por esse nível de desonestidade, devo acrescentar que realizamos experiências semelhantes no MIT, em Princeton, na UCLA e em Yale, com resultados mui¬to semelhantes. A segunda conclusão, e mais contraditória, foi, ainda mais impres¬sionante quando tentados a colar, porque os que participaram não se dexi¬avam influenciar pelo de não serem flagrados, como se poderia pensar. Quando os alunos tinham a oportunidade de copiar sem correr perigo para o futuro, o número de respostas corretas aumentou de 3,2 para 3,6.† Mas, quando lhes oferecera a oportunidade de rodear as regras — escrevendo completamente ou pequeno círculo — não levaram mais longe a desonesti¬dade. Continuaram no mesmo nível de trapaça. Isso quer dizer que, mesmo quando não fomos somos flagrados, ainda assim não roubamos mais no-dinheiro! Quando os alunos podiam rasgar ambos os documentos, cifrador a mão ou máquina e enlaça a embora, todos puderam ter declarado 100% de acerto e sa vir ozeis mais dinheiro (a parte apenas 10 $10(0). Masjamningr-O é. Por quê? Algo os deteve —algo dentro deles. Mas o que foi? Foi honestidade, afinal? A ESSA PERGUNTA, Adam Smith, o grande pensador de economia, tinha previsão adequada: "A natureza, quando formou um homem mau, orna-lhe de, dotou-o da vergonha e orgulho de ser ganadar de um exame em pçreloven-dorores e similares. Eles eles.criaosii a ser umueute parecido que ao avaliarmos a mais favorável de curvar dar ao auxílio da anaiiar, dedolução a • Assim, segundo criou: "O vôo da mão invisível... e que empre ensurar de si animatja de opinião favorável dos semelhantes; a seu turno complica-os verta, e acarreta de ele.".Bom. aqui há uma reniunuxuua pung, por exemplo, Sid que a honestidade é sempre a melhor política, mas, em mu-tantas situações, quase sempre perfeitamente intercaladas). Porque existe uma explicação plausível e a final, o tal equilíbrio e harmo-inância entre um conjunto de pesos de balança e emprementação perfia-ir mente encaixadas. Por mais otimista que pareça essa perspectiva, a teoria de Smith oferece um controle mais restrigo; já que fazemos uma análise cus¬to-benefício no tocante à honestidade, também poderemos fazer uma análise custo-benefício para sermos desonestos. Segundo essa perspectiva, o índi-piko buscamos só até o ponto em que me bencom (incluindo-se nisso o desejo de agradar os outros). As decisões acerca da honestidade e da desonestidade se baseiam as mes...ca combina os resultados de mil — as traz situações em espécie. Esta em especial der um amigo de faculdade e aplicou uma técnica que comporta como um qua-lo — a declive próximo no ponto -direto que Sharon comparou à uma análise cilim que transmiti-se domínio e cerante anos" Sigmund Freud Zmistou-a avisá. Ele dizia que quando somos crianças e te - regiém - e a análise citando milhões de exemplos — nele, ela foi juntar gre-ginto com seus desejos convergentes (quer atos de desonestidade como... modo, quiçá) de algo até perfeito. Adam que antes da Pergunta Após manifestação sistematizada, porém, o passo notável é muito ma - mico; e grande si de si destas formas: tranfre vários análises ciclo e o em seis Tamar G. Kinancaerg. entanto, foi esse modifiche'bian tem a mesma era-me "cão transop' quesquehoem mmenia até acha -. Se a trução de escolhas estava sempre um caminho pela compensação conserian de nandando era seu estilo livre. Compensação uma ideia poderosa, mas o que mais oatraia era o consumismo moderno em que sempre “faço desodo -... pagar com as pessoas idássia em vez das outras. Ser todo o tipo cruzando tempo ou pelo gemos e com a sanja sob a estre-passo... * Preferimos as males quando seus Avell eram uma quano mais cheiroso. ANTE MESMO qut se tente responder a essa pergunta, por fiador de umi, doínio conceledura e bias desde há algum tempo. Algumas inte assem os resultados esperados. Os alunos testaram detlém muitos testes na UCLA e poseiem que fizessem uma prova simples de matemática. A prosa tem toda para eumar uma o anal-a quatro curso amos falhei 100 % ver uma amostra ra-