·
Odontologia ·
Histologia
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dentinogênese\n\nA dentinogênese é o conjunto de mecanismos mediante os quais a papila dental elabora por meio de suas células especializadas, os odontoblastos, uma matriz orgânica que mais tarde se calcifica para formar\n\nDentina\n\nNa dentinogênese pode-se considerar 3 etapas\n\nElaboração da matriz, composta por uma trama fibrilar e um componente fundamental amorfo\n\nMaturação da matriz\n\nPrecipitação dos sais minerais, calcificação ou mineralização DENTINOGÊNESE\n\nFormação da dentina começa no estágio de campânula (sino) avançada\n\nInicia-se na região do vértice da papila\n\nDe onde continua no sentido cervical para formar a dentina coronária\n\nA deposição de dentina radical se produz posteriormente e no sentido apical\n\nDesenvolvimento da dentina\n\nDiferenciação dos odontoblastos\n\nFormação precoce de dentina Ciclo de vida dos odontoblastos\n\nOs odontoblastos se diferenciam a partir das células ectomesodérmicas da papila dental sob a influência indutora do epitélio interno do órgão do esmalte\n\nCiclo vital dos odontoblastos\n\nCÉLULAS MESENQUIMATICAS INDEPENDENCIADAS\n\nPREDONTOBLASTOS\n\nODONTOBLASTOS JOVENS\n\nODONTOBLASTOS SECRTORES PREAMELOBLASTOS\nMEMBRANA BASAL\nDiferenciam-se das células periféricas da papila dental\nEn un primer momento se convierten células columna pequeñas, con muchos procesos\nLas células crecen en longitud (adj) y amontonados\nCélulas mesenquimais indiferenciadas\n• São pequenas\n• Forma estrelada com núcleo grande\n• Escasso citoplasma e pouca organelas\n• Matriz extracelular com escassas fibras de colágeno Pré-odontoblastos\nAs células ectomesenquimáticas começam a aumentar de volume (maior quantidade de organelas - especialmente CG e RER)\nAgora cilíndrica baixa com vários prolongamentos proximais que alcançam a lâmina basal - denominam-se pré-odontoblastos\nA área acelular entre as células e a membrana basal do órgão do esmalte se reduz e desaparece\nOs pré-odontoblastos iniciam sua diferenciação terminal até odontoblastos jovens\nCélulas do epitélio dental interno – Pré-ameloblasto\nSe dividem adaptando-se ao crescimento do germen dentário\nAlgumas prolongamentos cito plasmáticos dos pré-ameloblastos atravessam a membrana basal, a região acelular alcançam o células ectomesenquimáticas da papila\nAntes de começar a diferenciação celular, as células ectomesenquimáticas solicitam e separam-se a matriz extracelular, colágeno tipo I e III, proteoglicanas, glicosaminoglicanas e fibronectina. Odontoblastos jovens\nLâmina basal ameloblástica\nDesenvolvem sistemas de união entre eles do tipo aderente e comunicante e logo se polarizam\nComo resultado dessa polarização o volume celular aumenta\nA célula se torna cilíndrica e o núcleo se move para a região distal\nNo polo proximal da mesma célula, observa-se um prolongamento único e maior que é chamado processo odontoblástico Odontoblasto secretor\n\nPredentina\n\nO odontoblasto jovem reduz seu volume e adota uma morfologia mais cilíndrica\n\nImediatamente o odontoblasto inicia sua atividade secretora e se denomina a partir desse momento odontoblasto secretor\n\nO processo odontoblástico também aumenta seu comprimento e é organizado perpendicularmente à lamina basal\n\nA atividade secretora desta célula se manifesta até o polo proximal, por onde a célula secreta predentina e a qual passa a ocupar o espaço entre o esmalte e os odontoblastos. Odontoblasto maduro\n\nUma vez formada a pré-dentina o odontoblasto realiza a primeira mineralização da mesma e sua transformação em matriz dentinária calcificada\n\nFormação da dentina do manto. Ciclo vital dos odontoblastos\n\nOs processos de diferenciação dos odontoblastos envolvem inúmeros fatores\n\nneste processo, que ocorre em cada dente de acordo com o padrão de tempo-espaço específico\n\nDiferentes fatores de crescimento\n\nEpitélio dental interno\n\nMembrana basal\n\nComponentes da matriz celular existente na papila. Formação da dentina do manto\n\nSegundo esta interpretação a primeira matriz dentinária formada teria origem na papila dentária e os odontoblastos originaram a matriz restante\n\nEstudos demonstram (ultra-estrutural/imunoquímico) a presença de colágeno tipos I e III nos espaços inter-odontoblásticos, nas etapas embrionárias iniciais o tipo III é sintetizado por células mesenquimatosas e quando se diferenciam em odontoblastos deixam de sintetizar\n\n** outros autores afirmem que as fibras de von Korff correspondem a substância Fundamental amorfa\n\nFormação da dentina do manto\n\nA matriz extracelular da dentina do manto é formada por grossas fibras colágenas incluídas em abundante substância fundamental amorfa, que se dispõe Paralelamente entre si e perpendicularmente à Membrana basal (futura junção amelodentiniária-JAD)\n\nQuando a pré-dentina da dentina do manto alcança uma espessura aproximada de 6 µm a mineralização se inicia
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dentinogênese\n\nA dentinogênese é o conjunto de mecanismos mediante os quais a papila dental elabora por meio de suas células especializadas, os odontoblastos, uma matriz orgânica que mais tarde se calcifica para formar\n\nDentina\n\nNa dentinogênese pode-se considerar 3 etapas\n\nElaboração da matriz, composta por uma trama fibrilar e um componente fundamental amorfo\n\nMaturação da matriz\n\nPrecipitação dos sais minerais, calcificação ou mineralização DENTINOGÊNESE\n\nFormação da dentina começa no estágio de campânula (sino) avançada\n\nInicia-se na região do vértice da papila\n\nDe onde continua no sentido cervical para formar a dentina coronária\n\nA deposição de dentina radical se produz posteriormente e no sentido apical\n\nDesenvolvimento da dentina\n\nDiferenciação dos odontoblastos\n\nFormação precoce de dentina Ciclo de vida dos odontoblastos\n\nOs odontoblastos se diferenciam a partir das células ectomesodérmicas da papila dental sob a influência indutora do epitélio interno do órgão do esmalte\n\nCiclo vital dos odontoblastos\n\nCÉLULAS MESENQUIMATICAS INDEPENDENCIADAS\n\nPREDONTOBLASTOS\n\nODONTOBLASTOS JOVENS\n\nODONTOBLASTOS SECRTORES PREAMELOBLASTOS\nMEMBRANA BASAL\nDiferenciam-se das células periféricas da papila dental\nEn un primer momento se convierten células columna pequeñas, con muchos procesos\nLas células crecen en longitud (adj) y amontonados\nCélulas mesenquimais indiferenciadas\n• São pequenas\n• Forma estrelada com núcleo grande\n• Escasso citoplasma e pouca organelas\n• Matriz extracelular com escassas fibras de colágeno Pré-odontoblastos\nAs células ectomesenquimáticas começam a aumentar de volume (maior quantidade de organelas - especialmente CG e RER)\nAgora cilíndrica baixa com vários prolongamentos proximais que alcançam a lâmina basal - denominam-se pré-odontoblastos\nA área acelular entre as células e a membrana basal do órgão do esmalte se reduz e desaparece\nOs pré-odontoblastos iniciam sua diferenciação terminal até odontoblastos jovens\nCélulas do epitélio dental interno – Pré-ameloblasto\nSe dividem adaptando-se ao crescimento do germen dentário\nAlgumas prolongamentos cito plasmáticos dos pré-ameloblastos atravessam a membrana basal, a região acelular alcançam o células ectomesenquimáticas da papila\nAntes de começar a diferenciação celular, as células ectomesenquimáticas solicitam e separam-se a matriz extracelular, colágeno tipo I e III, proteoglicanas, glicosaminoglicanas e fibronectina. Odontoblastos jovens\nLâmina basal ameloblástica\nDesenvolvem sistemas de união entre eles do tipo aderente e comunicante e logo se polarizam\nComo resultado dessa polarização o volume celular aumenta\nA célula se torna cilíndrica e o núcleo se move para a região distal\nNo polo proximal da mesma célula, observa-se um prolongamento único e maior que é chamado processo odontoblástico Odontoblasto secretor\n\nPredentina\n\nO odontoblasto jovem reduz seu volume e adota uma morfologia mais cilíndrica\n\nImediatamente o odontoblasto inicia sua atividade secretora e se denomina a partir desse momento odontoblasto secretor\n\nO processo odontoblástico também aumenta seu comprimento e é organizado perpendicularmente à lamina basal\n\nA atividade secretora desta célula se manifesta até o polo proximal, por onde a célula secreta predentina e a qual passa a ocupar o espaço entre o esmalte e os odontoblastos. Odontoblasto maduro\n\nUma vez formada a pré-dentina o odontoblasto realiza a primeira mineralização da mesma e sua transformação em matriz dentinária calcificada\n\nFormação da dentina do manto. Ciclo vital dos odontoblastos\n\nOs processos de diferenciação dos odontoblastos envolvem inúmeros fatores\n\nneste processo, que ocorre em cada dente de acordo com o padrão de tempo-espaço específico\n\nDiferentes fatores de crescimento\n\nEpitélio dental interno\n\nMembrana basal\n\nComponentes da matriz celular existente na papila. Formação da dentina do manto\n\nSegundo esta interpretação a primeira matriz dentinária formada teria origem na papila dentária e os odontoblastos originaram a matriz restante\n\nEstudos demonstram (ultra-estrutural/imunoquímico) a presença de colágeno tipos I e III nos espaços inter-odontoblásticos, nas etapas embrionárias iniciais o tipo III é sintetizado por células mesenquimatosas e quando se diferenciam em odontoblastos deixam de sintetizar\n\n** outros autores afirmem que as fibras de von Korff correspondem a substância Fundamental amorfa\n\nFormação da dentina do manto\n\nA matriz extracelular da dentina do manto é formada por grossas fibras colágenas incluídas em abundante substância fundamental amorfa, que se dispõe Paralelamente entre si e perpendicularmente à Membrana basal (futura junção amelodentiniária-JAD)\n\nQuando a pré-dentina da dentina do manto alcança uma espessura aproximada de 6 µm a mineralização se inicia